PARQUE ESTAÇÃO ANDORINHA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
PARQUE ESTAÇÃO ANDORINHA Projeto para a fissura urbana no Complexo Ferroviário - Campinas/SP
MARINA ROCHA OLIVEIRA ORIENTADOR: NAYLOR VILAS BOAS COORIENTADOR: MARIA CLARA MARTINS
Maquete física A2 sem intervenções. Fonte: Acervo Pessoal
AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a todos os que estiveram ao meu lado durante todo esse período de dedicação, exploração e descobertas. Primeiramente, agradeço à minha família, principalmente ao meu pai, José Luís, pelas ótimas sugestões, incansáveis incentivos e participação nos bastidores do projeto. Agradeço também aos meus orientadores que me guiaram com uma excelência sem tamanho durante o TFG: Naylor Vilas Boas, por me ensinar a lidar com um projeto urbano analisando-o por diferentes ângulos e escalas, pelos estímulos no dia a dia e serenidade nos momentos críticos; Maria Clara Amado, por me lembrar sempre do papel social que o arquiteto, assim como o projeto de arquitetura, desempenha na sociedade, me orientar de forma muito sensível e consciente, e também por acreditar no trabalho, antes mesmo dele começar. Meus agradecimentos também ao Mário Tuissi e Marcos Rocha, pela força, ajuda, suporte técnico e ombro amigo em diversas ocasiões. Não posso deixar de agradeçer ao Foster Moz e as instituições relacionadas a Prefeitura de Campinas, que me receberam e disponibilizaram materiais para iniciar minhas análises. E também a comunidade que se despos a participar respondendo as entrevistas. Por fim, ao Benjamim Capellari, Fabio Faria, Carolina Silva, Rubens Chagas e os monitores do LAMO que enriqueceram minha análise projetual e contribuíram com o desenvolvimento do trabalho. Obrigada a cada um de vocês, de coração.
Maquete física A0 com intervenções propostas, edificações feitas através de impressora 3D. Fonte: Acervo Pessoal.
SUMÁRIO Agradecimentos Apresentação e Objetivo 1. Introdução A Cidade: Campinas A região: Macrozona 4 Os bairros: Centro e Vila Industrial Histórico e Transformações ao longo do tempo Discussões Contemporâneas 2. Levantamento Fotográfico Fotografias percursos Vídeos com drone 3. Potencialidades Edificações em Uso Edificações Não Conservadas Dimensões Gerais Legislação Usos Gabaritos Transportes Pontos Culturais Identidade Visual: Criação de Logo Diagrama de Vocações Entrevista I Diretrizes Iniciais 4. Bases Teóricas Sistemas de Espaços livres como Reestruturador Urbano Michael Hough Percurso Metodológico Estratégias Metodológicas
04 08 10 12 14 16 18 22 26 27 31 32 32 33 34 35 36 37 38 40 41 42 43 44 46 46 48 49 50
5. Plano de Massas Traçados urbanos Fluxos de pedestres Diagrama projetual Plano Geral: Planta Térreo Plano Geral: Planta Subsolo Plano Geral: Planta Cobertura Diagrama trechos 6. Espaços Livres Análise Ambiental: Cidade Fisiografia da Paisagem: Macrozona Lazer e Espaços livres Diagrama projeto paisagístico Plano de Plantio Espaços livres existentes e propostos 7. Setores do Projeto Setor 1: Cultura Setor 2: Encontro Parque para as Bordas Passagem Subterrânea Parque para a Cidade Estudo de Fluxos de pedestres nos modais Entrevista II Horários de Funcionamento Setor 3: Esporte Parque para as Bordas Parque para a Cidade Considerações Finais Bibliografia
52 52 53 54 56 57 58 59 60 60 64 68 70 72 74 76 76 80 80 82 86 86 87 92 94 95 97 100 106
APRESENTAÇÃO O Complexo Ferroviário FEPASA (Estação Central de Campinas e atual Estação Cultura - Prefeito Antônio da Costa Santos), no interior paulista, remete a época dos tempos de glória da ferrovia paulista. Constitui parte do legado do município e por seu valor histórico o local hoje é considerado Patrimônio da União, tombado em 1982 pela atual CONDEPACC (Conselho
de Defesa do Patrimônio Cultura de Campinas. No entanto, é preciso mais do que conservação da envoltória das edificações para reavivar a memória e senso de identidade coletivo com o bem histórico. Busca-se através de novos usos ou a reativação dos antigos, trazer novamente vitalidade a estes espaços, de forma a reintegra-los na malha urbana, conectando-os as pessoas e a cidade.
OBJETIVOS O projeto deste Trabalho Final de Graduação, analisa as conformações urbanas da área central da cidade e faz proposições para esta, visando a reflexão sobre possíveis melhorias no âmbito urbanístico e arquitetônico da região, que poderiam ter influência sobre zonas do município (Z12, Z17 e Z18).
As abrangências projetuais: • Requalificação e restauro dos bens tombados; • Proposições e estudos acerca do uso de modais, como o VLT e o trem de passageiros; • Projeto de novas conexões entre os bairros: Centro e Vila Industrial; • Criação de um parque para a comunidade; • Proposta de equipamentos públicos.
Em suma, objetiva-se o estudo acadêmico de revitalização de uma área histórica de grande impacto para a cidade de Campinas e que atualmente encontra-se, em parte, degradada. Isso se dará através da manutenção de usos atuais e proposta de novos usos para devolver o espaço, construído e natural, a sociedade.
Estação Cultura. Fonte: Acervo Pessoal
2.1.LEVANTAMENTO INTRODUÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Mapa Estados do Brasil
Mapa Mesoregiões do Estado de São Paulo
Campinas
Mapa Região Metropolitana de Campinas
Vista aérea do Complexo Ferroviário FEPASA. Fonte: Acervo Pessoal
CAMPINAS
A CIDADE Um importante polo econômico, tecnológico e universitário, Campinas tem sua população estimada em 2015 de 1.164.098 habitantes (IBGE, Censo 2010) e é o centro da Região Metropolitana de Campinas (RMC), constituída por 19 municípios conurbados e responsável por 7,81% do PIB paulista. O município é sede de grandes empresas como 3M, Bosch, HP, IBM, entre outras, no geral estrategicamente localizadas formando polos empresariais pela cidade. Além disso, possui importantes instituições de ensino e centros de pesquisa, a exemplo de: Unicamp, PUC-Campinas, FACAMP, CATI , IAC , ITAL e muitos outros. O Aeroporto Internacional de Viracopos, ponto mais ao sul da cidade, é considerado o segundo principal terminal de cargas do Brasil. Vale-se destacar também importantes rodovias como Anhanguera, Bandeirantes, D. Pedro I e Santos Dumont, que conectam o município a outros polos como Santos e São Paulo.
