Coope Notícias - Julho 2018 - ED #52

Especial

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Edição Especial Edição 52 Ano 9 Setembro 2018 Santa Maria de Jetibá - ES

O jornal do cooperado da:

7ª STA: edição com recordes

PÁG.3

Avicultor é bicampeão do Concurso de Qualidade de Ovos pág.10

Circuito do Café: experiências da lavoura à xícara pág. 15

Coopeavi inaugura unidade em Nova Venécia pág. 22

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#CoopeaviNaMídia

Imprensa antenada às nossas iniciativas Os últimos meses foram marcados pela divulgação da Coopeavi em sites, emissoras de TV e rádio, jornais e revistas As iniciativas da Coopeavi frente a três setores de atuação da cooperativa (avicultura, cafeicultura e pecuária), além dos projetos paralelos ligados ao trabalho feminino no campo e à educação socioambiental continuam repercutindo junto aos veículos de imprensa estaduais e nacionais.

Os últimos meses foram marcados pela divulgação espontânea da Coopeavi em sites, emissoras de TV e rádio, jornais e revistas.

As matérias fortalecem institucionalmente a cooperativa e a relação do nosso departamento de comunicação com os jornalistas.

Essa visibilidade é consequência do trabalho de base junto aos produtores através das nossas filiais Domício Faustino, gerente de comunicação da Coopeavi

Informativo Bimestral da Coopeavi Santa Maria de Jetibá - ES Ano IX – Nº 52 Diretoria Executiva

Arno Potratz PRESIDENTE

Denilson Potratz VICE-PRESIDENTE

Argêo João Uliana DIRETOR ADMINISTRATIVO COMERCIAL

Avelino Hell, Ederson Jacob Edival Corteletti Fábio Fösh Willian Espíndula CONSELHO ADMINISTRATIVO

Carlos Alberto Roldi Filho Josélio Kruger Marco Aurélio Kurt CONSELHO FISCAL

Carlos Alberto Lima Daniel Piazzini Neves Luís Carlos Brandt Marcelino Bellardt

TV Gazeta durante gravação em Ibiraçu, no norte.

Só em agosto foram três exibições na TV, em programas de grande audiência da TV Vitória e da TV Gazeta.

O Jornal da TV Vitória mostrou o segredo do sucesso do bicampeão do Concurso de Qualidade de Ovos da cooperativa, Denerson Tesch, de Santa Maria. A matéria foi exibida logo após a vitória do avicultor na Semana Tecnológica do Agronegócio (saiba mais na página 10).

No Jornal do Campo (TV Gazeta), a repórter Daniela Carla mostrou, em duas ocasiões, a história dos Scopel, de Ibiraçu, com excelentes resultados com o coni-

GERÊNCIA EXECUTIVAS

Domicio Faustino GERENTE DE COMUNICAÇÃO

lon (os detalhes estão na página 22 desta edição!), e dos Sering, de Itarana.

“A Coopeavi exerce um trabalho de base através das filiais, que promove um papel transforma-

dor na vida dos produtores. A visibilidade na imprensa é consequência disso”, avalia o gerente de comunicação da Coopeavi, Domicio Faustino.

Fred Colnago PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Leandro Fidelis TEXTOS

Domicio Faustino Jaqueline Lichtenheld Nitz REVISÃO

Gabriel Lordello Arquivo Coopeavi FOTOS

Tiragem 3.000 exemplares

Matéria sobre projeto de plantio de sementes no “Nosso Futuro Agro” vai ao ar no Dia da Árvore, 21 de setembro.

Fale Conosco (27) 3263-4750 – ramal 4830 imprensa@coopeavi.coop.br

Rua Francisco Schwartz, 88 - Centro Santa Maria de Jetibá - ES CEP: 29.645-000 Fb.com/coopeaviagronegocios Twitter.com/Coopeavi Instagram.com/Coopeavi WWW.COOPEAVI.COOP.BR

Palavra da Diretoria

54 anos de trabalho sério e confiante A participação dos cooperados gera resultados positivos para a sua cooperativa.

Esse mês completamos 54 anos de fundação, provando que a união dos produtores rurais pode superar cenários controversos da economia e política nacional.

Nessas cinco décadas passamos por grandes transformações no país, na forma de exergar o futuro e também de ver

o presente. A única coisa que não mudou e não mudará será o nosso objetivo de criar valor para o cooperado.

A nossa feira, a Semana Tecnológica do Agronegócio, completou sete anos no último mês. A presença massiva de cooperados fazendo negócios faz a pujança da feira. Agradecemos a todos que compareceram na STA. Nas páginas a seguir, você verá como foi o

evento e também as demais ações realizadas nos últimos meses, como a chegada de nossa filial em Nova Venécia.

Esses feitos mostram que é possível ter esperança no futuro reforçar nossa crença no poder trasnformador desse movimento, chamado cooperativismo, pode fazer em prol dos agricultores.

São 54 anos de trabalho sério e digno de confiança.

REALIZAÇÃO:

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Espcial STA 2018

Informativo Bimestral da Coopeavi • Ano IX • N. 52

FEIRA DA COOPEAVI

STA 2018: Edição com recordes Os números relacionados a público e negócios colocam a 7ª edição da Feira da Coopeavi na história da cooperativa A 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi) ficará na história. O evento, realizado entre os dias 15 e 18 de agosto, em Santa Teresa, na região serrana capixaba, superou em vendas e público a edição de 2017.

Cerca de 5.000 cooperados compareceram ao Parque de Exposições para participar das capacitações, realizar negócios junto às empresas parceiras e curtir atrações culturais, praça de alimentação e área de lazer infantil. A disposição dos estandes e do auditório agradou os participantes, vindos de todo o Espírito Santo e de Minas Gerais.

O evento contou com a exposição de 30 marcas, sem contar as próprias da cooperativa, como Liva, Pronova e Rações Coopeavi. As novidades desta edição foram: a volta do Concurso de Qualidade de Ovos, da Cafeteria Pronova Coffee Stories, com a oferta de dez bebidas com preparos diferenciados à base dos cafés da marca Pronova, do cupping com provas de café e do Circuito Fábrica de Rações (Leia mais nas páginas 18 e 19).

“A sétima edição concentrou tudo o que a cooperativa tem, do prego ao trator, com preços facilitados para o nosso cooperado. A

Condições diferenciadas de preços de produtos e financiamentos atraíram milhares de associados.

A 7ª edição concentrou tudo o que a cooperativa tem, com preços facilitados para o nosso cooperado Arno Potratz, presidente da Coopeavi

presença massiva dos associados mostra o sucesso da nossa Feira.

A Feira tem tudo o que eles precisam”, afirma o

presidente da Coopeavi, Arno Potratz.

