EDITORIAL O periódico mensal do Curso de Ciências Econômicas da FAE Centro Universitário, Vitrine da Conjuntura, apresenta a edição de novembro de 2013. Esta publicação é formada pelas partes permanentes, especificamente o Panorama Econômico e os Indicadores, e por dois artigos relativos a aspectos conjunturais e estruturais da realidade econômica brasileira. O primeiro texto descreve os elementos determinantes da fragilização da principal instituição de fomento do País, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), especialmente a precipitação na realização das operações de crédito, dirigidas a segmentos empresariais escolhidos por critérios pouco transparentes, e fortemente subordinadas aos recursos subsidiados oriundos do Tesouro Nacional. A segunda incursão discute a disparidade entre montante, qualidade e resultados dos gastos públicos incorridos com educação no Brasil, em face do desempenho pouco animador, exibido pelos estudantes do País nas avaliações empreendidas por instituições de referência internacional. A Vitrine permanece à espera de reflexões de docentes e discentes da FAE, de membros das outras entidades acadêmicas dedicadas ao ensino e à pesquisa, de representantes das instâncias privadas (patronal e trabalhista), e de demais atores sociais envolvidos com o lançamento de ideias e o confronto de opiniões sobre assuntos ligados aos cenários econômicos e sociais mundiais, brasileiros e locais. Ótima Leitura. Gilmar Mendes Lourenço Editor
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 1
EQUIPE TÉCNICA
Carlos Ilton Cleto Economista, doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e Professor da FAE.
Gilmar Mendes Lourenço Economista, mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina, professor da FAE, eleito “O Economista Paranaense Acadêmico do Ano de 2011”, pelo Corecon/PR, e vencedor dos Prêmios “Imprensa”, em novembro de 2011, “Imprensa – Especial Brasília 52 anos", em abril de 2012, “Quality TV”, em maio de 2013, e “Jornal Brasília News”, em novembro de 2013, oferecidos pelo grupo Quality TV & Jornais.
Heloísa de Puppi e Silva Economista, doutoranda em Tecnologia e Desenvolvimento pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR) e Mestre em Organizações e Desenvolvimento pela FAE, professora da FAE.
Joanice de Moura Andrade Revisão Textual Licenciada em Letras-Português e Respectivas Literaturas pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar), cursando especialização em Educomunicação pela FAE Centro Universitário e professora do Colégio Bom Jesus Centro.
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O ENFRAQUECIMENTO DO BNDES Gilmar Mendes Lourenço
A gestão varejista da política econômica do governo federal, com a cumplicidade do poder legislativo, vem produzindo o retorno da trajetória ascendente da inflação, do déficit externo e do desequilíbrio orçamentário das finanças públicas, implicando erosão da confiança dos agentes nos fundamentos da estabilidade macroeconômica, conquistada desde 1993, e, por extensão, queda do potencial de consumo e engavetamento dos planos de investimentos privados direcionados ao País. O não desate desse apertado nó do modelo de ajustamento de curto prazo tem provocado flagrante perda de controle na administração dos parâmetros subjacentes a um projeto de longo prazo, evidenciada pela exacerbação das incertezas quanto às expectativas de retorno dos diferentes projetos públicos e privados, agravada com os sacolejos cíclicos da demanda e a improvisação dos elementos constitutivos do padrão de financiamento. Nesse sentido, não é difícil enxergar apreciável encolhimento do capital e dos indicadores de solvência, além do estreitamento da capacidade de realização de empréstimos, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fruto do relaxamento das condições de disciplina e de capitalização daquela entidade de promoção do desenvolvimento. Nunca é demais lembrar que a instituição representa o núcleo do aporte de recursos de terceiros para os empreendimentos infraestruturais de prolongado tempo de maturação, especialmente o programa de concessões (sendo o montante requerido para os projetos, coberto em até 70% com os haveres do banco), e as inversões privadas ligadas à impulsão da competitividade do setor produtivo atuante no Brasil. A entidade bancou 20,6% do valor dos investimentos realizados no País, em 2013, contra 13,7% em todo o exercício de 2012. Tal fato pode ser percebido pelo acentuado recuo na relação entre os valores concedidos, na forma de financiamentos contratados, e o patrimônio da instituição, que encolheu de 20,6%, em 2011, para 15,4%, em 2012 (ou, mais especificamente, de 21,9% para 14,5%, entre março de 2011 e março de 2013), apesar de situar-se próxima da média das entidades privadas e acima do patamar de 11,0%, recomendado pelo Banco Central (BC), ao seguir rigorosamente as regras prudenciais internacionais para a concessão de crédito, estabelecidas pelo Acordo de Basileia. Conforme cálculos efetuados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o ativo líquido do banco caiu 38,1% no intervalo de tempo compreendido entre março de 2011 e março de 2013, passando de R$ 75,6 bilhões para R$ 46,8 bilhões, versus curso ascendente médio de 25%, em idêntico período, acusado pelas cinco maiores organizações financeiras (privadas e públicas) atuantes no País. A indicação cadente do suporte patrimonial da agência pública deriva da conjugação de dois elementos. De um lado emerge o emprego de artifícios contábeis, como a absorção de papéis de empresas estatais (Petrobras, Embratel e Vale), como capital (que já contribuem com 40% do total) ou de grupos em dificuldades, como o do empresário Eike Batista, com o qual há laços de R$ 10,7 bilhões, correspondentes a quinze contratos celebrados entre 2009 e 2012 . A forte contração do valor de mercado da carteira de ações da BNDESpar, ocasionada pela adoção de estratégias corporativas de eficácia no mínimo discutíveis – como, por exemplo, a manutenção dos preços internos dos combustíveis inferiores aos níveis internacionais, pela Petrobras – prejudicou sobremaneira os resultados financeiros do banco, representando prejuízos de R$ 23 bilhões em patrimônio líquido, ou 80% do total, sendo os outros 20% derivados do pagamento de dividendos ao tesouro. Nesse particular, se, até 2009, o repasse acontecia com base nas cifras exibidas no ano anterior, a partir de 2010, passou a ocorrer de maneira antecipada, de acordo com a curva dos resultados previstos para o exercício corrente.
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De outro extremo, ressalta o açodamento na execução das operações creditícias, anteriormente amparadas em fontes convencionais, como lucros retidos e captações do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e, presentemente, dependentes, em maior proporção, de aportes do Tesouro Nacional (que chegaram a R$ 370 bilhões desde o final de 2008), via emissão de bônus da dívida pública, captados a juros Selic (8,5% ao ano) e emprestados a taxa de juros de longo prazo (TJLP), de 5% a.a. Cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU) estimam custos diretos de mais de R$ 70 bilhões, embutidos nesses financiamentos subsidiados, em situação de cumprimento dos prazos e condições acordadas, que, na prática, transformam o Tesouro em fonte de recursos, ou mesmo caixa, para os empréstimos oficiais, reprisando a dinâmica da conta movimento, extinta na década de 1980, depois dos incontáveis desdobramentos negativos ocasionados nos campos fiscal e monetário. O mais gritante, porém, são os malabarismos contábeis implícitos nessas transações, não consideradas despesas fiscais nem acrescentadas no saldo da dívida líquida da União, por serem avaliadas como empréstimos ao BNDES. Por constituírem elo direto entre tesouro e banco, ficam por fora dos trâmites orçamentários. Na verdade, a incorporação é feita no passivo bruto, conceito não utilizado internacionalmente para aferir a saúde das finanças das nações, não obstante envolver, na situação brasileira, as injeções de capital levadas a cabo pelo tesouro nas instâncias financeiras pertencentes ao setor público. Essencialmente, dispondo de um balanço engordado e com maior disponibilidade de recursos para empréstimos, que saltaram de R$ 91 bilhões, em 2008, para R$ 156 bilhões, em 2012, e devem chegar a R$ 190 bilhões, em 2013, o BNDES estaria também apto a multiplicar lucros e encaixar-se no enfoque fiscal regressivo da orientação econômica conjuntural do Palácio do Planalto, centrada na maximização de renúncias fiscais seletivas para a sustentação do consumo em detrimento do investimento. Com isso, o banco habilitou-se a maximizar o volume de remessas de dividendos ao governo, que inclusive superaram os próprios lucros da companhia de fomento, em quatro dos últimos cinco exercícios econômicos, o que vem contribuindo para o abrandamento da fragilização do cumprimento das metas de superávit primário, em um sistema onerado por uma carga tributária europeia, tendo como contrapartida serviços públicos de padrão africano, em determinadas circunstâncias. No tocante aos recursos direcionados prioritariamente às grandes empresas – que equivaleram a 2% das operações e a 63% dos desembolsos do banco em 2013 –, estes atendiam ao polêmico e arriscado propósito explicitado pelo banco de formação de conglomerados campeões nacionais, ou precisamente gigantes internacionais em áreas consideradas de vanguarda como laticínios e carnes, por intermédio do incentivo à proliferação de fusões e aquisições, em uma flagrante penalização da concorrência. No segmento de laticínios, a instituição aplicou R$ 700 milhões na LBR que, em vez de converter-se em potência, acusou sérios desequilíbrios financeiros e de mercado, que a levaram a eliminar 1/3 das marcas e encerrar as atividades de 11 dos 31 estabelecimentos industriais que operava. Para encerrar, convém reter que a retomada sustentada do crescimento econômico no Brasil exigirá o resgate da capacidade gerencial do governo para a execução dos projetos na área de infraestrutura, próprios ou em articulação com a iniciativa privada, e da confiança dos atores sociais nas políticas públicas. Em ambas as vertentes, o papel do BNDES será crucial.
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DILEMAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Gilmar Mendes Lourenço
A deficiente qualidade e a insuficiência de recursos representam, há décadas, as duas grandes marcas da educação brasileira. No entanto, levantamento recente apresentado pelo Panorama da Educação (Education at a Glance), relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apontou que o País aplicava o equivalente a 5,8% do produto interno bruto (PIB) em educação pública, em 2010, patamar inferior à média da entidade e superior ao registrado por nações consideradas referências no ensino, como Estados Unidos (5,5%), Espanha (5,0%) e Coreia do Sul (4,9%). Por esse prisma, à primeira vista, as limitações orçamentárias parecem não constituir a raiz da debilidade do ensino brasileiro, sintetizada nos reduzidos níveis de escolarização e elevadas taxas de repetência, evasão e analfabetismo. Tem-se a forte impressão de que os progressos na educação brasileira estariam restritos ao acesso universal do básico, na medida em que 98,2% da população entre 6 e 14 anos ostenta registro de matrícula. Isso é especialmente verdadeiro quando vêm à tona os nada confortáveis resultados auferidos por estudantes das entidades públicas deste País, nas avaliações de desempenho efetuadas em âmbito global. Frise-se que o rendimento dos discentes hospedados nas escolas privadas também tem se revelado insatisfatório em provas internacionais. Mais precisamente, o Programme for International Student Assessment (PISA) – Programa Internacional de Avaliação de Alunos –, preparado e coordenado pela OCDE, para o exercício de 2009, colocou o Brasil na 53.ª posição em leitura e ciências e na 57.ª em matemática, em um ranking de 65 nações. Os brasileiros ficaram atrás dos chilenos e mexicanos, cujos governos destinam 4,1% e 5,3% do PIB, respectivamente, para a área de educação. Mais que isso, ao final do ciclo fundamental, apenas 17% dos estudantes alcançam o grau de aprendizado julgado satisfatório em matemática e 27% em português, sendo que, encerrado o quinto ano, 38% não foram plenamente alfabetizados. Conforme a Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a taxa de distorção idade-série, no exercício de 2012, era 18,5%, da primeira à quinta série, 29,6% do sexto ao nono ano, 23,6% no fundamental e 34,5% no médio, Para completar o quadro adverso, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2012, a taxa de abandono escolar foi de 2,7% e de 4,1%, no começo e final do fundamental, respectivamente. Nesse sentido, parece razoável admitir a má alocação ou a reduzida produtividade dos gastos em educação no País, fruto da flagrante distorção identificada na definição de priorização dos diferentes estágios do ensino, fortemente dominada pelas demandas de formação quantitativa de terceiro grau, em detrimento da educação fundamental e média. A mesma OCDE mostra que o Brasil está quase na rabeira da lista de 34 nações que compõem a entidade, em desembolsos médios por aluno na escolarização básica, realizados pelas três instâncias de poder (união, estados e municípios), correspondendo a menos de 1/3 da média organização, ou US$ 2.653 contra US$ 8.332. No ensino médio, a despesa de US$ 2.148 por aluno corresponde à metade do argentino e 1/5 da efetivada na Espanha, Reino Unido, Suécia e Japão. Em contrapartida, o País é suplantado por apenas 12 nações avançadas em despesas médias com qualificação superior. Em fase com as pressões (e pleitos) das ruas, acontecidas predominantemente nos meses de junho e julho de 2013, e reacendendo a chama da premência de correção das anomalias sociais brasileiras e, por extensão, na ampliação – e melhoria da eficiência na utilização – dos recursos para as áreas correspondentes, percebeu-se o regresso ou a intensificação dos esforços das autoridades nesta direção. Tanto que, a Câmara dos Deputados aprovou a canalização dos royalties do pré-sal para as áreas da saúde e educação e a alocação de 10,0% do PIB para a educação. Esta última Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 1
também foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, em fins de setembro de 2013, no âmbito do Plano Nacional de Educação (PNE). É interessante argumentar que tais atitudes denotam, essencialmente, uma sensibilidade política parcial dos representantes da sociedade brasileira, tanto no executivo quanto no legislativo, que não conseguem enxergar alternativas fora do campo minado, porém cômodo, do alargamento da oferta de recursos. Na verdade, o cotejo entre as somas transferidas ao segmento educacional e o escore e aprendizado dos escolares, ressalta outras e mais relevantes lacunas estruturais da educação do País que, paradoxalmente, até minimizam a restrição representada por uma suposta carência de haveres financeiros. Mais que isso, a gestão pública do ensino vem permanentemente empurrando com a barriga o equacionamento de profundos obstáculos de método e de gestão à impulsão da qualidade educacional brasileiro. É notório o descaso no tratamento das confusas e superpostas fases da evolução da formação, dos bizarros e imensos currículos, dos repetitivos conteúdos programáticos das disciplinas, do emprego de inadequados materiais didáticos e das resistências à padronização de procedimentos já testados e julgados mais eficazes. Sem contar o fracasso maravilhoso da progressão continuada ou da reprovação punitiva, ignorando o lócus de ensino e aprendizagem representado pelas unidades escolares. Chama a atenção ainda a ausência de consistentes referências nacionais de desempenho e de metas de ensino, a serem seguidas pela pulverizada rede de unidades escolares e professores, e respectivas regras de bonificação e penalização, e a precária situação infraestrutural da maioria das instituições, incluindo peças de apoio como bibliotecas, espaços esportivos e laboratórios. Por fim, ressalta a depreciação da carreira docente, evidenciada por condições de trabalho incompatíveis com a função precípua de transmissão de conhecimento e experiência e reduzidos patamares de remuneração, que dificultam a absorção de profissionais mais preparados, e induzem aqueles dedicados ao magistério à entrega a iniciativas dispersas, com inevitável comprometimento da qualidade das atividades desenvolvidas. Menos de 22% dos 2,1 milhões de docentes de educação fundamental não possui o certificado de nível superior em pedagogia e licenciatura, determinado por lei, insuficiência que vem sendo abrandada pela proliferação da educação à distância em uma área destinada ao ensino do funcionamento dinâmico dos regimes em sala de aula. Portanto, o acréscimo de dotações orçamentárias ao segmento educacional sem a formulação e execução de uma estratégia de longo prazo, de abrangência nacional, que respeite as peculiaridades regionais e as exigências e especificações de um mercado de ocupações em contínua mutação, voltada ao enfrentamento e à superação dos outros gargalos, pode vir apenas a multiplicar o emprego pouco criterioso das verbas públicas. Até porque, como o cobertor é curto e as finanças públicas permanecem engessadas pelos estratosféricos endividamento e fardo tributário, a retórica de mais dinheiro para a educação pode soar como a maximização das costumeiras incursões demagógicas, pouco preocupadas com o montante e endereço da fatura que deverá, inevitavelmente, ser paga.