A REGIÃO A Macrozona 4, Área de Urbanização Prioritária (AUP0), corresponde a região mais adensada do município e com mais infraestrutura urbana, atividades urbanas (comércio e serviços) e equipamentos públicos. Também contém a principal estrutura viária da cidade (tipicamente radiocêntrica). Possui algumas áreas vazias não parceladas e áreas institucionais (como o Parque Ecológico).
O BAIRRO CENTRO O Centro abriga a maior parte dos museus da cidade, como MIS, Museu Carlos Gomes e Estação Cultura.
Até meados de 1980 o bairro abrigava não só o centro comercial da cidade, como cultural também, com 5 cinemas de rua.
A única rua com fiação totalmente subterrânea é a Rua 13 de Maio,que liga a Avenida Francisco Glicério à Estação Cultura, num percurso retilíneo de 700m, que torna possível a vista para a Estação. As calçadas da principal avenida comercial da cidade, Av. Francisco Glicério, atualmente passam por uma reforma para se adequar aos quesitos de acessbilidade.
O BAIRRO VILA INDUSTRIAL Um dos primeiros bairros da cidade, formado ainda no século XIX. Nele se localiza a Vila Manoel Dias, reduto de operários, formada na década de 1930 e tombada como patrimônio histórico da cidade. O bairro abriga o Teatro Castro Mendes, que após anos desativado foi reaberto em 2012, e está localizado atrás do Complexo Fepasa.
Túnel de pedestres que conecta o Bairro Vila Industrual ao Centro.
HISTÓRICO A Estação passou por grande reforma, e assume as caracteristicas que possui hoje: estilo eclético, com influências predominandtemente inglesas da arquitetura fabril do século XIX. Campinas teve início com a instalação de um pouso de tropeiros (século XVIII).
Campinas recebe o "Plano Prestes Maia", conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, como o de polo tecnológico do interior do Estado de São Paulo. Incentivo ao transporte rodoviário.
1884
1938
1872
1930
1940
Inauguração da Estação Ferroviária de Campinas, com a Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
Crise da economia cafeeira, a cidade assume uma fisionomia mais industrial e de serviços.
Campinas torna-se um dos mais importantes centros algodoeiros e principal centro de tecelagem do Estado de São Paulo.
Nesta década , a cidade se diversificaria com a implantação da indústria pesada.
1950
1971
Toda a malha ferroviária do estado foi estatizada e passou a ser administrada pela FEPASA (Ferrovia Paulista S.A.).
As edificações do Complexo Ferroviário foram tombadas pelo atual CONDEPACC (Conselho De Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas).
1982
O último trem de passageiros saiu da Estação de Campinas.
2001
O Patrimônio Ferroviário está sob administração da SPU (Secretaria do Patrimônio da União) que concede uso a Prefeitura Municipal de Campinas, a qual vem tentando a transferência permanente do patrimônio a municipalidade.
2007
1998
2002
FEPASA foi extinta ao ser incorporada à Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e posteriormente a Ferroban (Ferrovias Bandeirantes S.A.)
O espaço da Estação passou a ser usado pela Prefeitura de Campinas como Estação Cultura, Centro Profissionalizante entre outros.
TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DO TEMPO EVOLUÇÃO DA FACHADA
1884
1884 - 1906
1906 - 1910
1910 - 1915
1915 - 1920
1920 - 1960
Esquemas: livro Estação Cultura, 2004.
Vista da fachada da Estação. Fonte: Acervo Pessoal
DISCUSSÕES CONTEMPORÂNEAS Reportagem do Correio Popular (2013 e 2014) Transformar o Complexo Ferroviário no Parque Cultural de Campinas Funções: _artísticas _culturais _serviços
museu ferroviário a céu aberto
Foto: Rodrigo Zanotto/Especial para a AAN
DISCUSSÕES CONTEMPORÂNEAS Reportagens do Portal G1 (2015) Descaso com o patrimônio e abandono de bens tombados
DISCUSSÕES CONTEMPORÂNEAS
Vista Panorâmica do Complexo Ferroviário FEPASA. Fonte: Acervo Pessoal
2.2.LEVANTAMENTO LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO Foram realizados diversos levantamentos fotográficos e desenhos do Complexo Ferroviário e seu entorno, objetivando maior conhecimento da área. Tambem fez-se um reconhecimento do local utilizando um drone, de modo a complementar a analise. As fotografias foram realizadas em percursos, e serão mostradas as imagens principais de cada região identificada ao longo da analise.
Para assistir ao vídeo 1_Rodoviária e Complexo Ferroviário FEPASA, acessar:https://vimeo.com/169949322 Para assistir ao video 2_Complexo Ferroviário FEPASA Volta 360° , acessar:https://vimeo.com/170442914 Os vídeos ressaltam especialmente essa relação da cidade acontecendo e crescendo ao fundo e em volta do terreno, sem incorporar esse espaço do Complexo Ferroviário.
2.6,78$d®2 $78$/ 3.LEVANTAMENTO POTENCIALIDADES SITUAÇÃO ATUAL %57 52'29,É5,$
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&(1752
9,/$ ,1'8675,$/ Há diversas áreas subutilizadas e com potencial de aproveitamento.
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9,/$ ,1'8675,$/ Edificações com potencial para serem restauradas e incorporadas ao projeto.
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DIMENSÕES GERAIS ',0(16¯(6 *(5$,6 Percursos na escala do pedestre.
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“as ĂĄreas envoltĂłrias das edificaçþes de interesse sĂłcio cultural serĂŁo objetos de estudos especĂficos que definirĂŁo o uso e ocupação adequadas as suas caracterĂsticasâ€?. E pode-se, a partir de estudos especĂficos, propor projeto e legislação que estarĂŁo sujeitos a aprovação por parte dos ĂłrgĂŁos responsĂĄveis (CONDEPACC e Secretaria de Cultura).
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MAPA USOS Mesclar usos para conectar os dois lados (bairros).
residencial serviรงos
comercial institucional
รกreas verdes vazios e abandonados
MAPA GABARITOS Priorizar gabarito das edificações e permeabilidade visual do entorno para o Complexo Ferroviário
1 a 3 pavimentos 3 a 6 pavimentos
6 a 10 pavimentos +10 pavimentos
TRANSPORTES
LINHA TREM ATIVA - PAULISTA Linha de transporte de cargas (1872)
PROPOSTA LINHA TREM - MOGIANA Linha desativada (1875 e 1889)
PROPOSTA CPTM Trem metropolitano SP-Campinas (em estudo desde 2008)
PROPOSTA TAV Trem de Alta Velocidade RJ-SP-Campinas(em estudo, 2009)
PROPOSTA VLT Veículo Leve sobre Trilhos (em estudo desde 2013)
PROPOSTA BRT Bus Rapid Transit (projeto de 2013 - em implantação)
ÔNIBUS Principais trajetos das linhas existentes
CONCLUSÃO Priorizar transportes coletivos: Trem Metropolitano e VLT
PONTOS CULTURAIS Criação de circuito cultural central da cidade, incorporando a proposta do Parque.
