Portfolio | Mariana Dutra | 2023

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trabalhos selecionados

portfolio mariana schwanck dutra
2023

1.

Parque Urbano às margens do Guaíba

3. 6.

Duplex com Open Space

Edifício Paissandú

MACC Edifício Belomonte

Residencial Living Paços

2. 4. 5. 7.

Casa da Cidadania

CONTEÚDO

1. PARQUE URBANO ÀS MARGENS DO GUAÍBA

PORTO ALEGRE, RS

Natureza: Trabalho acadêmico

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Semestre: 2017/02

Orientação: Lívia Salomão Piccinini

A capital do Rio Grande do Sul possui oito parques urbanos, estando dois deles próximos da orla do Guaíba: o Parque Harmonia e o Parque Marinha do Brasil. Somado a estes espaços de lazer públicos, em 2015, foram iniciadas as obras de revitalização da orla, do trecho da Usina do Gasômetro ao anfiteatro Pôr-do-Sol, ponto de partida para futuras intervenções nas margens de Porto Alegre.

O terreno desta proposta está inserido em uma área de aterros feitos ao longo dos anos na cidade, os quais foram parcialmente ocupados. A falta de planejamento urbano resultou em diversas zonas residuais e subutilizadas.

Atualmente, além do trecho de orla, o local é composto por quadras das escolas de samba, Imperadores do Samba e Praiana, e a casa de eventos Banda Saldanha, além de um grande vazio urbano utilizado como estacionamento. À norte está o Estádio BeiraRio e, à sul, a Fundação Iberê Camargo, próxima do Pontal do Estaleiro Só.

O projeto propõe a revitalização deste trecho de ligação entre polos e marcos de Porto Alegre, buscando integrar o ambiente natural e construído, trazendo organização espacial e diversidade de usos a uma área com forte potencial paisagístico, cultural, turístico e econômico.

USINA DO GASÔMETRO PARQUE HARMONIA 65 ha. PARQUE MARINHA DO BRASIL 70,7 ha. ÁREA DA PROPOSTA 14,9 ha. *1,2 km de extensão costeira S. C. INTERNACIONAL FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO

A malha estruturadora da proposta surge da identificação de polos no entorno, sendo parte deles existente, como o Estádio Beira-Rio, pertencente ao Sport Clube Internacional, e o patrimônio histórico, representado pelo Asilo Padre Cacique. Outros núcleos de atratividade e futuros ícones em potencial considerados, são o projeto para o Pontal do Estaleiro Só, aprovado pela Prefeitura de Porto Alegre, e a Estação Hidroviária, tendo em vista a necessidade do Internacional de conectar-se ao seu Centro de Treinamento na cidade de Guaíba. A partir destas conexões é criada uma malha triangular, a qual percorrerá todo o projeto, da macro para a micro escala.

ZONEAMENTO SETORES ÁREA TOTAL ESTÁDIO BEIRA-RIO PONTAL
ASILO PADRE CACIQUE ESTAÇÃO HIDROVIÁRIA EIXO DE CONEXÃO ENTRE MALHAS
DO ESTALEIRO SÓ

Implantação da proposta com base na malha e zoneamento das atividades.

Ao lado, a primeira imagem apresenta a Av. Beira-Rio, um dos quiosques com arquibancada e mirante, o calçadão e a ciclovia. A segunda vista mostra a passagem sobre o Guaíba, com trechos para ciclistas e pedestres. Já na última imagem, vê-se o caminho com espelho d’água e chafariz entre as avenidas Beira-Rio e Padre Cacique.

ESTÁDIO BEIRA-RIO FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO ASILO PADRE CACIQUE PARQUE GIGANTE FASE

PRÉ-EXISTÊNCIAS

VEGETAÇÃO

IMPERADORES DO SAMBA

EQUIPAMENTOS

ESTRUTURA VIÁRIA

Acima, diagramas das estratégias de organização espacial dos elementos existentes e o resultado da aplicação do programa de necessidades na área. Abaixo, planta baixa do projeto.

