PORTFOLIO DE ARQUITETURA E URBANISMO
MARINA WONG
SUMÁRIO
1 2
CINEMA ITINERANTE
BANHEIRO EMERGENCIAL
3 4
PARQUE DOS BÚFALOS
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Marina Wong C Bueno mah_campos.b@hotmail.com (11) 99292-2520 marinawongcb linkedin.com/in/marina-wong-31465ab9/ Profissional de Arquitetura e Urbanismo recém formada, interessada em todas as fases de projetos urbanísticos e de edificações, projetos de arquitetura temporária, cenografia e também design de produto. Determinada, esforçada, criativa, proativa, procura ser sempre pontual e trabalha bem em equipe.
ATRIBUTOS PRÁTICOS
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Alphaville Urbanismo - Área de Prospecção
Ago 2016 Dez 2017
Desenvolvimento de projetos urbanísticos de condomínios horizontais, compatibilização no AutoCAD, determinação de áreas em planilhas em Excel e finalização artística no Photoshop. Alphaville Urbanismo - Área de Andamento
Jan 2017 Atualmente
Desenvolvimento de projetos urbanísticos de condomínios horizontais com maior detalhamento, compatibilização de projetos internos com projetos de paisagismo, hidráulica e elétrica.
Pacote Office AutoCad SketchUp InDesign Photoshop QGIS Revit
IDIOMAS Português Inglês Espanhol
ATIVIDADES ACADÊMICAS Iniciação Científica - Banheiro Emergencial Orientadora: Prof. Lara Leite Barbosa
FORMAÇÃO ACADÊMICA Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP) Colégio Bandeirantes, São Paulo
Jan 2013Jul 2018 Jan 2009Dez2011
Ago-Dez 2015
ATIVIDADES EXTRA-ACADÊMICAS Curso de Espanhol Colégio Bandeirantes Curso de Inglês Yázigi e CAVC Idiomas Diretora de Modalidade do vôlei feminino FAU USP Curso de Revit - 25 horas
2015 2005 e 2013 2014 2015
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CINEMA ITINERANTE Orientadora: Lara Leite Barbosa de Senne Alunos: Deborah Fontoura, Jéssica Silvério, Karina Suzuki, Marina Wong, Renata Satie
[2015] O projeto do Cinema Itinerantes teve como objetivo atender à população carente do Nordes que não possui acesso ao cinema. O cinema temporário pode abrigar até 112 pessoas e possui como elementos construtivos sapatas metálicas, estrutura metálica de sustentação para as chapas metálicas de perfil “U” e lona como cobertura.
LOCALIZAÇÃO A escolha dos locais de implantação do cinema baseou-se em uma pesquisa sobre lugares nos quais a população tinha pouco ou nenhum acesso ao entretenimento. Por ser a maior região do Brasil com falta do equipamento, realizou-se um mapa com os locais nos quais o cinema seria implantado no Nordeste brasileiro.
Corte
Sapata
Estrutura Metálica
Planta
Processo de montagem
Maquete física
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BANHEIRO EMERGENCIAL Iniciação Científica -2015 Orientadora: Lara Leite Barbosa de Senne Aluna: Marina Wong
[2015] A pesquisa do Projeto APIS – Banheiros Emergenciais após Inundações é coordenado pela Profa. Dra. Lara Leite Barbosa de Senne e consiste no desenvolvimento do projeto e na prototipagem de um banheiro emergencial temporário para situações de emergência relacionadas às chuvas. Tive participação direta na produção de painéis de fibra de bananeira com resina poliuretânica vegetal, que foram utilizados como vedação vertical para o banheiro. De grande resistência e boa impermeabilidade, o material foi escolhido com base em pesquisas e testes. Além de produzir os painéis, realizei desenhos e cálculos para definir a quantidade de painéis necessários, bem como o estudo de corte das placas.
Folhas de fibra de bananeira.