SESC
Museu da Cidade Estação Cultura
Teatro Castro Mendes
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IDENTIDADE VISUAL
PARQUE ESTAÇÃO ANDORINHA PROJETO
A cidade de Campinas é conhecida como "terra das andorinhas" devido a grande quantidade destes pássaros migratorias na cidade. A fama cresceu depois que Rui Barbosa visitou a cidade em 1914, assistiu aos vôos rasantes das aves e escreveu a crônica “As Andorinhas de Campinas”. Campinas atualmente não é mais rota das andorinhas, devido ao crescimento da cidade e substituição das atividades econômicas. Apesar disso, ainda é visto como símbolo para a população e esta presente em: _praças, Largo das Andorinhas (1945); _monumento 'andorinhas em pleno vôo', do escultor Lélio Coluccini (1957); _desenho das calçadas portuguesas (desde 1972); _pintura dos ônibus e táxis que circulam pela cidade (desde 2001); _edifícios, como Shopping Dom Pedro (2002) e Hotel Fazenda e Golf Solar das Andorinhas (1971).
MARCO NA REGIÃO SÍMBOLO DA CIDADE
Estação Central de Campinas, edifício que marca va o ponto de partida e entrada da cidade.
DIAGRAMA DE VOCAÇÕES
IDENTIDADE / MEMÓRIA RESGATE DO CARTÃO POSTAL DA CIDADE REATIVAÇÃO DA LINHA DE PASSAGEIROS
PARQUE ESTAÇÃO ANDORINHA
PARQUE URBANO VITALIDADE URBANA NOVOS USOS PARA AS EDIFICAÇÕES TOMBADAS
REQUALIFICAÇÃO
NOVAS CONEXÕES
MESCLAR TRAÇADOS URBANOS
APROXIMAÇÃO ENTRE OS BAIRROS
ENTREVISTAS Com intuito de promover participação popular e descobrir necessidades e proposições para a área, foram realizadas entrevistas, em 27 de novembro de 2015, com 44 pessoas e em pontos estratégicos da área estudada.
9.09
Com que frequência você passa por essa região*? *Região da rodoviária, terminal e estação ferroviária.
raramente toda semana
1 a 2x por mês + 3x por semana
43.1 31.8 15.9%
20.4
Pontos das entrevistas.
Você já foi ou costuma ir a Estação Cultura? nunca
1 a 2x
50%
toda semana
“Podia ter feira de artesanato. Acho que podia ter curso de cabeleireiro e corte-costura também.”
29.5
13.6%
“Precisa ter uma reforma no ‘cartão postal de Campinas’ ”. Costuma vir como (carro/ ônibus/ a pé)? carro
transporte coletivo
45.4
a pé 40.9
DIRETRIZES PROJETUAIS Continuidade e integração do traçado urbano: Mesclar os traçados urbanos existentes através do encontro das malhas dos dois bairros: Centro e Vila Industrial, de modo a conecta-los através do Parque Urbano.
Vitalidade Urbana Projetar ambientes e percursos que valorizem a paisagem urbana e principalmente, o pedestre/ usuário. Propor e incentivar a polivalência de usos; procura-se garantir a diversidade de público e atividades, em diferentes períodos através de horários heterogêneos.
Identidade e memoria local Despertar na comunidade o senso de “pertencimento” por meio da identificação do lugar como símbolo da memória da cidade e apropriação desse símbolo/ espaço a partir dessa vínculo.
Preservação de patrimônio histórico e cultural Os bens tombados, bem como a memória da Ferrovia Paulista S.A., fazem parte do patrimônio local e a requalificação destes se estende, não somente a restauração da envoltória mas também propor novos estudos e legislação para as edificações.
Ambiente atual.
Ambiente proposto.
2.4.LEVANTAMENTO BASES TEÓRICAS SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES COMO REESTRUTURADOR URBANO Fonte: Dissertação "Sistemas de Espaços Livres Urbanos e Reestruturação de Áreas Urbanas Consolidadas: Caso de estudo: o eixo do Rio Maracanã e sua envolvente", Raquel Silva (2013).
AUMENTO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
PARQUE URBANO INFRAESTRUTURA URBANA VERDE
FUNÇÃO ECOLÓGICA
FUNÇÃO URBANA
FUNÇÃO SOCIAL
ATRIBUTO BIOFÍSICO
CONTEXTO URBANO
ATRIBUTO CÊNICO
REDUZIR DEFICT DE ÁREAS VERDES NA REGIÃO
MELHORIAS MOBILIDADE URBANA
ABSORÇÃO /REFLEXÃO REGULARIZAÇÃO BIOFILTRAÇÃO: MITIGAR RADIAÇÃO LUMINOSA MICROCLIMA POLUIÇÃO DO AR
DIMINUIÇÃO DE ENCHENTES
NOVOS PERCURSOS
TRASPORTE FERROVIÁRIO
IDENTIDADE E MEMÓRIA
RESTAURO EDIFICAÇÕES
MUSEU FERROVIARIO
ESPAÇOS LIVRES
MASTERPLAN
ÁRVORES DA REGIÃO
QUALIDADE DE VIDA
LAZER / VITALIDADE RECREAÇÃO URBANA
DIAGRAMA REATIVAÇÃO DA LINHA DE PASSAGEIROS
RESGATE DO CARTÃO POSTAL DA CIDADE
NOVAS CONEXÕES
NOVOS USOS PARA AS EDIFICAÇÕES TOMBADAS
TEORIA
"Los espacios abandonados que resultan de los nudos ferroviarios ferroviarios, también podrían llegar a ser partes útiles del sistema de parques si se les dotara con conexiones. conexiones Los enlaces mediante pasos inferiores o elevadors, podrían dar a tales áreas nuevas dimensiones..."
"Aunque las líneas activas son un riesgo de seguridad para los peatones, lo cierto es que su localización en la ciudad a menudo hace de ellas el camino más coto entre destinos destinos."
"...oportunidades de construir accesos peatonales y de bicicletas que unan comunidades residenciais, parques, escuelas y áreas comerciales comerciales."
Naturaleza y Ciudad, Michael Hough (1998)
PERCURSO METODOLÓGICO Diagnóstico preliminar do terreno (SWOT); Visitas ao terreno (27x); Levantamento fotográfico (15x); Levantamento e reuniões junto a instituições públicas: Prefeitura Municipal de Campinas: SEPLAN (Secretaria de Planejamento), DEPLAN (Departamento de Planejamento) e Coordenadoria Setorial de Geoprocessamento; Estação Cultura; CONDEPACC (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas); EMDEC (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas). Entrevista com população (2x - 188 entrevistados); Estudo comparativo: Parque de Madureira; Estudo de referências: recuperação de áreas degradadas Visita Parque Madureira/RJ e Parque Ibirapuera/SP; Visita Centro Cultural SP / Vergueiro; Revisão estratégias para Parque Urbano, autores: M Hough, P. Sanches Levantamento aerofotos digitais (Drone); Estudo fisiográfico da paisagem (ArcGIS); Desenvolvimento de maquete com impressora 3D.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS Reconhecimento do Lugar Levantamento do terreno; Transformações urbanas; Barreiras e Potencialidades; Analise de atributos
Diretrizes de projeto Conexão entre Bairros e Modais; Espaços recreativos: esportivos, artísticos e culturais; Resgate da Identidade da Ferrovia;
Área de influência de área degradada (futura área verde): áreas > 13ha: raio de atendimento de até 3500m. Klias (2006) raio de atendimento até 1 transporte coletivo
Fonte: livro "De Áreas Degradadas a Espaços Vegetados", Patrícia Maia Sanches (2014).
