Portifólio de publicações 2014

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MARINA MENDES ROCHA PORTIFÓLIO Publicações 2008 | 2014



Amostra de publicações realizadas entre 2009 e 2014 para associações, ministérios, profíssionais autonômos, conferências e etc. LIVROS TÉCNICOS REVISTAS LIVROS DE ARTE PROJETO GRÁFICO DE SÉRIE PROJETO DE CAPA ILUSTRAÇÕES EDITORAÇÃO


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O QUE O BRASILEIRO PENSA DO M E I O AMBIENTE E DO CONSUMO SUSTENTÁVEL

ENSA EIRO P BRASIL NTE E DO O E U IE OQ IO AMB ENTÁVEL DO ME ST MO SU CONSU 2012 Edição

CAPA

15 e 30

de abril

de 2012

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4 PRODUTO 2

Dez/201

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Apoio

Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania - SAIC Ministério do Meio Ambiente - MMA

Realizaçã

O O OQUE QUE QUEO O OBRASILEIRO BRASILEIRO BRASILEIROPENSA PENSA PENSA DO DO DOMEIO MEIO MEIOAMBIENTE AMBIENTE AMBIENTEEEEDO DO DO CONSUMO CONSUMO CONSUMOSUSTENTÁVEL SUSTENTÁVEL SUSTENTÁVEL

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Execução Execução Execução

Apoio Apoio Apoio

Realização Realização Realização

O QUE QUE O O BRASILEIRO PENSA PENSA DO DO O O QUEAMBIENTE O BRASILEIRO BRASILEIRO DO SUSTENTÁVEL MEIO E DO DO PENSA CONSUMO MEIO MEIO AMBIENTE AMBIENTE E E DO CONSUMO CONSUMO SUSTENTÁVEL SUSTENTÁVEL

Execução

Pesquisa Nacional Nacional de de Opinião Opinião Principais Principais Resultados Resultados Pesquisa Principais Resultados

PROJETO DE CAPA os dias a entre Realizad

1

Projeto gráfico Projeto de capa Ilustração

Opinião nal de a Nacio Pesquis

Mulheres e tendências atuais e futuras do consumo no Brasil

0

Principais Principais PrincipaisResultados Resultados Resultados

Abril Abril Abril/2012 /2012 /2012

MARCA D’ÁGUA

ABERTURA DE CAPÍTULOS

NUMERAÇÃO DE PÁGINA

2


REVISTA

K

CAPA

2

APRESENTAÇÃO

PORTIFÓLIO K r i e g e r Consultoria

0

1

Projeto Gráfico Ilustração Editoração

SUMÁRIO

A Krieger Consultoria oferece consultoria especializada em gestão de imagem, riscos e oportunidades.

NUMERAÇÃO DE PÁGINA

DIAGRAMAÇÃO E APLICAÇÃO DE GRÁFICO

2


AGENDA 21 LOCAL Resultados Selecionados

CAPA

FOLHA DE ROSTO

Programa agenda 21 Pesquisas sobre implementação e atuação das agendas 21 locais Ministério do Meio Ambiente - MMA

2A CAPA E FOLHA DE GUARDA ABERTURA DE CAPÍTULOS


2

0

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Projeto gráfico Editoração

APLICAÇÃO DE GRÁFICOS

APLICAÇÃO DE BOXES E TABELAS

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OS 10 ANOS

CAPA

DO CONDRAF Institucionalidade e Protagonismo P o l í t i c o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável CONDRAF Secretaria de Desenvolvimento Territorial - SDT Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Planos Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustentável PTDRS

FOLHA DE ROSTO

SUMÁRIO


2 ABERTURA DE CAPÍTULOS

0

1

Projeto gráfico Ilustração Editoração

APRESENTAÇÃO

APLICAÇÃO DE TABELA

NUMERAÇÃO DE PÁGINA

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FESTIVAL DA MULHER A F R O AMERICANA LATINO E CARIBENHA

CAPA

0

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Projeto gráfico Editoração

SUMÁRIO

Latinidades Publicação dos seminários do Latinidades, ocorrido no ambiente da Conferência do Desenvolvimento Code. Iniciativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ipea.

