El Puma Año 1 N 2 Julio 2017

Page 1

ElFiPliualm a

Festejamos con todo el NEA

Realizamos la primer fiesta de las Filiales del NEA

El CARC FUTSAL estuvo en el Chaco Realizó un torneo en Saenz Peña. PAG. 6

El Crack Correntino

Se llama Yoel Ruiz y tiene 9 años. PAG. 8

PAG. 4

Y Más.. Nueva Captación en Ctes. Para coleccionar Catando con Berraco

Cumple Filial La columna de Leo e I van

Cocinando con la Tía Gloria El Clásico fur nuestro Cuento Canaya


MUSIC Magazine | May 2011

2

EDITOR: M ar iano Fr igini

C O N T E N

Comisión Direc tiva

4

Presidente: Ar iel Anillo

editorial

Vicepresidente: S antiago D onato

Se decidió la gran idea de que no sea sólo nuestra, sino la de todas las filiales del NEA. Porque la familia se a gra n d ó y nosot ros somos f a mi l i a , Cent ral es p ueb lo y el pu ebl o es d e Cent ral.

S ecretar io G eneral: Fer nando M. Newton A Prosecretar io: M ar iano Fr igini Tesorero: Ignacio G alli Protesorero : R ober to S oressi Vocales:

6

Pablo B er ra R ober to S oressi Colaboraron en este N°: Leonardo Far ina I van Pereyra Jose R omero

Ar iel Anillo

Mail:filialpumarodriguez@ g

m

We b :

a

i

l

.

c

o

m

filialjoseluispu-

marodriguez.wordpress.com

12

catando con berraco

Inauguramos l a primer fiesta regional del país. Un simbolo de unidad y camaredería entre las filiales del NEA.

13

8

Así lo vivió la Filial con asadito de por medio, como siempre.

El clasico fue nuestro

14

A fines de junio nuestro equipo de Futsal del CARC visitó nuestro territorio, en la ciudad de Saenz Peña, Chaco para disputar el primer Nacional que tenían en primera con Club.

Te traen el balance del 2017, Lo que se viene y que se espera en el mercado de pases.

10

18

Se trata de Yoel Ruiz, 9 años y fichado por el CARC.

Apuesta cultural donde Mariano Frigini transforma anécdotas de nuestros socios en cuentos y narraciones breves.

el crack correntino´

Difundir los lazos de unión y camaradería q ue de b e n ex is t i r entre todos los centralistas, sin otra distinción que su adhesión a nuestro club.

Se probaron más de 500 niños y jovenes.

En este N° te trae 3 marcas de las cuales marcará para siempre tu garganta.

nos visitó el carc futsal

Celeste Alear t

Nueva captación en corrientes

1° Fiesta de las filiales del nea

Pablo B er ra Hugo Lopez

11

las columnas de leo e ivan

festejar para sobrevivir


I DO S 19

#cumplefilial

20

cocinando con la tia gloria

En e n e s te N ° l a Tí a Gl o r i a . N o s tra e u no s r i q u í s im o s c h o cl o s env u el to s.

22

para aprender y coleccionar

En este número Huguito nos enseña a una bujía y Ariel a no cometer errores con el uso de la lavandina.

MUSIC Magazine | May 2011

3


4

MUSIC Magazine | May 2011

es pueblo y el pueblo es de Central. Como dijo nuestro presidente Ariel Anillo: “tendríamos que modificar nuestra marcha ya que Corazones rosarinos que te aclaman quedó desactualizada, tendría que decir corazones argentinos”

E d ito rial “No hay zona geográfica Argentina donde no tengamos presencia auriazul y ya estamos evangeliza nd o a l m u nd o” M a rcel o Fa cc ia n o Cuantas cosas pasaron en estos últimos tres meses. Vivimos un clásico de fiesta otra vez con gran convocatoria y un asado increíble. Y la fiesta.... ¡Que fiesta! Acostumbrados al fiestón que en el mes de junio realiza anua l m e n t e l a Fi l i a l ( e l 6 d e j u n i o c u m p l i m o s 8 a ñ o s o f i c i a l m e n te re co n o c i d o s ) , s e d e c i d i ó l a gra n i d e a d e q u e n o s e a s ó l o n u e s t ra , s i n o l a de to d as l as fi l i a l es del N E A . Po rqu e la familia s e a g r a n d ó y n o s o t ro s s o m o s f a m i l i a , Ce n t r a l

Y Ariel tiene razón, tal vez nos estemos q u e d a n d o co r to s. . . M a rce l o Fa cc i a n o, S e c r e t a r i o d e Fi l i a l e s d e l C A R C , n o s d io hace unos d ías la p r im ic ia q u e ya s e f o r m ó l a Fi l i a l N 7 3 e n A r e q u i t o, S a n t a Fe , c o n t á n d o n o s e m o c i o n a d o que “no hay zona geográfica Argentina donde no tengamos presencia auriazul y ya estamos evangelizando al m u n d o” , e s p o r e s o q u e d e n t r o d e p oco se hará ofic ial la figura de s o c i o I n t e r n a c i o n a l d e l a c u a l e s t á e s p e rand o ansiosa una Premio Nobe l de l a Paz, la iraní Shir in Ebadi, pr imer mujer m u s u l m a n a e n g a n a r d i c h o p r e m i o, que grac ias a una not ab le ges t i ó n de l papá de Ommid, nuestro querido Babá, logró mand ar le una c amiset a de l c l u b co n e l n o m b re d e e l l a i m p re s o , co m par tiendo nuestra pasión y amistad.