VVista ista edifício edifício Rotunda. Rotunda. Fonte: Fonte: Acervo Acervo Pessoal Pessoal Complexo Ferroviário FEPASA
2.5.LEVANTAMENTO PLANO DE MASSAS TRAÇADO URBANO Parque como costura do tecido urbano.
FLUXOS DE PEDESTRE Pensar nos percursos do Parque a partir dos fluxos de pedestres.
FLUXOS EXISTENTES
FLUXOS PROPOSTOS
PROPOSTA
EDIFICAÇÕES EXISTENTES Passarão por restauração e receberão novos usos.
PERCURSOS Continuidade dos traçados urbanos e fluxos, trazendo a malha urbana para o terreno.
EDIFICAÇÕES PROPOSTAS Complementando os equipamentos do Parque.
PROPOSTA
Área livre exemplificando os ambientes dinâmicos propostos. A intenção é aproximar diferentes atividades: ao passo que o trem chega à Plataforma (torre da Estação ao fundo da imagem) e pessoas caminham pelo percurso, seja para ir para a Estação ou passear pelo parque, outras utilizam as áreas livres de lazer ou realizam atividades nas edificações restauradas, como a Escola de Música da foto.
Percursos marcados pela linearidade. Parque linear.
PLANTA GERAL - TÉRREO
RODOVIÁRIA
S IO IS IFÍC CIA ED MER CO
TERMINAL METROPOLITANO
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
TERMINAL CENTRAL
VLT 691
ESTAÇÃO DE TREM PLATAFORMA
SERVIÇO
PLATAFORMA NOVA MUSEU FERROVIÁRIO
TEATRO INF. ESPAÇO MULTIUSO
QUADRAS
QUADRAS COBERTAS
SKATE
WC
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
POLIESPORTIVAS EQ. EDUCAÇÃO
ACADEMIA ADM ESPORTE
SERVIÇO MUSEU FERROVIÁRIO
HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
ESTACIONAMENTO APOIO - EVENTOS
HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
PARQUE INFANTIL
ESCOLA DE MÚSICA
APOIO GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
SALAS ESTAÇÃO CULTURA E CENTRO PROFISSIONALIZANTE HABITAÇÃO (h<10m)
HABITAÇÃO (H = 20M) TÉRREO COMERCIAL
ESPORTE
SERVIÇO SERVIÇO
SERVIÇO E ADM PARQUE
CULTURA
MUSEU FERROV. ESTAÇÃO TREM
ENCONTRO
HABITAÇÃO/HOTEL
EDIF. COMERCIAIS
EQUIP. EDUCAÇÃO
SERVIÇOS PARQUE
PERCURSOS
EDIFÍCIO MISTO
EQUIP. ARTÍSTICOS
EQUIP. ESPORTIVOS
EXPOSIÇÕES E EVENTOS
VIAS
PLANTA GERAL - SUBSOLO
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RODOVIÁRIA
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TERMINAL CENTRAL
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Ac. de Ônibus ao Terminal Rua 20 de Novembro
Rua 20 de Novembro
y
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DETALHE PRANCHA 4 ITEM 7
Túnel Joá Penteado
Túnel Joá Penteado
Rua Dr . Perei
ra Lim
a
Rua João Jorge
Rua Te
Rua Francisco Teodoro
Rua Dr. Sales de Oliveira
CULTURA
Rua Dr. Sales de Oliveira
ENCONTRO
Rua Francisco Teodoro
Rua Dr. Sales de Oliveira
ESPORTE
PLANTA DE COBERTURA
PRODUCED PRODUCED BY BY AN AN AUTODESK AUTODESK EDUCATIONAL EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCT
RODOVIÁRIA
S IO IS IFÍC CIA ED MER CO
TERMINAL METROPOLITANO
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
TERMINAL CENTRAL
VLT ESTAÇÃO DE TREM PLATAFORMA SERVIÇO
PLATAFORMA NOVA MUSEU FERROVIÁRIO
QUADRAS COBERTAS
TEATRO
QUADRAS INF. ESPAÇO MULTIUSO
SKATE
WC
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
POLIESPORTIVAS EQ. EDUCAÇÃO ADM ESPORTE
ACADEMIA
SERVIÇO MUSEU FERROVIÁRIO HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS ESTACIONAMENTO APOIO - EVENTOS
HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
PARQUE INFANTIL
ESCOLA DE MÚSICA
APOIO GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
ESPORTE
SALAS ESTAÇÃO CULTURA E CENTRO PROFISSIONALIZANTE HABITAÇÃO (h<10m)
HABITAÇÃO (H = 20M) TÉRREO COMERCIAL
SERVIÇO SERVIÇO
SERVIÇO E ADM PARQUE
0
10
500
EDIFÍCIOS TOMBADOS GALPÕES TOMBADOS
1000
2000
ENCONTRO
EDIFÍCIOS PROPOSTOS PERCURSOS
PRODUCED PRODUCED BY BY AN AN AUTODESK AUTODESK EDUCATIONAL EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCT
CULTURA
ARBORIZAÇÃO EXISTENTE ARBORIZAÇÃO PROPOSTA
ÁREAS LIVRES
SETORES SETOR 1 - CULTURA
SETOR 2 - ENCONTRO
SETOR 3 - ESPORTE
2.6.LEVANTAMENTO ESPAÇOS LIVRES
OCUPAÇÃO TERRITORIAL _Área urbanizada, portanto superfície bastante impermeável.
HIDROGRAFIA _Nรฃo hรก cursos d'รกgua pelo terreno _Divisor de รกgua
VEGETAÇÃO REMANESCENTE _Remanescentes inexistentes no terreno
SOLOS _Latossolo vermelho amarelo
FISIOGRAFIA DA PAISAGEM - ALTIMETRIA
Baixa amplitude altimétrica - Depressão Periférica Paulista
FISIOGRAFIA DA PAISAGEM - DECLIVIDADE
Baixa declividade - variação de 0 a 2 graus Rios da região: canalizados
FISIOGRAFIA DA PAISAGEM - INSOLAÇÃO
Terreno recebe bastante incidência solar (norte e noroeste)
ARBORIZAÇÃO
Atender a Lei 11571/03 - Lei de Arborização Municipal (2003) - pelo menos 100 árvores a cada km linear.
