Marina Rocha Oliveira Tuissi
LINHA DE CINTURA
IMPLICAÇÕES DAS CONEXÕES FERROVIÁRIAS
PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO
Orientador | Nuno Henrique Pires Soares NOVA-FCSH
Coorientador | Naylor Barbosa Vilas Boas UFRJ-FAU
Mestrado em Urbanismo SustentáveleOrdenamentodoTerritório| Março,2023
CONSIDERAÇÕES
- LUGAR INTRODUÇÃO
- NÓ A LINHA
ESTAÇÃO
ESTAÇÃO
ENTORNO
CLASSIFICAÇÃO TIPOLÓGICA O
ÍNDICE
▪ Interação infraestrutura e cidade
▪ Papel no meio urbano
PROBLEMÁTICA OBJETIVO
▪ Análise diagnóstica e evolução da ocupação urbana
▪ Classificação dos elementos
QUESTÃO-CHAVE
▪ Qual possível impacto das estações para o desenvolvimento
das áreas envolventes?
03 | 22
COLETA DE DADOS
▪ Pesquisa bibliográfica e documental
▪ Critérios de qualidade
▪ Observação direta
INVESTIGAÇÃO ANÁLISE DOS DADOS
▪ Eixos estratégicos
▪ Escala: raio 500m
▪ Tipologias
▪ Qualitativa e quantitativa
▪ Descrição e interpretação
▪ Software QGIS
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METODOLOGIA
LINHA
IMPACTO NA CIDADE
Paisagem do comboio, população e fluxos
ENTORNO
DESENVOLVIMENTO AO REDOR
Morfologia, tipologia ferroviária e crescimento na zona envolvente
ESTAÇÃO
VITALIDADE E DIVERSIDADE
LUGAR NÓ
Diversidade, serviços, barreiras, ruído
ESTAÇÃO
CONEXÕES COM DEMAIS MODAIS
Intermodalidade, operacionalidade, acessos, transbordo, mobilidade ciclável e parqueamento
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06| 22 Inauguração 1888 AML 8 estações
Conexões ATE CAM SRI ENT ROM CHE MAR BPR 0 1 2km Figura 01 e 02. Contexto AML e Município. Elaboração própria.
3 linhas metro
Alcântara-Terra
Tabela 01. Circulações e hierarquia por estação. Fonte: Elaboração própria, dados: CP, Fertagus, PDM (Anexo V, adaptado).
Campolide Sete Rios Entrecampos Roma-Areeiro Chelas Marvila Braço de Prata Estação Nº comboios /dia Hierarquia Entrecampos 393 1º nível Sete Rios 389 1º nível Roma-Areeiro 367 3º nível Campolide 342 estação Braço de Prata 269 estação Alcântara-Terra 72 estação Marvila 70 apeadeiro 07 | 22
FLUXOS 0 1 2km Figura 03.
Circulações diárias 2022. Elaboração própria.
1840 1870 - 1890 Arranque industrial Polo industrial e vilasoperárias Transformações serviçosterciários e declínio industrial 1990 1832 - 1834 1870 1959 - 1964 POLOS INDUSTRIAIS 08 | 22 Vale de Alcântara Vale de Chelas
Alcântara
-Terra
Campolide Sete-Rios Entrecampos
Chelas Marvila Braço de Prata
09 | 22 1911 1970 2022
Roma-Areeiro
Figura 04. Evolução da ocupação urbana na área envolvente à estação. Fonte: dados LXi, Geodados, OpenStreetMap. Elaboração própria.
ENTRECAMPOS
Figura 04a. Evolução da ocupação urbana na área envolvente à estação.
Fonte: dados LXi, Geodados, OpenStreetMap. Elaboração própria.
10 | 22 1911 1970 2022
ROMA-AREEIRO
Figura 04b. Evolução da ocupação urbana na área envolvente à estação.
Fonte: dados LXi, Geodados, OpenStreetMap. Elaboração própria.
11| 22
2022
1911 1970
Alcântara-Terra
Campolide
Sete-Rios
Entrecampos
Roma-Areeiro
Chelas
Marvila
Braço de Prata
12 | 22 MORFOLOGIA URBANA
Figura 05. Mapa Figura e Fundo 2022. Fonte: Elaboração própria, QGIS.