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INDICADORES
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2013-2017 ANO
TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB
TAXA DE JUROS SELIC
TAXA DE CÂMBIO R$/US$
TAXA DE INFLAÇÃO IPCA
2013
2,46
9,96
2,25
5,83
2014
2,20
10,37
2,37
5,90
2015
2,58
10,65
2,41
5,55
2016
3,07
9,83
2,45
5,27
2017
3,17
9,46
2,49
5,23
FONTE: Banco Central do Brasil, GERIN. Com base nas expectativas de 01/11/2013.
INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO – AGO/2013 FOLHA DE PAGAMENTO REAL
PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SELECIONADAS
Últimos Mensal
Acumulado
98,69
99,17
Região Norte e Centro-Oeste
99,70
Região Nordeste
NÚMERO DE HORAS PAGAS
Últimos Mensal
Acumulado
Mensal
Acumulado
98,98
99,82
102,44
103,71
98,63
99,09
98,90
100,27
100,11
103,36
104,61
106,66
100,49
99,88
99,84
95,07
95,60
95,82
92,53
99,20
101,15
94,75
95,58
95,45
Ceará
98,58
99,21
98,87
99,93
102,63
105,17
99,28
99,27
98,61
Pernambuco
93,20
92,68
93,04
96,82
96,50
98,21
92,71
93,30
92,95
Bahia
93,05
94,48
95,34
87,82
98,29
99,86
92,14
93,93
94,15
Região Sudeste
99,02
99,55
99,33
99,21
102,47
103,45
99,15
99,77
99,62
Minas Gerais
98,94
99,81
99,96
102,41
102,37
103,27
98,75
99,65
100,03
Espírito Santo
97,06
96,44
97,33
94,11
99,47
100,88
96,63
95,93
96,59
Rio de Janeiro
99,31
99,54
99,31
89,75
104,06
104,41
101,61
100,59
99,84
São Paulo
99,10
99,62
99,23
100,56
102,33
103,43
99,01
99,86
99,60
Região Sul
99,40
99,74
99,46
103,57
103,01
104,60
98,80
99,15
98,83
Paraná
99,18
100,71
100,79
102,79
102,60
105,01
98,00
99,90
99,84
100,89
101,03
100,59
104,09
103,24
105,10
100,83
100,74
100,32
Rio Grande do Sul 98,25 97,71 97,25 103,90 103,21 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br)
103,84
97,73
97,06
96,60
Brasil
Santa Catarina
12 meses
12 meses
Últimos 12 meses
NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior;
Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores.
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INDICADORES
EVOLUÇÃO DIÁRIA DO ÍNDICE BOVESPA (IBOVESPA) – OUT/2012–SET/2013 DIA
JAN/13
3 4
60.351,16
9 10 11
16 17 18
55.562,74
55.488,08
62.523,06
23 24
31 Mínimo Máximo
45.228,95
48.474,04
SET/13
OUT/12
NOV/12
DEZ/12
58.627,33
58.202,35
51.716,16
58.458,00
57.563,23
48.436,44
52.351,86
58.571,59
53.749,42
55.050,60
52.798,63
45.210,49
58.951,07
57.940,14
55.429,88
52.884,83
47.421,85
61.932,54
58.372,46
58.846,81
56.274,66
51.618,63
47.446,71
61.127,84
58.497,83
58.432,75
61.578,58
55.912,04
55.447,56
61.678,31
56.186,56
55.107,80
61.497,43
45.075,50
48.928,82 49.874,90
59.317,15
57.524,45
54.251,85
58.939,46
57.357,71
59.161,72
59.623,34
58.208,61
54.962,65
49.180,58
45.533,24
50.299,49
53.307,09
57.064,31
59.474,18
53.797,51
57.486,07
59.316,75
56.279,36
59.604,92
54.447,77
50.414,89
50.600,55
62.080,79
58.077,31
57.281,02
54.666,82
49.332,34
50.895,92
61.727,61
57.903,30
56.869,28
52.949,93
54.936,41
46.738,90
50.908,34
61.787,35
53.990,83
54.772,62
46.869,29
51.538,78
62.194,06
52.881,96
55.164,27
59.601,71 53.821,63
59.743,87
55.402,33
49.088,65
47.407,31
54.271,25
60.087,29
59.566,52
55.702,90
59.733,90
60.460,73
51.574,09
55.095,69
58.922,04
54.110,03
57.613,90
56.972,96
53.165,91
49.464,94
47.656,92
57.314,40
56.361,24
53.928,92
47.893,06
47.400,23
56.177,60
56.030,03
55.700,77
48.214,43
50.507,02
61.899,71
56.154,68
55.576,67
56.265,32
47.056,04
50.405,20
61.692,29
56.697,06
55.243,40
54.297,73
56.429,27
48.574,09
51.397,66
61.966,26
54.884,75
56.349,91
48.819,52
52.197,06
61.169,83
54.984,23
56.406,21
56.242,12 58.700,30
56.436,97
54.602,38
57.690,24
57.574,03
48.374,23
54.431,05
57.160,74
54.261,11
57.836,78
51.429,48
53.782,97
57.276,81
53.738,92
54.873,12
54.963,32
46.893,04
49.066,75
56.948,87
55.671,39
54.252,04
47.171,98
49.422,05
57.273,88
56.034,29
56.395,94
47.609,46
50.091,55
57.424,29
56.352,09
56.036,26
47.457,13
49.866,92
54.634,69
53.506,08
49.212,33
49.921,88
48.561,78
50.011,75
56.450,86
52.338,19
48.234,49
60.998,34 61.276,12
45.965,05
56.617,56
59.761,49
58.487,32
53.570,46
46.626,26
55.910,37
58.517,35
59.248,23
49.769,93
59.336,70
57.656,42
58.456,28
55.400,91
54.887,25
59.458,59
53.979,03
58.544,79
60.406,33
57.678,62
45.483,43
57.385,90
60.027,07
58.209,76
51.316,65
58.405,74
61.956,14
59.222,08
51.625,50
55.950,73
55.804,80
51.835,15
58.382,68
45.044,03
59.444,97
55.092,31
9.570,80
53.944,36
45.763,16
27
30
49.140,78
54.017,90
26
29
47.229,59
54.648,15
25
28
AGO/13
56.499,17
20
22
JUL/13
59.575,66
19
21
JUN/13
55.902,18
63.312,46
13
15
56.883,99
55.321,93
12
14
MAI/13
54.889,10
6
8
ABR/13
62.550,10
5
7
MAR/13
5
1 2
FEV/13
61.007,03
56.737,10
60.959,79
56.248,09
60.415,95
56.539,40
60.952,08
57.176,58
57.852,53
57.683,76
57.474,57
57.068,18
59.336,70
56.154,68
54.873,12
52.881,96
53.506,08
45.965,05
45.044,03
47.421,85
51.625,50
57.068,18
55.402,33
57.563,23
63.312,46
60.351,16
58.846,81
56.186,56
56.429,27
54.017,90
49.422,05
52.197,06
55.702,90
60.087,29
59.458,59
61.276,12
FONTE: Bovespa NOTA: Índice Ibovespa é o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 2/1/1968 (valor-base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética. Supõe-se não ter sido efetuado nenhum investimento adicional desde então, considerando-se somente os ajustes efetuados em decorrência da distribuição de proventos pelas empresas emissoras (tais como reinversão de dividendos recebidos e do valor apurado com a venda de direitos de subscrição, e manutenção em carteira das ações recebidas em bonificação). Dessa forma, o índice reflete não apenas as variações dos preços das ações, mas também o impacto da distribuição dos proventos, sendo considerado um indicador que avalia o retorno total de suas ações componentes (IBOVESPA).
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INDICADORES
INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO TIPO DE INDÚSTRIA – PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO – AGO/2013 INDÚSTRIA
MENSAL
ÚLTIMOS
ACUMULADO
12 MESES
Indústria Geral 98,69 99,17 Indústrias Extrativas 99,91 101,39 Indústria de Transformação 98,66 99,11 Alimentos e Bebidas 100,78 101,71 Fumo 91,46 104,05 Têxtil 95,63 96,21 Vestuário 99,34 96,71 Calçados e Couro 95,26 94,67 Madeira 94,33 94,89 Papel e Gráfica 98,66 99,00 Coque, Refino de Petróleo, Comb. Nucleares e Álcool 94,95 97,00 Produtos Químicos 101,14 100,79 Borracha e Plástico 103,34 102,95 Minerais Não-Metálicos 97,86 98,56 Metalurgia Básica 100,62 100,01 Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos 95,44 99,31 Máquinas e Equips - excl. elétr., eletrôn., de precisão e de comun. 97,06 98,10 Máquinas e Aparelhos Elétr., Eletrôn. de Precisão e de Comunicações 95,71 98,41 Fabricação de Meios de Transporte 101,31 100,05 Fabricação de Outros Produtos da Indústria de Transformação 96,41 95,90 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br) NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior; Índice Acumulado: compara os dados acumulados no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com os de igual período do ano anterior; Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores. BRASIL - DESEMBOLSOS DO SISTEMA BNDES, SEGUNDO OS GÊNEROS INDUSTRIAIS - 2008-2013
(Em US$ milhões) VAR. (%)
JAN-JUL GÊNERO INDUSTRIAL
2010
2011
(JAN/JUL)
2012 2013
Indústria de Transformação Produtos Alimentícios Bebidas Produtos do Fumo Produtos Têxtil Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios Couros, Calçados e Artefatos Produtos de Madeira Celulose, Papel e Produtos de Papel Impressão, Reprodução de Gravações Refino Petróleo, Coque e Biocombustíves Produtos Químicos Produtos Farmaquímicos e Farmacêuticos Produtos de Borracha e Material Plástico Produtos Minerais Não-Metálicos Metalúrgica Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos Equipamentos de Informática, Produtos de Eletrônica e Ópticos Máq. Aparelhos e Mat. Elétricos Máquinas e Equipamentos Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias Outros Equipamentos de Transporte, exceto Veículos Automotores Móveis Produtos Diversos Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos FONTE: BNDES
44.419 6.967 677 3 890 335 412 302 925 63 16.736 2.187 759 1.065 945 2.183 635 537 659 1.846 3.284 2.527 260 182 37
23.842 3.135 912 7 931 596 374 312 853 76 2.657 1.438 133 906 1.156 1.491 727 177 835 1.647 2.799 2.072 391 173 44
23.056 2.381 711 3 623 746 417 387 2.157 91 3.114 1.009 125 1.124 1.110 1.270 672 478 614 1.714 2.317 1.196 518 197 82
98,98 102,04 98,90 102,45 103,52 95,19 94,30 94,52 94,21 98,49 97,16 100,89 102,31 99,28 98,92 99,33 98,66 98,09 98,93 95,98
15.952 1.895 257 9 341 275 174 191 1.355 51 2.028 909 64 904 727 520 527 313 586 1.149 2.440 800 292 82 64
2012 11.410 1.192 310 0 226 283 97 164 1.349 41 2.045 436 47 343 540 629 308 178 331 754 1.096 733 214 61 32
2013/2012 39,8 58,9 -17,1 50,4 -2,8 79,5 16,8 0,4 25,7 -0,8 108,4 37,2 163,2 34,5 -17,3 71,2 75,8 76,7 52,4 122,6 9,1 36,6 33,7 100,3
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INDICADORES NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Nível Médio de Utilização da Cap. Instalada (%) * 2012 DISCRIMINAÇÃO Média Média Média 2010 2011 2012 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Indústria de 84,8 84,1 83,9 82,1 82,9 83,0 83,5 83,7 83,6 83,6 84,4 84,9 85,4 85,2 84,8 82,8 83,3 Transformação Minerais Não89,2 88,4 87,7 86,4 87,6 86,9 87,9 88,5 87,2 87,6 86,6 87,7 88,3 88,4 88,9 88,7 88,6 Metálicos
2013 Mar
Abr
Mai
83,3
83,8
84,3
Jun 84,2
Jul 84,3
Ago
88,9
88,0
87,0
88,1
87,4
Set
84,6
85
89,4
89,3
85,2
86,0
84,5
86,3
83,4
83,3
Metalúrgica
87,9
85,7
85,1
82,4
84,1
83,9
84,4
85,3
84,7
84,3
86,7
86,5
87,1
86,0
85,9
84,5
86,5
84,9
85,5
86,7
85,9
85,9
Mecânica
83,4
85,0
82,8
82,4
83,2
85,9
83,6
83,6
83,2
83,1
81,6
81,4
82,7
82,1
81,0
81,5
82,7
85,0
83,9
83,9
83,8
84,5
81,5
83,3
83,9
82,5
83,0
82,6
83,6
84,4
83,9
83,9
85,7
84,9
84,9
83,5
83,4
82,7
84,2
84,7
85,7
85,8
84,6
83,3
89,0
87,8
86,4
83,5
84,6
85,5
86,0
85,7
85,0
84,2
89,0
89,2
88,4
88,3
87,8
86,1
86,0
87,0
87,3
87,0
85,6
85,3
85,1
84,4
...