OPÇÕES DE LAZER Os Shopping Center são comumente referência de lazer na cidade, apesar de existirem outras alternativas de arividades gratuidas (disponibilizadas no site da Prefeitura da cidade: http://www.campinas.com.br/cultura ). Abaixo destaca-se o anel formado pelos Shoppings Centers contornando parte da cidade e as principais áreas verdes e seus acessos.
Shopping Center
ESPAÇOS LIVRES
Tempo estimado até os espaços livres (de tamanho similar) mais proximas.
1. PARQUE ECOLÓGICO (1,1km² público) 2. PARQUE PORTUGAL (0,39km²) 3. PEDREIRA DO CHAPADÃO 4. BOSQUE DOS ALEMÃES 5. BOSQUE DOS JEQUITIBÁS
PROJETO PAISAGÍSTICO VEGETAÇÃO PERCURSOS Arborização regular demarcando os percursos (Ipês e Cassia Imperial).
VEGETAÇÃO PERENE Vegetação de copa verticalizada para minimizar efeitos do vento sudoeste.
IDENTIDADE Especies representativas da cidade (Parque como conexão e integração). Ex: Falmboyant e Magnólia.
VEGETAÇÃO CADUCIFÓLIA Devido ao clima, para criar ambientes que recebam mais luz no inverno.
VEGETAÇÃO EXISTENTE Incorporando toda a vegetação existente mapeada.
ESPAÃ&#x2021;OS LIVRES
MASTERPLAN
PLANO DE PLANTIO
RODOVIÁRIA
S IO IS IFÍC CIA ED MER CO
TERMINAL METROPOLITANO
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
TERMINAL CENTRAL
ESTAR ESTAR
VLT ESTAÇÃO DE TREM
695
PLATAFORMA SERVIÇO
PLATAFORMA NOVA CONTEMPLAÇÃO MUSEU FERROVIÁRIO
FEIRAS E ESTAR
TEATRO
LAZER / RECREAÇÃO
LAZER / RECREAÇÃO
ESTAR
ESPAÇO MULTIUSO
LAZER
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
ESTAR RECREAÇÃO/ GINÁSTICA
WC
POLIESPORTIVAS
ESTAR LAZER
LAZER
QUADRAS COBERTAS
ESTAR
CONTEMPLAÇÃO INF.
EQ. EDUCAÇÃO
ESTAR
LAZER
ACADEMIA 696
ESTAR ADM ESPORTE
ESTAR SERVIÇO MUSEU FERROVIÁRIO HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
ESTACIONAMENTO APOIO - EVENTOS GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
SALAS ESTAÇÃO CULTURA E CENTRO PROFISSIONALIZANTE
SERVIÇO E ADM PARQUE
Tabebuia chrysotricha h 8-15m Ø 7m Caduca Floração inverno 129 mudas
CASSIA IMPERIAL
Cassia fistula h 5-10m Ø 5m Caduca Floração verão 207 mudas
ESTAR/ LAZER
ESCOLA DE MÚSICA
ESPORTE
SERVIÇO
HABITAÇÃO (H = 20M) TÉRREO COMERCIAL
HABITAÇÃO (h<10m)
SERVIÇO
ESTAR
CULTURA
IPÊ AMARELO
PARQUE INFANTIL
695
CONTEMPLAÇÃO
ESTAR
ESTAR
ESTAR
APOIO
ENCONTRO
FLAMBOYANT
Delonix regia h 6-12m Ø 20m Perene Floração verão 13 mudas
MAGNÓLIA
Magnolia grandiflora h 15m Ø 7m Perene Floração verão 19 mudas
PATA DE VACA
Bauhinia variegata h 5-9m Ø 4m Perene Floração inverno 64 mudas
PAU-REI
Pterygota brasiliensis h 20-30m Ø 7m Perene Floração inverno 43 mudas
OITI
Licania tomentosa h 15m Ø 8m Perene Floração inverno 23 mudas
SIBIPIRUNA
Caesalpinia peltophoroides h 18m Ø 15m Perene Floração primavera
FLAMBOYANT DE JARDIM
Caesalpinia pulcherrima h 3m Ø 3m Perene Floração inverno 133 mudas
GRAVÍLEA AÑA
GRAMA ESMERALDA
Grevillea banksii Zozia japonica h 4m 73564,83m2 Ø 3m Perene Floração outono/inverno 75 mudas
PERSPECTIVA AÃ&#x2030;REA - SETOR 2
SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES EXISTENTES
CANTEIROS
ÁREAS RESIDUAIS
ESPAÇOS LIVRES
ARBORIZAÇÃO EXISTENTE
SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES PROPOSTO SEQUESTRO DE CARBONO DO PARQUE: 435,2907tC (Cálculo elaborado a partir do volume de biomassa seca).
CANTEIROS
ÁREAS RESIDUAIS
ESPAÇOS LIVRES
ARBORIZAÇÃO EXISTENTE
ARBORIZAÇÃO PROPOSTA
2.7.LEVANTAMENTO SETORES DO PROJETO SETOR 1 - CULTURA _ TEATRO _ ESPAÇO EVENTOS _ ESTAÇÃO CULTURA _ MUSEU FERROVIÁRIO
Av. L
ix da
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PROPOSTA SETOR 1 - CULTURA
RODOVIÁRIA
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TERMINAL METROPOLITANO
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692 695 691
a
SERVIÇO
Rua D
r. Pere
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TEATRO
371m
Um dos equipamentos proposto nesse setor é o Museu Ferroviário a Céu Aberto, localizado nessas instalações, que propõe resgatar essa identidade e memória do que a ferrovia representou e representa para a cidade.
PRODUCED R D CE BY ROD B AN N AUTODESK EDUCATIONAL A PRODUCT OD
Ac. de Ônibus ao Terminal
MUSEU FERROVIÁRIO
ESTACIONAMENTO ST APOIO - EVENTOS AP
TEATRO
APOIO GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
GALPÃO DE EXPOSIÇÕES E SHOWS
ESPAÇO EVENTOS
SALAS AS S ESTAÇÃO ÇÃO Ã CULTURA ÃO LTT E CEN CENTRO RO O PROFISSIONALIZANTE PROFISSI ALLIZANTE L
SERVIÇO E ADM PARQUE
Rua Dr. Sales de Oliveira
MUSEU FERROVIÁRIO ESTAÇÃO CULTURA E CENTRO PROF.
CULTURA
PARQUE PARA AS BORDAS
criação de um Museu Ferroviário (resgate da identidade local)
PARQUE PARA A CIDADE
integração com outros pontos culturais dos bairros do entorno
RODOVIÁRIA E TERMINAL
LINHAS DE TREM
TEATRO
MUSEU FERROVIÁRIO
CENTRO PROFISSIONALIZANTE EXPOSIÇÕES E EVENTOS
CORTE AA`
Essa perspectiva mostra a Rotunda, edifício usado antigamente para rotacionar e guardar as locomotivas e que agora, com a proposta do Parque Estação Andorinha, seria parte integrante do Museu Ferroviá rio, abrigando as locomotivas exibidas.