Para a produção dos painéis de fibra de bananeira são necessárias 15 folhas de bananeira e uma mistura de 2 para 1 das resinas. BANHEIRO ACESSÍVEL SANITÁRIOS CHUVEIROS LAVATÓRIOS
´ÁGUA
Painéis
´
´ÁGUA DESMONTÁVEL
Processo de montagem
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PARQUE DOS BÚFALOS Habitação e Creche
Orientador: Francisco Spadoni Alunos: Giuliana Ermini, Marina Wong, Renan Kolda
VER 2016 | SÃO PAULO
[2016] O projeto é dividido em área habitacional, comercial e cultural. Localizado na região da luz, em frente à sala São Paulo. O terreno foi ocupado de forma a criar um espaço interno de permanência que separa as habitações e comércios da casa de cultura. Esta é composta por 3 andares interligados por uma rampa que permite o acesso do térreo à marquise. As habitações são modulares, contemplando famílias de 2, 4 ou 6 pessoas, e são distribuídas de forma que todos os andares tenham áreas livres e arborizadas.
TÉRREO
SUBSOLO 0
ANDAR TIPO
1º ANDAR
LOCALIZAÇÃO
50m
PAVIMENTOS TIPO - HABITAÇÃO
Terminal Barra Funda
Barra Funda
Estação Júlio Prestes
CORTE CASA DE CULTURA
Terminal P. Isabel
Estação da Luz
0
ANDAR TIPO
1º ANDAR
Perdizes Santa Ifigênia
CORTE HABITAÇÃO
CORTE CASA DE CULTURA
Terminal Princesa Isabel Terreno
Sala São Paulo Estação Prestes Maia
Estação da Luz
25m
10m
O projeto divide-se em níveis que separam os usos. O térreo dá acesso a um local de peranência (praça) e também ao comércio. No primeiro pavimento encontra-se a marquise que dá acesso à casa de cultura e também às habitações. 0
PAVIMENTOS TIPO - HABITAÇÃO
1º ANDAR
ANDAR TIPO
1º ANDAR
ANDAR TIPO
10m
Corte AA’DE CULTURA CORTE CASA O terreno localiza-se na região da Luz, em São Paulo, próximo à Sala São Paulo, ao Terminal Princesa Isabel, à Estação Prestes Maia e à Estação da Luz.
AUP 0173 | Marina Wong 8555442 Renan Kolda 7555433 Giuliana Ermini 7597909 CORTE HABITAÇÃO
0
50m
0
CORTE CASA DE CULTURA
0
CORTE HABITAÇÃO 0
CorteHABITAÇÃO BB’ CORTE
25m
AUP 0173 | Marina Wong 8555442 Renan Kolda 7555433 Giuliana Ermini 7597909 AUP 0173 | Marina Wong 8555442 Renan Kolda 7555433 Giuliana Ermini 7597909
0
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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Habitação e Equipamento Cultural para Refugiados Orientador: João Sette Whitaker Ferreira Aluna: Marina Wong
Fonte: Produzido pelo autor
12
[RE]
1
fúgio integração começo
Edifícios existentes e seus usos:
F
D
E
A- Casa de Força: Uso de caráter técnico; B- Casa das Retortas: Espaço Cultural; C- Anexo 1: Teatro com dois espectadores: um interno e outro externo; D e E - Anexo 2 e 3: Os edifícios não foram projetados, mas tiveram os usos determinados: sede administrativa e ala psicológica para atendimento dos moradores do edifício, respectivamente; F - Locomotiva: Ambulatório;
A C B
Praça:
2 Rua
do
ro met
ô Gas
A
B a
itil
ia
ar
aM
m Do
Ru
3
[2018] O trabalho final de graduação teve como proposta entender a atual crise migratória no Mundo, no Brasil e em São Paulo; a situação da população refugiada no que diz respeito a fluxos migratórios, perfil da população, dificuldades e necessidades; políticas públicas existentes e órgãos que atuam no auxílio e proteção dos imigrantes; a fim de propor um projeto de intervenção na cidade de São Paulo que pudesse atenuar alguns problemas que dificultam a inserção e a integração desses indivíduos no local de refúgio. Com base em algumas das dificuldades encontradas pelos refugiados ao chegar no Brasil (língua, moradia, preconceito), foi proposto, em edifícios históricos no centro de São Paulo (no Complexo das Retortas), um projeto de habitação e de equipamento cultural, que proporcionasse para a população refugiada trocas de culturas, abrigo e integração. A proposta de intervenção em edifícios históricos, localizados na zona central de São Paulo, tem como objetivo ocupar o espaço que hoje se encontra, de certa forma, subutilizado.