ÁREA INUNDÁVEL FUNDAÇÃO

PRAIANA BANDA SALDANHA Tempo de recorrência menor, maior probabilidade de inundar
CAMARGO
IBERÊ

ALTERAÇÕES DE PROJETO

ÁREA INUNDÁVEL

VEGETAÇÃO

EQUIPAMENTOS

ESTRUTURA VIÁRIA

ESTÁDIO BEIRA-RIO

Equipamentos inseridos acima da cota de 3m. Tempo de recorrência de cheias maior, probabilidade de ocorrer menor.
ASILO PADRE CACIQUE
FASE
PARQUE GIGANTE

ESTAÇÃO HIDROVIÁRIA

Além de servir como ponto de embarque e desembarque para o catamarã, a estação também foi projetada pensando nos barcos de passeio. A bilheteria, sanitários e bar-café ficam localizados descendo a escadaria, a 3 metros do nível da água. Acima, a 6 metros, há uma área de informações e exposições, junto com a direção do parque e salas administrativas.

ESCOLA DE SAMBA E COMÉRCIO

A área comercial e as escolas de samba foram pocisionadas juntas de forma estratégica para aumentar a barreira acústica produzida pelos ensaios, sendo o funcionamento em horários distintos. Em conjunto com a parede “dupla”, a cobertura com zenitais do tipo shed iluminam o interior e colaboram com a acústica do local.

QUIOSQUE

Pré-moldados, os quiosques podem ser reproduzidos ao longo da orla, não só no trecho deste projeto. O térreo possui bar-café e sanitários, estando a área técnica abaixo da escada e junto a torre da caixa d’água. Na cobertura há um mirante e escadas com arquibancadas junto da Av. Beira-Rio.

+2,0 +1,0 +5,0

MOBILIÁRIO URBANO

A partir da malha que originou o projeto como um todo, o mobiliário foi projetado considerando o ângulo de 120° e as formas hexagonais para criar diferentes combinações, ao mesmo tempo em que se adaptam aos caminhos do parque.

ACESSO PARA BICICLETAS

Além das diversas rampas espalhadas pelo parque, nas áreas com escadas, a circulação das bicicletas é facilitada por uma calha de encaixe para as rodas das bicicletas.

Placas cimentícias permeáveis (piso drenante)

PISO DRENANTE

Na praça seca próximo das escolas de samba, apermeabilidade do solo é ampliada por meio do piso drenante, que absorve a água da chuva oito vezes mais do que um piso de concreto intertravado convencional.

Uso total da energia por detecção de movimento.

ILUMINAÇÃO SENSORIAL

Além dos sensores para dia e noite, o gasto de energia seria reduzido através da detecção do movimento, sendo utilizada parcialmente nos horários de menor uso do parque.

50% 50% 50% 50% 50% 100% 100% 50% chuva piso solo lençol freático infiltração de água chuva piso solo infiltração de água 50% 50% 50% 50% 50% 100% 100% 50% chuva piso solo lençol freático infiltração de água chuva piso solo infiltração de água 50% 50% 50% 50% 50% 100% 100% 50% chuva piso solo lençol freático infiltração de água chuva piso solo lençol freático infiltração de água 50% 50% 50% 50% 50% 100% 100% 50% chuva piso solo lençol freático infiltração de água chuva piso solo lençol freático infiltração de água Bloco de concreto intertravado
Uso parcial da iluminação à noite.

2. EDIFÍCIO PAISSANDÚ

SÃO PAULO, SP

Natureza: Concurso de ideias

Plataforma: Projetar.org

Edição nº 027, ano 2018

Colaboração:

Arq. Adriana Luz Sabadi

Arq. Lorraine Trento Oliveira

Arq. Vivian Monteiro Malta

Em maio de 2018, o Edifício Wilton Paes de Almeida, localizado no Largo do Paissandú, zona central de São Paulo, desabou devido a um incêndio. Nele estavam abrigadas cerca de 100 famílias que ocuparam o espaço por não ter outro lugar para morar. Neste contexto, o exercício deste concurso foi criar uma nova habitação de interesse social para acolher 200 famílias no mesmo terreno.

A proposta do grupo apresenta um novo edifício habitacional multifuncional, pensando no perfil dos futuros moradores,

contendo diversos ambientes de suporte a esta população carente. Não apenas um local para morar, os habitantes podem usufruir de espaços de convivência com seus vizinhos, têm a oportunidade de produzir seus meios de sustento e comercializálos, assim como desenvolver novas habilidades em áreas voltadas para o aprendizado.

