trabalhos selecionados
1.
Parque Urbano às margens do Guaíba
3. 6.
Duplex com Open Space
Edifício Paissandú
MACC Edifício Belomonte
Residencial Living Paços
2. 4. 5. 7.
Casa da Cidadania
1.
Parque Urbano às margens do Guaíba
3. 6.
Duplex com Open Space
Edifício Paissandú
MACC Edifício Belomonte
Residencial Living Paços
2. 4. 5. 7.
Casa da Cidadania
PORTO ALEGRE, RS
Natureza: Trabalho acadêmico
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Semestre: 2017/02
Orientação: Lívia Salomão Piccinini
A capital do Rio Grande do Sul possui oito parques urbanos, estando dois deles próximos da orla do Guaíba: o Parque Harmonia e o Parque Marinha do Brasil. Somado a estes espaços de lazer públicos, em 2015, foram iniciadas as obras de revitalização da orla, do trecho da Usina do Gasômetro ao anfiteatro Pôr-do-Sol, ponto de partida para futuras intervenções nas margens de Porto Alegre.
O terreno desta proposta está inserido em uma área de aterros feitos ao longo dos anos na cidade, os quais foram parcialmente ocupados. A falta de planejamento urbano resultou em diversas zonas residuais e subutilizadas.
Atualmente, além do trecho de orla, o local é composto por quadras das escolas de samba, Imperadores do Samba e Praiana, e a casa de eventos Banda Saldanha, além de um grande vazio urbano utilizado como estacionamento. À norte está o Estádio BeiraRio e, à sul, a Fundação Iberê Camargo, próxima do Pontal do Estaleiro Só.
O projeto propõe a revitalização deste trecho de ligação entre polos e marcos de Porto Alegre, buscando integrar o ambiente natural e construído, trazendo organização espacial e diversidade de usos a uma área com forte potencial paisagístico, cultural, turístico e econômico.
A malha estruturadora da proposta surge da identificação de polos no entorno, sendo parte deles existente, como o Estádio Beira-Rio, pertencente ao Sport Clube Internacional, e o patrimônio histórico, representado pelo Asilo Padre Cacique. Outros núcleos de atratividade e futuros ícones em potencial considerados, são o projeto para o Pontal do Estaleiro Só, aprovado pela Prefeitura de Porto Alegre, e a Estação Hidroviária, tendo em vista a necessidade do Internacional de conectar-se ao seu Centro de Treinamento na cidade de Guaíba. A partir destas conexões é criada uma malha triangular, a qual percorrerá todo o projeto, da macro para a micro escala.
Implantação da proposta com base na malha e zoneamento das atividades.
Ao lado, a primeira imagem apresenta a Av. Beira-Rio, um dos quiosques com arquibancada e mirante, o calçadão e a ciclovia. A segunda vista mostra a passagem sobre o Guaíba, com trechos para ciclistas e pedestres. Já na última imagem, vê-se o caminho com espelho d’água e chafariz entre as avenidas Beira-Rio e Padre Cacique.
VEGETAÇÃO
IMPERADORES DO SAMBA
EQUIPAMENTOS
Acima, diagramas das estratégias de organização espacial dos elementos existentes e o resultado da aplicação do programa de necessidades na área. Abaixo, planta baixa do projeto.
ÁREA INUNDÁVEL FUNDAÇÃO
PRAIANA BANDA SALDANHA Tempo de recorrência menor, maior probabilidade de inundarÁREA INUNDÁVEL
VEGETAÇÃO
EQUIPAMENTOS
ESTRUTURA VIÁRIA
ESTÁDIO BEIRA-RIO
Equipamentos inseridos acima da cota de 3m. Tempo de recorrência de cheias maior, probabilidade de ocorrer menor.Além de servir como ponto de embarque e desembarque para o catamarã, a estação também foi projetada pensando nos barcos de passeio. A bilheteria, sanitários e bar-café ficam localizados descendo a escadaria, a 3 metros do nível da água. Acima, a 6 metros, há uma área de informações e exposições, junto com a direção do parque e salas administrativas.
A área comercial e as escolas de samba foram pocisionadas juntas de forma estratégica para aumentar a barreira acústica produzida pelos ensaios, sendo o funcionamento em horários distintos. Em conjunto com a parede “dupla”, a cobertura com zenitais do tipo shed iluminam o interior e colaboram com a acústica do local.
Pré-moldados, os quiosques podem ser reproduzidos ao longo da orla, não só no trecho deste projeto. O térreo possui bar-café e sanitários, estando a área técnica abaixo da escada e junto a torre da caixa d’água. Na cobertura há um mirante e escadas com arquibancadas junto da Av. Beira-Rio.