O projeto da praça criou dois importantes eixos: o eixo “A”, que liga a Rua Maria Domitila à Rua do Gasômetro, no qual foram implantadas estruturas cobertas para abrigar possíveis feiras de artesanato, alimentação, entre outros, com o objetivo de gerar renda para os imigrantes refugiados; e o eixo “B”, que faz a ligação entre o térreo do edifício habitacional, a praça e o subsolo do edifício cultural por meio de uma escadaria e uma rampa, respectivamente. Além disso, criou-se um espaço gramado inclinado para a permanência de pedestres.
Habitação: A edificação foi pensada com base em 4 importantes pontos: 1- Espaço disponível no terreno; 2- Insolação e Ventilação; 3- Maior número de habitações possíveis priorizando a qualidade dos apartamentos; 4- Continuação do eixo criado pela praça central e criação de espaço interno de uso comum;
4
Paisagismo:
E
D C B
F G
Foram pensadas algumas diretrizes de paisagismo: A - Vegetação existente marcando a entrada; B - Palmeiras marcando o arco e a fachada; C - Espaço com árvores de médio/ grande porte; D - Ipês amarelos de grande porte marcando a entrada junto com o piso diferente do resto do projeto; E - Bosque com árvores de médio/ grande porte; F- Espaço gramado com um Jacarandá-mimoso; G - Eixo marcado com árvores Paus-ferro;
A
13
2
Pq. D. Pedro II
3
Museu Catavento
4
Sesc Pq. D. Pedro II
5
Mercado Municipal
7
Metrô D. Pedro II
Terreno do Projeto e Entorno Principal
1
Complexo das Retortas O terreno escolhido foi o que abriga o Complexo das Retortas devido à proximidade com equipamentos urbanos importantes e à arquitetura dos edifícios, que atendem a ideia inicial do projeto. Mapa 8 | Terreno escolhido e principais equipamentos no entorno
5
4 3 1
2 6
6 7
Fonte: Produzido pelo autor
Escala 0
300
Terminal de ônibus Pq. D. Pedro II
Localização Atual na Quadra Depósito Geral Oficina Escritório Geral Casa das Retortas Locomotiva Casa de Força Pórtico de Arcos
ômetro
Rua da Figueira
as Rua do G
ria
a aM
Ru
itila
m Do
N Localização Produzido pelo autor
Escala 0
100
B etro
asôm a do G
Ru
Implantação
Perspectivas 2 e 3
Rua da Figueira
A
A’
ria
a aM
Ru
itila
Dom
Perspectiva 1
N
B’
0
10
20
50
B
Térreo
A +0,72 - 2,52 0,0
A’
+ 1,0
N
B’
0
10
20
50
Corte AA’
29,32m
16,36m
11,34m
Parque D. Pedro II
0
18
10
20
50
Corte BB’
Rua Maria Domitila
Rua do Gasômetro
0
10
20
50
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Perspectiva 1 Fonte: Produzido pelo autor
A abertura de 10 m de comprimento e 11 m de largura da passagem criada para ligar a praça ao edifício cultural exigiu uma estrutura que sustentasse parte da fachada do edifício, além da laje da passarela de pedestres, no pavimento térreo. Sendo assim, foram propostas duas paredes de concreto nas laterais da abertura para apoiar as vigas metálicas de perfil “I”, que sustentariam as estruturas citadas.
10 m
Abertura criada 11 m
Edifício Cultural Passarela de pedestres Praça criada
Parede de concreto. Canais de drenagem necessários para absorver água da chuva.