75,5
77,4
74,6
76,9
80,1
76,5
77,3
77,7
74,7
72,9
78,2
78,9
79,9
81,1
76,6
76,3
80,3
...
...
...
...
...
...
Mobiliário
76,6
91,3
92,1
90,8
91,0
91,1
92,6
93,6
91,1
91,4
91,8
91,7
92,8
93,2
93,6
92,3
92,7
92,9
79,0
78,9
77,1
80,6
77,9
81,7
Celulose e Papel
92,4
84,6
84,4
83,5
83,8
83,4
83,7
84,4
85,1
85,3
84,6
84,9
84,8
84,9
83,9
83,6
84,5
83,6
93,3
94,7
93,3
93,6
93,5
93,4
Borracha
...
68,0
75,1
65,1
72,0
72,8
73,4
75,0
78,1
79,4
78,1
76,9
77,1
76,9
76,0
70,6
76,4
78,6
84,1
...
...
...
...
...
Couros e Peles
...
84,8
84,7
83,8
83,5
83,2
85,3
83,9
83,3
82,0
84,7
85,8
85,7
88,0
87,2
84,5
82,0
83,1
...
...
...
...
...
...
84,4
84,4
82,7
81,4
84,6
83,6
83,3
84,4
80,9
81,8
82,4
82,2
82,5
83,4
81,7
79,2
81,5
83,3
...
84,3
82,8
83,0
86,1
86,2
74,3
84,1
87,3
85,1
87,0
86,5
87,3
85,6
85,5
88,2
87,2
88,9
89,0
89,3
88,0
86,8
87,0
86,3
76,5
76,5
77,8
78,8
79,0
77,4
...
82,1
82,2
80,1
79,7
78,8
79,9
81,1
81,4
82,8
83,8
84,4
85,7
84,9
84,2
77,3
...
...
...
...
...
...
...
88,1
80,9
80,3
79,9
79,5
80,2
81,0
79,4
79,2
78,5
77,8
80,6
82,1
81,9
83,7
81,4
82,0
83,1
84,7
84,3
82,8
83,0
83,9
84,4
87,4
88,4
87,7
86,4
87,6
86,9
87,9
88,5
87,2
87,6
86,6
87,7
88,3
88,4
88,9
88,7
81,5
83,3
84,0
85,3
85,8
84,3
86,3
87,3
86,3
86,7
88,3
87,1
86,0
89,0
90,5
76,0
77,6
79,2
80,0
80,5
82,0
83,0
Mat. Elétr. e de Comunicação Material de Transporte Madeira
Química Farmacêutica e Veter. Perfumaria, Sabões e Velas Prod. Matérias Plásticas Têxtil
Vestuário, Calç. e 87,1 85,7 85,1 82,4 84,1 83,9 84,4 85,3 84,7 84,3 86,7 86,5 87,1 86,0 85,9 84,5 87,0 Art.Tec. Produtos 82,7 85,0 82,8 82,4 83,2 85,9 83,6 83,6 83,2 83,1 81,6 81,4 82,7 82,1 81,0 81,5 77,4 Alimentares Bebidas/Álcool ... 83,3 83,9 82,5 83,0 82,6 83,6 84,4 83,9 83,9 85,7 84,9 84,9 83,5 83,4 82,7 ... Carburante Fumo ... 87,8 86,4 83,5 84,6 85,5 86,0 85,7 85,0 84,2 89,0 89,2 88,4 88,3 87,8 86,1 ... Manufaturado Indústrias 80,9 75,5 77,4 74,6 76,9 80,1 76,5 77,3 77,7 74,7 72,9 78,2 78,9 79,9 81,1 76,6 79,5 Diversas FONTE: FGV/SECEX (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
80,3
81,7
81,1
81,4
81,2
80,0
80,9
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 4
INDICADORES BALANÇA COMERCIAL POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DISCRIMINAÇÃO Exp. 128.317 24.199 19.220 7.189 1.891 2.158 1.499 6.322 912 1.166 1.816 115 2.961 2.549 298 385 1.106 4.009 281 1.453 ... ... ... ... ... ... 1.341
2011 Imp. 194.163 3.448 10.280 2.129 179 604 493 6.831 885 1.382 2.037 578 4.461 4.001 2.104 2.688 4.200 8.105 4.689 6.499 ... ... ... ... ... ... 1.084
Saldo -65.846 20.751 8.940 5.061 1.712 1.555 1.006 -509 26 -215 -221 -463 -1.500 -1.453 -1.806 -2.303 -3.094 -4.095 -4.408 -5.046 ... ... ... ... ... ... 257
Exp. 123.750 21.847 17.351 6.657 1.877 2.175 1.286 7.503 1.064 1.129 1.832 132 3.219 2.412 243 371 1.015 3.148 350 1.495 12.787 3.703 8.349 12.358 1.524 8.880 571
2012 Imp. 193.867 3.559 9.555 1.945 175 587 614 6.904 1.079 1.495 2.163 600 4.591 3.877 2.579 2.895 4.172 7.968 5.122 6.841 18.643 9.457 22.550 28.649 19.023 26.988 1.348
Saldo -70.117 18.288 7.796 4.712 1.702 1.588 672 599 -15 -366 -331 -468 -1.372 -1.465 -2.336 -2.524 -3.157 -4.820 -4.772 -5.346 -5.856 -5.754 -14.201 -16.291 -17.499 -18.108 -777
Balança Comercial - (US$ Milhões Fob) Variação (%) 2012/2011 Jan-MAI/2013 Exp. Imp. Saldo Saldo Exp. Imp. -3,6 -0,2 6,5 46.678 84.942 -38.264 -9,7 3,2 -11,9 7.947 1.580 6.367 -9,7 -7,1 -12,8 6.737 3.493 3.244 -7,4 -8,6 -6,9 2.878 763 2.115 -0,7 -2,4 -0,6 809 68 741 0,8 -2,7 2,1 1.054 197 857 -14,2 24,6 -33,2 528 281 247 18,7 1,1 2.579 2.906 -327 16,7 21,9 -157,0 323 480 -157 -3,2 8,2 69,9 439 716 -277 0,9 6,2 49,9 766 895 -129 14,8 3,8 1,1 62 203 -141 8,7 2,9 -8,5 1.160 2.050 -890 -5,4 -3,1 0,8 874 1.711 -837 -18,5 22,6 29,4 101 1.244 -1.143 -3,7 7,7 9,6 146 1.292 -1.146 -8,2 -0,7 2,0 431 1.698 -1.267 -21,5 -1,7 17,7 1.370 3.683 -2.313 24,6 9,2 8,3 143 1.755 -1.612 2,9 5,3 5,9 586 3.201 -2.615 ... ... ... 5.492 8.328 -2.836 ... ... ... 1.350 4.367 -3.017 ... ... ... 2.338 11.369 -9.031 ... ... ... 4.034 11.819 -7.785 ... ... ... 573 8.288 -7.715 ... ... ... 3.500 10.769 -7.269 -57,4 24,4 -402,2 458 1.786 -1.328
Total de Produtos Industrializados Produtos Alimentícios Metalurgia Celulose e Papel Madeira Couros e Peles Calçados e Componentes Outros Equip. de Transporte, Exc. Autoveículos Mobiliário Perfumaria, Sabões e Velas Minerais Não-Metálicos Bebidas Outros Prod. de Metais Ferrosos e não- ferrosos Borracha Confecções e Acessórios Equip. e Instrumentos Médicos-hospitalar e Ópticos Têxtil Prod. Matérias Plásticas Equip. de Informática e Maq. p/ Escritório Farmacêutica e Veterinária Veículos Autom., Reboques, Carroc. Partes/Peças Máquinas e Aparelhos Elétricos Derivados de Petróleo e Biocombustível Máquinas e Equipamentos (Mecânicos) Material/Compon. Eletrônicos e Equip.de Telecomun. Produtos Químicos Outros Produtos da Indústria FONTE: FGV/SECEX (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
Jan-MAI/2012 Saldo Exp. Imp. 48.997 79.396 -30.399 7.325 1.502 5.823 7.792 4.084 3.708 2.756 823 1.933 791 70 721 875 210 665 522 252 270 2.437 2.954 -517 469 403 66 481 560 -79 708 883 -175 49 216 -167 1.219 1.930 -711 1.075 1.593 -518 101 1.173 -1.072 149 1.181 -1.032 404 1.641 -1.237 1.583 3.271 -1.688 124 2.154 -2.030 578 2.956 -2.378 5.322 7.874 -2.552 1.470 3.997 -2.527 3.371 9.464 -6.093 4.729 11.709 -6.980 593 7.754 -7.161 3.474 9.163 -5.689 600 1.579 -979
Variação (%) 2013/2012 Saldo Exp. Imp. -4,7 7,0 25,9 8,5 5,2 9,3 -13,5 -14,5 -12,5 4,4 -7,3 9,4 2,3 -2,9 2,8 20,5 -6,2 28,9 1,1 11,5 -8,5 5,8 -1,6 -31,1 19,1 -8,7 27,9 250,6 8,2 1,4 -26,3 26,5 -6,0 -15,6 -4,8 6,2 25,2 -18,7 7,4 61,6 0,0 6,1 6,6 -2,0 9,4 11,0 6,7 3,5 2,4 -13,5 12,6 37,0 15,3 -18,5 -20,6 1,4 8,3 10,0 3,2 5,8 11,1 -8,2 9,3 19,4 -30,6 20,1 48,2 -14,7 0,9 11,5 -3,4 6,9 7,7 0,7 17,5 27,8 -23,7 13,1 35,6
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INDICADORES
PREÇO MÉDIO MENSAL E NOMINAL NO ATACADO EM REAIS (R$) DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SELECIONADOS – DEZ/2000–SET/2013 PERÍODO
SÃO PAULO Arroz (30 kg)
Dez/2000 Dez/2001 Dez/2002 Dez/2003 Dez/2004 Dez/2005 Dez/2006 Dez/2007 Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010
20,69 28,00 38,00 52,36 33,78 30,00 34,01 43,67 52,54 48,34 54,40
Jan/2011 Fev/2011
PARANÁ Feijão Preto (30 kg)
Soja (em farelo) ( t)
Trigo (em grão) (60 kg)
Milho (60 kg)
19,08 49,95 48,47 43,16 48,65 60,01 33,47 72,29 85,72 44,14 56,57
434,03 496,42 745,55 756,77 522,76 513,04 506,57 682,33 736,91 740,11 734,82
15,03 17,80 34,94 28,58 21,26 21,96 29,23 34,35 28,50 27,50 27,40
10,30 11,78 24,37 17,73 15,00 14,26 19,44 28,69 17,93 17,66 22,69
53,20
54,49
754,04
27,02
23,81
50,60
752,45
752,45
28,41
25,20
Mar/2011
48,00
58,60
676,02
29,03
25,72
Abr/2011
48,40
51,26
608,77
30,38
26,38
Mai/2011
49,13
50,34
595,12
29,80
26,36
Jun/2011
48,46
51,21
599,32
29,24
26,88
Jul/2011
49,80
49,73
607,00
29,85
27,19
Ago/2011
47,88
49,10
611,82
29,42
25,19
Set/2011
46,25
50,30
647,85
28,86
26,00
Out/2011
45,75
50,45
643,81
28,75
24,86
Nov/2011
43,64
50,35
629,40
27,45
24,80
Dez/2011
44,28
52,75
584,62
26,43
23,20
Jan/2012
44,98
63,35
617,22
26,99
26,02
Fev/2012
47,76
67,48
647,45
26,58
26,09
Mar/2012
48,50
64,86
694,79
27,75
25,69 24,21
Abr/2012
49,00
64,58
745,63
28,42
Mai/2012
49,84
65,89
835,97
28,94
23,67 23,87
Jun/2012
51,13
75,56
953,54
29,98
Jul/2012
50,63
74,61
1.192,59
31,03
26,58 30,19
Ago/2012
52,00
73,82
1.400,13
33,92
Set/2012
53,25
78,90
1.392,13
37,45
28,87
Out/2012
56,26
76,77
1.268,26
36,88
28,00
Nov/2012
66,20
79,74
1.233,35
38,65
30,12
Dez/2012
65,00
80,81
1.239,97
41,50
31,00
Jan/2013
62,20
84,37
1.121,56
44,06
29,86
Fev/2013
61,19
85,21
923,84
45,47
29,24
Mar/2013
61,00
82,47
851,76
44,14
26,33 23,17
Abr/2013
61,00
85,27
823,94
43,35
Mai/2013
59,98
90,39
875,56
43,84
22,73 24,16
Jun/2013
59,11
98,64
1.035,92
45,87
Jul/2013
59,22
95,36
1.082,82
52,11
22,27 20,84 21,69
Ago/2013
...