2

ABERTURA DE SEÇÃO

ABERTURA DE CAPÍTULOS

TEXTO

NUMERAÇÃO DE PÁGINA


S É R I E MERCOSUL

2 CONTRA CAPA

CamilaCamila Nigreto Camila Nigreto Nigreto

Congresso Congresso naCional Congresso naCional naCional

Esta publicação Esta publicação Estareúne publicação depoireúnereúne depoi-depoimentosmentos de servidores mentos de servidores dedaservidores Câmara da Câmara da Câmara dos Deputados, dos Deputados, dos coletados Deputados, coletados durancoletados duran-durante as comemorações te as comemorações te as comemorações dos 180dos anos 180 dosanos 180 anos do Poder doLegislativo, Poder do Poder Legislativo, em Legislativo, 2003. em 2003. em 2003.

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CAPA

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LegisLação LegisLação LegisLação

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Mercosul: LegisLação e textos básicos Mercosul: LegisLação e textos básicos

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série MercosuL

Mercosul: LegisLação e textos básicos

“A construção “A construção “A da construção nossa da denossa da nossa de- democracia mocracia foimocracia árdua foi eárdua com foi árdua emuicome muicom muitas interrupções. tas interrupções. tas interrupções. Por isso, Por sem isso, Por o sem isso,osem o resgate resgate da história resgate da história da danossa história dainsnossa da nossa ins- instituição, tituição, como tituição, teremos comocomo teremos contato teremos contato contato com o nosso com ocom passado, nosso o nosso passado, compassado, o cocom ocom co- o conhecimento nhecimento nhecimento do que do se construiu que doseque construiu se construiu e do que e do se que efezdopor seque fez este sepor fez imenso este por imenso este imenso Brasil? Brasil? Como Brasil? Como haveremos Como haveremos de haveremos re- de re-de receber, ceber, com ceber, orgulho, com com orgulho, a herança orgulho, a herança a herança das conquistas das conquistas dasacumuladas conquistas acumuladas pelas acumuladas pelas pelas gerações gerações anteriores? gerações anteriores? Sem anteriores? isso, Sem Sem isso, isso, como valorizar comocomo valorizar a instituição valorizar a instituição a da instituição da da qual fazemos qual fazemos qual parte? fazemos parte?parte?

série MercosuL

Coordenação Edições Câmara - COEDI Câmara dos Deputados

série MercosuL

Legisleção e textos básicos

LOMBADA

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Mercosul: LegisLação e textos básicos Mercosul: LegisLação e textos básicos Mercosul: LegisLação e textos básicos

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série MercosuL

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O ponto alto O ponto alto, ent O ponto alto, entretant as experiências as experiências viven as experiências vivenciada

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R E V I S TA NOSSO A L H O

Revista de agronegócios. Traz as últimas novidades em empreendedorismo nas culturas de alho. Destaques de produtores e da produção do alho no Brasil. Novas tecnologias agrárias e econômicas.

Associação Nacional dos Produtores de Alho - ANAPA

CAPAS E MATÉRIAS

SEÇÃO RECEITAS


26

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Especial Podridão branca

2010|2013

Gestão da

em culturas Allium Compreendendo e melhorando as práticas atuais de gestão no Brasil

Elaborado pelo Dr. Oscar Villalta oscar.villalta@dpi.vic.gov.au / ovillalta@yahoo.com

Um artigo de discussão para identificar lacunas de conhecimento e prioridades de pesquisa para melhorar a gestão da Podridão Branca no Brasil