MUSIC Magazine | May 2011

5

p o b l a r c o n e s t e s e n t i m i e n t o c a d a r i n c ó n . Ya n o somos la ciudad, somos el país, el mundo y sus alre d e d o r e s , c o m o d i r í a B r o g l i a , p r e s i d e n t e d e n u e s t r o c l u b. E l litoral t iene un c alor que no hay en c ualq u i e r p a r te, porque somos el Impenetrable Chaco y su belleza salvaje. Somos el puente, el ancho Paraná y los Esteros. Somos el nor te santafesino. Somos el infierno formoseño. Somos las cataratas, la tierra colorada y la triple frontera… Y formamos par te el Litoral Auriazul. ¡Haciendo Patria Canaya!

Por M ar ian o Fr i gi n i .

¿Y por qué somos familia? Por qué buscamos reproducirnos constantemente, mantenernos unidos, p r o g r e s a r y p e r d u r a r. C a d a v e z ten em os m ás s o ci os f i l i a l es, ca da vez e n co nt ram o s má s ca n aya s en l a zo n a co m o Ví c t o r E l i zo n d o d e l a c i u d a d d e S á e n z Pe ñ a , C h a c o, donde nos representó notablemente al asistir al equipo d e Fu t s a l d e l C A R C e n s u v i s i t a p o r u n t o r n e o. Po r q u e t e n e m o s u n e s p í r i t u f u n d a d o r, a s í c o m o acompañamos a los muchachos d e Fo r m o s a y M i s i o n e s a fo r m a r sus respectivas filiales y ahora acompañamos a los muchachos de Bella Vista, Corrientes, para que también lo logren y seguir cre c i e n d o co m o regi ó n , so ñ a n do


1° fiesta d e las

I n au gura m os l a p r i m e r fi e s ta re gi o n a l d e l p a í s. U n s imbolo d e uni d a d y c am a re d e r í a e ntre l a s f i l i a l e s del N E A.

Seguimos insistiendo que esto es u na gran f am il ia. Co n la mayor ía es peram o s ver no s durante to do el año y s e co nv i e r te e n l a n o c h e q u e t a n to esperábamos, como si estuviéramos por ir a ver el clásico, q u e a l f i n y a l c a b o s e t ra n s f o r m ó e n e s o, u n c l á s i c o d e la amistad. D o nde u n m ano j o de emociones de las buenas se b eben co n u n bu en as ado de principio a fin. Desde la carava n a a l s a l ó n , e nt ra n d o co n un a murg a de bo m bo s y band e r a s, p a s a n d o p o r l a b a n d a en vivo, sketch, sor teos,

j u e g o s, p re m i o s v i d e o s e m o tivos, reconocimientos y hasta e s o s “a b r a z o s d e g o l ” q u e s e dan con cada persona que tiene el honor de ser por tador de ésta enfermedad canaya. N o po dem o s des c r ibir c ua nt a al egr ía tenían es o s com p a ñ e ro s q u e rec ibiero n de p re m i o l a pel o ta y l a rem era f i r m a d a po r l o s j u g ado res del c l ub. O ver l e l o s o j o s al q u e f ue ova cionado por sus pares o al que se le entregó su carnet de socio, el quer ido R aúl Broglia.


filiales d el nea

Fu e u n a f i e s t a q u e s e v a a re co rd a r p o rq u e s i m b o l i z a l a unión de la región en lo mejor que tenemos como seres humanos, cariño, amistad, solidaridad, camaradería, at r i b u tos de todo Cent ralist a, que no duda en demostrarlo en cada momento. Ahora la posta la pasamos para M i s i o n e s o Fo r m o s a . N u e s t r a Fi l i a l d i o e l p u n t a p i é i n i c i a l para que la fiesta continúe. Desde la comisión directiva de Central, la Secretaría de Filiales y muchas filiales del país

aplaudieron ésta iniciativa. No caben dudas que el NEA Canaya revoluciona éste sentimiento y busca superarse permanentemente.


8

MUSIC Magazine | May 2011

el C A R C F utsal superan d o o b j eti v o s en tierras chaque ñ as

A f i n e s d e j u n i o n u estro equ i po de Fu t sal d e l C A R C vis i tó n u estro ter r i to r i o, en la ciud a d d e S ae n z Peñ a , Ch a co pa ra di sp ut ar e l pr i m e r N aci o n al qu e ten í a n en pr i m era co n Cl u b.