136,89
1.111,16
56,02
Set/2013
...
137,03
1.226,96
59,31
FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); CONAB; SEAB-PR NOTA: Cotação para o arroz longo fino agulinha. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
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INDICADORES
PREÇO MÉDIO DO ALUMÍNIO, SOJA E PETRÓLEO, BRASIL – 2000 A AGO/2013
(Em US$)
ALUMÍNIO
SOJA EM GRÃO
PÉTROLEO BRUTO
(US$ centavos por tonelada)
(por tonelada)
(por brent, barril)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Maio/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012
1.551,5 1.446,7 1.351,1 1.432,8 1.718,5 1.900,5 2.573,1 2.382,8 1.504,4 1.669,18
183,0 168,8 188,8 233,3 276,8 223,2 217,4 423,0 318,81 378,50
28,6 24,5 25,0 28,9 38,3 54,6 65,2 90,9 35,8 61,78
2.230,20 2.053,30 2.210,50 2.314,30 2.044,70 1.929,40 1.989,00 2.110,40 2.171,20 2.342,20 2.324,00 2.356,70 2.439,70 2.515,30 2.555,50 2.667,40 2.587,20 2.557,80 2.525,40 2.381,00 2.293,50 2.180,60 2.080,00 2.024,40 2.151,50 2.208,00 2.184,20 2.048,50 2.002,50 1.885,50 1.876,30 1.843,30 2.064,10 1.974,30 1.948,80 2.086,80
359,00 345,00 349,00 358,00 349,00 349,00 371,00 379,00 390,00 427,00 460,00 484,00 511,00 512,00 499,00 501,00 499,00 500,00 502,00 501,00 491,00 446,00 429,00 420,00 442,00 462,00 496,00 529,00 521,00 522,00 609,00 623,00 615,00 566,00 533,00 535,00
77,12 74,72 79,30 84,14 75,54 74,73 74,52 75,88 76,11 81,72 84,53 90,07 92,66 97,73 108,65 116,31 108,18 105,85 107,88 100,46 100,83 99,92 105,36 103,43 106,97 112,73 117,80 113,75 104,16 90,73 96,75 105,28 106,32 103,39 101,17 101,17
Jan/2013
2.037,60
526,00
105,04
Fev/2013
2.053,60
536,00
107,66
Mar/2013
1.911,28
536,00
102,61
Abr/2013
1.861,02
518,00
98,85
Mai/2013
1.832,57
542,00
99,35
Jun/2013
1.814,54
560,16
99,74
Jul/2013
1.769,61
548,35
105,21
Ago/2013
1.816,24
498,05
108,06
PERÍODO
FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fundo Monetário Internacional (FMI)
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INDICADORES
INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL BRASIL DATA
2005 2006 2007 2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Maio/2009 Jun/2009 Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Maio/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Ago/2013 Set/2013
Fundo de Investimento Financeiro – FIF (PL mensal, R$ milhões)(1)
Valor das empresas listadas no Ibovespa (R$ bilhões)(3)
653.714 794.875 912.869 917.297 927.196 939.198 949.924 963.744 975.756 980.245 1.006.823 1.026.501 1.049.954 1.062.805 1.072.345 1.086.267 1.100.463 1.114.809 1.134.363 1.147.753 1.156.564 1.171.362 1.183.868 1.197.778 1.237.295 1.265.504 1.278.228 1.286.654 1.306.523 1.329.588 1.360.175 1.375.621 1.386.367 1.396.879 1.410.899 1.439.972 1.461.453 1.474.985 1.502.119 1.501.728 1.542.347 1.568.573 1.621.833 1.646.160 1.656.235 1.672.151 1.695.397 1.720.216 1.731.276 1.758.620 1.779.219 1.786.186 1.836.788 1.852.863 1.864.287 1.877.294 1.895.304 1.880.342 1.904.243 1.914.304 1.919.844
841 1.181 1.765 1.088 1.121 1.116 1.178 1.308 1.440 1.381 1.429 1.461 1.581 1.584 1.708 1.740 1.733 1.738 1.815 1.748 1.665 1.600 1.776 1.715 2.037 2.071 2.000 2.071 2.005 2.075 2.086 2.010 1.949 1.927 1.819 1.753 1.688 1.821 1.807 1.834 1.979 2.055 2.050 1.970 1.793 1.796 1.842 1.829 1.867 1.832 1.874 1.962 1.983 1.918 1.932 1.925 1.907 1.740 1.779 1.792 1.898
EUA Índice Ibovespa fechamento mensal (pontos) (2) 33.455 44.473 63.886 37.550 39.300 38.183 40.926 47.290 53.197 51.465 54.765 56.488 61.517 63.720 67.044 68.588 65.402 66.503 70.317 67.529 63.046 60.936 67.515 65.145 69.429 70.673 67.705 69.304 66.574 67.383 68.586 66.132 64.620 62.403 58.823 56.495 52.324 58.338 56.874 56.754 63.072 65.811 64.510 61.820 54.490 54.354 56.097 57.061 59.175 57.068 57.474 60.952 59.761 57.424 56.352 55.910 53.506 47.457 48.234 50.011 52.338
Emissão Primária de Debêntures (R$ milhões) 41.538 69.463 46.535 37.458 610 0 0 3.600 0 312 2.728 0 100 1.010 0 2.720 915 0 3.216 6.138 0 0 3.041 0 0 300 0 2.025 0 200 950 810 0 0 500 0 0 500 0 220 20.000 405 3.350 3.250 0 0 6.300 0 316 15.576 0 850 0 2.141 2.160 2.551 0 0 1.465 0 0
Dow Jones – NYSE fechamento (pontos) (3)
Nasdaq fechamento (pontos) (4)
10.718 12.463 13.265 8.776 8.001 7.063 7.609 8.168 8.500 8.447 9.172 9.496 9.712 9.713 10.310 10.428 10.067 10.325 10.857 11.009 10.068 9.774 10.466 10.015 10.788 11.119 11.043 11.578 11.892 12.226 12.320 12.811 12.570 12.414 12.143 11.614 10.913 11.955 12.046 12.218 12.633 12.952 13.212 13.213 12.393 12.880 13.009 13.091 13.437 13.097 13.026 13.104 13.861 14.054 14.579 14.804 15.116 14.910 15.500 14.810 15.130
2.205 2.415 2.652 1.577 1.476 1.378 1.529 1.717 1.774 1.835 1.979 2.009 2.122 2.049 2.138 2.269 2.147 2.238 2.398 2.461 2.247 2.109 2.255 2.114 2.369 2.507 2.505 2.653 2.700 2.782 2.781 2.874 2.835 2.774 2.756 2.579 2.415 2.684 2.620 2.605 2.814 2.967 3.092 3.046 2.827 2.935 2.940 3.067 3.116 2.977 3.010 3.020 3.142 3.160 3.268 3.329 3.456 3.403 3.626 3.590 3.771
FONTES: (1) Banco Central do Brasil, (2) Bovespa (Índice de Fechamento do último dia útil do mês), (3) Dow Jones, (4) Nasdaq NOTA: Para os anos de 2005 a 2008, os valores referem-se ao mês de dezembro, exceto para emissão de debênture que é o total do ano. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
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INDICADORES
VOLUME E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES - 10 PRINCIPAIS PAÍSES E BRASIL - NO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS – 2009 (Em bilhões de dólares e percentual) RANKING
EXPORTADORES
VALOR
PARTICIPAÇÃO
RANKING
IMPORTADORES
VALOR
PARTICIPAÇÃO
1
China
1.202
9,6
1
Estados Unidos
1.605
12,7
2
Alemanha
1.126
9,0
2
China
1.006
7,9
3
Estados Unidos
1.056
8,5
3
Alemanha
938
7,4
4
Japão
581
4,6
4
França
560
4,4
5
Holanda
498
4,0
5
Japão
552
4,4
6
França
485
3,9
6
Reino Unido
482
3,8
7
Itália
406
3,2
7
Holanda
445
3,5
8
Bélgica
370
3,0
8
Itália
413
3,3
9
Coréia do Sul
364
2,9
9
Hong Kong, China
352
2,8
10
Reino Unido
352
2,8
10
Bélgica
352
2,8
24
Brasil
153
1,2
26
Brasil
134
1,1
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)
EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO
1948
1953
1963
1973
1983
(Em bilhões de dólares e percentual) 1993
2003
2009
Valor (Bilhões de dólares) Mundo
59
84
157
579
1.838
3.676
7.376
12.178
Participação (%) Mundo
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
28,1
24,8
19,9
17,3
16,8
18,0
15,8
13,2
21,7
18,8
14,9
12,3
11,2
12,6
9,8
8,7
0,9
0,7
0,6
0,4
1,4
1,4
2,2
1,9
11,3
9,7
6,4
4,3
4,4
3,0
3,0
3,8
Brasil
2,0
1,8
0,9
1,1
1,2
1,0
1,0
1,3
Argentina
2,8
1,3
0,9
0,6
0,4
0,4
0,4
0,5
35,1
39,4
47,8
50,9
43,5
45,4
45,9
41,2
América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central
Europa Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
-
-
-
-
-
1,5
2,6
3,7
África
7,3
6,5
5,7
4,8
4,5
2,5
2,4
3,2
Oriente Médio
2,0
2,7
3,2
4,1
6,8
3,5
4,1
5,7
14,0
13,4
12,5
14,9
19,1
26,1
26,2
29,4
China
0,9
1,2
1,3
1,0
1,2
2,5
5,9
9,9
Japão
0,4
1,5
3,5
6,4
8,0
9,9
6,4
4,8
Índia
2,2
1,3
1,0
0,5
0,5
0,6
0,8
1,3
Ásia
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 9
INDICADORES
IMPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO
1948
1953
1963
1973
(Em bilhões de dólares e percentual)
1983
1993
2003
2009
Valor (Bilhões de dólares) Mundo
62
85
164
595
1.882
3.786
7.689
12.421
Participação (%) Mundo
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,00
18,5
20,5
16,1
17,2
18,5
21,4
22,4
17,5
13,0
13,9
11,4
12,3
14,3
15,9
16,9
12,9
1,0
0,9
0,8
0,6
0,7
1,8
2,3
1,9
10,4
8,3
6,0
4,4
3,8
3,3
2,5
3,6
Brasil
1,8
1,6
0,9
1,2
0,9
0,7
0,7
1,1
Argentina
2,5
0,9
0,6
0,4
0,2
0,4
0,2
0,3
45,3
43,7
52,0
53,3
44,2
44,6
45,0
41,6
América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central
Europa Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
-
-
-
-
-
1,2
1,7
2,7
África
8,0
7,0
5,2
3,9
4,6
2,6
2,1
3,3
Oriente Médio
1,7
2,0
2,2
2,6
6,2
3,3
2,7
4,0
13,9
15,1
14,1
14,9
18,5
23,7
23,5
27,4
Ásia China
0,6
1,6
0,9
0,9
1,1
2,7
5,4
8,1
Japão
1,1
2,8
4,1
6,5
6,7
6,4
5,0
4,4
Índia
2,3
1,4
1,5
0,5
0,7
0,6
0,9
2,0
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DE EXPORTAÇÕES E PRODUÇÃO DE BENS – 2000-2009
(Em % ao ano)
2000-09 Exportações mundiais de bens
2007
2008
2009
3,0
6,5
2,0
-12,0
Produtos agrícolas
3,0
5,5
2,0
-3,0
Combustíveis e produtos das indústria extrativas
2,0
3,5
0,5
-4,5
Produtos industrializados
3,5
8,0
2,5
-15,5
Produção mundial de bens
-5,0
1,5
0,5
1,0
Agricultura
2,0
2,5
3,5
0,5
Indústria extrativa
1,0
0,0
1,0
-2,0
Produtos industrializados
1,0
0,0
1,0
-7,0
2,0
3,5
1,5
-2,5
PIB mundial
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS POR REGIÕES SELECIONADAS – 2000-2009 REGIÃO
EXPORTAÇÕES
(Em % ao ano) IMPORTAÇÕES
2000-09
2008
2009
Mundo
3
2
-12
3
2
-13
América do Norte
1
2
-15
1
-3
-17
América do Sul e Central
4
1
-8
6
13
-17
Europa
2
0
-15
1
-1
-15
2
0
-15
1
-1
-15
Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
6
2
-5
11
17
-26
Ásia
8
6
-11
6
5
-8
China
17
9
-11
15
4
3
Índia
12
15
-3
13
18
-3
Japão
2
3
-25
1
-1
-13
União Europeia (27)
2000-09
2008
2009
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 10
INDICADORES
COMÉRCIO INTRARREGIONAL E INTER-REGIONAL DE BENS – 2009
(Em bilhões de dólares e percentual) DESTINO
ORIGEM
América do Norte
América do Sul e Central
2.026
Europa
CEI
Valor (Bilhões de dólares) 437 5.105
África
Oriente Médio
Ásia
Mundo
311
391
510
3.197
12.178
América do Norte
769
128
292
9
28
49
324
1.602
América do Sul e Central
115
120
90
6
13
11
96
459
Europa
366
75
3.620
147
162
154
426
5.016
Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
23
5
239
87
7
14
63
452
África
66
9
149
1
45
12
85
384
Oriente Médio
60
5
76
4
34
107
357
690
627
95
641
57
102
163
1.846
3.575
Mundo
Ásia
Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações totais de bens de cada região (%) 16,6
3,6
41,9
2,6
3,2
4,2
26,3
100,0
América do Norte
48,0
8,0
18,2
0,6
1,8
3,1
20,2
100,0
América do Sul e Central
25,0
26,1
19,6
1,3
2,8
2,5
20,8
100,0
Europa
7,3
1,5
72,2
2,9
3,2
3,1
8,5
100,0
Comunidade de Estados Independentes (CEI)
5,2
1,1
52,9
19,2
1,6
3,2
13,9
100,0
17,1
2,4
38,8
0,3
11,7
3,0
22,2
100,0
8,7
0,7
11,0
0,5
4,9
15,5
51,8
100,0
17,5
2,7
17,9
1,6
2,8
4,6
51,6
100,0
Mundo
África Oriente Médio Ásia
Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações mundiais de bens (%) 16,6
3,6
41,9
2,6
3,2
4,2
26,3
100,0
América do Norte
6,3
1,1
2,4
0,1
0,2
0,4
2,7
13,2
América do Sul e Central
0,9
1,0
0,7
0,0
0,1
0,1
0,8
3,8
Europa
3,0
0,6
29,7
1,2
1,3
1,3
3,5
41,2
Comunidade de Estados Independentes (CEI)
0,2
0,0
2,0
0,7
0,1
0,1
0,5
3,7
África
0,5
0,1
1,2
0,0
0,4
0,1
0,7
3,2
Oriente Médio
0,5
0,0
0,6
0,0
0,3
0,9
2,9
5,7
Ásia
5,2
0,8
5,3
0,5
0,8
1,3
15,2
29,4
Mundo
FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)
BALANÇA COMERCIAL DO PARANÁ - 1996-2013 ANO
(Em US$ 1.000 FOB - ACUMULADO - e variação % anual)
EXPORTAÇÃO (X) Valor
IMPORTAÇÃO (M)
Var. %
Valor
Var. %
SALDO (X-M) VALOR
1996
4.245.905
47
2.434.733
2
1.811.172
1997
4.853.587
14
3.306.968
36
1.546.619
1998
4.227.995
(13)
4.057.589
23
170.406
1999
3.932.659
(7)
3.699.490
(9)
233.169
2000
4.394.162
12
4.686.229
27
-292.067
2001
5.320.211
21
4.928.952
5
391.259
2002
5.703.081
7
3.333.392
(32)
2.369.689
2003
7.157.853
26
3.486.051
5
3.671.802
2004
9.405.026
31
4.026.146
15
5.378.879
2005
10.033.533
7
4.527.237
12
5.506.296
2006
10.016.338
(0)
5.977.971
32
4.038.367
2007
12.352.857
23
9.017.988
51
3.334.870
2008
15.247.252
23
14.570.222
62
677.030
2009
11.222.827
(26)
9.620.837
(34)
1.601.990
2010
14.176.010 17.394.228
26 22,70
13.956.180 18.766.895
45 34,46
219.831 -1.372.667
1,81
19.387.410
2011 2012 Set/2013
17.709.585 13.899.587
4,11
14.558.804
3,30 1,08
-1.677.825 -659.217
FONTE: MDIC/SECEX
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 11
INDICADORES
BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL - 1996-2013
(Em US$ 1.000 FOB – ACUMULADO - e variação % anual)
EXPORTAÇÃO (X) Valor Var. % 47.746.728
ANO 1996
IMPORTAÇÃO (M) Valor Var. % 53.345.767
...