projeto gráfico ilustração editoração

Resumo Este relatório apresenta um resumo das principais questões que influenciam a propagação e gestão da Podridão Branca no Brasil, identificadas em reuniões realizadas em São Gotardo (MG), Curitibanos (SC) e São Marcos (RS) e em visitas a fazendas em vários locais em quatro estados do Brasil. O relatório descreve as lacunas de conhecimento atuais na epidemiologia da praga, assim como medidas-chave de gestão e estratégias de controle disponíveis para o gerenciamento da Podridão Branca, na Austrália e no mundo. Estas são descritas em detalhes em uma apresentação em power-point realizada durante as reuniões, disponível no site da ANAPA. O relatório também descreve as possíveis prioridades de pesquisa para ajudar a indústria a desenvolver estratégias de gestão eficazes na prevenção da propagação da praga, e no gerenciamento da Podridão Branca em culturas de alho onde a doença tenha se estabelecido. O relatório também resume algumas das questões-chave que influenciam o desenvolvimento da Raiz Rosada, outra doença transmitida através do solo, que afeta a produção de alho em algumas regiões do Brasil NossoAlho | Abril de 2013

NossoAlho | Abril de 2013

ABERTURA DE MATÉRIA

18

Artigo

Alho Chinês:

impacto da IN SDA no 2 O

Por André Nepomuceno Dusi

setor produtivo do alho vive atualmente uma crise que há muito não ocorria. Além dos problemas que afetam os produtores em geral, como juros altos e câmbio desfavorável, há uma particularidade que agrava a situação. Desde o início dos anos 2000, há uma crescente importação de alho para consumo in natura. Os principais exportadores são a China (85% da produção mundial de alho) e a Argentina. Esse último, como membro do Mercosul, não está sujeito ao pagamento de tarifas de importação, mas apenas ao ICMS ou outros impostos internos, na mesma forma que incide sobre o alho nacional. Por outro lado, a China está sujeita à tarifa de 35% e à aplicação do direito antidumping (US$ 0,52/kg). Entretanto, devido a recorrentes decisões liminares expedidas pela Justiça brasileira, a cobrança da aplicação do direito antidumping vinha sendo suspensa. Recentemente, segundo informações da ANAPA, essas liminares foram cassadas. Ainda, a ANAPA impetrou uma ação no STF para a efetiva aplicação do direito antidumping e a não concessão de liminares. A ação está pronta para julgamento e aguarda a inclusão na pauta de julgamentos. Neste período, os importadores, que também são interessados nessa ação no STF, não solicitaram mais liminares. Atualmente, a área plantada é de 13 mil ha (IBGE, 2011), com uma produtividade de 11 t/ha. No mesmo período, o país importou 163 mil t de alho, principalmente da China, com 100 mil t, e da Argentina, com 60 mil t (Dr. Marco Lucini, http://pt.scribd.com/ doc/97426416/importacoes-de-alho-em-2011). Se essa importação fosse substituída por alho nacional, isso equivaleria a uma área de quase 15 mil ha. Adicionalmente, não só o alho in natura entra no país, competindo com o alho nacional no período de safra, como também alho processado em pó em largas quantidades.

André Nepomuceno Dusi, Ph. D. Pesquisador da Embrapa

Conforme matéria veiculada na revista Nosso Alho no 3 de junho de 2009, na matéria intitulada Análise de Risco de Pragas, desde 2005 a Anapa vem negociando com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a elaboração de uma ARP para evitar eventuais introduções de pragas quarentenárias de alho que possam estar associadas à importação do alho chinês. Em decorrência dessas negociações, a ARP foi elaborada, culminando com a assinatura da Instrução Normativa SDA no 2, de 26 de fevereiro de 2013.