Com estas ferramentas de apoio, acreditamos que é possível reverter o processo de marginalização e segregação desta população negligenciada pelo poder público.

ECONOMIA SOLIDÁRIA HOSTILIDADE ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA
E MARGINALIDADE DIVERSIDADE E URBANIDADE INOSPITALIDADE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS
DESE MPREGO
PRECONCEITO

1. Distribuição de 10 apartamentos por pavimento, em gabarito compatível com o entorno.

2. Afastamento lateral do terreno vizinho, alinhando a edificação com a esquina e seu entorno.

3. O pavimento tipo é espelhado, prezando pelas visuais nas três fachadas principais.

4. Criação de uma abertura central proporcionando ventilação cruzada em todos os apartamentos.

5. Rasgo na fachada frontal para maior circulação de ar no interior do edifício.

6. Elevação da torre de apartamentos para abrigar programa público na base.

7. Transição entre público e privado através de uma área de uso coletivo dos residentes.

8. Fachadas ventiladas ajudam no controle da incidência solar sobre o edifício.

Áreas públicas: O térreo é integrado ao espaço urbano, com atividades de uso tanto dos residentes, quanto dos moradores da região e visitantes. Bar-café e lojas

de artesanato e alimentos orgânicos foram pensados como uma alternativa de sustento dos moradores, onde a produção da horta, de artesãos e outros trabalhadores,

possa ser revertida em renda. No segundo pavimento, a biblioteca e salas de aulas acomodam uma área voltada à educação e capacitação da comunidade.

SUBSOLO TÉRREO 2º PAVIMENTO

HABITAÇÃO DE 2 DORMITÓRIOS:

- ÁREA: 32,8 M²

- 2 UNIDADES POR

PAVIMENTO

- TOTAL: 40

APARTAMENTOS

HABITAÇÃO DE 1 DORMITÓRIO:

- ÁREA: 23,5 M²

- 6 UNIDADES POR PAVIMENTO

- TOTAL: 120 APARTAMENTOS

HABITAÇÃO DE 3 DORMITÓRIOS:

- ÁREA: 42,7 M²

- 2 UNIDADES POR

PAVIMENTO

- TOTAL: 40 APARTAMENTOS

A demanda por tipologias de um dormitório foi considerada maior, tendo em vista o perfil do morador de área central e da população sem teto, a qual normalmente convive em famílias menores, ou até mesmo sozinhas.

COBERTURA

Áreas privadas e comuns: os apartamentos foram distribuídos em 20 pavimentos como módulos de encaixe. As áreas molhadas estão concentradas próximas ao

corredor interno, enquanto salas e quartos voltam-se para as fachadas principais. No terceiro pavimento e na cobertura, há ambientes de uso compartilhado, como

salão de festas, lavanderia e horta comunitária. No subsolo, além da área técnica, há um estacionamento para bicicletas e pequenos carros de transporte manual.

3º PAVIMENTO PAVIMENTO TIPO 1. Horta comunitária para consumo interno dos moradores e fonte de renda; 2. Brises nas fachadas aumentam a eficiência energética do edifício; 3. Ventilação cruzada entre o rasgo na fachada frontal e o átrio; 4. Jardim ajuda na permeabilidade e eficiência hídrica da edificação;
2 3 4 1
5. Coleta de águas pluviais para irrigação de áreas comuns. 5
À direita, detalhe do brise das fachadas com possibilidade de abertura em frente às janelas.

3. EDIFÍCIO BELOMONTE

PORTO, PORTUGAL

Natureza:

Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella

Coordenação de projecto: Arq. Bruno Serrão

Colaboração:

Arq. Gustavo Ramos

Ano: 2019 - em andamento

O PROJECTO

Reabilitação de edifício multifamiliar na cidade do Porto.

O alçado histórico existente será reabilitado e o interior do edifício será completamente transformado para abrigar um número maior de apartamentos, adaptados às demandas contemporâneas.

TAREFAS DESENVOLVIDAS

Produção de alçados humanizados para escolha de materiais e cores, imagens tridimensionais do layout interior do apartamento modelo, manipulação de vistas do satélite com a aplicação da volumetria proposta e criação de peças desenhadas do projecto de execução.