Perfis metálicos “I”. Fonte: Produzido pelo autor
21
Perspectiva 2 Fonte: Produzido pelo autor
Teatro No edifício anexo à Casa das Retortas foi proposto um teatro, complementando assim o programa cultural do edifício principal do terreno. A intenção do projeto de equipamento cultural era atender a uma demanda desse espaço público e manter uma conexão com a praça, através de uma Subsolodo edifício, criando um espaço de interação abertura na fachada norte Cozinha 1 147 m² entre plateia interna e Bar externa. O uso do espaço poderia ocorrer também e Restaurante 2 417 m² no período noturno, eventos céum²aberto, projetado Oficina de Dançacomo cinema a210 3 com Oficina de Música 4 79 na fachada externa do galpão. Além do teatro, nessam²mesma edificação Espaço de Apresentações 5 bilheteria, 81 m²e administração. foram previstos café, depósito de materiais Planta Anexo 6
13 14 15 16
5
4 0
6 7 8 9 10 111 12
10
17 18 19 20
Banheiros Loja Administração Vestiários de Funcionários Área Técnica Copa dos funcionários Depósito Térreo Espaço de Acolhimento Exposição21 7 Esposição 2 Biblioteca Mezanino 3 Café Esposição 3 Salas e Oficinas 20 Depósito Total
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tabela 7| Programa Teatro
Bilheteria Café Área de acolhimento Banheiros Depósito Administração Área técnica Platéia Palco Camarins Fonte: Produzido pelo autor
Total
40 m² 116 m² 72 m² 80 m² 65 m² 38 m² 60 m²
248 m² 180 m² 8 415 m² 450 m² 170 m² 215 m² 105 m² 40 m² 3228 m² 20 m² 170 m² 76 m² 53 m² 40 m² 23 m² 25 m² 315 m² 65 m² 26 m² 813 m²
Para criar uma fachada interativa entre praça e plateia, foi proposta a retirada de parte da parede autoportante de tijolos da fachada norte, sendo necessária a implantação de uma nova estrutura que pudesse suportar o peso do telhado e o peso próprio do restante da parede de alvenaria. Sendo assim, foi escolhida estrutura metálica para as vigas e pilares, assim como para a porta de fechamento, no intuito de destacar e diferenciar a nova estrutura projetada da existente.
10
9
1- Edifício com abertu- 2- Estrutura metálica ra de 10 m de largura com pilares “H” e viga “I”. por 6,5 m de altura.
3 - Estrutura externa de fechamento da abertura.
50 N Fachada original da parede do edifício em corte.
Perfil “I” da viga metálica.
Porta metálica. Pilar “H” em vista.
Perspectiva 3 Fonte: Produzido pelo autor
2
Aberturas nos blocos do edifíco que permitem a passagem de luz e ar.
Estrutura do módulo habitacional Norte
1
Bloco adicionado
Sul
Deslocamento Vertical
Passarela de ligação
Aberturas Horizontais - Aberturas contínuas entre a laje, as vigas e pilares. Paredes de Alvenaria
1 2 4
3
3
Comércio com duas aberturas Bosque Praça Gramada
Praça Elevada
Lavanderias com paredes de cobogó
O edifício habitacional é formado por 8 blocos: 4 de apartamentos, 2 de caixa de escada e elevadores, e 2 de lavanderia, todos interligados por passarelas. Seu formato em “J”, com duas aberturas, foi projetado levando em consideração o espaço disponível no terreno para sua melhor disposição, garantindo maior número de habitações, melhores condições de insolação e ventilação. Quanto à insolação, as janelas dos quartos dos blocos 1, 2 e 4 foram deixadas para o lado leste, proporcionando assim, sol pela manhã, e as do bloco 3, para o lado norte. As passarelas e os painéis, opostos aos quartos, estão localizados do lado oeste e sul, funcionando como brises para proteção do sol forte da tarde, e elementos estéticos para as fachadas, respectivamente. Foram previstas 16 habitações por andar e mais 3 acessíveis no térreo, totalizando 147 moradias nos 9 andares do edifício, para atender indivíduos ou famílias de refugiados por um período de até dois anos.
Brise - Painel de alumínio
Bancos - De concreto, associados à verdação.
Divisórias Internas - Paredes de gesso acartonado. * As divisórias entre os quartos foram feitas por meio dos próprios móveis.
Aberturas Internas - Caixilhos de alumínio nas divisórias internas permitindo ventilação cruzada e iluminação indireta.