El DT I va n R i vo i re : “ L a verda d es qu e f u e tod o alt am ente p osit ivo, d esd e la organiza c i ó n , el v i a j e y h as t a l o d epo r ti vo. El to r n eo es t uvo muy b ien organizad o. Vic tor Elizond o e n nombre d e l a Fi l i al, h i zo to do l o po si bl e p ara q ue nos sint iéramos como en c asa, no s ay ud ó e n l as t ran s m i si o n es de l o s pa r ti dos p ara q ue se p ued a ver en R osar io y comi mo s u n b ue n as ad o, to d o excel ente ”

Se plantearon el objetivo de pasar la fase de grupos y lo consiguieron. Orgullosos de equipo .Hace más de 3 meses se d e c i d ió vi aj ar a u n n a ci o n a l que para algunos no sabían lo que era. Con el correr del tie m po f u e ro n co mpro meti én dose cada día más y más, entre nando, escuchando, aprendi e n d o. E l d í a d e l v i a j e l l e g o y todos estában llenos de ilusiones ya que sabemos que equi po s o b ra. S e f u e de men o r a mayor corrigiendo errores anteriores y les juro que es

muy fácil trabajar con un equipo así. “Dejamos todo y más, cada pelota la defendieron como la última, cada at a q u e f u i m o s co m o g u e r reros y cada entrada en calor metía miedo a cual r ival se ponga adelante” El o b j e t i vo s e c u m p l i ó, p a s a r l a zo na d e gr up os y q ued ar a f u era siend o sup er iores al rival durante los 40 minutos a l ca e r en oc t avos d e final por 1 a 0 frente a un equipo misionero que a los dos minutos se encontraron

con el gol, se cerraron atrás para cuidar el resultado, y no se le pudo entrar. Se comprometieron que cada vez que venga a la zona, nos avisarían con tiempo para juntarn o s c o n l a Fi l i a l o t r a v e z y hacer grandes cosas. Gracias muchachos por traernos parte de Central a nuestras tierras!


o k

rrentin o C

crac l E Así lo llamó Hugo Hernandez. Se trata de Yoel Ruiz de 9 años y oriundo del Barrio Quintana en la ciudad de Corrientes. Fichado para el CARC po r su ca p ta d o r en jefe desde el pr im er m om ento que l o v i o j ugar. Nos contó lo emocionado que estuvo él y su papá Dante por ir por primera vez a entrenar a Rosario. Una promesa de nuestro Litorial y un mimado de nuestra Filial.


canaya en ctes .

N ue va captaci o n

MUSIC Magazine | May 2011

11

S e p ro b a ro n m á s de 5 0 0 n i ñ o s y jóve nes en Co r r i e nte s

El Área de Captación de Rosario Central presente en la cancha del Club Ferroviario de l a c i u d a d d e Co r r i e n t e s, c o n la colaboración de Potrero de l o s G ur is es, en una masi va prueba de futbolistas con más de 500 niños y jóvenes de entre 6 hasta 16 años.

Esperamos contar nuevamente con Hugo Hernandez, Jefe de capataciones del CARC, próximamente para el mes de agosto para una nueva captación en nuestro Impenetrable

chaqueño.


12

MUSIC Magazine | May 2011

E l Co mit é d e S o mellier í a P o pular co nf o rma d o por berraco, huguito, además del autor de esta n ota – escrutó 3 carto nes , to d o s d e preci o s similares , per o d e cali d a d es muy d istintas . A lgun o s fuer o n d eci d i damente puntina zo s al estó mag o, el h í ga d o y lo s chinchulines, otr o s quedar o n en la me dia de aceptables. Un tercer grup o s o rpren d i ó, al punto d e pensar en que ser í a neg o ci o en vasarlo s en b otella d e 3 / 4 a un preci o d e $ 50 pes o s , cuan d o el cartó n d e un litr o cuesta men o s d e $ 30. Pasen y caten .

C atan d o co n berraco Bordo l i n o ti nto ($ 2 5 ) 8 puntos Cosechado en Mendoza y producido en San Juan, hasta en Uruguay s e con si gu e , y e stá bien: color cir uela con destellos r ubíes, en l a nari z es un cl á si co v ino fino de los ‘80, aunque pincha un t oque, anticipando un alto poder de fuego contra fritangas insurrectas. En b o ca sa b e a fruta r oja, es denso y car noso, un poco de agua l o aligera. Ideal para parrillada, mejor con sánguche de faldita o chori.

