v.6, n.º 04, junho de 2013

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EDITORIAL

A Vitrine da Conjuntura, periódico mensal do curso de Economia da FAE Centro Universitário, apresenta a edição, relativa a junho de 2013, constituída pelas seções contínuas, precisamente o Panorama Econômico e os Indicadores, e por três textos que levantam a discussão sobre temas da realidade econômica e social brasileira, feita com a destacada e qualificada participação de alguns discentes de Ciências Econômicas da instituição. O primeiro texto, de autoria do professor Gilmar Lourenço, descreve as causas e os efeitos do processo de desindustrialização, em curso no Brasil desde a alteração do marco institucional do País, centrada na abertura comercial, verificada no começo do decênio de 1990, e aprofundado pelos sucessivos equívocos cometidos pela gestão macroeconômica nos tempos recentes. Na segunda incursão, a acadêmica do 2.º ano do curso de Economia, Jaqueline Ferreira, organiza e destaca, de forma bastante didática, as consequências e oportunidades geradas no Brasil pelo fenômeno conhecido como bônus demográfico, já acontecido em outras nações que atingiram estágios avançados de progresso econômico e social. A terceira reflexão, também preparada por alunos do 2.º ano de Ciências Econômicas, particularmente Aline Carinhas da Silva e Roland Braun, contém uma perspicaz interpretação das flutuações cíclicas experimentadas pela economia brasileira no primeiro quinquênio dos anos 1980. A publicação está à disposição de professores e estudantes da FAE, docentes de outras instituições de ensino superior, membros da comunidade de negócios e outros atores da sociedade brasileira e paranaense para a hospedagem e discussão de pontos de vista sobre assuntos ligados ao dia a dia da economia e sociedade mundial, nacional e local. Ótima Leitura. Gilmar Mendes Lourenço Editor.

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EQUIPE TÉCNICA Carlos Ilton Cleto Economista, doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e Professor da FAE.

Gilmar Mendes Lourenço Economista, mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina, professor da FAE, colunista do Jornal do Estado, eleito “O Economista Paranaense Acadêmico do Ano de 2011”, pelo Corecon/PR, e vencedor do “Prêmio Imprensa”, em novembro de 2011, e do “Prêmio Imprensa – Especial Brasília 52 anos", em abril de 2012, oferecidos pela Quality TV & Jornais.

Heloísa de Puppi e Silva Economista, doutoranda em Tecnologia e Desenvolvimento pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR) e Mestre em Organizações e Desenvolvimento pela FAE, professora da FAE.

Joanice de Moura Andrade Revisão Textual

Licenciada em Letras-Português e Respectivas Literaturas pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar), professora do Colégio Bom Jesus Centro.

Participações Especiais

Aline Carinhas da Silva Estudante do 2º Ano do Curso de Ciências Econômicas da FAE.

Jaqueline Ferreira

Estudante do 2º Ano do Curso de Ciências Econômicas da FAE.

Roland Braun

Estudante do 2º Ano do Curso de Ciências Econômicas da FAE.

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RAÍZES E EFEITOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA Gilmar Mendes Lourenço

A desindustrialização, fenômeno identificado pela queda contínua da participação do setor industrial no produto interno bruto (PIB) de um País, em favor do avanço dos serviços, pode ser considerada um processo normal, característico de uma etapa de transição de um sistema produtivo, quando este já atingiu o ápice da terceira revolução industrial (RI) – movida pelas novas tecnologias lideradas pela microeletrônica, química fina, mecânica de precisão, novos materiais, energias renováveis e biotecnologia – , na direção da economia dos serviços. No entanto, não é exatamente isso que vem acontecendo no Brasil desde os primórdios da década de 1990. Em primeiro lugar, a nação ainda está longe de completar e saturar o estágio da III RI e, em alguns ramos, pode-se notar, inclusive, um flagrante retrocesso da II RI, cujo paradigma é baseado na utilização de insumos petroquímicos e na manufatura, ditada pela metalmecânica. Para complicar, as estatísticas disponíveis revelam rápida e acentuada redução da contribuição da indústria de transformação (IT) na constituição da renda interna brasileira nos anos recentes. A importância relativa do setor no PIB total despencou de 19,2% em 2004 para 13,3% em 2012, enquanto a participação dos serviços subiu de 63,0% para 68,5%, no mesmo intervalo e, em março de 2013, a produção de manufaturas do País estaria no mesmo nível do ano de 2008. Em linha semelhante, segundo o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços ampliou sua fatia no contigente total ocupado de 49,0%, em 2000, para 63,0% em 2010. Igualmente, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os serviços responderam por 78,6% dos postos de trabalho formais abertos no Brasil nos últimos doze meses encerrados em abril de 2013, contra 12,8% da indústria de transformação. Lembre-se de que, antes disso, a participação da IT subiu da média de 11,0%, na fase anterior à industrialização pesada, no apagar das luzes do governo Dutra, em fins dos anos 1940, para 19,2% depois da concretização do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek (JK), no começo da década de 1960, para 25,3% no princípio do decênio de 1970, ápice do Milagre Econômico, e atingiu 27,2% em 1985, com a maturação plena dos empreendimentos do II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), concebidos na administração Geisel (1974-1979) para completar a matriz de substituição de importações. As causas da incômoda e abrupta mudança no perfil econômico brasileiro são bastante conhecidas e repousam na combinação entre a priorização dos objetivos de curto prazo da gestão macroeconômica e a ausência de compromissos com um projeto de desenvolvimento, focado no trinômio formado por ciência, inovação e educação. Trata-se de um caminho diametralmente oposto daqueles trilhados pela esmagadora maioria das nações emergentes, especialmente as asiáticas. Na prática, o que se percebe, do lado conjuntural, é a predominância de uma política econômica de juros altos e câmbio sobrevalorizado que encarece as exportações, sobretudo de manufaturados (a salvação da lavoura ainda é o ciclo de alta das commodities alimentares), e alarga a concorrência imposta pelas importações. Tanto é assim que o peso dos produtos manufaturados, no valor total da pauta das vendas externas brasileiras, declinou de 55,1%, em 2004, para 37,3% em 2012, ratificando o episódio de especialização regressiva em itens básicos.