NossoAlho | Abril de 2013

MARTÉRIA DE 3 PÁGINAS

CHARGE


REVISTA

2

PENSAR V E R D E

0

1

2

Adaptaçãode Projeto gráfico editoração Ilustração

Fundação H e b e r t D a n i e l

CAPAS E MATÉRIA PÁGINA DUPLA BOXES peNsar verde

revista

a utoPia

A nossa utopia

Uma história recente na vanguarda da política brasileira. Com o olhar no futuro, o Partido Verde comemorou mais um ano de lutas em busca de um mundo com igualdade social, cujo modelo econômico não busque o lucro a qualquer custo, comprometa-se com o futuro e respeite o patrimônio ambiental; um mundo em que as cidades sejam das pessoas, não dos carros, e em que se respeitem as liberdades individuais que se despreze o racismo, a homofobia, o machismo, a intolerância religiosa. Como verdadeiro instrumento de ecologia política, o PV tem a função de alavancar ideias e programas na sociedade, transformando concretamente a realidade. A participação do Partido, por meio de seus militantes, em movimentos sociais, culturais, organizações não governamentais e junto às comunidades locais, serve para buscar novos caminhos para os problemas do planeta, sem perder o compromisso com as aspirações da grande maioria trabalhadora e com a solidariedade a todos os setores excluídos, oprimidos e discriminados. A declaração, o brado e a vontade que fizeram nascer o Partido Verde não envelheceram. Ao contrário, fazem parte dos desafios atuais da humanidade. Seguir em frente é fortalecer o hoje, criando as condições necessárias para enxergar o futuro com um novo jeito de olhar a vida. São os Verdes dos sonhos de ontem, das realidades de hoje e dos desafios futuros.

27 anos do Partido Verde

No dia 17 de janeiro de 2013, o Partido Verde comemorou 27 anos de fundação. Para marcar a data, foi ao ar, no horário político gratuito, um programa emblemático que pode até ser considerado divisor de águas: relembra o passado mas traz à tona as bandeiras do presente. E assim, na vanguarda política, o Partido Verde tem sua trajetória misturada à história recente do país e carrega em sua bandeira o cerne do ideário verde: luta pela democracia, pela sustentabilidade, pela ética na política, legalização da maconha, união homoafetiva, economia verde e economia criativa, a favor da inspeção veicular, contra usinas nucleares, contra Belo Monte, entre outras. o ineditismo político e a identificação dos verdes com a defesa de temas que ninguém quer defender ou falar a respeito fez com que o Partido assumisse um papel relevante e estratégico no cenário político brasileiro. Afinal, são milhares de pessoas que se identificam com aqueles ideais de 1986. o Partido Verde é jovem e assim permanecerá. Basta perceber como sua presença na internet é forte, suas redes sociais são intensas e eficientes. Há mobilização real no mundo virtual verde. Com isso, gasta-se menos papel, encurtam-se distâncias.

José luiz Penna

Presidente Nacional do Partido Verde

“Quero discutir um projeto de país que vá além do materialismo e discuta a felicidade das pessoas! País Verde é país feliz!” José Paulo tóffano

Secretário Nacional de Formação

“nós, Verdes, não defendemos somente o meio ambiente, queremos uma sociedade mais justa e que respeite os direitos das minorias.” reynaldo nunes de Morais

Secretário Nacional de Finanças

“o preconceito é uma doença da sociedade, que destrói a vida. o Partido Verde, com a sua participação, provará que o preconceito perderá lugar para o respeito.”

igos seus iNim Não que os lutaNdo estivessem ões terror Naç as coNtra ia uNismo urd que o com

ABERTURA DE CAPÍTULO

“Perseguir a felicidade parece ser o objetivo do ser humano desde sempre. nos anos 60, John lennon, com seu verso “a felicidade é uma arma quente”, agregou um valor político que perdurou pelas gerações seguintes. recentemente, o Butão, pequeno país asiático, instituiu um índice nacional de “felicidade interna bruta”, em contraposição à sociedade materialista, baseada no lucro. seguindo o exemplo do país, a onu consagrou o dia 20 de março como o dia da felicidade, considerando que a busca pela felicidade é um objetivo humano fundamental. só assim recuperaremos o respeito às liberdades individuais, desprezando todas as formas de intolerância, sejam elas culturais, étnicas, raciais, sexuais ou religiosas. esse passa a ser um horizonte utópico transformador, e os verdes não vivem sem utopia.”

sandra Menezes

Vice Presidente Nacional e Secretária de Direitos Humanos e Diversidade

“Mais de 40 anos depois do surgimento do primeiro partido verde no mundo, somos a única força política de caráter mundial com capacidade para intervir nos principais temas da atualidade.”