U vi ta R ose Wi n e ($ 2 6) 4 puntos A u n q u e l a marca men docina se pr om ociona com o el vino que “ m ás s e exporta en el mundo” y el que más “se toma en los hogares argentinos”, lo que es verdad, este rosado en particular no está bueno: m uy oscu ro y tu rbi o par a r osado, par ece un tinto con agua; huel e a u v a p i sad a , sa b e a p a ter o y deja un toque entr e agr io y em pa l agos o. C o m o p o s t r e p u e d e a n d a r. L a s o d a l o a y u d a , p e r o h a s t a a h í

U vi ta R ose Vi ña s R i ojanas tor r ontés ( $ 28) 9 puntos C o l or amari l l o ch a mpán, huele a exquisita univer sitar ia sub- 20. F r uta d o , cítri co y mi n er al, deja per sistentes r ecuer dos de m el ón. E stá b á rba ro. C osa s de la expor tación: aunque sabido, es el úni c o p ack q u e a n u n ci a: “E l consum o excesivo causa gr aves daños a l a s al u d y p e rj u d i ca a su fam ilia. Lim ita su capacidad de conduc i r y o pe rar ma q u i na ri a s”.


MUSIC Magazine | May 2011

E l C lรกsico fue nuestr o y la fiesta tambien . A si lo v i v i o la F ilial co n un asa d ito d e p o r me d i o co m o siempre

13


14

MUSIC Magazine | May 2011

Logros que no son merores

d e L E O e i van

L as Co lumnas

Le on ard o Far i n a

El mal segundo semestre del 2016, el f in al de la ex ito s a era Co u det, y las par t idas de grandes j u g ado res c o m o G i o v a n n i L o C e l s o , Wa l t e r M o ntoya y S ebastián S o s a, hac ían presagiar un 2017 duro para el hincha canaya. Los pobres resultados y per formances de la larga pre t e m p o r a d a y d e l o s d o s p r i m e ro s par tidos oficiales del año, parecían co n f ir mar las mal as proyecc io nes. S i n e m b a r g o, e l D i r e c t o r Té c n i c o Paolo M ontero rediseñó un equipo que terminó mostrando rasgos pronunciados de buen fútbol moderno, en el que se destac aro n l a pres ió n a l t a , co m a n d a d a p o r u n a d e fe n s a que tomando riesgos se plantó sistemát icamente en cerc anías de la zona media, y un importante juego ofensivo de extraordinaria movilidad y desmarque basado en un medio campo integrado por jugadores de muy buen pie. D e s d e l u e g o, p a r a q u e e l l o o c u r riera fueron importantes los nombres propios. En ese sentido hay que destacar las incor poracio n es p o sit ivas de J o s é Leg u izam ó n y Federico Carrizo, el altísimo nivel mostrado por Washington Camacho, la solvencia apor tada por Javier Pinola en su regreso, el talento del siempre polémico Teófilo Gutiérrez, y las ya conocidas jerarquías de Marco Rubén y Dimían Musto. Este crecimiento del eq u ipo, l l evó a Rosario Central a ser considerado por la opinión pública futbolera como uno de los mejores equipos de este primer semest re, y h ast a ilusio nar a s u s hinc has con dar batalla en busca de la

clasificación a la Copa Liber tadores 2 0 1 8 . Fi n a l m e n t e , t a l v e z p o r u n gran número de lesiones y suspensiones que hicieron declinar l o s res u l tado s en el tram o f i n a l d e l to r neo, es to ú l tim o no s uce d i ó y e l p u e b l o c a n a y a d e b i ó c o n fo r m a r s e con un décimo segundo lugar que lo dej a co n eno r m es po s ibil i d a d e s d e par ticipar de la Copa Sudamericana 2018, con haber escalado diez l u g ares res pec to a l a po s ic i ó n e n l a que se inició el semestre, con haber sido unos de los sextos equipos que mayor puntaje lograron en el 2017, con haber visto un equipo que desplegó un fútbol de buen nivel, y co n haber s e dado el gran g us to d e quedarse una vez más con el clásico, g anando en co ndic ió n de vi s i t a nte, con gran autoridad y aniquilando cualquier aspiración del eterno rival de pel ear el títu l o. Co m o s e p ue d e v e r, l o g r o s q u e c o n s i d e r a n d o l a condición de partida no son menores.

Lo que se viene El buen el buen juego mostrado por el equipo en el primer semestre, l a au s pic io s a co ns o l id a c i ó n d e al g u no s j u venil es, y el c re c i m i e nto d e j u g a d o re s co m o Wa s h i n g to n C a m a c h o, “ Pa c h i ” C a r r i z o, G u s t a vo Co l l m a n y e l “ R u s o” R o d r í g u e z , im pu l s aban a s o ñar co n un Ce nt ra l pro tag o nis ta de l a próxima te m p o rada. S in em barg o, l as s al i d a s p ro g r a m a d a s d e M u s t o, S a l a z a r y Te o Gutiérrez, sumada a la intempestiva par tida de J av ier Pino l a y l a s co m plicaciones en la continuidad del “Ruso” Rodríguez abren impor tantes interrogantes de cara a ese deseo y establecen la ineludible necesidad de moverse en el mercado de pases con marcado ingenio


MUSIC Magazine | May 2011

f i n a n c i e r o y f u t b o l í s t i c o, p a r a permitir potenciar un plantel con buenas bases pero resent i d o por la s i m po r t antes b ajas.

d e l o s c l a ro s e j e m p l o s. Po r e l l o, n o s o r p r e n d e q u e a l a fe c h a , l a dirigencia se encuentre buscando alter nativas en el ex ter ior.