4. RESIDENCIAL LIVING PAÇOS

PAÇOS DE FERREIRA, PORTUGAL

Natureza:

Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella

Coordenação de projecto:

Arq. Bruno Serrão

Colaboração:

Arq. Gustavo Ramos

Ano: 2020 - em andamento

O PROJECTO

Reabilitação e ampliação de edifício existente em Paços de Ferreira para dar lugar a uma Estrutura Residecial para Pessoas Idosas (ERPI) com Serviço de Apoio Domiciliário (SAD).

TAREFAS DESENVOLVIDAS

Desenvolvimento do modelo tridimensional, renders e edição de imagens para apresentações. Desenho das peças de projecto desde a concepção até a execução. Apoio na elaboração de peças escritas e orçamentos.

5. MACC GUIMARÃES, PORTUGAL

Natureza:

Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella

Coordenação de projecto:

Arq. Bruno Serrão

Colaboração:

Arq. Gustavo Ramos

Ano: 2021

O PROJECTO

Concurso da Universidade do Minho para conversão de um edifício preexistente na sede do Minho Advanced Computing Center (MACC) que irá alocar o supercomputador Deucalion.

TAREFAS DESENVOLVIDAS

Desenvolvimento de todas as peças desenhadas, imagens tridimensionais do interior e exterior do edifício, diagramação e planejamento dos painéis e cadernos de entrega exigidos pelo concurso.

09.

10.

11. Área Técnica 1

12. Área Técnica 2

13. Corredor de Operações

14. Área de Alimentação Socorrida (UPS)

15. Área QGBT E GTC

16. Arrumos

05 05 04 01 06 15 04 04 04 14 07 08 07 11 12 13 03 09 10 06 02 11
ISOMÉTRICA PISO 0 01. Receção 02. Postos de Trabalho 03. Salão Multiusos 04. Salas de Reuniões 05. Instalações Sanitárias 06. Copas
-1
Área de Descargas
Hall Supercomputador
PERSPECTIVA
PISO
07.
08.
Sala de Bastidores
(Deucalion, 1ª Fase)
Sala de Bastidores (2ª Fase)

se que não libertará calor para a sala. Para o efeito, cada bastidor deverá estar ligado a um circuito de entrada e outro de saída de água, ambos a partir do chão, e ao sistema de drenagem do edifício para evacuação de água de condensação.

A temperatura da zona do supercomputador não deverá ultrapassar 30ºC e a humidade relativa 40%.

Cada bastidor deverá poder ser alimentado por ligação monofásica ou trifásica redundante. Estas ligações deverão ser feitas a partir do chão.

Cada bastidor deverá ainda poder ser ligado à rede de dados (ligações fora do âmbito deste projecto) através do teto. Todas as seções de tubagens, cabos de alimentação e de dados deverão ser de fácil acesso e manipulação.

Relativamente ao consumo energético, estima-se que a potência necessária para todo o edifício não ultrapasse os 2MW. O projeto deverá considerar a ligação em baixa tensão do edifício ao terreno a Norte (lote 18) e o Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) no edifício. A solução proposta deverá privilegiar a racionalidade económica da rede de distribuição elétrica de baixa tensão.

01 02 03 04 05
ÁREA DO PORMENOR |15 12 0 10 20 40 CM 0 2 5 M E s c E s c a l a 1 : 2 5 0 0 25 0
Escala 1:250
DIFERENTES LAYOUTS PARA A SALA DE INVESTIGADORES
VERSÃO A 52 Postos de Trabalho VERSÃO C 56 Postos de Trabalho
CORTE PERSPECTIVADO 01. CONDUTA DE VENTILAÇÃO 02. REDE ELÉTRICA 03. CORREDOR DE OPERAÇÕES 04. PAREDE ACÚSTICA 05. PAVIMENTO TÉCNICO 06. TECTO FALSO ACÚSTICO 07. BASTIDORES COMPUTACIONAIS 08. REDE HIDRÁULICA DIFERENTES LAYOUTS PARA OS ESPAÇOS DE POSTOS DE TRABALHO E PARA A SALA MULTIUSO (AUDITÓRIO E EXPOSIÇÕES)
VERSÃO B 54 Postos de Trabalho