Figura 33 | Ventilação Natual Interna
2,88m
8,50 m Fonte: Produzido pelo autor
Área Técnica Copa dos funcionários Depósito Térreo Pavimento13TipoEspaço de Acolhimento Exposição 1 14 Esposição 2 15 Biblioteca 16 Mezanino Café 17 Esposição 3 18 Salas e Oficinas 19 Depósito 20 10 11 12
Planta Térreo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Subsolo Cozinha Bar e Restaurante 4 Oficina de Dança Oficina de Música Espaço de Apresentações Banheiros Loja Administração Vestiários de Funcionários Área Técnica Copa dos funcionários Depósito Térreo Espaço de Acolhimento Exposição 1 Esposição 2 Biblioteca Mezanino Café Esposição 3 Salas e 2 Oficinas Depósito
6
6
248 m² 180 m² 415 m² 450 m²
215 m² 105 m² 40 m²
Bilheteria Café Área de acolhimento Banheiros Depósito Administração Área técnica 12 Platéia6 Palco Camarins
20 m² 170 m² 76 m² 2 53 m² 40 m² 23 m² 25 m² 315 m² 65 m² 26 m²
0
Subsolo Estacionamento Deslocamento Vertical (2) Deslocamento Horizontal Térreo Lojas (11) Habitação Acessível (3) Praça Elevada Praça Interna Deslocamento Vertical (2) Bosque Interno Deslocamento Horizontal Espaços Comuns (3) Bicicletários (2) Pavimentos Tipo Deslocamento Vertical
12
5170 m²
3228 m²
N
2 3 4 5 6 7 10 11 12
147 m² 417 m² 210 m² 79 m² 81 m² 40 m² 116 m² 72 m² 80 m² 65 m² 38 m² 60 m²
Total
Total
1 6 10
3
Subsolo Cozinha 1 Bar e Restaurante 2 Oficina de Dança 3 Oficina de Música 4 Espaço de Apresentações 5 Banheiros 6 Loja 7 Administração 8 9 7 Vestiários de Funcionários Área Técnica 10 Copa dos funcionários 11 Depósito 12 Térreo Espaço de Acolhimento 13 Exposição 1 14 Esposição 2 15 Biblioteca 16 Mezanino Café 17 11 Esposição 3 18 Salas e Oficinas 19 20 11Depósito
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Planta 147 m² 417 m² 210 m² 79 m² 81 m² 40 m² 116 m² 72 m² 80 m² 65 m² 38 m² 60 m² 248 m² 180 m² 415 m² 450 m² 170 m² 215 m² 105 m² 40 m²
Total
3228 m²
Bilheteria Café Área de2acolhimento Banheiros Depósito 2 Administração Área técnica Platéia Palco Camarins
20 m² 170 m² 76 m² 53 m² 40 m² 23 m² 25 m² 315 m² 65 m² 26 m²
Total
813 m²
11
Subsolo Estacionamento 1 Deslocamento Vertical (2) 6 813 m² Deslocamento Horizontal 10 Térreo Lojas (11) 2 10 20 Habitação Acessível (3) 3 327 m² Praça Elevada 4 Interna 5 Tabela 68 9|m² Programa Habitação -Praça Térreo 665 m² Deslocamento Vertical (2) 6 Bosque Interno 7 374 m² Deslocamento Horizontal 10 100 m² Espaços Comuns (3) 11 340 m² Bicicletários (2) 12 341 m² Pavimentos Tipo 68 m² Deslocamento Vertical 6 352 m² Módulos de Habitações (18) 8 609 m² Lavanderia Coletiva (2) 9 Fonte: Produzido pelo autor 102 m² Deslocamento Horizontal 10 62 m² Total 352 m²
Total
8
6
9 6
327 m² 68 m² 665 m² 374 m² 50 100 m² 340 m² 341 m² 68 m² 352 m² 609 m² 102 m² 62 m² 352 m² 610 m² 45 m² 300 m² 3593 m²
N
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 6 10 2 3 4 5 6 7 10 11 12 6 8 9 10
6
65 m² 38 m² 60 m² 248 m² 180 m² 415 m² 450 m² 170 m² 215 m² 105 m² 40 m² 3228 m²
Bilheteria Café Área de acolhimento Banheiros Depósito Administração Área técnica Platéia Palco Camarins
20 m² 170 m² 76 m² 53 m² 40 m² 23 m² 25 m² 315 m² 65 m² 26 m²
Total
813 m² 6 9