A continuación analizaremos las distintas posiciones y los desafíos que deberán s o r t e a r e l D i r e c t o r Té c n i c o Paolo Montero y los miembros de la comisión Directiva.

I n dep endientem ente de l a nece sidad de acertar en la adquisición de un marcador central, será importante que el paraguayo José Leguizamón ratifique los buenos indicios mostrados desde su llegada y que Renzo Alfani se consolide como la car ta de reemplazo para un puesto e n e l q u e s e h a n i d o, c o m o e r a d e e s p e r a r, m u c h o s j u g a d o r e s (Gissi, B u rg o s, Cetto y M eno s s e).

Arqueros: la inexperiencia de Jeremías Ledesma, quien cuenta como antecedentes oficiales solamente los par tidos por Copa S a n t a Fe 2 0 1 6 , h a c e n e c e s a r i o e l a r re glo d e la co nt in uidad de D i eg o R od r í gue z , cuest ió n que a la fecha no parece sencilla. E n ca s o d e q ue e sto n o suceda, Central deberá ir por un arquero de jerarquía en medio de un momento desfavorable para tal fin, en el que incluso los clubes e c o n ó m i c a m e n t e m á s p o d e ro sos han tenido serios inconvenie ntes para c ubr i r dich o p uesto. M a rc ad ore s ce ntrales: la salida d e J av i e r Pi n o l a p o r u n m o nto s e n si b le me nte i nfer io r al de su verdadera cotización, genera tal vez en ese punto la situación m á s comple ja . Cuest a imagin ar un reemplazante que pueda llegar a un nivel al menos similar al del defensor del seleccionado argentino. Ni siquiera con abund a nc i a d e re c ur s os eco n ó mico s pareciera poder encontrarse c e n t r a l e s d e t a l j e r a r q u í a . Lo s sucesivos fracasos en tal sentido del poderoso Boca Juniors, y del propio Rosario Central en el mercado de pases de Julio de 2016 son solamente algunos

Laterales: será otro de los puntos d i f í c i l e s d e r e s o l v e r, c o n s i d e r a n d o q u e a l a s a l i d a d e Ví c t o r S alazar, s e s u m a el hec ho de q u e el lateral izquierdo ha sido sin d u d a s l a zo n a m á s d é b i l q u e h a demostrado el Central modelo 2017. A esta problemática hay que agregarle que este es uno de los pocos puestos en el que no han asomado juveniles que puedan generar alternativas (solamente Facundo Rizzi con escasos minutos). Si la idea de Montero es de pasar a Paulo Fer rar i al lateral derecho, habrá que buscar alguna adquisición que compita con el ex per imentado l ateral. E n tanto, que el lateral izquierdo parece haber quedado vacante con las salidas de Villagra y Menosse, y el po sib le co r r im iento del “ Lo nc ho” a su puesto natural de lateral d e r e c h o. Po r l o t a n t o, s e t o r n a absolutamente imprescindible la llegada de un lateral izquierdo “ titular ” que sea realidad, y dejar al volante José Luis Fernández y al mencionado juvenil Facundo Rizzi

15

como posibles reemplazantes. Vo l a n t e c e n t r a l d e c o r t e : s i bien nunca es grato perder un jugador de la impor tancia y el liderazgo de Damián Musto, al m eno s en es te pue s to a s o m a c l a r a m e n t e u n re e m p l a z a n t e natural, Mauricio Martínez. Claro que para que el reemplazo sea posible es necesario que el ex Unión logre darle regularidad a su juego y demuestre su innegable potenc ial, al g o q u e hast a a h o ra n o siempre ocurrió, aunque haciendo la aclaración de que Martínez no siempre logró continuidad en su posición natu ral de vo l ante ce nt ra l. En esta posición se abre el inter rogante sobre la necesidad de bu s c ar u n “ 5” q ue co m p i t a con Martínez, o apostar al juvenil Matías Mansilla. Volante central de generación: el gran semestre de Gustavo Colman lo convier ten claramente en el dueño del pu es to. La du da e n e s te c a s o, pasa por buscar un jugador q u e co m pita el pue s to co n e l ex Chacarita, o simplemente arreglarse, como ocurrió en el semestre pasado, recur r iendo a u n vo l ante c l ara m e nte c re ativo co m o Car r izo o R i va s, l o cual implica un leve cambio de esquema. Sin dudas, que lo ideal s er ía l a pr im e ra o p c i ó n , aunque dependerá de las posibilidades económicas del club, teniendo en cuenta la existencia de otras prioridades.