...
SALDO (X-M) Valor -5.599.039
Var. % ...
1997
52.982.726
10,97
59.747.227
1998
51.139.862
(3,48)
1999
48.012.790
(6,11)
2000
55.118.920
14,80
55.850.663
13,28
-731.743
(43,22)
2001
58.286.593
5,75
55.601.758
(0,45)
2.684.835
(466,91)
2002
60.438.653
3,69
47.242.654
(15,03)
13.195.999
391,50
2003
73.203.222
21,12
48.325.567
2,29
24.877.655
88,52
2004
96.677.497
32,07
62.835.616
30,03
33.841.882
36,03
2005
118.529.184
22,60
73.600.376
17,13
44.928.809
32,76
2006
137.807.470
16,26
91.350.841
24,12
46.456.629
3,40
2007
160.649.073
16,58
120.617.446
32,04
40.031.627
(13,83)
2008
197.942.443
23,21
172.984.768
43,42
24.957.675
(37,66)
2009
152.994.743
(22,71)
127.715.293
(26,17)
25.279.450
1,29
2010
201.915.285
31,98
181.722.623
42,28
20.192.662
(20,12)
2011
256.039.575
26,81
226.245.113
24,47
29.794.462
...
2012 Set/2013
242.579.776
-5,26
223.154.429
-1,37
19.425.346
177.650.455
-1,63
12,00
-6.764.501
57.763.476
(3,32)
-6.623.614
(2,08)
49.301.558
(14,65)
-1.288.768
(80,54)
179.258.763
8,71
20,82
...
-1.608.309
...
FONTE: MDIC/SECEX Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
CUSTO MENSAL DE PRODUÇÃO NOMINAL DE FRANGO DE CORTE NO PARANÁ POR TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO – JAN-DEZ/2009 CLIMATIZADO - 15.000 AVES POR LOTE
AUTOMÁTICO - 14.000 AVES POR LOTE
MANUAL - 12.500 AVES POR LOTE
R$/kg
R$/Frango
R$/kg
R$/Frango
R$/kg
R$/Frango
PREÇO DO FRANGO VIVO R$/KG
Janeiro
1,74
4,34
1,70
4,24
1,74
4,34
1,65
Fevereiro
1,72
4,31
1,69
4,21
1,73
4,31
1,72
Março
1,63
4,07
1,59
3,98
1,63
4,08
1,69
Abril
1,62
4,04
1,58
3,95
1,62
4,05
1,66
Maio
1,66
4,16
1,63
4,07
1,67
4,17
1,61
Junho
1,61
4,02
1,57
3,94
1,61
4,03
1,73
Julho
1,62
4,06
1,59
3,98
1,63
4,06
1,71
Agosto
1,62
4,04
1,59
3,98
1,63
4,05
1,62
Setembro
1,60
3,99
1,56
3,90
1,60
3,99
1,61
Outubro
1,55
3,87
1,51
3,78
1,55
3,88
1,57
Novembro
1,55
3,87
1,51
3,79
1,55
3,88
1,59
Dezembro
1,54
3,86
1,51
3,78
1,55
3,87
1,59
TECNOLOGIA/MÊS
FONTE: CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento; EMBRAPA SUÍNOS E AVES (www.conab.gov.br)
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 12
INDICADORES
OFERTA E DEMANDA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS BRASILEIROS - SAFRAS 2005/2006 - 2010/2011 CULTURA
Algodão em Pluma
Arroz em Casca
Feijão em Cores
Milho
Soja em Grãos
Farelo de Soja
Óleo de Soja
Trigo
SAFRA 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11
ESTOQUE INICIAL 524,4 355,9 567,3 661,1 400,8 200,0 3.532,1 2.879,3 2.021,7 1.081,3 1.197,5 957,8 92,9 176,2 81,4 180,0 267,7 208,8 3.135,4 2.838,6 2.540,7 11.312,8 11.405,0 12.432,6 2.734,7 2.469,7 3.675,6 4.540,1 675,0 2.863,2 1.824,6 1.782,6 2.306,0 3.053,0 2.087,8 2.537,7 279,0 214,5 275,1 246,2 289,8 351,3 2.370,4 2.071,8 1.849,9 1.508,7 2.854,7 2.418,5
PRODUÇÃO 1.037,8 1.524,0 1.602,2 1.213,7 1.194,1 1.694,0 11.971,7 11.315,9 12.059,6 12.602,6 11.260,3 12.237,4 3.471,2 3.339,7 3.520,9 3.502,7 3.265,1 3.465,8 42.514,9 51.369,9 58.652,3 51.003,8 56.048,6 52.276,8 55.027,1 58.391,8 60.017,7 57.161,6 68.688,2 68.345,3 21.918,0 23.947,0 24.717,0 23.187,8 25.949,9 26.018,3 5.479,5 5.909,0 6.259,5 5.872,2 6.571,5 6.589,1 4.873,1 2.233,7 4.097,1 5.884,0 5.026,2 5.601,8
IMPORTAÇÃO 81,6 96,8 33,7 14,5 70,0 200,0 827,8 1.069,6 589,9 908,0 1.100,0 800,0 69,8 96,0 209,7 110,0 80,0 100,0 956,0 1.095,5 808,0 1.132,9 300,0 400,0 48,8 97,9 96,3 100,0 200,0 100,0 152,4 101,2 117,3 100,0 100,0 100,0 25,4 44,1 27,4 30,0 50,0 50,0 5.844,2 7,164,1 5.926,4 5.676,4 5.922,2 5.500,0
SUPRIMENTO 1.643,8 1.976,7 2.203,2 1.889,3 1.664,9 2.094,0 16.331,6 15.264,8 14.671,2 14.591,9 13.557,8 13.995,2 3.633,9 3.611,9 3.812,0 3.792,7 3.612,8 3.774,6 46,606,3 55.304,0 62.001,0 63.449,5 67.753,6 65.128,9 57.810,6 60.959,4 63.789,6 61.801,7 69.563,2 71.308,5 23.895,0 25.830,8 27.140,9 26.340,8 28.137,7 28.656,0 5.783,9 6.167,6 6.562,0 6.133,4 6.911,3 6.990,4 13.087,7 11.469,6 11.873,4 13.069,1 13.803,1 13.520,3
(Mil toneladas) CONSUMO 983,4 990,0 1.009,2 983,6 1.014,9 1.058,5 13.000,0 12.930,0 12.800,0 12.500,0 12.200,0 12.200,0 3.450,0 3.500,0 3.630,0 3.500,0 3.400,0 3.500,0 39.829,7 41.829,8 44.288,2 44.279,1 45.821,0 46.500,0 30.383,0 33.550,0 34,750,0 32.564,0 36.800,0 37.090,0 9.780,0 11.050,0 11.800,0 12.000,0 12.200,0 12.700,0 3.150,0 3.550,0 4.000,0 4.250,0 4.980,0 5.200,0 10.231,0 9.600,0 9.618,0 9.863,0 10.214,2 10.451,4
EXPORTAÇÃO
ESTOQUE FINAL
304,5 419,4 532,9 504,9 450,0 460,0 452,3 313,1 789,9 894,4 400,0 600,0 7,7 30,5 2,0 25,0 4,0 4,0 3.938,0 10.933,5 6.400,0 7.765,4 9.500,0 8.000,0 24.957,9 23.733,8 24.499,5 28.562,7 29.900,0 31.300,0 12.332,4 12.474,2 12.287,9 12.253,0 13.400,0 13.400,0 2.419,4 2.342,5 2.315,8 1.593,6 1.580,0 1.380,0 784,9 19,7 746,7 351,4 1.170,4 700,0
355,9 567,3 661,1 400,8 200,0 575,5 2.879,3 2.021,7 1.081,3 1.197,5 957,8 1.195,2 176,2 81,4 180,0 267,7 208,8 270,6 2.838,6 2.540,7 11.312,8 11.405,0 12.432,6 10.628,9 2.469,7 3.675,6 4.540,1 675,0 2.863,2 2.918,5 1.782,6 2.306,6 3.053,0 2.087,8 2.537,7 2.556,0 214,5 275,1 246,2 289,8 351,3 410,4 2.071,8 1.849,9 1.508,7 2.854,7 2.418,5 2.368,9
FONTE: CONAB – Levantamento: Nov/2010 (disponível em: www.conab.gov.br)
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 13
INDICADORES
PRODUÇÃO, ÁREA COLHIDA E RENDIMENTO MÉDIDO DA SOJA - BRASIL E MAIORES ESTADOS PRODUTORES - 1990-2009
(Mil toneladas e mil hectares)
BRASIL ANO
Produção
Área Colhida
MAIORES ESTADOS PRODUTORES Rendimento Médio (kg/ha)
Mato Grosso Produção
Área Colhida
Paraná Produção
Goiás
Área Colhida
Produção
Mato Grosso do Sul
Área Colhida
Produção
Área colhida
Minas Gerais Produção
Área colhida
1989/1990
20.101
11.551
1.740,16
2.901
1.503
4.572
2.286
1.411
941
1.934
1.209
875
583
1990/1991
15.395
9.743
1.580,00
2.607
1.100
3.617
1.966
1.659
790
2.300
1.013
963
472
1991/1992
19.419
9.582
2.027,00
3.485
1.452
3.415
1.798
1.804
820
1.929
970
1.003
456
1992/1993
23.042
10.717
2.150,00
4.198
1.713
4.720
2.000
1.968
984
2.229
1.067
1.159
552
1993/1994
25.059
11.502
2.179,00
4.970
1.996
5.328
2.110
2.387
1.090
2.440
1.109
1.234
600
1994/1995
25.934
11.679
2.221,00
5.440
2.295
5.535
2.121
2.133
1.123
2.426
1.098
1.188
600
1995/1996
23.190
10.663
2.175,00
4.687
1.905
6.241
2.312
2.046
909
2.046
845
1.040
528
1996/1997
26.160
11.381
2.299,00
5.721
2.096
6.566
2.496
2.478
991
2.156
862
1.176
523
1997/1998
31.370
13.158
2.384,00
7.150
2.600
7.191
2.820
3.372
1.338
2.282
1.087
1.383
601
1998/1999
30.765
12.995
2.367,00
7.134
2.548
7.723
2.769
3.418
1.325
2.740
1.054
1.336
577
1999/2000
32.890
13.623
2.414,00
8.801
2.905
7.130
2.833
4.073
1.455
2.501
1.107
1.397
594
2000/2001
38.432
13.970
2.751,00
9.641
3.120
8.623
2.818
4.158
1.540
3.130
1.065
1.496
642
2001/2002
42.230
16.386
2.577,00
11.733
3.853
9.502
3.291
5.420
1.902
3.279
1.192
1.949
719
2002/2003
52.018
18.475
2.816,00
12.949
4.420
10.971
3.638
6.360
2.171
4.104
1.415
2.333
874
2003/2004
49.793
21.376
2.329,00
15.009
5.241
10.037
3.936
6.147
2.572
3.325
1.797
2.659
1.066
2004/2005
52.305
23.301
2.245,00
17.937
6.105
9.707
4.148
6.985
2.662
3.863
2.031
3.022
1.119
2005/2006
55.027
22.749
2.419,00
16.700
6.197
9.646
3.983
6.534
2.542
4.445
1.950
2.483
1.061
2006/2007
58.392
20.687
2.822,66
15.359
5.125
11.916
3.979
6.114
2.191
4.881
1.737
2.568
930
2007/2008
60.018
21.313
2.816,00
17.848
5.675
11.896
3.977
6.544
2.180
4.569
1.731
2.537
870
2008/2009(1)
57.166
21.743
2.629,00
17.963
5.828
9.510
4.069
6.836
2.307
4.180
1.716
2.751
929
2009/2010(2)
68.688
23.468
2.927,00
18.767
6.225
14.079
4.485
7.343
2.550
5.308
1.712
2.872
1.019
FONTE: CONAB (1) Preliminar.(2) Estimativas
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 14
INDICADORES
TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB REAL PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Mundo
3,8
4,8
2,2
Alemanha
2,0
3,5
1,4
2,6
3,4
4,8
4,4
4,9
4,8
2,5
-2,2
0,0
-0,2
0,7
0,9
3,4
2,6
1,0
Argentina
-3,4
-0,8
-4,9
-4,4
-10,9
8,8
9,0
9,2
8,5
8,7
7,0
0,7
Bolívia
0,4
Brasil
0,3
2,5
1,7
2,5
2,7
4,2
4,4
4,8
4,6
6,1
...