O diretor administrativo comercial da cooperativa, Argêo Uliana, lembra do pioneirismo dos fundadores da Coopeavi, que este mês completa 54 anos de fundação. “Iniciamos a Coopeavi sem uma cadeira para sentar. Quero agradecer aos 20 pioneiros, muitos já não estão mais aqui. Lembrando do passado e ver esse evento, desse tamanho, nos enche de orgulho ”.

“O Estado tem carência em tecnologia e, ao reunir pessoas todo ano, a Coopeavi exerce o cooperativismo em sua plenitude. Bons preços e sempre tem novidade.

O adubo comprado aqui hoje só vou pagar ano

Tecnologias inovadoras no campo em exposição.

que vem”, declarou o associado Gercino Coser Filho, de Itaguaçu.

Jovelino de Oliveira, de Inhapim (MG),

participa todo ano. “O Espírito Santo é muito acolhedor. Todo ano me preparo para vir para cá”, disse.

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FEIRA DA COOPEAVI

Evento sustentável: uso de energia limpa gera economia A Feira da Coopeavi também foi um evento sustentável, fazendo jus a um dos valores da Coopeavi. Nos quatro dias, a cooperativa se preocupou em compensar o carbono gerado, programando um plantio de árvores com alunos do projeto “Nosso Futuro Agro”, no próximo dia 21 (Saiba mais na página 17).

Outra iniciativa é a de geração de energia limpa, numa parceria com a empresa Mix Energia Solar. Placas para captação de energia solar foram instaladas na

parte externa da STA para economizar o uso de energia elétrica. Foram gerados na rede 30 kwh de energia, sendo 6,8 kwh só no dia 18.

2019 E com o resultado positivo da STA deste ano, a diretoria já deixou EM NÚMEROS

Mais de 5.000

pessoas participaram da Feira

30 marcas

estiveram representadas nos estandes, além das marcas próprias da Coopeavi

alinhado para iniciar os preparativos para a próxima edição. Uma reunião de avaliação confirmou a importância do evento para a integração da Coopeavi com cooperados e fornecedores.

“A STA já é sucesso total pelo volume de vendas, de público, de associados e suas famílias.

Observamos cada vez mais o profissionalismo do nosso cooperado. É o nosso papel levar informação, profissionalismo e novas tecnologias”, disse o vice-presidente da Coopeavi, Denilson Potratz.

Nos quatro dias de evento teve geração de energia solar

MOMENTOS

Participo desde a primeira STA, só tem coisa boa.

O Espírito Santo é muito acolhedor, me preparo todo ano pra vir pra cá Jovelino de Oliveira, cooperado

Aqui vejo o consumo se encontrando com a produção. Temos que aumentar nossa capacidade tecnológica Edimar Hermógenes, cooperado

Iniciamos a STA sem uma cadeira desocupada. É o maior evento que podemos fazer para o nosso associado Argêo Uliana, diretor administrativo comercial

A Semana Tecnológica já é sucesso total. Observamos cada vez mais o profissionalismo do nosso cooperado Denilson Potratz, vice-presidente

““A STA é sucesso porque coloca o fornecedor em contato direto com quem vai usar o produto. Aqui acontece uma rica troca de informações, experiências, convívio e intercâmbio de tecnologia”

“A Feira a cada ano se consolida mais e mais. É uma excelente oportunidade de fazer bons negócios e fortalece a imagem do cooperativismo. Para a OCB/ES é um prazer fazer parte disso”

“O Sebrae acredita sempre em processos inovadores, e a STA demonstra isso, inovando ao trazer parceiros. Ter a Coopeavi junto ao Sebrae é importante para surpreender cada vez mais”

“Me faz bem estar em um evento dessa magnitude, onde o agro está na vanguarda do processo. Temos um tsunami de oportunidades no ES e a Coopeavi dá exemplo ao nosso sistema cooperativista”

““Para nós, essa união e parceria dos municípios vizinhos é muito importante. Fico emocionado pelo trabalho da Coopeavi hoje aqui com esse grande evento. Todos nós ganhamos com vocês”

Arno Kerckhoff, presidente do Sicoob Centro-Serrano

Carlos André de Oliveira, superintendente da OCB/ES

Karla Cardoso, analista do Sebrae/ES

Marcus Magalhães, subsecretário de Estado da Agricultura

Gilson Amaro, prefeito de Santa Teresa

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Capacitações: rede de conhecimento e empreendedorismo no campo A Feira é o momento do ano para fortalecer o contato entre técnicos e produtores para troca de experiências no agro Levar informação e conhecimento de modo que associados empreendam no campo é o principal objetivo da programação técnica da STA (Feira da Coopeavi). Mais uma vez os assuntos da atualidade atraíram centenas de associados ao auditório.

Ao todo foram 18 debates, abordando temas ligados ao empreendedorismo e tecnologias nas áreas de cafeicultura, avicultura, pecuária e agricultura em geral.

Vi que existem muitas áreas para atuar dentro do agronegócio, não só ficar na roça. É bem mais amplo Derlânya da Silva, estudante

A Feira é o momento do ano para fortalecer a rede entre técnicos e produtores.

Logo na abertura, o gerente executivo de marketing da cooperativa, Daniel Piazzini, comandou o debate “Agronegócio: um mercado de oportunidades”, voltado para estudantes. A Escola Graça Aranha, de Santa Maria, marcou presença.

O aluno Guilherme Holz (18) ficou surpreso com a importância do agro no Brasil e como a digitalização do mundo beneficiou os pequenos negócios. “O agro envolve tudo, e os dados só vêm comprovando sua importância”, disse.

“Vi que existem muitas áreas para atuar dentro do agronegócio, não só ficar na roça. É bem mais amplo. A palestra ampliou o meu conhecimento”, completou Derlânya da Silva (17).

O empreendedorismo feminino mereceu debate no último dia. A pa-

Estudantes mais uma vez marcaram prsença na abertura

lestrante Roberta Cristóvão mostrou como transformar a vida a partir dos recursos disponíveis e com elaboração de estratégias.

A cafeicultora Marineti Menelli (58), de Linhares, participou da palestra. “Gostei da maneira como a palestrante explicou o tema, muito bem informada”.

Inovação, produtividade e crédito

Dimestein apresentou tecnologia inovadora para plantios

Outros debates foram mais focados em pesquisas e resultados de tecnologias inovadoras no campo, que geram maior produtividade.

Foi o caso da palestra sobre manejo de fertirrigação, no dia 17, com o mestre em ciências da agricultura Luiz Dimenstein.