16

MUSIC Magazine | May 2011

Vo l a nte s ex te r nos: es sin dudas, po r cantidad y calidad, la posición mejor cubier ta. En el primer semestre se constituyó en uno de los puntos fuer tes del equipo. La ductilidad y e l gra n ni ve l de Camach o y Car r izo para j u g a r p or ambos co st ado s de la can ch a, el regreso tras lesión del siempre rendidor José Luis Fernández, y las apariciones ya consoli d a d a s d e l o s t a l e n to s o s j u ve n i l e s Love r a y R i va s, lo conv i e r ten en un a p o sible gran fo r t a le za de c ara a la próx ima tempo rada. Delanteros: en este punto, la cuestión estará en encontrar un acompañante de jerarquía para Marco Ruben. Las presencias de los ex p e r i m e nt a d o s G e r m á n H e r re ra y Fa b i á n Bordagaray y de los prometedores juve n i l e s Lo v e r a y R i v a s , a s e g u r a n u n i m p o r tante nivel de recambio, aunque no ofrecen seguridad de jerarquía en la zona “donde se ganan los par tidos”. Por tal cuestión parece n e ce sa r i a la bú s q ueda de un delantero d e peso que reemplace a Teófilo Gutiérrez. Para tal cuestión, las limitaciones pasan exclusivamente por lo económico, ya que nombres con tal carac terística existen en buena cant i d a d, aunq u e s e sabe de sus alto s co stos.

Po r Leo na rdo Fa r ina .

I va n Pe re y ra Otro Central fue posible Comienza un nuevo mercado de pases, y con ella un sinfín de nombres, de idas y vueltas, de novelas d e am or y od io. Cent ral ter minó un s e me s t re de m a n e r a a g r i d u l c e, s i n c u m p l i r c o n e l o b j e t i v o p r im ord ial q ue era volver a ub ic ar se e n e l p l a n o internacional luego de aquella destacada par tici pación en 2016; y con la reiterada y preocupante sit uac ión d e volver a tener que confe cc i o n a r e l esqueleto del plantel prác ticamente desde cero. B a j a s s u s t a n c i a l e s co m o l a s d e M u s to, Pi n o l a y Gut ier rez ob ligarán a M ontero junto co n l a di r i gencia a tener un ojo clínico a la hora de los refuerzos. Sin lugar a dudas, ocupar esos vacios será realmente difícil, y a esto debe sumarse, que la billetera del conjunto rosarino no es de las más pesadas. Ah o ra b i e n , l a p o l í t i c a d e Ce nt ra l e n c u a nto a re f u e r zo s e i n c o r p o r a c i o n e s d e b e m o d i f i c a r s e, debe mejorar inmediatamente. En los últimos años hub o m uest ras fehac ientes q ue l a c a nte ra de la academia sigue disponiendo de grandes talentos, talentos que le han dado aire a las arcas canallas, y que permitieron ser hoy un c l u b o rd e n a d o y m o d e l o e n m u c h o s a s p e c t o s. S e d e b e p re g o n a r q u e l o s j u g a d o re s s e s u m e n a la institución lleguen para calzarse la auriazul y jugar sin periodos de adaptación, estos deben ser jugadores con experiencia, con personalidad y con deseos de gloria. No


MUSIC Magazine | May 2011

más apuestas. Las apuestas que realice el club deben ser con los jugadores de las inferiores. R e cord e m o s l a p aci en ci a tu vo “el Ch a c ho” para con M ontoya, quien terminó siendo la vedette el semestre pasado por los “grandes” de l f utb o l Arg e nt i n o, y qu i en ter mi n ó emigra ndo h ac i a e l v i ejo co nti n ente, dejand o una considerable suma para el club. N o m b re s p ro p i o s co m o S a l a z a r, M o n toy a , Lo C e l s o, C e r v i s o n m u e s t r a s d e q u e h a y m ate r i a p r i m a . A e s to s u m é m o s l e q u e l a s con d i c i o n e s p ara tra ba ja r po r pa r te de los cuerpos técnicos de las divisiones infe riores roza lo “ideal” con un campo de tra ba j o e nvid iab l e co mo l o es el de Ar royo S e c o, c o n u n a i n f r a e s t r u c t u r a q u e l l a m a a soñar con seguir creciendo día a día. Lovera y Rivas asoman como promesas, empezando a transfor marse en realidad de que serán el futuro del equipo auriazul. Pero además, la Dirigencia no debe conformarse y enfocarse en puestos específicos. Central vi e n e d e m u c h o s a ñ o s si n sa ca r ma rcad o re s cent ral e s y l atera l es po r i zqu i erda que te r m i n e n j u g an d o en el pr i mer equ i po. Es u na d e u d a t ie n e n l a s Di v i si o n es I n fer i ores para con el plantel de primera división. Por s upue s to q u e e s u n tra ba j o co sto so y q ue de m ora añ o s, p e ro debe h a ber u n a planif i c a c i ó n a l a r g o p l a z o, b u s c a n d o o b t e n e r del semillero la gran par te de la materia p r i m a q u e u t i l i z ará el equ i po de l a ci u dad. Es po r e l l o, l a d ir i gen ci a n o pu ede vo l ver a com e te r e l e r ro r de i n co r po ra r “a pu es t as”. Según la vereda en que cada hincha se ponga (grueso error, hay una sola vereda y es la de que el club está por encima de cualquiera), el Chacho trajo jugadores desconocidos, que le r in d i e ro n y po ten ci a ro n a su s com p a ñ e ro s. A h o ra b i e n , n o p o d e m o s o l v i d a r a l o s G i l R o m e r o, B a t a g l i a , B u r g o s , G i s s i , M en oss e, Ce t to, D el ga do, qu e pa sa ro n sin pena ni glor ia por el club, contratos que se