4,3
1,3
2,7
1,2
5,7
3,2
4,0
6,1
5,1
-0,2
Canadá
5,5
5,2
1,8
2,9
1,9
3,1
3,0
2,8
2,2
0,5
-2,5
Chile
-0,8
4,5
3,4
2,2
3,9
6,0
5,6
4,6
4,6
3,7
-1,5
Colômbia
-4,2
2,9
2,2
2,5
4,6
4,7
5,7
6,9
7,5
2,5
0,3
Coréia do Sul
10,7
8,8
4,0
7,2
2,8
4,6
4,0
5,2
5,1
2,3
0,2
Equador
-6,3
2,8
5,3
4,2
3,6
8,0
6,0
3,9
2,5
6,5
...
Estados Unidos
4,8
4,1
1,1
1,8
2,5
3,6
3,1
2,7
2,1
0,4
-2,4
França
4,8
4,1
1,8
1,1
1,1
2,3
2,0
2,4
2,3
0,1
-2,5
Indonésia
0,8
4,9
3,6
4,5
4,8
5,0
5,7
5,5
6,3
6,0
4,5
Itália
1,9
3,9
1,7
0,5
0,1
1,4
0,8
2,1
1,4
-1,3
-5,1
Japão
0,0
2,8
9,2
0,3
1,5
2,7
1,9
2,0
2,3
-1,2
-5,3
México
3,8
6,6
0,0
0,8
1,4
4,0
3,3
5,0
3,4
1,3
-6,5
Paraguai
-1,5
-3,3
2,1
0,0
3,8
4,1
2,9
4,3
6,8
5,8
-3,8
Peru
0,9
2,9
0,2
4,9
4,0
5,6
6,4
8,0
8,7
9,8
0,9
Reino Unido
3,5
3,9
2,5
2,1
2,8
3,0
2,2
2,9
2,6
0,5
-4,9
Tailândia
4,4
4,8
2,2
5,3
7,0
6,2
4,5
5,6
4,9
2,5
-2,2
Uruguai
-2,8
-1,4
-3,4
-11,0
2,2
11,8
6,6
4,3
7,5
8,5
2,9
Venezuela
-6,0
3,7
3,4
-8,9
-7,8
18,3
10,3
10,3
8,4
4,8
...
FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 15
INDICADORES
TAXA DE INFLAÇÃO ANUAL MÉDIA PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES
1999
2000
2001
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Mundo
5,6
4,6
3,6
3,8
3,7
3,8
3,6
3,9
5,9
2,2
Alemanha
0,6
1,5
2,0
1,4
1,0
1,7
1,6
1,6
2,3
2,6
0,3
Argentina
-1,2
-0,9
-1,1
25,9
13,4
4,4
9,6
10,9
8,8
8,6
6,3
Bolívia
2,2
4,6
1,6
0,9
3,3
4,4
5,4
4,3
8,7
14,0
3,3
Brasil
4,9
7,0
6,8
8,5
14,7
6,6
6,9
4,2
3,6
5,7
4,9
Canadá
1,7
2,7
2,5
2,3
2,8
1,9
2,2
2,0
2,1
2,4
0,3
3,3
3,8
3,6
2,5
2,8
1,1
3,1
3,4
4,4
8,7
1,5
10,9
9,2
8,0
6,4
7,1
5,9
5,0
4,3
5,5
7,0
4,2
Chile Colômbia Coréia do Sul
4,3
2002
0,8
2,3
4,1
2,8
3,5
3,6
2,8
2,2
2,5
4,7
2,8
52,2
96,1
37,7
12,5
7,9
2,7
2,4
3,0
2,3
8,4
5,2
EUA
2,2
3,4
2,8
1,6
2,3
2,7
3,4
3,2
2,9
3,8
-0,4
França
0,5
1,7
1,6
1,9
2,1
2,1
1,7
1,7
1,5
2,8
0,1
20,5
3,7
11,5
11,9
6,6
6,2
10,5
13,1
6,3
10,1
6,4
1,7
2,5
2,8
2,5
2,7
2,2
2,0
2,1
1,8
3,3
0,8
Japão
-0,3
-0,7
-0,8
-0,9
-0,2
0,0
-0,3
0,2
0,1
1,4
-1,4
México
16,6
9,5
6,4
5,0
4,5
4,7
4,0
3,6
4,0
5,1
5,3
Paraguai
6,8
9,0
7,3
10,5
14,2
4,3
6,8
9,6
8,1
10,2
2,6
Peru
3,5
3,8
2,0
0,2
2,3
3,7
1,6
2,0
1,8
5,8
2,9
Reino Unido
1,6
2,9
1,8
1,6
2,9
3,0
2,8
3,2
4,3
4,0
-0,6
Tailândia
0,3
1,6
1,6
0,7
1,8
2,8
4,5
4,6
2,2
5,5
-0,8
Equador
Indonésia Itália
Uruguai Venezuela
5,7
4,8
4,4
14,0
19,4
9,2
4,7
6,4
8,1
7,9
7,1
23,6
16,2
12,5
22,4
31,1
21,7
16,0
13,7
18,7
31,4
28,6
FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 16
PANORAMA ECONÔMICO – OUTUBRO/2013 Carlos Ilton Cleto
COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (OUTUBRO/2013) – MDIC
Fato Em outubro, a Balança Comercial fechou com déficit de US$ 224 milhões, resultado de exportações de US$ 22,82 bilhões e importações de US$ 23,05 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 45,87 bilhões, no mês, e US$ 200,47 bilhões no ano. O superávit comercial acumulado no ano é de US$ 1,83 bilhão.
25.000
21.064
20.003
20.472
19.323
20.658
20.000
21.824
18.849 20.807 22.704
20.996
22.822 23.046
19.159 15.967
15.000 10.000 5.000 0 -5.000
nov/12
-10.000
dez/12
jan/13
fev/13 Exportações
mar/13
abr/13 Importações
mai/13
jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
Saldo da BC em US$ milhões
Fonte: MDIC.
Causa Utilizando o critério da média diária, com relação ao mesmo mês do ano anterior, as exportações apresentaram aumento de 0,2% e as importações, 9,6%. Pelo mesmo critério, na comparação com setembro de 2013, houve redução de 0,8%, nas exportações, e crescimento de 11,6% nas importações. No acumulado no ano, as exportações tiveram redução de 1,4%, sobre igual período de 2012, e as importações, na mesma comparação, aumentaram 8,8%. Em outubro de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior, as exportações de produtos básicos caíram 0,3% e a de semimanufaturados, 21,7%. Por outro lado a de manufaturados cresceu 9,1%. Em termos de países, os cinco principais compradores foram: China, Países Baixos, Estados Unidos, Argentina e Alemanha. Pelo mesmo critério de comparação, houve aumento de 68,5% nas importações de combustíveis e lubrificantes, 5,3% na de bens de consumo, 1,8% nas matérias-primas e intermediários e 0,2% nos bens de capital. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram: China, Estados Unidos, Nigéria, Argentina e Alemanha. No acumulado no ano, em relação a igual período de 2012, nas exportações, todas as categorias registraram retração: semimanufaturados, 8,0%, básicos, 0,7% e manufaturados, 0,1%. Os principais países de destino das exportações foram: China, Estados Unidos, Argentina, Paises Baixos e Japão. Pelo lado das importações, aumentaram as compras de combustíveis e lubrificantes, 23,1%, matérias-primas e intermediários, 7,1%, bens de capital, 5,8% e bens de consumo, 4,7%. A origem das importações por país foi: China, Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Nigéria.
Consequências Tanto as exportações como das importações seguem apresentando recuperação, apontado que os efeitos da crise financeira internacional e o desaquecimento da atividade econômica interna, principalmente no segmento industrial, vêm perdendo efeito resultando em lento processo de retomada.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 1
ATIVIDADE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MENSAL (AGOSTO/2013) – IBGE
Fato Em agosto, a produção industrial permaneceu estável com relação ao mês anterior. Frente a agosto de 2012, houve queda de 1,2%, interrompendo quatro meses consecutivos de crescimento neste tipo de comparação. No acumulado do ano, frente a igual período de 2012, ocorreu expansão de 1,6% e, no acumulado em doze meses, 0,7%.
Causa Na comparação com o mês anterior, os bens de capital apontaram o avanço mais acentuado, 2,6%, seguidos de bens intermediários, 0,6%, e bens de consumo duráveis, 0,2%. O setor de bens de consumo semi e não duráveis recuou 0,3%, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando perda de 2,1%. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, os bens de capital, apresentaram o único avanço, 11,8%, oitavo resultado positivo consecutivo, com destaque para bens de capital para equipamentos de transporte, para construção, para fins industriais, agrícola, para uso misto e para energia elétrica. O setor de bens intermediários reduziu 2,0%, explicado em grande parte pelos recuos nos produtos associados a outros produtos químicos, indústrias extrativas, veículos automotores, alimentos, produtos têxteis, celulose, papel e produtos de papel, borracha e plástico, metalurgia básica, produtos de metal e minerais não metálicos. Nos bens de consumo semi e não duráveis, também houve queda 1,6%, influenciada pelos resultados negativos de outros não duráveis e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico. Os bens consumo duráveis recuaram 6,3%, assinalando a queda mais intensa, pressionado pela menor fabricação de automóveis, de telefones celulares, de eletrodomésticos da linha branca, de motocicletas e de artigos do mobiliário.
Fonte: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100).
Consequência A atividade industrial vinha esboçando início de expansão no ano, todavia a estagnação de agosto aponta que o processo de recuperação segue em ritmo lento. A informação positiva é a variação positiva mais intensa do segmento dos bens de capital.
PESQUISA INDUSTRIAL – REGIONAL – (AGOSTO/2013) – IBGE
Fato Entre julho e agosto, a produção industrial cresceu em sete das quatorze regiões pesquisadas e, na comparação com agosto de 2012, nove locais registraram variação negativa. No Paraná, a produção industrial avançou 3,6% frente ao mês anterior, na comparação com o mesmo mês do ano anterior o crescimento foi de 12,3%, o acumulado nos oito primeiros meses registrou variação positiva de 3,1%, por outro lado, no acumulado nos últimos doze meses, houve retração de 2,9%.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 2
Fonte: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100).
Causa Na comparação com o mês anterior, os locais que registraram maior avanço foram: Paraná, Goiás, Santa Catarina, Ceará, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Por outro lado, Bahia, Rio de Janeiro, Região Nordeste, Pará, Espírito Santo, Pernambuco e Amazonas registraram queda na produção. Na comparação com agosto de 2012, as quedas mais intensas foram no Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas e Pará. Os resultados positivos foram registrados no Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará, Goiás, e Santa Catarina. No estado do Paraná, em relação a agosto de 2012, foi registrada a quinta taxa positiva consecutiva, com dez das quatorze atividades pesquisada assinalando expansão. O maior impacto positivo veio do setor de edição, impressão e reprodução de gravações, 94%, influenciados não só pela maior produção de livros, brochuras e impressos didáticos, mas sim pela baixa base de comparação. Outras contribuições ascendentes importantes vieram de veículos automotores, 14,6%, máquinas e equipamentos, 17,1%, e outros produtos químicos, 50,2%.
Consequência A indústria paranaense começa a apontar a mesma recuperação da indústria nacional. Para os próximos meses a expectativa é que, também em âmbito estadual, a indústria siga apresentando crescimento.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 3
ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (SETEMBRO/2013) – IBGE
Fato Em setembro, a taxa de desocupação foi de 5,4%, não registrando variações significativas no confronto com agosto de 2013, 5,3%, e setembro de 2012, 5,4%. O rendimento médio real habitual da população ocupada foi estimado em R$ 1.908,00, aumentando 1,0%, com relação a agosto, e 2,2% com relação a setembro de 2012. A massa de rendimento real habitual dos ocupados, estimada em agosto de 2013, ficou em R$ 44,5 bilhões, 0,9% acima do mês anterior e 2,4% frente a agosto de 2012.
Causa Na análise de pessoas ocupadas, comparativamente a agosto de 2013, em relação aos principais Grupamentos de Atividade, não houve variação significativa. Frente a setembro de 2012, foi registrada elevação em Educação, saúde e administração pública, 3,8%, e declínio em Serviços domésticos, 10,6%. Os demais grupamentos não se alteraram neste período. Com relação ao rendimento médio real habitualmente recebido dos trabalhadores, por grupamento de atividade, frente ao mês imediatamente anterior, o maior avanço foi registrado na Indústria extrativa, 3,2%, e a maior queda ocorreu em Serviços prestados a empresas, 2,5%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, foi registrado aumento nos Serviços domésticos, 5,1%, e queda de 1,0% nos Serviços prestados a empresas. 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 Janeiro
Fevereiro
Março
2006
Abril
2007
Maio
2008
Junho
2009
Julho
2010
Agosto
2011
Setembro
2012
Outubro
Novembro Dezembro
2013
Fonte: IBGE.