Ele apresentou um kit rápido para monitoramento da nutrição do solo, desenvolvido nos

anos 1990, em Israel, que ele adotou para a realidade brasileira. “É prático e precisa de apenas um ou dois dias de

Nos preparamos para este evento e superamos nossas expectativas. A parceria só tende a aumentar

José Antônio Brumatti, presidente da Cresol Espírito Santo

treinamento”, disse.

Já no sábado (18), a Cresol teve espaço para falar sobre crédito rural aos participantes. O presidente no Espírito Santo, José Antônio Brumatti, considerou como proveitosa a participação da cooperativa na Feira da Coopeavi.

“Nos preparamos para este evento e superamos nossas expectativas. A parceria só tende a aumentar”, finalizou.

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Momentos no auditório da STA

Na sexta, Vladimir Silvano enfocou o mercado de fertilizantes e a nutrição do cafeeiro.

O público participou ativamente dos debates no auditório da Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi).

Público agradou do novo local onde foi montado auditório nas dependências do Parque de Exposições.

A equipe da Cresol abriu o sábado abordando sobre crédito rural para os associados.

Parceira deste a primeira STA, a Syngenta trouxe técnico para falar sobre Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas.

Os associados da Coopeavi já perceberam a importância deste momento anual para se atualizar sobre o mercado agro.

O especialista em café Douglas Cal veio de Minas para falar sobre cafeicultura.

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Esquina Cultural com sertanejo, concertina, violino e dança italiana As apresentações culturais se concentraram próximo ao palco multiuso para maior proximidade com público A 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi) mais uma vez abriu espaço para os artistas locais. Nesta edição, as apresentações se concentraram na Esquina Cultural, próximo ao palco multiuso, com shows sertanejo, de concertina e violino e dança italiana.

No segundo dia, foi a vez de Thiago Erdmann e Thiago Comper, de Santa Maria.

Outra atração que pelo segundo ano consecutivo marcou presença foi Nathan da Concertina, que se apresentou em dois horários.

O adolescente, de Itarana, já é presença cativa na Feira e agrada em cheio os cooperados de origem pomerana, que são apaixonados pelo

O grupo de dança italiana do Circolo Trentino de Santa Teresa abrilhantou o sábado do evento

som do instrumento.

“Eu agradeço a oportunidade da Coopeavi de poder me apresentar na Feira”, disse.

Já na sexta (17) a Esquina Cultural ficou bastante movimentada com várias apresentações. Além da du-

Nathan da Concertina já é presença cativa na STA

Eu agradeço a oportunidade da Coopeavi de poder me apresentar na Feira da Coopeavi

Nathan da Concertina, instrumentista de Itarana

pla Thiago Erdmann e Thiago Comper e Nathan da Concertina o grupo Salut D’Amor (Santa Maria de Jetibá) deu um show de música instrumental para o público.

No sábado (18), o destaque foi o grupo de

Grupo Salut D’Amor, de Santa Maria de Jetibá

dança italiana do Circolo Trentino de Santa Teresa, seguido da apresentação do grupo infantil. Os integrantes mostraram desenvoltura com as tradições dos imigrantes e interagiram com os participantes da Feira.

Dupla sertaneja Thiago Erdmann e Thiago Comper

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Bruno Dall’Orto, gerente da Heringer.

Equipe da Agrichem, parceira desde a primeira STA.

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André Siqueira, ATC da Yara no Espírito Santo.

Feira nas estratégias dos expositores A Semana Tecnológica já faz parte do planejamento de vendas e relacionamento das principais marcas do segmento agro

Estar mais próximo dos cooperados e realizar negócios conforme suas necessidades. Este é o objetivo de 30 marcas expositoras que participaram da STA. O evento faz parte das estratégias das empresas parceiras da cooperativa.

O representante técnico de vendas (RTV) da Syngenta, Flávio Loss, destaca a importância da Feira. “Temos uma parceria de mais de dez anos com a Coopeavi, e a STA é um momento único, no qual se realizam excelentes negócios, com condições diferenciadas para a compra de produtos inovadores. A parceria tende a crescer e temos novas ideias para a próxima edição”,

disse.

O analista técnico comercial da Yara, André Siqueira, também visualiza a continuidade da parceria. “O engajamento da equipe técnica da Coopeavi ao recomendar nossos produtos é importante. Somos duas empresas sérias, que jogam limpo tanto em qualidade no atendimento e de produtos”.

Já o gerente de unidade da Fertilizantes Heringer, Bruno Dall’ Orto, fala do fortalecimento da parceria. “Mantemos já há quatro anos com a Coopeavi. A STA é extremamente estra-

É a oportunidade que temos no ano de estar perto dos cooperados e fazer negócios com os moradores da região Sérgio Bravin (Agrichem)

tégica para nós. A Feira promove uma interação positiva junto aos cafeicultores”, afirma.

Outro que participa todos os anos da Feira é o representante da Agrichem, Sérgio Bravim.

“Participamos desde o início da STA e sempre tratamos o evento como uma grande Feira. É a oportunidade que temos no ano de estar perto dos cooperados e chance ímpar de se aproximar e fazer negócios com os moradores da região, com desconto, prazo e informações técnicas sobre os produtos”.

O foco nos cooperados é o que chamou a atenção do administrador técnico de vendas (ATV) da Ihara, Bruno Salgado.

“Já participei de várias feiras, mas a STA é bem focada nos cooperados e negócios. Este foco é bem diferenciado e faz a diferença”.

Flávio Loss, representante técnico de vendas da Syngenta

Alessandro Salgado, ATV da Ihara

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CONCURSO

Avicultor é bicampeão no Concurso de Qualidade de Ovos da Coopeavi O concurso da Coopeavi teve 20 inscritos e a avaliação técnica ocorreu juntamente com a competição estadual durante a STA O avicultor Denerson Tesch, de Santa Maria, sagrou-se bicampeão no 4º Concurso de Qualidade de Ovos da Coopeavi, que voltou este ano para a programação da Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi). O resultado foi anunciado no encerramento do evento.

Na segunda colocação ficou Edigar Lemke, e na terceira, Dainimara Behrend Berger, ambos de Santa Maria de Jetibá. Os vencedores ganharam prêmios em dinheiro, troféus e certificados, além de milheiros de pintainhas num oferecimento da Hy-Line do Brasil.

O concurso da Coopeavi teve 20 inscritos.

O bicampeão dedica o prêmio à família. “O resultado é fruto da dedicação e do amor pelo que

Denerson Tesch faturou mais um prêmio do concurso interno.

a gente faz. Nós fazemos tudo com o máximo de cuidado, com toda a família envolvida”, declara Denerson Tesch.