Subsolo 10 Estacionamento 327 m² Deslocamento Vertical (2) 68 m² Deslocamento Horizontal 665 m² Térreo Lojas (11) 374 m² Habitação Acessível (3) 100 m² Praça Elevada 340 m² Praça Interna 341 m² Deslocamento Vertical (2) 68 m² 10 20 Bosque Interno 352 m² Deslocamento Horizontal 609 m² Espaços Comuns (3) 102 m² Tabela 10| Programa Bicicletários (2) Habitação - Pavimento Tipo 62 m² Pavimentos Tipo Deslocamento Vertical 352 m² Módulos de Habitações (18) 610 m² Lavanderia Coletiva (2) 45 m² Deslocamento Horizontal 300 m² Total
Fonte: Produzido pelo autor
3593 m²
50
5,8 m
Modulação das Habitações
Para o projeto da unidade habitacional havia a intenção de criar espaços adaptáveis conforme o tamanho da família que necessitasse de moradia. Sendo assim, foi estudado um módulo base com dimensões de 5,8 m por 6,5 m, além de corredor externo de 2,0 m de largura. As dimensões foram estabelecidas com base em estudos que atendessem, de forma satisfatória, às duas variações do módulo:
MÓDULO HABITACIONAL
5,8 m x 6,5 m
CORREDOR
5,8 m x 2,0 m
VARIAÇÃO 1 DO MÓDULO HABITACIONAL
2,9 m x 6,5 m
Variação 1- Divisão, para 1 pessoa; Variação 2- Duplicação, de 4 a 6 pessoas.
Com base nas possíveis variações do módulo, foram projetados alguns tipos de apartamentos de modo a atender os indivíduos de formas diferentes: habitações individuais para 1 pessoa; familiares de 2 a 6 pessoas; coletivas para 4 pessoas; coletivas acessíveis para 2 pessoas. Os apartamentos que possuem maior número de indivíduos e consequentemente maior área, diferentemente dos outros apartamentos, possuem lavanderia própria e por isso foram alocados a uma maior distância das lavanderias comunitárias. Além disso, os módulos foram dispostos de modo que as áreas molhadas compartilhassem uma mesma parede, e, consequentemente, mesma prumada. Por fim, para melhor ocupar o espaço interno do apartamento, alguns dormitórios foram separados por móveis, e não por paredes.
VARIAÇÃO 2 DO MÓDULO HABITACIONAL
11,6 m x 6,5 m
6,5 m
Praça e diretrizes de paisagismo Diretriz: Árvores que proporcionem sombreamento e marquem a entrada ao terreno. Diretriz: Árvore de pequeno porte com flores bonitas em alguma époda do ano. Escolha: Jacarandá mimoso. Suas folhas caem no outono e na primavera nascem as flores. Alcança até 15 metros de altura.
Árvores e arbustos de pequeno porte que sombreiem levemente o espaço.
Escolha: Ipê amarelo (Tabebuia Vellosoi). Atinge altura de 20 a 30 metros de altura.
Diretriz: Árvores que proporcionem sombreamento e sejam altas a fim de proteger o pedestre do sol e não encostar na cobertura metálica. Escolha: Pau-ferro, que atinge altura de 20 a 30 metros e copa de 6 a 20 m de diâmetro.
Espelho d’água
28
Diretriz: Vegetação que marcasse a fachada de arco do Complexo das Retortas, criando um eixo visível. Escolha: Palmeiras Imperiais. Essa espécie alcança de 30 e 40 metros de altura.
Vegetação de pequeno porte que sombreie o caminho de pesdestres.
Espelho d’água
Croquis de Estudo da Praça
Deck de madeira
Figura 34 | Piso de madeira no High Line em NY Fonte: Archdaily
Piso original de paralelepípedo intercalado com grama.
Piso intertravado de concreto intercalado com grama. Figura 35 | Piso mesclado com grama Fonte: Instagram
As estruturas metálicas com forma curva foram alocadas no eixo de passagem de pedestres a fim de abrigar eventuais feiras de artesanato, culinária, etc, atraindo maior número de pessoas para o local.