“o PV é um partido extremamente jovem, com programa e estatutos diferenciados que apóiam o diálogo e a defesa de bandeiras inovadoras.” Júlia duppré

Secretária Nacional de Juventude

“ in emille durkheim entende democracia: “... a forma política pela qual a sociedade chega à mais pura consciência de si mesma. um povo é tanto mais democrático quanto mais considerável é o papel desempenhado, na marcha dos negócios públicos, pela deliberação, pela reflexão, pelo espírito crítico...”. nós, do PV, encontramos o norte para nossa utopia: transformar o modelo de convivência da humanidade em um grande pacto sócioambiental com base na evolução da condição humana.” Vera Motta

Secretária Nacional de Assuntos Jurídicos

“Partido Verde - 27 anos. Maduro para governar o Brasil!” Marco antonio Mroz

Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Verde Herbert Daniel

“Vivemos hoje em um novo paradigma, não há mais espaço para personalismos no PV. somos pessoas em torno de um partido e não um partido em torno de pessoas.” Carla Piranda

Secretária Nacional de organização

“Partido Verde: formando líderes para um Brasil de desenvolvimento sustentável”. Marcelo silva

Presidente do Conselho Curador da Fundação Verde Herbert Daniel

“o Partido Verde é uma árvore frondosa, de raízes profundas, forte na sua base, diverso em seus galhos, cujos frutos alimentam a ideia de um mundo melhor.” edson duarte

Vice-presidente nacional do PV

“temos que olhar para o futuro. ele é um desafio para os novos tempos, e o PV precisa chegar a esses novos tempos.” fernando Gabeira

Membro da Executiva Nacional

“o desafio do PV para o futuro é fazer chegar o conceito e a compreensão da sustentabilidade em todos os segmentos da sociedade.”” eduardo Brandão Vice-presidente nacional do PV

“o Partido Verde fez com que a defesa do desenvolvimento sustentável se tornasse patrimônio da sociedade. o PV está aberto às novas ideias, na defesa das minorias e contra os preconceitos e se orgulha em dividir esses sonhos com todos.” sarney filho

Líder da Bancada do PV na Câmara dos Deputados

15

rreu o baiaNo mo io No exíl eu estava : um recado e maNdei ” morrido “eu que tiNha va vivo, esta ele e que ia m eNteNd mas NiNgué utopia vida sem exista eNdo que Não eNt uNista com um assim fala

aNa a raça hum pre gica, sem segue trá icável iNdecodif ha r, maravil tédio, horro

porém,

(trecho

fuNdação verde herbert daNiel

fabiano Carnevale

Secretário Nacional de Relações internacionais

eresses vãos iNt mas por o 14 e diNheir de poder meNos pre por quase sem s ca por mai quase NuN soNhos rdavam stas gua stas! os comuNi uNi com stas! os s comuNi

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FECHAMENTO DE MATÉRIA


CADERNO ESPECIAL

2

1

2

Projeto gráfico editoração Ilustração

Í N D I O S CAPA

0

ABERTURA DE MATÉRIA

BOXES, GRÁGICOS E TABELAS

INFOGRÁFICO LINHA DO TEMPO reVista

de debates da

Pensar Verde – Caderno esPeCial | Índios

Fundação Verde Herbert daniel

CAPA

BOXES

reVista

de debates da

Fundação Verde Herbert daniel

Linha do Tempo

Já que a representatividade dos índios foi destinada à Funai, espera-se que as políticas indigenistas elaboradas e executadas por eles atendam e solucionem a vida dos índios, aliadas à mobilização da sociedade civil como importante ferramenta de fiscalização. Nas últimas décadas, os índios conquistaram maior capacidade de resistência, de mobilização e de luta para impedir as tentativas de retrocesso que ameaçam seus direitos e outros direitos sociais conquistados às duras penas pelos segmentos sociais. Porém, uma reivindicação ainda paira em seus pensamentos. A necessidade de que suas vozes sejam ouvidas pelos poderes públicos. “Agora que muitas terras já foram demarcadas é hora dos povos resgatarem suas memórias, lutas e economia” defende Álvaro. Um diálogo honesto e preocupado com as verdadeiras necessidades e reivindicações das comunidades indígenas é fundamental.