Já o vice-campeão, Edigar Lemke, afirma que o capricho especial fez a diferença para conquistar o prêmio. A terceira colocada, Dai-

nimara Behrend, por sua vez, não escondeu a alegria com o resultado. “Tivemos uma boa experiência este ano na produção. Valeu a pena”, disse.

De acordo com o veterinário da Coopeavi, Tarcísio Simões, houve um preparo mais inten-

so pelos avicultores para a competição deste ano.

“Eles se dedicaram durante meses nas granjas, priorizando a qualidade interna e externa dos ovos focados no concurso. Esperamos que esta edição promova o aumento da qualidade do produto”, disse.

O objetivo dos concursos é levar um produto de qualidade cada vez melhor para a mesa do consumidor Júri técnico durante análise dos ovos concorrentes nas duas disputas.

Vários critérios são analisados durante julgamento.

Nélio Hand, diretor executivo da Aves

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CONCURSO

Coopeavi é 3ª colocada no concurso estadual Com a presença do público e de autoridades, a tarde de premiações também contemplou os três primeiros lugares do 2º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba promovido pela Associação dos Avicultores do Espírito Santo (Aves). A Coopeavi obteve a terceira colocação no prêmio com os ovos da marca Liva. O concurso foi disputado por 13 empresas e avicultores associados.

O vencedor do concurso da Aves foi o casal Adolpho Prochnow e Elfride Foesch (Aviovos), também associado à Coopeavi, seguido por Waldemiro Berger (Ovos Santa Maria), que foi o campeão no ano passado. O primeiro colocado terá o direito de usar o selo “Campeão 2018” nas embalagens dos seus produtos.

Além dos troféus e do selo, os vitoriosos do concurso estadual também foram agraciados com milheiros de pin-

tainhas. Na cerimônia de premiação, o diretor executivo da Associação, Nélio Hand, destacou o papel feminino na avicultura. “Os Prochnow são uma família tradicional na atividade e conta com mulheres empreendedoras arrojadas, que ajudam a avicultura capixaba a crescer”, disse.

Para Elfride, o segredo de ovos perfeitos está no tripé boa genética, nutrição e manejo. “A vitória é resultado de muito trabalho e dedicação da família e precisamos de parcerias”, declarou.

“As mulheres são imprescindíveis. Têm que ser líderes”, completou o marido, Adolpho.

A vitória é resultado de muito trabalho e dedicação da família e precisamos de parcerias Elfride Foesch, avicultora

Vencedores do Concurso Estadual promovido pela Aves

Diretoria da Coopeavi durante cerimônia de premiação.

CONCURSO COOPEAVI

1º

Denerson Tesch

Santa Maria de Jetibá

2º

Edigar Lemke

Santa Maria de Jetibá

3º

Dainimara Behrend Berger

Santa Maria de Jetibá

CONCURSO ESTADUAL

1º

Adolpho Prochnow

Aviovos

2º

Waldemiro Berger

Ovos Santa Maria

3º

Cooperativa Agropecuária Centro Serrana

LIVA

Incentivo à produção de qualidade Com objetivo de incentivar e promover a qualidade do ovo capixaba, as etapas classificatórias consistiram em avaliações visuais, interna e externa por um júri formado por especialistas, além do uso da Máquina Digital Egg Tester (DET 6000). O aparelho de tecnologia japonesa avalia a resistência e a espessura da casca, assim como peso, cor da gema e altura do albúmen (clara do ovo).

Para o diretor-presidente da Aves, Nélio Hand, iniciativas como

a dos concursos estimulam a qualidade do ovo capixaba. “O objetivo é levar um produto cada vez melhor para a mesa do consumidor. Com qualidade, o produtor passa a ter certeza de que está numa atividade

O Estado sempre foi referência em qualidade, impulsionado ainda mais pelo concurso Julio Cezar Archangelo, diretor comercial da Hy-Line do Brasil

promissora e que pode continuar persistindo na busca por melhoria na qualidade”, avalia.

O diretor comercial da Hy-Line do Brasil, Julio Cezar Archangelo, destaca a evolução da qualidade dos ovos capixabas nos últimos dois anos. “O Estado sempre foi referência em qualidade, impulsionado ainda mais pela introdução do concurso. Ganharam os ovos com melhor aparência, uniformidade e consistência interna”, conclui.

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Qualificaves apresenta comparativo de linhagens na avicultura A palestra, promovida pela Aves em parceria com a Coopeavi , foi ministrada pelo veterinário da cooperativa, Tarcísio Simões O quarto módulo do Programa Anual de Capacitação de Avicultores (Qualificaves Postura Comercial, realizado dia 16 de agosto, durante a programação da 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi), em Santa Teresa, trouxe um comparativo técnico/econômico das linhagens W-36, Bovans White e W-80.

A palestra, promovida pela Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) em parceria com a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), foi ministrada pelo médico veterinário da Coopeavi Tarcísio Simões Pereira Agostinho, no auditório da STA, realizada no Parque de Exposições da cidade.

Considerado um tema

sensível, a comparação foi feita baseada em diversos cenários, com apresentação de cálculos e situações variadas.

Tarcísio apresentou um perfil da avicultura do Brasil e do Estado, com destaque para a produção capixaba, e mostrou dados baseados em simulações de lote de 10 mil aves, com três linhagens diferentes, escolhidas por serem as mais usadas na região.

Na tabela comparativa, os números levaram em consideração: percentual de produção, peso dos ovos, consumo e nível nutricional da ração, mortalidade, preço da franga, depreciação, mão de obra, esterco e descarte das aves.

Por meio de simulações, quesitos como maior persistência de pico, comportamento da ave e relação entre galpões automáticos e convencionais foram levados em conta.

“Nós mostramos a complexidade e as particularidades de cada

Simões mostrou as particularidades de cada raça de poedeira.

O diretor executivo da Aves, Nélio Hand, participa de todos os encontros do Programa Anual

linhagem, baseadas nos manuais das linhagens, informações fornecidas pela própria empresa de genética, sem favorecer a nenhuma delas.

Apresentamos dados e situações para que vocês avicultores possam concluir o que é melhor”, explicou o palestrante.

O zootecnista da Coopeavi, Felipe Barreto, complementou: “Não existe uma linhagem ideal. Isso vai depender da realidade de cada um. O que é mais econômico: trabalhar com uma linhagem com resultado menor, não se preocupar muito com a sanidade do lote, ou trabalhar com uma linha-

Vale a pena participar, principalmente para nós recém-iniciados na avicultura. Isso agrega para as boas práticas Vanderson Emerick, avicultor

gem mais eficiente, com melhor rendimento em conversão alimentar, e ter cuidado maior com biossegurança de um modo geral? É preciso analisar”, complementou.