pagaron por un semestre (o más), y no formaban par te de los 18 que concentra b a n ; s i e n d o e s t o u n a c l a r a p e rd i d a p a r a las finanzas I nc luso, aunq ue p arezca “de rro c h a d o r ” e s p re fe r i b l e i nve r t i r e n c u a t ro j u g a d o r e s “c a r o s ” p e r o q u e v e n g a n y jueguen, que potencien a sus compañe ros, que traer diez incorporaciones en d o n d e, u n o o d o s te r m i n a n te n i e n d o p a r t i c i p a c i ó n , y e l r e s t o q u e d a “c o l g a d o ”. El desafío está, la Dirigencia ha demostrado compromiso durante toda su gestión. Es momento de la autocritica, y de la reflexión a puer tas cerradas. Es momento de trabajar a conciencia y en silencio. O tro Central fue posible, y aunque hoy parezca todo negativo, no d eb em os olvid ar lo b ien q ue se vi e n e n hac iend o las cosas en este ult imo ti e mp o. del club en dos sentidos, primero, las erogaciones mensuales que el club debía realizar, y la ot ra y no menos imp or t ante, e l co s to d e op or t unid ad p ara q ue jugad ores de l a s i n fe r i o re s fo r m e n p a r te d e l p l a nte l p ro fe s i o n a l y e m p i e ce n a a d q u i r i r e x p e r i e n c i a . I n c l u s o , a u n q u e p a r e z c a “d e r r o c h a d o r ” es preferible invertir en cuatro jugad o re s “c a ro s” p e ro q u e ve n g a n y j u e g u e n , que potencien a sus compañeros, que traer diez incorporaciones en donde, uno o dos terminan teniendo partici p a c i ó n , y e l r e s t o q u e d a “c o l g a d o ”. El desafío está, la Dirigencia ha demostrado compromiso durante toda su gestión. Es momento de la autocritica, y de la reflexión a puer tas cerradas. Es momento de trabajar a conciencia y en silencio. O tro Central fue posible, y aunque hoy parezca todo negativo, no d eb emos olvid ar lo b ien q ue se vi e n e n hac iend o las cosas en este ult im o ti e mp o.

Po r I va n Pereyra

17


18

MUSIC Magazine | May 2011

festejar para sobrevivir


Rodrigo Arancibia

Javier Pucheta

Mariano frigini

# cumplefilial

marcelo canciani

ivan pereyra

maite donato

pablo Berra

jose donato

gabriel Sosa

pablo ritorto

walter cuberas


MUSIC Magazine | May 2011

co cinan d o co n la tia glo ria

20

En e n e s te N ° l a Tí a G l o r i a . N os t rae u n o s r i q u í s i m o s C h o cl o s e nv uelto s Lo s m i s m o s q u e pre p a ra N e w to n en e l Ca r i b e Ca n a l l a , cu a n d o s e olvida e l p a p e l. . .

Te recomiendo ir pintando los choclos con manteca previamente der retida para obtener más sa bor . Los granos d eberan quedar crocantes por fu e ra y cremosos por dentro.


MUSIC Magazine | May 2011

I ngre d ientes : • C h o cl os • M ante ca • Fe t as d e jam ó n o pan ce t a • Q u e s o u nt a bl e.

Tratá de elegir los

• Co n d i me nto p a ra pi zza. M an o s a la o bra : D orar l os ch o c l o s u nt an d o co n m a ntec a mient ras s e l o va gi ran d o, u n o s 7 minu tos p o r l a do. Lu e g o los s a c a m o s y le p o n e mo s q u eso u nt ab le, p re ferente mente s ab or iz a d o d e ja món . Le e s po l vo rea mos e l con d i m ento para p i zza o a j í m o l ido y lo vamos envo l v ie n d o d e man era

choclos que están l o ngitudin a l el j a m ó n o l a pa n ceta . D ej a m os en l a pa r r il a u n rato m á s y l o s eguim o s gi ra n do h ata que q u ed e c ro c a nte co m o l a m ism a el fia m bre el egid o. ¡ E spero que te gus te y l o co m a s to do !

en temporada. Revisá su condición pelándolo como ya sabés para que no se encuentre en mal estado.