Caminhabilidade Organização espacial
Espaço de decisão
Espaço de circulação
Espaço de oportunidade
Atividades
Diversidade
Intensidade
Serviços na estação
Princípios TOD
Barreiras
Ruídos
13 | 22 vitalidade e diversidade
Alcântara-Terra Campolide Sete-Rios
Antiga Estação do Rego
Entrecampos Poente
Entrecampos
Roma-Areeiro
Terminal Técnico de Chelas
Marvila Braço de Prata
14 | 22 PERCURSOS
realizados
Figura 06. Percursos realizados. Fonte: Elaboração própria, adaptado de Google Earth
Intermodalidade
Quantidade de conexões
Operacionalidade
Acessos
Número de acessos
Tarifário
Transbordo
Tempo
Conforto
Sinalética
Acessos
Estacionamento
Bicicletas partilhadas
Parqueamento
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Físico Horário
Informativo Tipo Capacidade
conexões com demais modais
Mobilidade ciclável
16 | 22 Comboio Estações LC Metro 0 1 2km CONECTIVIDADE METROPOLITANA Figura 07. Conectividade Metropolitana. Elaboração própria. Campolide Sete Rios Entrecampos Roma-Areeiro Braço de Prata L.Norte L.Sul L.Cascais L. Sintra
Alcântara-Terra Campolide Sete-Rios Entrecampos
Alcântara-Terra Campolide Sete-Rios Entrecampos
Roma-Areeiro Chelas Marvila Braço de Prata
Figura 08. Mobilidade motorizada. Fonte: LXi, adaptado.
Estação de Comboio
Paragens da Carris
Praças de Táxi
Parques de Estacionamento
Roma-Areeiro Chelas Marvila Braço de Prata
Figura 09. Mobilidade não motorizada. Fonte: Elaboração própria, QGIS.
Ciclovias
Estação Gira
Estacionamentos
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NÃO MOTORIZADO MOTORIZADO
LOCAL
CONECTIVIDADE
Linha
Relação de proximidade estação-cidade distancia áreas de servidão e vias; vazios urbanos; proximidade
Densidade populacional freguesia 2.731 - 5.000; 5.001 - 8.000; >12.000 hab/km²
Nº circulação / dia 0 – 150 ; 151 – 300 ; > 300
Estações ferroviária
Técnica terminal, passagem e entroncamento
Implantação lateral, bilateral, em Viaduto e Subterrânea
Crescimento
Entorno
Desenvolvimento na
zona envolvente
indiretamente ligado: polo industrial ou bairro operário; não relacionado/não comprova relação
Áreas residenciais consolidados; consolidados e a consolidar; a consolidar
Traçado urbano orgânico; planejado; ortogonal
Espaços verdes recreio e produção; infraestruturas; proteção e conservação
Diversidade de usos não há zona comercial; até 4; 5 ou mais tipologias
Lugar
Serviços estação máquina de bilhética; sala de espera, instalações sanitárias, etc.
Acessibilidade: barreiras físicas; visuais, fixas; temporárias; acústica; rupturas morfológicas
Classificação de níveis sonoros baixos; elevados; não mensurados
Intermodalidade 1; 2; 3 modos de transporte motorizado
Operacionalidade
Estação
Nó
Deficitária; regular, boa
Acessos 1; 2; 3; 4; 5
Tempo até paragem integrado; até 4 minutos
Transbordo
Tempo espera até 5; 10 20; 30 minutos
Conforto baixo; razoável; confortável
Sinalética atravessamento; painel; direcional, informação ao público.
Mobilidade
ciclável
Acesso não há; Há acesso ciclável
estacionamento 0; até 10; 20-30, mais de 30 docas
Estações 0; 1; 3-8 estações de bicicletas partilhadas
Parqueamento
Tipo não há; Gratuito; Tarifado
Capacidade 0; até 50; acima de 100; acima de 200 vagas
EIXO ANALISE TIPOLOGIAS
18 | 22 Tabela 0 2 . Classificação t ipológica. Fonte: Elaboraçã o própria.
TIPOLOGIAS
TÉCNICA
Passagem
Entroncamento
Terminal
IMPLANTAÇÃO
Lateral
Bilateral
Viaduto
Subterrânea
ESTAÇÃO TIPOLOGIA TÉCNICA TIPOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO
Alcântara-Terra terminal lateral
Campolide de entroncamento bilateral
Sete Rios de entroncamento em viaduto
Entrecampos de passagem em viaduto
Roma-Areeiro de passagem subterrânea
Chelas de passagem lateral
Marvila de passagem lateral
Braço de Prata terminal bilateral
Tabela 03. Tipologias estações. Fonte: Elaboração
própria, adaptado de ALVES (2015) e KÜHL (1998).
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20 | 22 Tabela 04.
Tipologia por estação. Fonte: Elaboração própria.
Objetivos atendidos
Pesquisa Mapeamento Diagnóstico
Crescimento urbano, planos e polos industriais.
Visitas de campo, levantamento fotográfico e dados estatísticos.
Coleta de dados eelaboração de mapas,QGIS.
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Figura 10. Estações da Linha de Cintura e áreas de influências. Fonte: Elaboração própria, QGIS. 0 1 2km ▪ Local ▪ AML ▪ Nacional LINHA ▪ Encontro ▪ Atividades ▪ Conexão ▪ Centralidade ESTAÇÕES ENTORNO 22 | 22
Obrigada.