Sócio de uma granja cooperada em Jequitibá, zona rural de Santa Maria de Jetibá, o avicultor Vanderson Emerick saiu satisfeito da palestra. “É um evento que vale a pena participar, principalmente para nós recém-iniciados na avicultura de postura.

Isso agrega para a gente contribuir com as boas práticas nas granjas”, afirmou Emerick.

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STA marca lançamento do ovo líquido Produto Liva nas versões integral, gema e clara da marca da Coopeavi foi novidade durante a Feira da Coopeavi O catálogo da marca Liva, de produtos alimentícios da Coopeavi, acaba de ganhar três novos produtos no seu catálogo.

Tratam-se dos ovos líquidos pasteurizados nas versões integral, gema e clara, em embalagens de um quilo.

O lançamento ocorreu durante a 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi), em agosto.

Os ovos são produzidos sob demanda em parceria com a AB Brasil, de Sorocaba (SP), multinacional que detém as marcas Fleischmann e Ovomaltine, e chegarão ao mercado varejista e indústrias da

Grande Vitória a partir de setembro.

Segundo o gerente executivo de produção da Coopeavi, Luis Carlos Brandt, um dos objetivos é permitir às panificadoras padronizar suas receitas.

“São produtos mais práticos, com garantia de segurança alimentar, pois o processo de pasteurização elimina patógenos”, destaca.

Além disso, os ovos líquidos pasteurizados vêm em embalagem tetra pak, que garantem mais durabilidade e prazo maior de validade do que em outras embalagens.

Até o lançamento, a cooperativa manteve diálogo de um ano com a indústria para ajustar todos os detalhes e vai continuar mantendo a parceria ao fornecer matéria-prima para o atacado.

Embalagens tetra pak garantem mais durabilidade aos ovos.

A expectativa é aumentar os pedidos nos próximos meses com um trabalho de marketing para estruturação dos novos produtos no mercado. A marca Liva inclui ainda ovos in natura brancos, vermelhos e de codorna e os cafés torrados e moídos da linha tradicional da cooperativa em embalagens de 250g e 500g.

Sucesso na omeleteria A Omeleteria comandada pelo chef Heinz Johann Miertschink utilizou os ovos líquidos pasteurizados Liva durante a Feira da Cooopeavi. O ovo líquido da Coopeavi é fácil de trabalhar e muito funcional.

Sugiro que disponibilizem o produto nas academias, porque têm muita demanda".

Obrigado aos 5.000 presentes na Feira da Coopeavi, que aplicam o conhecimento e experiência para fazer a diferença no agronegócio.

www.agrichem.com.br

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Coopeavi faz doações a entidades Valor arrecadado com venda de salada, omelete e cafezinho e ovos excedentes da STA serão distribuídos entre instituições

A Feira da Coopeavi é uma oportunidade de a cooperativa cumprir ainda sua função social nas comunidades onde está presente. Pensando assim, priorizou quatro entidades sociais da região com doações em dinheiro e ovos líquidos e in natura excedentes da omeleteria e do Concurso de Qualidade.

Os ovos foram doados à Associação Pestalozzi de Santa Teresa e ao Hospital Concórdia e à Casa do Bom Samaritano, de Santa Maria. Esta última entidade atua no tratamento de dependentes químicos e recebeu as doações no último dia 13 de setembro.

E cooperativa reverte o valor arrecadado com a venda de omeletes, cafezinhos e saladas. As saladas produzidas pela nutricionista Luciana Neitzke foram uma novidade na Praça de Alimentação deste ano.

Ao todo, foram arrecadados R$ 4.870,00. A instituição beneficiada ainda não foi escolhida.

Sucesso A Associação Pestalozzi, de Santa Teresa, se fez presente no evento com uma “bike food” para comercializar pés-de-moleque produzidos pelas mães do pro-

jeto “Mãe Ativa” e com a participação dos alunos em um dos dias de programação.

Empresas agro expositoras, a exemplo da Ihara, inclusive contribuíram com a divulgação dos doces, estimulando os participantes da STA a consumirem os produtos para adquirir um chapéu da marca de defensivos agrícolas.

Foram vendidas 2.285 unidades a R$ 2,00, resultando na arrecadação de aproximadamente R$ 4.570,00.

Fundada em 1991, a Pestalozzi é mantenedora do Centro Educacional Especializado Manuel Valentim, do Centro de Reabilitação e Saúde Glorinha Monteiro e do Centro de Vivência Idê Vacari Garayp.

A instituição atende 120 pessoas com deficiências múltiplas e seus familiares, com serviços de fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional e Atendimento Educacional Especalizado (AEE), com oficinas que preparam para as atividades da vida cotidiana e inclusão no mercado de trabalho, além de esporte e lazer.

“Gostaríamos de agradecer à Coopeavi pelo convite para participar da Feira, deixando cordiais saudações pestalozzianas”, disse a diretora da Associação Pestalozzi, Marisa Lucindo de Souza e Souza.

A “bike food” comercializou mais de 2.000 pés de moleque

O Hospital Concórdia, de Santa Maria de Jetibá, foi uma das instituições beneficiadas pelas doações de ovos excedentes da Feira da Coopeavi.

Entrega ocorreu no dia 13 deste mês.

A saladeria foi comandada pela nutricionista Luciana Neitzke e arrecadou para entidade ainda a ser escolhida pela Coopeavi

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Circuito do Café propõe experiências da lavoura à xícara Técnicos abordaram desde o crescimento das plantas até o preparo da bebida em estações, palestras e cafeteria A 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira Coopeavi) promoveu uma experiência inédita na cafeicultura.

Foi o Circuito do Café, no qual técnicos da cooperativa abordaram desde o crescimento das plantas até o preparo da

A STA é um incentivo, sempre aprendo muito e aproveito para comprar adubo, roçadeira e bombas Maria Pain, cooperada de Itaguaçu

bebida por meio de estações, palestras e dos inovadores modos de filtragem na cafeteria.

A ideia foi mostrar a integração da consultoria técnica com o negócio café. Na área externa da Feira, produtores puderam ver o manejo do pós-colheita em terreiros suspensos, além da despolpa e fermentação forçada para obtenção de qualidade. As tecnologias mostradas visam agregar valor ao produto.

“A STA é um incentivo, sempre aprendo muito todos os anos e aproveito para comprar adubo, roçadeira e bombas”, diz a cafeicultora Sonia Maria Pain, de Alto Laje (Itaguaçu).

O cafeicultor Adriano Orlando Wruck (55), de Domingos Martins, todo ano participa acompanhado da família. “Viemos em todas as edições. Dedicamos o primeiro dia para se divertir e outro para comprar com preço bom”, disse.