21


22

MUSIC Magazine | May 2011

para apren d er y c o lecci o nar en este numero huguito nos e n se ña a c a m b ia r l a s bu j ía s de l au t o y a r i e l n o s c u e n ta l o s e v i ta r e r r o r e s e n e l u s o d e l ava n d i n a

2.Si hacemos el cambio debido a que una de las bujías está defectuosa, tenemos que tener en cuenta que hemos de poner todas nuevas, con el fin de evitar que se generen desequilibrios en el transcurso del encendido. 3.Con el coche en frío, dejando pasar dos horas o más después del último uso ya que las bujías se calientan mucho, desconectar el bo r ne neg ativo de l a b ate r í a . 4.Cuando vayamos a comprar las nuevas bujías, es recomendable que acudamos con el manual d e l c o c h e y, t a m b i é n , s a b i e n d o e l año de fabricación del vehículo.

có m o cambiar las bu j í as S ab re m o s q u e necesita m o s c a m bia r las bujías del coche cuando notemos en nuestro vehículo que tenemos una falta de potencia del motor, que a u m e n t a d e fo r m a d e s m e s u r a d a e l consumo de combustible o, también, cuando el motor contamine en mayor

1.Si no hay ninguna avería, tenemos que compro bar en el manual de nuestro coche si ya han pasado los kilómetros necesarios para el cambio de bujías. Normalmente, suelen ser entre 30.000 y 60.000.

5 . U n a v e z q u e e l m o t o r e s t é f r í o, i d e n t i f i c a m o s l o s c a b l e s e i n c l u s o, po dem o s s eñal ar c ada u no d e e l l o s con un papel con un número para evitar confundirnos a la hora de volver a colocarlos en su lugar. Hay el mismo número de cables que de bujías.. 6. Con la mano protegida por un guante, vamos quitando los c a b l e s d e l a s b u j í a s, t i r a n d o d e s d e la base, ya que de otro modo la operación será menos efectiva e i n c l u s o s e p u e d e r o m p e r e l c a b l e. . 7 . Un vez retirado c ada c abl e, l i m p i a m o s e l o r i f i c i o, p o r e j e m p l o, a y u dados de un cepillo pequeño.... 8. Con la llave del mismo tamaño que la bujía, retiramos las viejas y las sustituimos por las nuevas. No hace falta girar dem as iado l a l l ave, en s e g ui d a notaremos que ya están ajustadas..... 9. A continuación, colocamos las nuevas bujías y los cables en las posiciones adecuadas.


Un uso inadecuado del agua clorada puede arruinar tu mejor rop a o c a u s a r desde leves irritaciones cutáneas h a s t a g r a ve s i n t oxicaciones. Para impedir estos problemas debes conocer cuáles son los errores más frecuentes que se cometen al momento de utilizar la. . . y evita r l o s :

Error Nº1: No usar guantes de goma. La lavandina es un producto muy corrosivo que puede provocar irritaciones cutáneas. Utiliza siempre guantes de goma para proteger tus manos. Error Nº2: No seguir las indicaciones. En todos los envases encont ra rá s las i nd i c a c i o n es de la canti d a d q u e d e be s ut ilizar p ara cada t a rea y e l ti e mpo durante el cual debes dejar actuar el producto para una correcta desinfección. ¡Respétalas! Así no desperdiciarás nada y lograrás el efec to deseado. Error Nº3: con otros

Mezclarla productos.

Error Nº6: Usar en super ficies o recipientes metálicos.

L a m e z c l a d e l av a n d i n a c o n s u s t a n c i a s á c i d a s ( c o m o e l v i n a g re ) libera cloro, el cual es un gas muy tóxico. M ientras que si la mezclas con detergente (algo q u e he v i s to var i as veces) pierde su poder desinfec tante. Por lo tanto, que tu mezcla incluya solo agua y lavandina, evita agregarle cualquier otro producto.

El hipoclorito de sodio puede ser corrosivo para los metales. Emplea siempre recipientes de plástico y no lo utilices para desinfectar objetos de metal.

E r ro r N º 4 : U t i l i z a r a g u a c a l i e n te.

el 8 0% del ag u a. M ezc l ar bien y l u eg o depo s itar e l re s to d e l ag u a. Cu ando ya es té m ezc l ado y s e l o gre tener un a m e zc l a de consistencia homogénea y pastosa, está listo para ser usado. La mezcla no debe quedar ni muy líquida ni muy seca.

La acción bac tericida del hipoclo rito disminuye al aumentar la temp e r a t u r a . Pa r a u n a b u e n a d e s i n fecci ó n uti li z a s i e mp re agua f r ía. Error Nº5: ambientes

Emplear en cerrados.

Los vapores que produce el empleo de lavandina son irritantes para las mucosas. Asegúrate de util i z a r l o e n u n luga r b ien vent ilado y nunca en ambientes cerrados.

Error Nº7: No c o n d i c i o n e s

prestar atención a las d e a l m a c e n a m i e n t o.

El agua jane debe conservarse en su recipiente original, bien tapado y alejado del calor para asegurar su efectividad, ya que se descompone facilmente.

¿ U sas lavan d ina ? N o co metas esto s err o res



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.