Perspectiva Museu Ferroviário.
2.7.LEVANTAMENTO SETORES DO PROJETO
SETOR 2 - ENCONTRO _ HABITAÇÃO _ ESCOLA DE MÚSICA _ GALERIA SUBTERRÂNEA _ ESPAÇO MULTIUSO / ESTAR
PASSAGEM E GALERIA SUBTERRÂNEA PASSARELA - Barreira para vista da Estação e edifícios históricos.
NÍVEL DO PEDESTRE (TÉRREO) - Impossibilidade devido a distância necessária para passagem do trem pelo subsolo e demais túneis.
PASSAGEM SUBTERRÂNEA
PLANTA TÉRREO 37,05
695 694 693 22 42,
692
,9 45
42,94
691
39,69
144,44 10,1
43,33
8 68,5
57
107,69
73
9,48
,6 691
17,87
47,61 692
694
30,3 7
692
695
693
,12 25
33,73
9 ,8 54
693 694
28 ,47
A intenção é de que a transição entre o nível térreo e o subsolo aconteça da forma mais sutil e gradual possível, de modo que mal se perceba que se trata de uma passagem subterrânea. Por isso enfatizou-se os jardins e espaços de permanência nessa transição entre os níveis.
695
JARDINS E ESPAÇOS DE PERMANÊNCIA EM CADA NÍVEL
PLANTA SUBSOLO 37,05
695 694 693 22 42,
692 ,9 45
42,94 39,69 144,44 10,1
43,3 3
COMÉRCIO 58 68,5
57
107,69 73
9,48
,6
691 17,87 46,83
692 2
692 30,3 7
694
695
693 9 ,8 54
693 ,12 25
33,73
691
694
28 ,47
695
O subsolo não seria somente uma circulação e conexão entre os lados do bairro e os modais, mas também uma galeria com comércio. Buscando estender o uso comercial característico do Centro até o Parque, para criar (no parque) um ambiente com polivalência de usos.
PARQUE PARA AS BORDAS Identifica-se pela perspectiva as atividades acontecendo em diferentes planos: os do parque, os dos jardins a cada nível até chegar na passagem subterrânea propriamente dita, criando um ambiente bastante dinâmico e integrado, físico ou visual (no caso do trem, passando a direita da imagem).
HABITAÇÃO
ESPAÇO MULTIUSO
JARDINS GALERIA SUBTERRÂNEA
ACESSO GALERIA SUBTERRÂNEA
PÁTIO GALERIA SUBTERRÂNEA
PLATAFORMA
ESTAÇÃO DE TREM
MUSEU DA CIDADE
CORTE BB’ - GALERIA SUBTERRÂNEA
Jardins e espaços de permanência a cada nível até chegar ao Parque.
PARQUE PARA A CIDADE ESTUDO DE FLUXOS E CAPACIDADE DE PASSAGEIROS - Utilizado para dimensionamento dos percursos e passagem subterrânea.
RODOVIÁRIA E TERMINAL +100.000 passageiros / dia
VLT 53.700 passageiros / dia
TREM 142.800 passageiros / dia
TERMINAL 70.000 passageiros / dia
ENTREVISTA II - 04.06.2016 e 10.06.2016 Dando continuidade a participação da comunidade no trabalho e objetivando identificar, verificar e analisar os fluxos de pedestre na região,foram realizadas novas entrevistas, em maio e junho de 2016, com 151 pessoas e em mais pontos estratégicos do entorno do terreno.
Pontos das entrevistas. Costuma passar por aqui? Sempre 29 Às vezes 13 Raramente 20
Costuma passar por aqui?
Rodoviária e Terminal Metropolitano Qual caminho faz para atravessar para o centro? Para onde você vai? Contorna a FEPASA Rodoviária 58 16 Atravessa a FEPASA Terminal Central 4 8 Vila Industrial 1 Centro 48
Qual caminho faz para atravessar para o centro?
Para onde você vai?
6% 22% 32% 47% 11% 66% 21% Sempre
Às vezes
1%
94% Raramente
Contorna a FEPASA
Atravessa a FEPASA
Rodoviária
Terminal Central
Vila Industrial
Centro
Costuma passar por aqui? Sempre 36 Às vezes 10 Raramente 9
Costuma passar por aqui?
Terminal Central Qual caminho faz para atravessar para o centro? Para onde você vai? Contorna a FEPASA Rodoviária 53 24 Atravessa a FEPASA Terminal Central 5 5 Vila Industrial 12 Centro 38
Qual caminho faz para atravessar para o centro?
Para onde você vai?
9%
16%
31% 48%
18% 66%
6% 15%
91% Sempre
Às vezes
Raramente
Costuma passar por aqui? Sempre 4 Às vezes 3 Raramente 4
Costuma passar por aqui?
Contorna a FEPASA
Atravessa a FEPASA
Rodoviária
Terminal Central
Vila Industrial
Centro
Estação Cultura - entrada principal Qual caminho faz para atravessar para o centro? Para onde você vai? Contorna a FEPASA Rodoviária 6 Atravessa a FEPASA Terminal Central 4 Vila Industrial Centro
Qual caminho faz para atravessar para o centro?
3 0 2 5
Para onde você vai?
30% 36%
37%
40% 50% 60% 20%
27% Sempre
Às vezes
Raramente
Contorna a FEPASA
Atravessa a FEPASA
Rodoviária
Terminal Central
Vila Industrial
Centro
Costuma passar por aqui? Sempre 7 Às vezes 4 Raramente 1
Costuma passar por aqui?
Estação Cultura - entrada estacionamento Qual caminho faz para atravessar para o centro? Para onde você vai? Contorna a FEPASA Rodoviária 1 Atravessa a FEPASA Terminal Central 11 Vila Industrial Centro
Qual caminho faz para atravessar para o centro?
8%
3 1 3 7
Para onde você vai?
8% 22%
50%
33%
7%
59% 21% 92% Sempre
Às vezes
Raramente
Costuma passar por aqui? Sempre 76 Às vezes 30 Raramente 34
Costuma passar por aqui?
Contorna a FEPASA
Atravessa a FEPASA
Rodoviária
Terminal Central
Vila Industrial
Centro
CONSOLIDAÇÃO DOS RESULTADOS Qual caminho faz para atravessar para o centro? Para onde você vai? Contorna a FEPASA Rodoviária 118 46 Atravessa a FEPASA Terminal Central 24 14 Vila Industrial 18 Centro 98
Qual caminho faz para atravessar para o centro?
Para onde você vai?
17%
24%
26%
54%
56%
8%
22% 10%
83%
Sempre
Às vezes
Raramente
Contorna a FEPASA
Atravessa a FEPASA
Rodoviária
Terminal Central
Vila Industrial
Centro
PRAÇA LAGO DOS CISNES Um dos cartões postais da cidade nos anos de 1970, a praça possuia um relógio de sol, espelho d'água e canteiros, todos inspirados na produção teatral "Lago dos Cisnes".