A estufa com terreiro suspenso foi bastante visitada

Joelson Orlando (19), o filho caçula, se orgulha de ter a primeira agroindústria orgânica do município serrano. “Tento participar de todos os eventos do calendário

da Coopeavi, porque sempre aprendemos mais”.

Já o cafeicultor Geraldo dos Santos (44), de São Luiz da Barra Seca (Colatina) se impressio-

nou com os métodos de secagem do café. “Não precisa nem de sol para secar. Basta o calor da estufa e qualquer sombrite ou tela seca”, relatou.

Cupping e bebidas diferenciadas

Leonardo Machado apresentou novos métodos de filtragem

Discutir mercado, outro objetivo do Circuito do Café. Por isso, dois momentos foram essenciais para os cafeicultores: o cupping (prova de café) e o preparo de bebidas na cafeteria da Pronova Coffee Stories. Este ano, o espaço teve dez drinks diferenciados, além do espresso.

O degustador da Coopeavi, Elivelton

de Oliveira, destaca a necessidade de os cafeicultores experimentarem o próprio café antes de vendê-lo. “Ficam com crítica

Provando o próprio café, os produtores ficam mais críticos para produzir com qualidade Elivelton de Oliveira, degustador

maior para produzir com qualidade e alcançar bebidas acima de 86, no caso do cereja descascado, e preços melhores”.

Na cafeteria, o analista de mercado de cafés especiais, Leonardo Machado sentiu a curiosidade do público.

A cachaça com café foi sensação. “São novidades para quem produz e consome café”, disse.

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Especial STA 2018

Informativo Bimestral da Coopeavi • Ano IX • N. 52

STA: o prazer de pertencer ao agro e participar da nossa cooperativa Famílias capixabas e mineiras ligadas à Coopeavi têm na Feira a oportunidade especial de interação com outros associados

MOMENTOS

Atrás das novas tendências Com a filha de 1 ano e 6 meses no colo, Alice, a mulherTalita Kuster (D), o irmão Magdiel e a esposa Cheron da Silva e os sobrinhos, Willian e Loyce, o cooperado Melquisedeque Hammer, de Afonso Cláudio, participa sempre que pode.

"Gosto de vir par ver as tendências, as tecnologias de ponta", disse. Para o irmão, a vantagem são as palestras. "A gente aprende muito, sempre venho no dia dedicado à cafeicultura".

O mundo agro é de quem trabalha, empreende e aguarda momentos como a Feira da Coopeavi para se orgulhar disto. Os nossos cooperados já internalizaram a importância do evento para os negócios e de pertencerem à cooperativa.

Uma mostra é a movimentação independentemente do dia. Associados e suas famílias compareceram em peso em busca de diversão e de garantir a próxima safra com mais segurança.

Viemos de Vila Valério em dois ônibus lotados, num total de 80 pessoas. Vou me programar para a próxima Feira Mateus Vervloet, cooperado

Além do Espaço Kids, as crianças curtem interagir com os equipamentos e maquinários agrícolas em exposição.

Mateus Vervloet (42), Doalcei Verloet (44), Jaques Kuzendorff (40) e Heitor (9), de Vila Valério, noroeste do Espírito Santo.

Os estandes e estações agrícolas proporcionam um contato diferenciado para todos com o agronegócio.

Famílias inteiras esperam com ansiedade a Feira da Coopeavi para lazer e bons negócios todos os anos.

Daniel Rocon Demuner (26), a mulher, Tassiane Corteletti (29), e o filho Danilo (1 ano e 7 meses), de Alto Rio Perdido (Santa Teresa).

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FLAGRAS DA STA

Dupla da Ihara não economizou sorrisos para receber os associados da Coopeavi.

Beleza e simpatia no atendimento da equipe da Syngenta em um dos estandes da Feira da Coopeavi.

O Espaço Kids manteve a criançada em atividade enquanto os pais realizavam negócios.

A Yara mais uma vez marcou presença em um estande da área coberta.

O público não perdeu a chance de ter seu rosto desenhado pelas mãos do artista contratado por um expositor.

Os Núcleos Femininos de Pontões, Garrafão e Alto Jatibocas comemoram as vendas de doces durante a Feira da Coopeavi.

Os participantes da STA receberam edições da Revista Safra ES, parceira da Feira.

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FEIRA DA COOPEAVI

Circuito Fábrica de Rações é novidade na Feira da Coopeavi No local, o público pode conhecer o processo de fabricação, qualidade e logística do suplemento produzido pela cooperativa Pela primeira vez as fábricas de rações da Coopeavi contaram com um estande na Semana Tecnológica do Agronegócio. No local, o público pode conhecer o processo de fabricação, qualidade e logística do suplemento produzido pela cooperativa.

O Circuito Fábrica de Rações foi montado no

Melhoramos o processo de produção para o produto final ter qualidade. Faltava mostrar isso na Feira Ederson Abeldt, gerente das fábricas de rações da cooperativa

pavilhão da Feira e possuía painéis explicativos, display para fotos e um jogo interativo.

Com controle remoto, réplicas de empilhadeiras e carretas simularam o transporte de ração no pátio das fábricas de Santa Maria de Jetibá e Baixo Guandu. Crianças e adultos se divertiram com a novidade.

No estande, os visitantes também concorreram a brindes, apostando na quantidade de ração do silo. O resultado foi anunciado no último dia da STA. O gerente das fábricas de rações da Coopeavi, Ederson Abeldt, explica que a ideia do Circuito é apresentar desde o recebimento da matéria-prima (milho e soja), passando pela classificação, armazenagem, moagem até a expedição do produto

Jogo interativo atraiu pessoas de todas as idades

e análises posteriores para controle de qualidade.

“Nos últimos quatro anos melhoramos o processo de produção para o produto final sair com qualidade.

Faltava oportunidade de mostrar isso aos

cooperados durante a Feira para gerar ainda mais confiabilidade com nosso trabalho”, destaca Abeldt.

Qualidade As rações Coopeavi são balanceadas para a criação de grandes e

pequenos animais, a exemplo de aves, suínos e bovinos.

Dentre elas, destacam-se a “Coope Cow” e a “Coope Frango”, que foram bastante vendidas durante a STA em um estande próprio da cooperativa.

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ES MAIS PRODUTIVO

Aumento de produtividade após programa A Fábrica de rações em Santa Maria aumentou em 107% a produtividade do setor de pesagem de pré-mistura após participar do Programa “ES Mais Produtivo”, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/ ES). Adequação de processos e do layout oti-

O comprometimento da equipe foi fundamental no resultado. Percebi aquele olho de alegria de pertencerem à Coopeavi

Argêo Uliana, diretor administrativo comercial da Coopeavi

mizaram o tempo, sem a necessidade de investimento financeiro.