A partir da malha que originou o projeto como um todo, o mobiliário foi projetado considerando o ângulo de 120° e as formas hexagonais para criar diferentes combinações, ao mesmo tempo em que se adaptam aos caminhos do parque.
Além das diversas rampas espalhadas pelo parque, nas áreas com escadas, a circulação das bicicletas é facilitada por uma calha de encaixe para as rodas das bicicletas.
Placas cimentícias permeáveis (piso drenante)
Na praça seca próximo das escolas de samba, apermeabilidade do solo é ampliada por meio do piso drenante, que absorve a água da chuva oito vezes mais do que um piso de concreto intertravado convencional.
Uso total da energia por detecção de movimento.
Além dos sensores para dia e noite, o gasto de energia seria reduzido através da detecção do movimento, sendo utilizada parcialmente nos horários de menor uso do parque.
Natureza: Concurso de ideias
Plataforma: Projetar.org
Edição nº 027, ano 2018
Colaboração:
Arq. Adriana Luz Sabadi
Arq. Lorraine Trento Oliveira
Arq. Vivian Monteiro Malta
Em maio de 2018, o Edifício Wilton Paes de Almeida, localizado no Largo do Paissandú, zona central de São Paulo, desabou devido a um incêndio. Nele estavam abrigadas cerca de 100 famílias que ocuparam o espaço por não ter outro lugar para morar. Neste contexto, o exercício deste concurso foi criar uma nova habitação de interesse social para acolher 200 famílias no mesmo terreno.
A proposta do grupo apresenta um novo edifício habitacional multifuncional, pensando no perfil dos futuros moradores,
contendo diversos ambientes de suporte a esta população carente. Não apenas um local para morar, os habitantes podem usufruir de espaços de convivência com seus vizinhos, têm a oportunidade de produzir seus meios de sustento e comercializálos, assim como desenvolver novas habilidades em áreas voltadas para o aprendizado.
Com estas ferramentas de apoio, acreditamos que é possível reverter o processo de marginalização e segregação desta população negligenciada pelo poder público.
1. Distribuição de 10 apartamentos por pavimento, em gabarito compatível com o entorno.
2. Afastamento lateral do terreno vizinho, alinhando a edificação com a esquina e seu entorno.
3. O pavimento tipo é espelhado, prezando pelas visuais nas três fachadas principais.
4. Criação de uma abertura central proporcionando ventilação cruzada em todos os apartamentos.
5. Rasgo na fachada frontal para maior circulação de ar no interior do edifício.
6. Elevação da torre de apartamentos para abrigar programa público na base.
7. Transição entre público e privado através de uma área de uso coletivo dos residentes.
8. Fachadas ventiladas ajudam no controle da incidência solar sobre o edifício.
Áreas públicas: O térreo é integrado ao espaço urbano, com atividades de uso tanto dos residentes, quanto dos moradores da região e visitantes. Bar-café e lojas
de artesanato e alimentos orgânicos foram pensados como uma alternativa de sustento dos moradores, onde a produção da horta, de artesãos e outros trabalhadores,
possa ser revertida em renda. No segundo pavimento, a biblioteca e salas de aulas acomodam uma área voltada à educação e capacitação da comunidade.
HABITAÇÃO DE 2 DORMITÓRIOS:
- ÁREA: 32,8 M²
- 2 UNIDADES POR
PAVIMENTO
- TOTAL: 40
APARTAMENTOS
HABITAÇÃO DE 1 DORMITÓRIO:
- ÁREA: 23,5 M²
- 6 UNIDADES POR PAVIMENTO
- TOTAL: 120 APARTAMENTOS
HABITAÇÃO DE 3 DORMITÓRIOS:
- ÁREA: 42,7 M²
- 2 UNIDADES POR
PAVIMENTO
- TOTAL: 40 APARTAMENTOS
A demanda por tipologias de um dormitório foi considerada maior, tendo em vista o perfil do morador de área central e da população sem teto, a qual normalmente convive em famílias menores, ou até mesmo sozinhas.
COBERTURA
Áreas privadas e comuns: os apartamentos foram distribuídos em 20 pavimentos como módulos de encaixe. As áreas molhadas estão concentradas próximas ao
corredor interno, enquanto salas e quartos voltam-se para as fachadas principais. No terceiro pavimento e na cobertura, há ambientes de uso compartilhado, como
salão de festas, lavanderia e horta comunitária. No subsolo, além da área técnica, há um estacionamento para bicicletas e pequenos carros de transporte manual.