Consequência Contrariando as expectativas, mesmo com o desaquecimento econômico, manifestado na PIMpf entre outros indicadores, o desemprego não apresentou crescimento significativo. Para os próximos meses, espera-se queda, decorrente dos empregos temporários de final de ano.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 4
ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL DE EMPREGO E SALÁRIO – PIMES (AGOSTO/2013) – IBGE
Fato A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de agosto apresentou as seguintes informações: Acumulado no ano
Acumulado em 12 meses
AGO-13 /JUL-13
AGO-13 /AGO-12
Pessoal Ocupado Assalariado
-0,6%
-1,3%
-0,8%
-1,0%
Nº. de Horas Pagas
-0,7%
-1,4%
-0,9%
-1,1%
Folha de Pagamento Real
-2,5%
-0,2%
2,4%
3,7%
BRASIL
Fonte: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: janeiro de 2001 = 100).
Causa Na comparação com igual mês do ano passado, o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado registrou recuo em treze dos quatorze locais pesquisados e em treze dos dezoito setores. As maiores quedas foram Região Nordeste, São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Minas Gerais. A principal influência positiva veio de Santa Catarina. Por ramo de atividade, as principais variações negativas foram em produtos de metal, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, calçados e couro, máquinas e equipamentos, produtos têxteis, outros produtos da indústria de transformação, madeira, refino de petróleo e produção de álcool e minerais não metálicos. Quanto ao Número de Horas Pagas, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior, onze dos quatorze locais e doze dos dezoito ramos registraram recuo. Os locais que assinalaram os maiores impactos negativos no resultado nacional foram: São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais. As variações positivas vieram do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Região Norte e Centro-Oeste. No corte setorial, as maiores quedas vieram de produtos de metal, calçados e couro, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, máquinas e equipamentos, produtos têxteis e outros produtos da indústria de transformação. Os aumentos mais expressivos foram em alimentos e bebidas, borracha e plástico e meios de transporte. Comparativamente a agosto de 2012, a Folha de Pagamento Real registrou queda em sete dos quatorze locais pesquisados, com destaques para Rio de Janeiro, Região Nordeste, Bahia e Espírito Santo. Em sentido inverso, os crescimentos foram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Região Norte e Centro Oeste, Minas Gerais e Paraná. Nacionalmente, sete dos dezoito setores investigados registraram recuo, com as maiores quedas em indústrias extrativas, refino de petróleo e produção de álcool e produtos de metal. Os setores que apresentaram os avanços mais relevantes foram: alimentos e bebidas, borracha e plástico, produtos químicos, máquinas e equipamentos e minerais não metálicos.
Consequência Os resultados da Pimes deverão seguir apresentando queda próximos meses, com maior recuo em novembro e dezembro por motivos sazonais.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 5
ATIVIDADE SONDAGEM DA INDÚSTRIA (OUTUBRO/2012) – FGV
Fato Na passagem de setembro para outubro, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação – ICI – registrou recuo de 0,2%, passando de 98,0 para 97,8 pontos, o menor nível desde julho de 2009. O Índice da Situação Atual – ISA – recuou 0,8%, registrando a quinta queda consecutiva e atingindo 98,1 pontos e o Índice das Expectativas – IE – avançou 0,4% chegando a 97,5 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada – NUCI – diminuiu 0,1 p.p., chegando a 84,1%.
120,0 115,0 110,0 105,0 100,0
Índice de Confiança
Índice da Situação Atual
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
95,0
Índice de Expectativas
Fonte: FGV. 90,0 88,0 86,0 84,0
84,0
83,8
83,7
83,3
84,1
83,7
84,4
84,0
84,6
84,1
84,1
84,4
84,2
82,0 80,0
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
78,0
Ní vel de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI
Fonte: FGV
Causa No ISA, a maior queda ocorreu no quesito que mede a satisfação com a situação atual dos negócios, com a proporção das empresas que consideram o a situação dos negócios como boa caindo 3,3 p.p. e chegando a 19,8%, enquanto que as que o consideram como fraca avançando 0,1 p.p. atingindo 18,3%. No IE, as expectativas como relação ao emprego previsto apresentaram a maior variação positiva, com as empresas que preveem ampliação aumentando 0,9 p.p. e as que preveem redução diminuindo 1,3 p.p., atingindo 14,8% e 10,4%, respectivamente.
Consequências Nos últimos dois meses do ano, a atividade industrial, sazonalmente apresenta recuo, o que deve impactar nas próximas apurações do índice, portanto as reações do segmento deverão ter continuidade em 2014.
ATIVIDADE SONDAGEM DE SERVIÇOS (OUTUBRO/2012) – FGV
Fato O Índice de Confiança de Serviços – ICS – recuou 0,2% entre setembro e outubro, passando de 116,3 para 116,1 pontos, segundo mês consecutivo de redução. O Índice da Situação Atual – ISA – avançou 0,3%, chegando a 98,0 pontos, revertendo parcialmente o recuo de setembro, 1,4%. O Índice de Expectativas – IE – caiu 0,5% atingindo 134,2 pontos, após dois meses consecutivos de aumento.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 6
160,0 140,0 120,0 100,0 80,0
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
Índice da Situação Atual
mar/13
fev/13
jan/13
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
Índice de Confiança
Índice de Expectativas
Fonte: FGV.
Causa No ISA, o indicador que avalia a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para o aumento, com 25,9% das empresas avaliando a situação como boa frente a 20,6% em setembro. A parcela das empresas que a consideram como ruim reduziu 0,7 p.p., atingindo 18,0%. Nas expectativas, houve queda de 0,4 p.p. no percentual das empresas que preveem demanda maior, chegando a 42,6% de respostas e avanço de 0,4 p.p., nas que esperam demanda menor, fechando com 9,3%.
Consequência O resultado aponta ritmo ainda moderado de aceleração do setor, mantendo-se abaixo da série histórica. A queda do índice relacionado às expectativas aponta que nos próximos meses deve permanecer a lenta trajetória de recuperação.
ATIVIDADE ICC – ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (OUTUBRO/2013) – FGV
Fato Entre os meses de setembro e outubro, o ICC recuou 2,2%, passando de 114,2 pontos para 111,7 pontos. O índice da Situação Atual diminuiu 0,6%, passando de 121,3 pontos para 120,6 pontos, e o Índice das Expectativas caiu 3,0%, atingindo 107,5 pontos. 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
Índice da Situação Atual
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
Índice de Confiança
Índice de Expectativas
Fonte: FGV.
Causa Com referência à situação presente, a situação atual da economia registrou queda de 1,1 p.p. na proporção de consumidores que a julgam como boa, chegando a 16,2%, e aumento de 1,1 p.p., na dos que a avaliam como ruim, atingindo 35,2%. No que tange ao futuro, houve redução de 2,6 p.p. na proporção de informantes que preveem melhora na situação financeira familiar, e aumento de 0,5 p.p. na parcela dos que preveem piora. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 7
Consequência Com a proximidade do final de ano e de recebimento do décimo terceiro salário por parte dos trabalhadores, as expectativas principalmente com relação ao futuro deverão apresentar melhora.
ATIVIDADE SONDAGEM DO COMÉRCIO (OUTUBRO/2013) – FGV
Fato O Índice de Confiança do Comércio – ICom – reduziu 3,9% na comparação entre a média do trimestre encerrado em outubro, com o mesmo período do ano anterior, passando de 130,6 para 125,5 pontos. O Índice da Situação Atual – ISA – recuou 5,6%, chegando a 96,7 pontos, e o Índice de Expectativas – IE – reduziu 2,9%, atingindo 154,3 pontos, resultado semelhante ao de setembro, que havia sido de negativos 3,0%. 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
Í ndice da Situação Atual
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
Í ndice de Confiança
Í ndice de Expectativas
Fonte: FGV.
Causa Na comparação entre a média dos trimestres, encerrado em outubro de 2012 e outubro de 2013, no ISA, destacou-se a avaliação menos favorável sobre o nível da demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte diminuindo de 20,9% para 16,2%, e a das que a avaliam como fraca aumentando de 18,5% para 19,5%. Nas expectativas, entre os quesitos integrantes do índice, o que mede as expectativas em relação às vendas nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora na comparação interanual frente a setembro, ao passar de negativos 3,6%, em setembro, para negativos 2,9% em outubro.
Consequência A queda no índice, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, mostra que o setor segue em ritmo de atividade moderado, devendo maior intensidade ser percebida nos dois últimos meses do ano.
ATIVIDADE LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA (SETEMBRO/2013) – IBGE PREVISÃO DA SAFRA DE GRÃOS
Fato Em setembro, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola – LSPA – a safra de 2013 foi estimada em 187,0 milhões de toneladas, 15,5% superior à safra obtida em 2012, e 0,2% inferior à estimativa do mês anterior. A área cultivada deve apresentar acréscimo de 8,0% em comparação ao ano anterior, o que representa 52,7 milhões de hectares. O estado do Mato Grosso detém a posição de maior produtor nacional de grãos, com 24,6% do total nacional.
Causa As três principais culturas de grãos – soja, milho e arroz –, que respondem por 86,2% da área a ser colhida e 93,0% do volume de produção, apresentaram redução na área plantada de 0,6% para o arroz, e aumentos para milho, 7,7%, e soja, 11,2%. No que tange à produção, os avanços são: 2,7%, arroz, 13,2% para o milho e 23,8% para a soja. Na comparação entre a estimativa de setembro em relação à produção de 2012, quinze entre vinte e seis produtos devem registrar crescimento: amendoim em casca 1.ª safra, arroz em casca, batata inglesa 1.ª e 2.ª safras, cacau em amêndoa, cana-de-açúcar, cevada em grão, feijão em grão 2.ª e 3.ª safras, milho em grão 1.ª e 2.ª safras, soja em grão, sorgo em grão, trigo em grão e triticale em grão. Por outro lado, verificou-se diminuição no algodão herbáceo em caroço, amendoim Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 8
em casca 2.ª safra, aveia em grão, batata-inglesa 3.ª safra, café em grão arábica, café em grão canephora, cebola, feijão em grão 1.ª safra, laranja, mamona em baga, e mandioca. Regionalmente, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, deverá ficar distribuída da seguinte forma: Centro Oeste, 78,7 milhões de toneladas, Sudeste, 19,6 milhões de toneladas, Nordeste, 12,1 milhões de toneladas, Norte, 4,6 milhões de toneladas, e Sul, 72,0 milhões de toneladas.
Consequência O prognóstico da produção agrícola vem apresentado variações positivas, levando a crer que a safra de 2013 deverá superar o resultado de 2012.
ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO (AGOSTO/2013) – IBGE
Fato No mês de agosto, o volume de vendas do comércio varejista, com ajuste sazonal, frente ao mês anterior, cresceu 0,9%, e a receita nominal, 1,2%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de 6,2% sobre agosto de 2012, e 5,1% no acumulado dos últimos doze meses. A receita nominal obteve taxas de 13,6%, com relação a igual mês de 2012, e 12,2% no acumulado em doze meses. No acumulado no ano, o volume de vendas atingiu variação de 3,8% e a receita nominal, 11,9%. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de Construção, as variações para o volume de vendas foram: 0,6% em relação ao mês anterior, negativos 0,8%, frente a agosto de 2012, positivos 3,1% no acumulado no ano, e 4,4% nos últimos doze meses. Para a receita nominal as variações foram: 0,9%, frente ao mês anterior, e 4,8%, 8,2% e 8,5%, comparativamente a agosto de 2012, no acumulado no ano, e, no acumulado em doze meses, respectivamente.
Fonte: IBGE - Índices de volume de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100).
Causa Na série ajustada do comércio varejista, calculada com relação ao mês anterior, oito das dez atividades pesquisadas tiveram altas no volume de vendas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 7,6%,Veículos e motos, partes e peças, 2,6%, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 1,1%, Livros, jornais, revistas e papelaria, 0,9%, Móveis e eletrodomésticos, 0,8%, Material de Construção, 0,8%, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 0,6%, e Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 2,3%. As demais atividades apresentaram variações negativas conforme segue por ordem decrescente de magnitude nas taxas, Combustíveis e lubrificantes, 0,7% e Tecidos, vestuário e calçados, 0,8%. Comparativamente a agosto de 2012, somente uma das dez atividades do varejo registrou queda, Livros, jornais, revistas e papelaria, 0,2%. Por ordem de importância no resultado global os crescimentos foram: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 5,6%, Móveis e eletrodomésticos, 7,9%, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 8,5%, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 9,9%, Combustíveis e lubrificantes, 5,3%, Tecidos, vestuário e calçados, 3,6%, e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 8,2%. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 9
Consequência O desempenho favorável do comércio varejista foi principalmente influenciado pelo crescimento da massa salarial e pela manutenção do crédito, além de outros impactos em setores específicos como a redução do IPI, e o dia dos Pais. Para os próximos meses do ano, a expectativa é de acomodação, com crescimento mais intenso, por motivos sazonais, nos últimos dois meses do ano.
INFLAÇÃO IGP-10 (OUTUBRO/2013) – FGV
Fato O IGP-10 registrou variação de 1,11%, em outubro, aumentando 0,06 p.p. com relação a setembro. No acumulado em doze meses, a variação foi de 4,84% e, no ano, o índice ficou em 4,47%.
Fonte: FGV.
Causa No mês de outubro, dentre os componentes do IGP, o IPA cresceu 0,02 p.p., apresentando variação de 1,48%. Neste, o maior avanço na variação foi proveniente dos Bens Finais, com variação de 0,70%, 0,72 p.p. maior do que a variação de setembro, com destaque para alimentos processados. Os Bens Intermediários recuaram 0,75 p.p., com maior desaceleração no grupo materiais e componentes para a manufatura e as Matérias-Primas Brutas tiveram aceleração de 0,07 p.p., com variação de 2,81%, decorrente da aceleração em minério de ferro, bovinos e aves. O IPC teve avanço de 0,11 p.p., com o grupo Transporte sendo o principal responsável pelo avanço no índice, neste grupo, sobressaiu-se o item automóvel novo. Os grupos Habitação, Vestuário e Comunicação também registraram maiores variações nos de preços. O INCC teve aceleração de 0,10 p.p., com maior variação em Materiais, Equipamentos e Serviços, o custo da Mão de Obra não apresentou variação, pelo segundo mês consecutivo.