Durante 90 dias, o programa implantou novas metodologias no setor de produção, e a cooperativa foi além da meta inicial estabelecida em 20% de aumento de produtividade. A promoção de melhorias rápidas e alto impacto, a exemplo da arrumação das prateleiras e circuito dos produtos, foram fundamentais para o resultado.

A fábrica produz quase 5.000t por mês. Segundo Abeldt, antes das mudanças, a realização de uma batida (quando a palete está pronta para a produção) durava 31 minutos. Atualmente, são necessários apenas 13 min para o serviço.

“Praticamente dobramos a produção só com pequenos ajustes e não precisamos comprar maquinários”, destaca.

A etapa do programa “ES Mais Produtivo” na cooperativa foi concluí-

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Abeldt: empenho para reduzir tempo das bateladas de ração

da em maio, com o recebimento de certificado, e a Coopeavi foi convidada para uma segunda.

O gerente afirma que a experiência no setor de pesagem de pré-mistura acabou replicando para outros departamentos.

É o caso dos setores de expedição de ração a granel e a área de ensaque.

“Estamos prospectando ganho de produtividade nesses setores também.

A eficiência no primeiro acabou gerando efeito cascata”.

EM NÚMEROS

5.000t

produção mensal de ração na fábrica de Santa Maria

107%

representa o aumento na produtividade após Coopeavi participar do programa

Agradecemos a parceria dos cooperados da Coopeavi que também fazem da agricultura a sua vida.

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Agricultura é a nossa vida

ihara.com.br

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Nosso Futuro Agro: escola recebe equipamentos e pintura nova Novidades foram anunciadas durante apresentação do projeto no auditório da Feira da Coopeavi O projeto “Nosso Futuro Agro” acaba de ganhar um reforço importante para a continuidade das atividades na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Fazenda Emílio Schroeder, de Alto Santa Maria, zona rural de Santa Maria de Jetibá.

Durante a Feira da Coopeavi, a diretoria da cooperativa entregou R$ 17 mil em equipamentos agrícolas e anunciou

que vai renovar a pintura da instituição de ensino, onde 160 alunos da 6ª série ao 3º ano participam de atividades socioeducativas para empreender no meio rural.

Dentre motobombas, foices e motocultivadores, os equipamentos foram adquiridos com apoio de empresas parceiras e serão usados nas atividades práticas.

Lançado em abril, o “Nosso Futuro Agro” é um programa de educação continuada em parceria com a OCB/ Sescoop-ES que inclui conteúdo técnico-pedagógico voltado à re-

O ‘Nosso Futuro Agro’ está fazendo os alunos se verem com outros olhos, isso aumenta a autoestima Edineia Koeler, coordenadora da Escola Fazenda Emílio Schroeder

CRÉDITO RURAL CAIXA

O CRÉDITO CERTO NO TEMPO CERTO

EXPERIMENTE A CAIXA

NOVA GERAÇÃO

Mudança de hábitos em casa Os alunos Maria Eduarda Friedrich (12) ano, do 6º e Diego Kuster (13), do 7º ano, participaram da Feira da Coopeavi. Segundo ela, após as aulas do projeto, os pais passaram assimilar ideias inovadoras até na cata do feijão. Enquanto Diego trabalha com os pais na cafeicultura. “Estou tentando estimulá-los a iniciar uma agricultura mais responsável”, diz o estudante.

alidade rural. Além das disciplinas regulares, os estudantes aprendem sobre cultivos, tecnologias agrícolas e cooperativismo. Para as atividades práticas, a escola conta com 10,5 ha.

Ex-aluna e atualmente professora de biologia e prática na propriedade, Erineti Arnholz está muito feliz com as doações. “Os equipamentos vão aproximar mais os

alunos das tecnologias do mundo agro e desafiá-los a levar esse conhecimento para a realidade deles. Agora eles já sabem que o campo é local para empreender”, diz.

A coordenadora da escola, Edineia Koeler, avalia que o projeto aumentou a autoestima dos estudantes. “O ‘Nosso Futuro Agro’ está fazendo os alunos

se verem com outros olhos, a se enxergarem, isso aumenta a autoestima”, diz.

E a agenda de atividades agitou o projeto em setembro. No início do mês, os estudantes participaram de um workshop sobre uso correto de ferramentas agrícolas e, no dia 21, de um curso de coleta de sementes na comemoração do Dia da Árvore.

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Por Dentro da Coopeavi

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Coopeavi inaugura nova unidade em Nova Venécia A região é importante para novos negócios, grande produtora de conilon e com potencial para aumentar o quadro de associados No dia em que comemorou 54 anos de fundação, a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi) inaugurou, no dia 6 de setembro, uma unidade comercial em Nova Venécia, noroeste do Espírito Santo. A filial visa atender cooperados do município e dos circunvizinhos Boa Esperança, Vila Pavão, Pinheiros e São Mateus.

Após estudo de viabilidade econômica, a Coopeavi entendeu ser a região importante para novos negócios, uma vez que é grande produtora de café Conilon e com potencial para aumentar o quadro de associados. Nova Venécia é um centro regional importante, com a oferta de diversos serviços para moradores de outros municípios.

Com 700m² de área para exposição de produtos, atendimento e salas administrativas, a nova unidade conta ainda com 500m² de estacionamento coberto para melhor atender os cooperados e outros clientes.

A filial fica na parte central do município e

A unidade conta com área total de 1.200 metros quadrados

vai comercializar insumos e defensivos agrícolas, além de projetos e equipamentos de irrigação. Atualmente, os cooperados da região noroeste são atendidos pela filial de Vila Valério.

Segundo o gerente comercial regional Norte da cooperativa, Egídio Mattedi, a meta é que a unidade atenda cerca de 1.000 cooperados nos próximos dois anos.

“Nós vemos bastante perspectiva de ampliar o número de coopera-

É uma honra ter mais uma cooperativa no município.

Vocês são muito bem-vindos. Sou produtor e já vou me associar Adelson Salvador, prefeito

dos na região de Nova Venécia. Clientes associados têm a vantagem de utilizar crédito próprio para adquirir produtos, além de contar com melhores condições de preço e assistência técnica”, ressalta Mattedi.

O quadro de colaboradores é todo composto por moradores da região. São nove novos postos de trabalho, distribuídos entre equipe de atendimento e administrativa, consultores técnicos e representante comercial das rações

da Coopeavi. “É uma honra ter mais uma cooperativa no nosso município. Vocês são muito bem-vindos.

Eu sou produtor rural e já vou me associar à Coopeavi”, declarou o vice-prefeito, Adelson Salvador.