3º PAVIMENTO PAVIMENTO TIPO 1. Horta comunitária para consumo interno dos moradores e fonte de renda; 2. Brises nas fachadas aumentam a eficiência energética do edifício; 3. Ventilação cruzada entre o rasgo na fachada frontal e o átrio; 4. Jardim ajuda na permeabilidade e eficiência hídrica da edificação;À direita, detalhe do brise das fachadas com possibilidade de abertura em frente às janelas.
PORTO, PORTUGAL
Natureza:
Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella
Coordenação de projecto: Arq. Bruno Serrão
Colaboração:
Arq. Gustavo Ramos
Ano: 2019 - em andamento
Reabilitação de edifício multifamiliar na cidade do Porto.
O alçado histórico existente será reabilitado e o interior do edifício será completamente transformado para abrigar um número maior de apartamentos, adaptados às demandas contemporâneas.
Produção de alçados humanizados para escolha de materiais e cores, imagens tridimensionais do layout interior do apartamento modelo, manipulação de vistas do satélite com a aplicação da volumetria proposta e criação de peças desenhadas do projecto de execução.
PAÇOS DE FERREIRA, PORTUGAL
Natureza:
Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella
Coordenação de projecto:
Arq. Bruno Serrão
Colaboração:
Arq. Gustavo Ramos
Ano: 2020 - em andamento
Reabilitação e ampliação de edifício existente em Paços de Ferreira para dar lugar a uma Estrutura Residecial para Pessoas Idosas (ERPI) com Serviço de Apoio Domiciliário (SAD).
Desenvolvimento do modelo tridimensional, renders e edição de imagens para apresentações. Desenho das peças de projecto desde a concepção até a execução. Apoio na elaboração de peças escritas e orçamentos.
Natureza:
Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella
Coordenação de projecto:
Arq. Bruno Serrão
Colaboração:
Arq. Gustavo Ramos
Ano: 2021
Concurso da Universidade do Minho para conversão de um edifício preexistente na sede do Minho Advanced Computing Center (MACC) que irá alocar o supercomputador Deucalion.
Desenvolvimento de todas as peças desenhadas, imagens tridimensionais do interior e exterior do edifício, diagramação e planejamento dos painéis e cadernos de entrega exigidos pelo concurso.
09.
10.
11. Área Técnica 1
12. Área Técnica 2
13. Corredor de Operações
14. Área de Alimentação Socorrida (UPS)
15. Área QGBT E GTC
16. Arrumos
se que não libertará calor para a sala. Para o efeito, cada bastidor deverá estar ligado a um circuito de entrada e outro de saída de água, ambos a partir do chão, e ao sistema de drenagem do edifício para evacuação de água de condensação.
A temperatura da zona do supercomputador não deverá ultrapassar 30ºC e a humidade relativa 40%.
Cada bastidor deverá poder ser alimentado por ligação monofásica ou trifásica redundante. Estas ligações deverão ser feitas a partir do chão.
Cada bastidor deverá ainda poder ser ligado à rede de dados (ligações fora do âmbito deste projecto) através do teto. Todas as seções de tubagens, cabos de alimentação e de dados deverão ser de fácil acesso e manipulação.
Relativamente ao consumo energético, estima-se que a potência necessária para todo o edifício não ultrapasse os 2MW. O projeto deverá considerar a ligação em baixa tensão do edifício ao terreno a Norte (lote 18) e o Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) no edifício. A solução proposta deverá privilegiar a racionalidade económica da rede de distribuição elétrica de baixa tensão.
Pavimento
Apoio do
PORTO, PORTUGAL
Natureza:
Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella
Coordenação de projecto: Arq. Bruno Serrão
Ano: 2022
O PROJECTO
Projecto de arquitectura de interiores em um apartamento existente para transformar sala, cozinha e lavandaria em um único ambiente amplo e sofisticado.
TAREFAS DESENVOLVIDAS
Desenvolvimento de estudos para a reformulação do espaço existente em 2D e 3D, renders, edição de imagens e documento de apresentação aos clientes.
LAGOA, PORTUGAL
Natureza:
Trabalho para o gabinete português de Arquitectura e Design, RED Umbrella
Coordenação de projecto:
Arq. Bruno Serrão
Colaboração:
Arq. Gustavo Ramos
Ano: 2020 - em construção
Reabilitação de um edifício histórico, reestruturação do layout interior e criação de um edifício de apoio para abrigar o novo museu na cidade.
Desenvolvimento de imagens tridimensionais do interior e exterior do edifício, apresentações, desenho das peças de projecto desde a concepção até a execução.
ALÇADO NASCENTE
ALÇADO NORTE
ALÇADO POENTE
Valongo,