Fonte: Revista ÍNDIO

1965

2004

PARALELO 11

1890 PROPOSTA DE CRIAçãO DE ESTADOS AuTóCTONES AMERICANOS

“os povos indígenas não podem ser vistos como indivíduos que vivem de acordo com o modo de viver de seus antepassados, tal como seres passivos com suas vidas, desejos e inspirações sendo definidas apenas por fatores externos ao seu próprio agir.”

1910

1948

CRIAçãO DO SERVIçO DE PROTEçãO AOS ÍNDIOS

DARCy RIBEIRO ENTRA NO SPI E MuDA VISãO DO óRGãO

1907

1934

COMISSãO RONDON

FEDERALIzAçãO DAS TERRAS INDÍGENAS

Em Mato Grosso, Rondon encontra os Nambikwára durante expedição para instalar linhas telegráficas.

11

20

Massacre dos Cinta Larga é noticiado internacionalmente. O crime foi cometido a mando de empresários interessados na exploração de borracha, ouro e diamante, com cobertura do próprio SPI. A investigação afasta 200 funcionários, demite 38 e prende 17, entre eles um diretor do órgão. Momento de crise institucional.

DIAMANTE NOS CINTA LARGA

1987 REDEMOCRATIzAçãO

1973 PuBLICAçãO DO ESTATuTO DO ÍNDIO

Mobilização Indígena para a elaboração de um capítulo dedicado aos povos originários na Nova Constituição.

Assassinato de garimpeiros na terra indígena Roosevelt, em Rondônia, obriga o Estado a formar uma comissão interministerial para discutir alternativas legais para a exploração dos recursos naturais em áreas indígenas, tema que se encontra sem solução até hoje.

2006 CONFERêNCIA NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS Encontro reuniu 800 líderes para debater temas como educação, saúde, terra, autonomia e conflitos. No mesmo ano, decreto presidencial cria a Comissão Nacional de Política Indigenista, embrião do Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI), consolidado um ano depois.

1961

1967

1983

1993

2005

2009

CRIAçãO DO PARQuE INDÍGENA DO XINGu

CRIAçãO DA FuNAI

DEPuTADO INDÍGENA

MASSACRE yANOMAMI

REESTRuTuRAçãO DA FuNAI

O xavante Mario Juruna é o primeiro a exercer um cargo público, eleito como deputado federal pelo PDT do Rio de Janeiro. Diabético, morre em 2002 aos 58 anos.

13 Yanomami são assassinados por garimpeiros e pistoleiros. O episódio, conhecido como Massacre Haximu, foi causado pela invasão da terra indígena em busca de ouro. O território Yanomami foi homologado um ano antes, em maio de 1992, e é um dos maiores do Brasil, com mais de 9,6 milhões de hectares.

HOMOLOGAçãO DA RAPOSA SERRA DO SOL

No fim do ano, decreto presidencial determina mudanças no órgão, com o intuito de aumentar o quadro de servidores e a capacidade de atendimento aos povos indígenas. No entanto, o anúncio da extinção das Administrações Regionais e dos Postos Indígenas causou forte reação de alguns grupos indígenas, que acusaram a Funai de falta de transparência e diálogo.

21


M E D O MONSTRO OU MONSTRO M E D O Autora

Soraia Almeida Pereira Literatura Infanto-Juvenil

CAPA

EDITORAÇÃO APLICAÇÃO AS ILUSTRAÇÕES


2

0

1

Projeto gráfico Ilustração Diagramação PRECESSO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ILUSTRAÇÃO

EDITORAÇÃO FINAL

1


POÉTICA CAPITÁL Feições do dia e das gentes

CAPA

Autor / Fotografias

Eduardo Alves da Silva Prêmio Funarte de Criação Literária 2010

FICHA TÉCNICA

NUMERAÇÃO DE PÁGINA


2

0

1

0

SUMÁRIO Projeto gráfico Diagramação Fotomontagem Ilustrações

ABERTURA DE SEÇÃO

DIAGRAMAÇÃO


MARINA MENDES ROCHA www.marinamendesdarocha.com marinamendesdarocha@gmail.com cel / whatsapp | 55 + 61 9683 9828


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