"Cheguei em Campinas em 81, aqui era uma praça, o Lago dos Cisnes... tinha muito verde, um lago e muitos caminhos, tiraram o lago e colocaram esse Terminal no lugar. Olha o que se formou em volta." (José Luís, morador do Edifício Mirante, Centro).
TERMINAL CENTRAL DE ÔNIBUS Em 1985, a praça foi substituída pelo atual Terminal Central de Ônibus. Atualmente é o rincipal terminal urbano da cidade, ponto de parada de 32 linhas do InterCamp, atende a cerca de 70 mil pessoas/dia.
Com a solução da Passagem Subterrânea, une-se os dois aspectos que caracterizaram e caracterizam a área:
PRAÇA PARQUE
TERMINAL CONEXÃO
PARQUE PARA A CIDADE MAPA HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO - Identificação do percurso principal do parque: Rodoviária – Estação de Trem – Terminal Central, elementos de uso constante.
residencial 8h - 18h residencial 8h - 18h
até 20hs 24hs até 20hs 24hs
FOTOMONTAGEM GALERIA SUBTERRÃ&#x201A;NEA
2.7.LEVANTAMENTO SETORES DO PROJETO
SETOR 3 - ESPORTE _ ESTAÇÃO DE TREM _ PISTAS DE SKATE _ QUADRAS POLIESPORTIVAS _ ACADEMIA E QUADRAS COBERTAS
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PROPOSTA SETOR 3 - ESPORTE PROPOSTA es
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TERMINAL CENTRAL
es
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Rua 20 de Novembro
Rua 20 de Novembro
ESTAÇÃO DE TREM PLATAFORMA
PLATAFORMA NOVA
695
694
INF.
695
ESPAÇO MULTIUSO
QUADRAS WC
696
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
695
ESTAÇÃO DE TREM
QUADRAS COBERTAS
SKATE
POLIESPORTIVAS
ACADEMIA 696
EQ. EDUCAÇÃO
ADM ESPORTE SERVIÇO Rua Francisco Teodoro
HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
EQUIP. EDUCAÇÃO HOTEL (h<20m) TÉRREO PILOTIS
PARQUE INFANTIL
Rua Francisco Teodoro
ESCOLA DE MÚSICA
HABITAÇÃO (h<10m)
EQUIP. ESPORTIVOS HABITAÇÃO (H = 20M) TÉRREO COMERCIAL
SERVIÇO SERVIÇO
Rua Antônio Manuel
695
ESPORTE
PRODUCED OD D BY AN AUTODESK EDUCATIONAL T PRODUCT P O C
691
Rua Te
ry
al Cu
rmin
VLT
Rua João Jorge
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
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or
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Pensando no Parque para as Bordas, verificou-se que no entorno, além do bairro Vila Industrial, de caráter mais residencial e que utilizaria esses equipamentos, há duas escolas que poderiam se beneficiar das instalações esportivas. Além disso, pensando no Parque para a cidade, existe a proximidade com o Terminal Central e a estação de BRT, que podem trazer pessoas de outras regiões.
MAPA DE USOS
residencial
ESCOLA
ร REA RESIDENCIAL
serviรงos
institucional
comercial
ESCOLA TERMINAL CENTRAL
รกreas verdes
vazios e abandonados
BRT
TERMINAL ÔNIBUS VIADUTO
ACESSO PASSAGEM SUBTERRÂNEA
PLATAFORMA
LINHAS DE TREM
PISTA DE SKATE
JARDINS GALERIA SUBTERRÂNEA
ESCOLA
CORTE DD’
No Corte é possível observar a questão das conexões que o parque promove. Há o fluxo da estação de trem: pessoas embarcando e desembarcando e o próprio trem passando. Também o fluxo da passagem subterrânea que conecta o parque, a área livre, com o Terminal Central de Ônibus. E ainda o fluxo do Terminal Central em si.
PARQUE PARA A CIDADE Nessa foto do terminal central, vale ressaltar que este terminal traz principalmente pessoas das regiões 1 e 4 da cidade para o Centro, que são áreas consideradas mais carentes. Essas pessoas seriam então beneficiadas por esses equipamentos desportivos também, uma vez que basta pegar um único ônibus para chegar até o Parque.
3
0
2 1
4
PARQUE PARA AS BORDAS PROPOSTA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta do Parque Urbano tem por objetivo reintegrar o espaço do Complexo Ferroviário FEPASA à cidade. De modo que, além de retomar a função de infraestrutura urbana, através do transporte ferroviário de passageiros, o projeto também possa ser amplamente utilizado pela comunidade como espaço recreativo, considerando todos os benefícios ambientais que uma área livre pode trazer para a qualidade de vida dessa população e, conjuntamente, contribuir como um elemento da identidade local. Buscou-se contemplar as diretrizes projetuais estabelecidas no início deste Memorial Descritivo. Ou seja, projetar um espaço onde haja: continuidade e integração do traçado urbano, o que se traduziu através dos percursos criados ao longo do Parque, percursos estes que exploram a possibilidade de novas conexões, conforme explica o autor Michael Hough, utilizando este espaço de entroncamento ferroviário como um caminho mais curto entre dois destinos. A proposta aqui apresentada também tenciona reestabelecer a identidade e memória local, em outras palavras, resgatar a importância da ferrovia e da Estação para a cidade. Neste caso, a criação do Logo do projeto, bem como a proposta de um Museu Ferroviário a céu aberto que utilizaria as antigas instalações e oficinas das locomotivas - são soluções que visam atender essa proposição. Esta diretriz está diretamente associada a preservação de patrimônio histórico e cultural, uma vez que a ideia do Parque leva em consideração as edificações históricas tombadas existentes e estipula sua restauração para que se integrem ao projeto com novas funções, como Teatro, Museu ou Escola de Música, por exemplo. Para finalizar, os estudos e análises tiveram como intuito proporcionar ambientes que promovam vitalidade urbana, valorizando a paisagem urbana e buscando mesclar atividades, de modo a articular melhorias para uma área hoje degradada, onde se percebe um grande potencial como futura integrante de uma infraestrutura urbana verde. Para demonstrar parte desta ambiência que a proposta do Parque Estação Andorinha propõe, segue o link para o vídeo do projeto: https://vimeo.com/175397598
ANEXO: REFERÊNCIAS PROJETUAIS Dentre as referências estudadas, a mais significativa, tanto para a analise do entorno, quanto para o desenvolvimento da proposta foi o Parque de Madureira, localizado no Rio de Janeiro/RJ e inaugurado em 2012. A área de 10,3 hectares onde hoje é o Parque de Madureira possui um contexto e dinâmica similar ao do Complexo Ferroviário de Campinas.