“Sinto muito orgulho de ver a cooperativa como está hoje. Estamos chegando aqui, com esse espaço amplo, para somar e crescer junto com os produtores da região”, finalizou Arno Potratz, presidente da Coopeavi.

Negócio Café

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Uma história de sucesso com o cooperativismo e o conilon Família Scopel transforma realidade com introdução de técnicas na lavoura de café implementadas com apoio da Coopeavi O cooperativismo fortalece pessoas e comunidades. E a Coopeavi se orgulha de participar da vida dos seus associados.

Em Ibiraçu, no norte do Estado, a cooperativa participa da história de sucesso da família Scopel. Cafeicultores da localidade de Itapirá, a 7km do centro da cidade, creditam à Coopeavi a evolução do cultivo e da produção do conilon.

O cafeicultor Henrique Luis Scopel e o filho, Edueric, contam que caminhavam às cegas na atividade. Há 12 anos, passaram a ingressar o quadro de cooperados da Coopeavi, o que para eles foi um

divisor de águas.

“Antes, a gente trabalhava sem sentido. Não fazíamos poda, não sabíamos aplicar adubo”, relata Edueric.

Segundo o cafeicultor, a assistência técnica oferecida pela cooperativa fez toda a diferença. O acompanhamento dos agrônomos da Coopeavi proporcionou mudanças na poda, no espaçamento na lavoura, na análise do solo e no melhoramento da produção.

Antes da assistência técnica e do uso de produtos do catálogo da cooperativa, Scopel afirma que a produção média era de 40 a 50 sacas de conilon por hectare. Atualmente, a safra média é de 80 sacas.

“Fomos melhoramento cada vez mais com o acompanhamento e chegamos a produzir 120 sacas por hectare”.

Edueric ressalta ain-

O acompanhamento técnico foi fundamental no resultado

da as vantagens de se adquirir adubo a preço menor via cooperativa.

“Sozinhos, certamente compraríamos mais caro. Não foram poucos os vendedores de outras empresas que prometeram soluções fáceis para a lavoura. Éramos muito enganados”, diz.

Antes da cooperativa, a gente trabalhava sem sentido.

Não fazíamos poda, não sabíamos aplicar adubo A florada da plantação anuncia uma boa colheita em 2019

Edueric Scopel, cafeicultor de Ibiraçu

Propriedade testa área irrigada A propriedade da família Scopel tem 13 hectares em produção com café conilon em sequeiro. Há três meses, os cafeicultores reservaram uma área de 7 ha todo irrigado.

Com a técnica, espera-se colher até 130 sacas por hectare daqui a dois anos.

O engenheiro agrônomo da Coopeavi, Leonardo Eurípedes, informa que o sistema é de gotejamento e fertirrigação e todo automatizado, sendo o custo 60% menor em relação a ofertas concorrentes.

“Só pelo plantio em si o projeto já é sucesso.

As plantas estão se desenvolvendo com qualidade”, avalia o agrônomo.

Eurípedes acompanha o crescimento dos cafeicultores de Ibiraçu desde início. Ele destaca a seriedade do trabalho da cooperativa para gerar resultados positivos para o produtor. “O acompanhamento que a gente faz tem foco em resultado, buscando melhorias. É um trabalho técnico sério, que fortalece muito a parceria e torna os produtores mais competitivos em relação à concorrência”.

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Por Dentro da Coopeavi

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Coopeavi entre as 200 maiores do ES e 400 do agro nacional A cooperativa é a quinta colocada entre as maiores e sexta entre as melhores do comércio varejista capixaba Na comemoração dos 54 anos de atividade, a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi) comemora mais uma vez a posição de prestígio no ranking das 200 Maiores e Melhores Empresas do Espírito Santo (Instituto Euvaldo Lodi- IEL) e das 400 Maiores do Agronegócio nacional, divulgado pela Revista Exame.

O ranking da IEL, parte do Sistema da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), classificou as empresas pela receita operacional bruta (ROB) do ano de 2017, além do desempenho segundo diver-

Cresce faturamento com comércio junto aos sócios

A Coopeavi comemora 54 anos de fundação em setembro.

sos indicadores econômicos, contábeis, financeiros e sociais.

No geral, a receita das empresas cresceu 12%

Soubemos absorver o impacto de anos áridos.

As empresas capixabas souberam se reinventar Léo de Castro, presidente do Sistema Findes

no ano passado, considerado ano de desafios.

A cooperativa se manteve entre as 50 primeiras do levantamento, sendo a quinta colocada entre as maiores e sexta entre as melhores do comércio varejista. A publicação foi lançada no último dia 22 de agosto, durante o Fórum IEL de Gestão, em Vitória.

Para o presidente do Sistema Findes, Léo

de Castro, os números restauram a confiança do empresário capixaba.

“Os capixabas fizeram seu dever de casa.

Soubemos absorver o impacto de anos áridos, com queda acentuada no PIB desde 2015, as restrições de crédito, a inadimplência e a imprevisibilidade institucional e política. As empresas souberam se reinventar”, enalteceu Castro.

No ano passado, a Coopeavi registrou crescimento no faturamento nas operações de comercialização com os cooperados (5,4% em relação a 2016), fechando 2017 com a receita líquida de R$ 323,1 milhões e apurando um resultado de R$ 4,6 milhões.

Deste montante, 50% foram devolvidos para os produtores em forma de crédito para aquisição de insumos nas lojas Coopeavi, e a outra metade, integralizada diretamente na conta capital do cooperado.

Merece destaque ainda a evolução do quadro social da cooperativa, que cresceu 7,2% com o ingresso de 818 novas famílias de produtores rurais entre os associados, fechando o ano com um total 12.207 cooperados.-

Mais cooperados

No ranking mais respeitado do país

O anuário mais respeitado do mercado corporativo brasileiro

Já o prêmio “Melhores e Maiores 2018” da Revista Exame, publicação da editora Abril, é considerado o anuário mais respeitado do mercado corporativo brasileiro.

A avaliação considerou indicadores como crescimento, rentabilidade, saúde financeira, investimento, entre outros pontos, que refletem o sucesso na condução dos negócios e na disputa de mercado.

O vice-presidente da Coopeavi, Denilson Potratz, revela o segredo do sucesso da cooperati-

Trabalhamos para colocar em prática o propósito do cooperativismo, que é o de transformar o mundo em um lugar mais justo

Denilson Potratz, vice-presidente

va. “A Coopeavi trabalha unida para colocar em prática o propósito do cooperativismo, que é o de transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos”.

Ainda segundo Potratz, em mais de 50 anos, a cooperativa evoluiu e seguiu fortalecendo os seus mais de 12 mil associados. “São os agricultores que mantêm vivo o espírito da família no campo. Isso é ser sustentável, é agregar valor”, finaliza.