Consequência Pelo segundo mês consecutivo o índice apresenta aceleração na taxa de variação. A expectativa para as próximas apurações é de acomodação.
INFLAÇÃO IGP-M (OUTUBRO/2012) – FGV
Fato Em outubro, o IGP-M registrou variação de 0,86%, 0,64 p.p. inferior à variação do mês anterior. No ano, o acumulado é de 4,58% e, em doze meses, 5,27%.
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1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 -0,20 -0,40
1,50
1,43 1,02 0,75
0,68
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
0,00
-0,03
-0,12
IGP-M
Fonte: FGV.
Causa Na passagem de setembro para outubro, o IPA registrou variação de 1,09%, recuando 1,02 p.p. frente ao mês anterior. O principal responsável por esta redução foi o índice de Matérias-Primas Brutas, com decréscimo de 2,26 p.p. na taxa de variação, com desaceleração em soja, aves e leite in natura. O índice dos Bens Intermediários diminuiu 1,50 p.p., com destaque para materiais e componentes para a manufatura. Os Bens Finais avançaram 0,48 p.p., sendo o principal responsável pela aceleração o subgrupo alimentos in natura. O IPC, com variação de 0,43% em outubro, acelerou-se 0,16 p.p., com o principal acréscimo em Alimentação, dado a maior taxa de variação do item hortaliças e legumes, e carnes bovinas. As outras cinco classes de despesa que apresentaram acréscimo foram Habitação, Educação, Leitura e Recreação, Vestuário, Comunicação e Saúde e Cuidados Pessoais. No INCC, houve desaceleração de 0,10 p.p. chegando a 0,33%, com recuo em Materiais, Equipamentos e Serviços e estabilidade em Mão de Obra.
Consequência O IGP-M voltou a apresentar menor intensidade na variação do mês, todavia devido aos fortes aumentos nos meses anteriores, os valores acumulados não apresentarão recuo tão cedo.
INFLAÇÃO IGP-DI (SETEMBRO/2013) – FGV
Fato O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna – IGP-DI – registrou variação de 1,36% em setembro, aumentando em 0,90 p.p. frente variação do mês anterior. Nos últimos doze meses, o índice acumula alta de 4,47% e, no ano, 3,86%.
Causa Na composição do IGP-DI, o IPA aumentou 1,32 p.p., atingindo 1,90%, devendo-se este avanço às Matérias-Primas Brutas, 2,81 p.p. puxados por soja, minério de ferro e milho. Os Bens Intermediários avançaram 1,00 p.p., com destaque para o subgrupo materiais e componentes para a manufatura e os Bens Intermediários aumentaram a taxa de variação em 0,39 p.p. com aceleração do subgrupo alimentos processados. No IPC houve aumento de 0,10 p.p., decorrente da aceleração nos preços do grupo Transportes, com aumento mais expressivo no item automóvel novo. Também tiveram aceleração Habitação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais e Comunicação. O INCC acelerou-se 0,12 p.p.
Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 9, novembro 2013 | 11
Fonte: FGV.
Consequência O índice voltou a apresentar aceleração, o que pode comprometer as variações de índice que captam mais os preços do varejo. Para os próximos meses, a expectativa é que o IGP-DI venha a apresentar arrefecimento.
INFLAÇÃO IPCA (SETEMBRO/2013) – IBGE
Fato O IPCA variou 0,35% em setembro, 0,11 p.p. acima da variação de agosto. O índice acumulado em doze meses é de 5,86%, abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 6,09%. No ano, o acumulado ficou em 3,79%, pouco acima do acumulado no mesmo período do ano passado, 3,77%. Em Curitiba, o índice diminuiu 0,19 p.p., registrando variação de 0,23%, em setembro, 3,59%, no ano, e 6,01% em doze meses.
Causa No mês, o grupo Transporte apresentou a maior variação, 0,50 p.p., atingindo 0,44%, tendo contribuído para isto: passagens aéreas, ônibus urbanos e gasolina. Alimentação e Bebidas também registrou aceleração 0,13, chegando a 0,14%, com as variações mais intensas em alimentos de consumo no domicílio e pão francês. Outros aumentos foram em Habitação e Vestuário.
Fonte: IBGE.
Consequência O aumento ocorrido pelo segundo mês consecutivo pode influenciar uma posição mais conservadora na condução da taxa básica de juros por parte do Banco Central. Para os próximos meses é esperada maior acomodação.
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INFLAÇÃO IPCA-15 (OUTUBRO/2013) – IBGE
Fato O IPCA-15 variou 0,48% em outubro, acelerando 0,21 p.p. com relação a setembro. Nos últimos doze meses, o acumulado é de 5,75% e, no ano, 4,46%. Em Curitiba, o índice foi de 0,21%, 0,15 p.p. abaixo do registrado em setembro e acumulando variação de 4,09%, no ano, e 5,89% em doze meses.
Causa Os grupos Alimentação e Bebidas e Habitação, com variações, respectivamente, de 0,70% e 0,67%, foram os principais responsáveis pela aceleração da taxa do índice, contribuindo com 0,17 p.p. No primeiro grupo, os destaques de aceleração foram: carnes, frango, frutas e pão francês. No grupo Habitação, as maiores altas foram no gás de botijão, aluguel residencial e condomínio. Além dos grupos citados também tiveram maior variação em outubro: Artigos de Residência, Vestuário, Despesas Pessoais e Comunicação.
Consequência Da mesma maneira que outros índices de inflação, o IPCA-15 demonstrou aquecimento em outubro, podendo motivar uma política de juros mais conservadora por parte do Copom.
INFLAÇÃO CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SETEMBRO/2013) – IBGE – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Fato O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,54% em setembro, 0,04 p.p. abaixo da variação de agosto. Em doze meses, o acumulado é de negativo 0,22% e, no ano, negativo 1,21%. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 840,76, em agosto, para R$ 845,31 em setembro sendo R$ 465,76 relativos aos materiais e R$ 379,55 à mão de obra. No estado do Paraná, as variações foram de 0,64%, no mês, negativo 0,37%, no ano, e negativo 0,32% em doze meses, e o custo médio atingiu R$ 893,84.
Fonte: IBGE e Caixa.
Causa Na composição do índice, a parcela dos materiais variou 0,59%, 0,24 p.p. acima do índice de agosto, e a componente mão de obra, recuou 0,38p.p., passando de 0,86%, em agosto, para 0,48% em setembro. Nos últimos doze meses, os acumulados foram: 3,50% para materiais e 4,44% para mão de obra e, no ano: 2,64% e negativos 5,55%, para materiais e mão de obra, respectivamente. No mês as variações regionais foram 0,47% na Região Norte, negativos 0,90% na Região Nordeste, negativos 0,07% no Sudeste, negativos 0,81% no Centro-Oeste, e 0,83% no Sul. Ainda na verificação regional, os custos foram os seguintes: Sudeste, R$ 880,06, Sul, R$ 870,95, Norte, R$ 856,90, Centro-Oeste, R$ 854,16 e Nordeste R$ 787,14.
Consequência Os índices da construção civil continuam em patamares acomodados, não devendo ocorrer nos próximos meses elevação mais intensa.
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INFLAÇÃO IPP – ÍNDICES DE PREÇO AO PRODUTOR (SETEMBRO/2012) – IBGE
Fato O IPP apresentou variação de 0,62% em setembro, ficando, portanto, 0,81 p.p. inferior à variação do mês anterior e 0,07 p.p. menor do que a do mesmo mês do ano anterior. No acumulado em doze meses, a variação foi de 5,86% e, no ano 4,91%.
Causa No mês, treze das vinte e três atividades apresentaram variações positivas, as maiores variações foram em bebidas, impressão, madeira e fumo, e as maiores influências vieram de alimentos, refino de petróleo e produtos de álcool, outros produtos químicos e bebidas. No acumulado em doze meses, as maiores variações ocorreram em fumo, têxtil, metalurgia e calçados e couro. As maiores influências vieram de alimentos, outros produtos químicos, metalurgia e refino de petróleo e produção de álcool. Em doze meses, as quatro maiores variações foram em fumo, outros produtos químicos, papel e celulose e produtos de metal. As principais influências se originaram em alimentos, outros produtos químicos, refino de petróleo e produção de álcool e metalurgia.
Consequência Apesar do recuo, o índice de preços ao produtor segue em patamar elevado, o que deve influenciar o comportamento futuro dos preços no varejo.
OPERAÇÕES DE CRÉDITO NOTA À IMPRENSA (SETEMBRO/2012) – BACEN
Fato O total das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 2.598 bilhões em setembro. Com relação com o PIB, atingiu 55,5%, mantendo-se estável no mês e crescendo 3,6 p.p. em doze meses. A taxa média das operações de crédito referencial atingiu 19,5% a.a., apresentando avanços de 0,2 p.p., no mês, e 0,1 p.p. em doze meses, e a taxa de inadimplência da carteira de crédito cresceu 0,1 p.p. no mês, e 0,5 na comparação com setembro de 2012, atingindo, 3,3%.
Causa O estoque total do crédito em junho apresentou crescimento de 0,8%, no mês, e 15,7% em doze meses. Os empréstimos contratados com recursos livres, que representam 56,4% do total, atingiram R$ 1.465 bilhões em setembro, crescendo 0,9% no mês e 8,7% em doze meses. O empréstimo realizado às pessoas físicas registrou acréscimo de 0,3% no mês, chegando a R$ 730 bilhões. No segmento de pessoas jurídicas, houve aumento de 1,6% no mês, totalizando R$ 735 bilhões. O crédito direcionado registrou expansão de 0,6%, no mês, e de 26,3%, em doze meses, somando R$ 1.133 bilhões, refletindo, no mês, expansão de 1,9% nos financiamentos às pessoas físicas e retração de 0,3% nos relativos a pessoas jurídicas. As taxas médias de juros aumentaram 0,2 p.p., no mês, e 0,1 p.p., em doze meses. O custo médio dos empréstimos para pessoas físicas aumentou 0,3 p.p. em setembro, atingindo 25,5% a.a. e, para as empresas, permaneceu estável em 14,7% a.a. A taxa de inadimplência da carteira de crédito referencial chegou a 3,3%. Por segmento, as taxas foram 4,8% para pessoas físicas e 2% para empresas.
Consequência O crédito mantém sua tendência ascendente, embora em ritmo moderado, o que deve continuar a ocorrer nos próximos meses.
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SETOR EXTERNO NOTA À IMPRENSA (SETEMBRO/2013) – BACEN
Fato Em setembro o Balanço de Pagamentos registrou déficit de US$ 1,2 bilhão. As reservas internacionais aumentaram US$ 3,2 bilhões, totalizando US$ 376 bilhões e a dívida externa somou US$ 309,9 bilhões.
Causa No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 2,6 bilhões, acumulando, nos últimos doze meses, déficit de US$ 80,5 bilhões, equivalente a 3,6% do PIB, decorrente principalmente da conta de serviços, com déficit de US$ 4,5 bilhões. A conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 1,4 bilhão. Destacaram-se, no mês, os ingressos líquidos de aplicações em títulos de renda fixa no país, US$ 7,2 bilhões e líquidos de investimentos estrangeiros diretos, US$ 4,8 bilhões. A movimentação das reservas, durante o mês de setembro foi consequência, principalmente, receitas de remuneração das reservas e das variações de preços e de paridades. A dívida externa registrou redução de US$ 8,2 bilhões, em relação ao montante apurado em junho, estando composta por US$ 32,6 bilhões, em curto prazo, e US$ 277,2 bilhões a médio e longo prazo.
Consequência Nos últimos meses, o Balanço de Pagamentos tem apresentado resultados negativos, consequência do excessivo déficit em transações correntes e das reduções do superávit da balança comercial e da liquidez internacional. Para os próximos meses, ainda não são esperadas alterações muito significativas no cenário.
POLÍTICA FISCAL NOTA À IMPRENSA (SETEMBRO/2012) – BACEN
Fato Em setembro, o setor público não financeiro registrou déficit de R$ 9 bilhões, considerando o fluxo de doze meses, o acumulado atingiu superávit de R$ 74,1 bilhões (1,58% do PIB). A dívida líquida do setor público alcançou R$ 1.635,6 bilhões (35% do PIB), caindo 0,2 p.p. na proporção do PIB em relação ao mesmo mês do ano anterior. O montante dos juros apropriados atingiu R$ 13,8 bilhões, no mês, e R$ 229,6 bilhões (4,91% do PIB) em doze meses. O resultado nominal registrou déficit de R$ 22,9 bilhões e, no acumulado em doze meses, o déficit atingiu R$ 155,5 bilhões, 3,33% do PIB.
Causa Na composição do déficit primário, o superávit do Governo Central chegou a R$ 10,8 bilhões e as empresas estatais tiveram R$ 38 milhões, por outro lado, os governos regionais registraram superávit de R$ 1,8 bilhão. Com relação aos juros apropriados em setembro, R$ 13,8 bilhões, houve recuo de R$ 8,1 bilhões em relação ao total apropriado em agosto. No ano, os juros nominais chegaram a R$ 177,2 bilhões, reduzindo-se R$ 15,8 bilhões em relação ao mesmo período de 2012. Com relação à Dívida Líquida do Setor Público como percentual do PIB, a queda no ano foi consequência, principalmente, do efeito do crescimento do PIB corrente, da desvalorização cambial e do superávit primário. Em sentido contrário, contribuíram os juros nominais apropriados.
Consequência Para os próximos períodos, a expectativa é de retomada da geração do superávit primário e redução na relação Dívida/PIB, apesar do déficit nominal.
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