PARQUE DE MADUREIRA PARQUE DE MADUREIRA
&219Ì9,2 0Ô6,&$
3$548( &217(03/$7,92
(9(1726
,'$'( ('8&$d®2
3$548(
&8/785$
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48$'5$6 (63257,9$6 3,67$ '( 6.$7(
6+2:6 (9(1726 7($752
(63257(6
352-(72 62&,2$0%,(17$/ '(0$1'$ '( É5($ 9(5'( 3Ô%/,&$ $/,1+$5 ('8&$d®2 $0%,(17$/ 3$5$ 80$ &2081,'$'( (0 80 3$548(
&8/785$
Uma referência que teve bastante a contribuir em relação ao programa da proposta foi o projeto Hudson Yards. Localizado em Nova York, em um terreno próximo ao Highline, abrigava até 2007 somente um pátio ferroviário. O projeto consiste em construir uma )$6( plataforma sobre este pátio para abrigar escritórios, residencias, hoteis, escolas e áreas livres de convivência, a previsão de conclusão é para 2017.
)$6(
HUDSON YARDS
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+$%
+$%,7$d2
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&8/785$
(6&5,7Ï5,26
(6&5,7Ï5,26
&20e5&,2
(6&5,7
BIBLIOGRAFIA HOUGH, Michael. Naturaleza e ciudad: planificación urbana y procesos ecológicos. Barcelona: GG, 1998. KLIAS, R & MAGNOLI, M. "Áreas verdes de recreação". Em Revista Paisagem e Ambiente: ensaios, nº21, São Paulo, 2006. KUHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo - reflexões sobre a sua preservação. Ateliê Editorial. São Paulo, 1998. REIS, Nestor Goulart. Estação Cultura - Patrimônio Ferroviário do Povo de Campinas. Editora USP. São Paulo, 2004. SANCHES, Patrícia Mara. De áreas degradadas a espaços vegetados: potencialidades de áreas vazias, abandonadas e subutilizadas como parte da infra-estrutura verde urbana. SENAC SP. São Paulo, 2014. SILVA, R. Sistemas de Espaços Livres Urbanos e Reestruturação de Áreas Urbanas Consolidadas: Caso de estudo: o eixo do Rio Maracanã e sua envolvente. Rio de Janeiro, 2013. TARDIN, R. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro RJ: 7Letras; CAPES; FAPERJ, 2008. VELHO, Gilberto. O Bairro. In: VELHO, Gilberto. A Utopia Urbana: Um Estudo de Antropologia Social. 6ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002. ANTT. Transporte de Passageiros. Estatísticas e Estudos. Ferroviário. TAV Brasil - Trem de Alta Velocidade. Estudos de Viabilidade. Disponível em: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/13203/Estudos_de_Viabilidade.html. Acesso em: 19. out. 2015. Correio Popular. Projeto na área férrea está ameaçado. Imbróglio jurídico entre a Prefeitura de Campinas e a América Latina Logística (ALL) pode parar recuperação da região central. Campinas, 2007. Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/imprensa/clipping%2019042007.htm. Acesso em: 01. dez. 2015. Embrapa - Prefeitura Municipal de Campinas. Subsídios para Elaboração e Implantação da Agenda 21 do Município de Campinas,SP. Diagnóstico Ambiental de Campinas. Água. Disponível em: www.agenda21cps.cnpm.embrapa.br/analise/agua/index.html. Acesso em: 25. maio. 2016. EMDEC - SETRANSP. Mobilidade Urbana. Disponível em: http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=mobilidade-urbana. Acesso em: 19. out. 2015. Estadão. Cidades. Linha da CPTM vai ser ampliada até Campinas. São Paulo, 2012. Disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,linha-da-cptm-vai-ser-ampliada-ate-campinas-imp-,966613. Acesso em: 30. nov. 2015. Fantinatti, J.M. Curiosidades: Campinas - Terra das Andorinhas. Pró-Memória de Campinas-SP. Campinas, 2007. Disponível em: http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com.br/2007/02/curiosidades-campinas-terra-das.html. Acesso em: 12. abril 2015 Histórico das Pinturas. Ônibus de Campinas. Disponível em: http://www.onibusdecampinas.com.br/historico-de-pinturas/. Acesso em: 12. abril 2015
Hudson Yards. The Eastern Yard. New York, 2015. Disponível em: http://www.hudsonyardsnewyork.com/the-story. Acesso em: 13. dez. 2015. IBGE. Censo 2010. Sinopse por setores IBGE. 2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st. Acesso em: 23. nov. 2015.Jaime Lerner Arquitetos Associados. Projetos. Pátio Central de Campinas - Concepção Urbanística. São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.jaimelerner.com/campinas-patio-central.html. Acesso em: 01. dez. 2015. MELLO, Tais. Galeria de Arquitetura. Parque Madureira. Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/ruy-rezende-arquitetura_/parque-madureira/842. Acesso em: 27 fev. 2016. Mobilize Mobilidade Urbana Sustentável. Viva Bike Campinas chega a mil cadastros antes de 3 dias. Campinas, 2012. Disponível em: http://www.mobilize.org.br/noticias/2856/viva-bike-campinas-chega-a-mil-cadastros.html. Acesso em: 20. out. 2015. NYCEDC. Projects. East River Waterfront Esplanade. New York, 2015. Disponível em: http://www.nycedc.com/project/east-river-waterfront-esplanade. Acesso em: 06 dez. 2015. Prefeitura Municipal de Campinas. Bens Tombados. Processo 004/89 - Complexo Ferroviário Central FEPASA. Campinas, 1990. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/patrimonio/bens-tombados/verBem.php?id=65. Acesso em: 27. nov. 2015. Prefeitura Municipal de Campinas. Lei de Uso e Ocupação do Solo. Compilação. 4ª edição de atualização. Campinas, 2011. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama. Acesso em: 27. nov. 2015. Prefeitura Municipal de Campinas. Plano Diretor 2006 - MAPAS. Campinas, 2006. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/planodiretor2006/pd2006mapas.php. Acesso em: 27. nov. 2015. Ruy Rezende Arquitetura. Projetos. Parque Madureira Rio+20. Disponível em: http://www.rra.com.br/projetos/parque-madureira-rio-20. Acesso em: 27 fev. 2016. SEPLAN Prefeitura Municipal de Campinas. Zoneamento Online. Disponível em: https://zoneamento.campinas.sp.gov.br/#. Acesso em: 23. nov. 2015. Steven Holl. Projects. Hudson Yards. New York, 2007. Disponível em: http://www.stevenholl.com/projects/hudson-yards. Acesso em: 30. dez. 2015. Sind Paulista. Campanha CPTM Campinas. Governador Geraldo Alckmin reforça demandas de mobilidade com ministro dos Transportes. Campinas, 2015. Disponível em: http://sindpaulista.org.br/blog/cptmcampinas/?p=1383. Acesso em: 30. nov. 2015. Topographic-map.com. Campinas. Disponível em: http://pt-br.topographic-map.com/places/Campinas-9226877/. Acesso em: 30. nov. 2015. Unimar. Assentamentos Humanos. Parques Urbanos - Evolução, Projeto, Funções e Usos. 2002. Disponível em: http://www.unimar.br/feat/assent_humano4/parques.htm. Acesso em: 12 nov. 2015.