Laje de betão armado existente

Pavimento

Apoio do

07 06 PISO -1 PISO 0 03 08 E s c a l a 1 : 4 0 0 10 20 40 CM 0 1 2 5 M E s c a l a 1 : 2 0 0 E s c a l a 1 : 2 5 0 E s c a l a 1 : 5 0 0 0 25 50 100 CM 0 1 2 5 M 0 5 10
hidráulica
elétrica
Lençol de neoprene, tipo CR4947 (alta resistência) Rede
Rede
técnico composto por placas Knauf Tecnosol W1DIR1, revestidas a linóleo
técnico
Apoio do pavimento
pedestal tipo Knauf M16 Rosca
bastidor
semelhante ao
pavimento técnico PORMENOR DO PAVIMENTO TÉCNICO Escala 1:20 |15 12 0 2 5 M E s c E s c a l a 1 : 2 5 0 0 DIFERENTES LAYOUTS PARA A SALA DE AUDITÓRIO E EXPOSIÇÕES Escala 1:250 VERSÃO B 176 lugares para conferência VERSÃO C 110 lugares nas mesas VERSÃO A 193 lugares na platéia E s c a l a 1 : 2 0 E s c 0 10 20 40 CM 0 2 5 M E s c E s c a l a 1 : 2 5 0 0 25 0 DIFERENTES LAYOUTS PARA A SALA DE INVESTIGADORES Escala 1:250 VERSÃO A 52 Postos de Trabalho VERSÃO C 56 Postos de Trabalho VERSÃO B 54 Postos de Trabalho
em pedestal
do

6. DUPLEX COM OPEN SPACE

PORTO, PORTUGAL

Natureza:

Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella

Coordenação de projecto: Arq. Bruno Serrão

Ano: 2022

O PROJECTO

Projecto de arquitectura de interiores em um apartamento existente para transformar sala, cozinha e lavandaria em um único ambiente amplo e sofisticado.

TAREFAS DESENVOLVIDAS

Desenvolvimento de estudos para a reformulação do espaço existente em 2D e 3D, renders, edição de imagens e documento de apresentação aos clientes.

PL FR FR+MO MLL ASP CALD MLR MSR MSR PL FR+MO MLR CALD FR FR MSR PL FR+MO MLR ASP CALD PL FR FR+MO MLL ASP CALD MLR MSR MSR PL FR+MO MLR CALD FR FR MSR PL FR+MO MLR ASP CALD PLANTA DE LEVANTAMENTO PLANTA DE DEMOLIÇÃO E CONSTRUÇÃO A DEMOLIR A CONSTRUIR
1. Hall | 5,3 m2 2. Sala de Estar | 25,4 m2 3. Sala de Jantar | 11,2 m2
1 3 4 2
4. Cozinha | 10,1 m2

7. CASA DA CIDADANIA

LAGOA, PORTUGAL

Natureza:

Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella

Coordenação de projecto:

Arq. Bruno Serrão

Colaboração:

Arq. Gustavo Ramos

Ano: 2020 - em construção

O PROJECTO

Reabilitação de um edifício histórico, reestruturação do layout interior e criação de um edifício de apoio para abrigar o novo museu na cidade.

TAREFAS DESENVOLVIDAS

Desenvolvimento de imagens tridimensionais do interior e exterior do edifício, apresentações, desenho das peças de projecto desde a concepção até a execução.

D B B' A A' D' F' F E E' C C' RUA DA LIBERDADE LARGOMIGUEL BOMBARDA LARGO MIGUEL BOMBARDA LARGO DO MUNICÍPIO 23,69 14,83 17,98 rebaixado em calcário escarpão 1,00x0,20x0,25m (LA1) Banco em calcário escarpão (M1) nome do projecto: título: PROJECTO DE REMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO

ALÇADO NASCENTE

ALÇADO NORTE

ALÇADO POENTE

ALÇADO SUL
CORTE CC CORTE FF CORTE DD CORTE AA

Valongo,

obrigada pela atenção!
interessado pelo meu trabalho? contacte-me.
ficou
Ermesinde
Porto, Portugal
4445-394

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