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De outra parte, o coeficiente de importações subiu de 9,4% para 14% do PIB, entre 2004 e 2012, de acordo com estimativas do Sistema de Contas Nacionais do IBGE. No mesmo sentido, o peso das compras externas na produção industrial saltou de 17,8% para 24,1% entre os primeiros trimestres de 2007 e 2013, enquanto que a parcela exportada da produção fabril caiu de 21,1% para 18,2%, no mesmo lapso de tempo. Estimativas da Federação das Indústrias do Estado de São Pulo (Fiesp) mostram que, em 2012, a produção manufatureira brasileira foi mais cara que a das nações fornecedoras do País em 34,2%, que a dos mercados avançados em 30,8%, que a dos emergentes em 38,0% e que a da China em 34,7%. Na outra mão, os impostos incidentes sobre as compras externas representam 9,8% do valor total do produto, contra 14,7% na China, por exemplo. Pesquisa do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) mostra que o Brasil figura como o 13.º lugar mais caro para o investimento num painel formado por 54 países. Do extremo estrutural emerge a falta de preocupação com a restauração dos componentes de competitividade sistêmica, ou a retirada do Brasil do ponto fora da curva dos custos globais – em razão da regressiva e excessiva carga tributária, precária infraestrutura, exagerada burocracia, inflação em serviços e reduzidos níveis de investimentos em ciência, tecnologia e inovação –, e o descaso com o planejamento para a desobstrução dos gargalos de oferta (produção, custos e regulação ) no departamento I do sistema econômico, sobretudo na área energética. Por conta disso, o Brasil experimentou, no último biênio, a conjugação perversa entre elevação da inflação e estagnação econômica. É impossível ignorar a orientação macroeconômica oficial que privilegia o consumo (privado e público) em detrimento do investimento, os desacertos entre governo federal e Congresso Nacional no encaminhamento e discussão das reformas institucionais (tributária, fiscal, FPE, royalties etc.), e a deturpação das funções dos dois canais de desobstrução dos entraves estruturais: o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e o Plano Brasil Maior (PBM). O PAC foi transformado de um plano de inversões em infraestrutura e insumos básicos em um empreendimento imobiliário, pois o Programa Minha Casa Minha absorve mais da metade dos seus recursos. Sem contar os equívocos de planejamento, cometidos na gestão das empresas estatais, como a Petrobrás que, dentre outras transações menos rentáveis, comprou por US$ 1,18 bilhão, a Refinaria Pasadena, no Texas (Estados Unidos), de um grupo belga, que, em 2006, havia absorvido a unidade por US$ 42,5 milhões, segundo o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Já o PBM deixou de ser uma política industrial e tecnológica para assumir o papel de abrigo de desonerações tributárias para os segmentos empresariais com maior poder de mercado. Isso é particularmente grave para um País que aplica cerca de 1,2% do PIB em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), contra 3,5% do PIB na média dos emergentes. A respeito desse último ponto, a tentativa de privilegiar inovação e progresso técnico com o Plano Inova Empresa, lançado em 14 de março de 2013, pelo governo federal, no afã de viabilizar maior articulação e cooperação entre instituições públicas de ciência e tecnologia e empresas, por meio de um pacote financeiro de R$ 32,9 bilhões – atendendo a 90,0% do valor do investimento de cada projeto, a juros entre 2,5% e 5,0% ao ano, para pagamento em doze anos –, ainda está bastante parecida com a convencional agregação de iniciativas já existentes na área. Além de rigorosamente parecer não haver dinheiro novo, faltou a designação dos setores contemplados e respectivos benefícios, fontes de recursos, prazos e instrumentos de operação e papel das instituições envolvidas, particularmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), pertencente ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Por enquanto, a iniciativa sinaliza exacerbação da burocracia e da centralização das decisões. Isso porque a aproximação entre a oferta de pesquisas e infraestrutura pública (disponível para pesquisas, desenvolvimento de produtos, ensaios e testes) e as demandas das organizações acontecerá por intermédio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), em fase de criação e que Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 4, junho 2013 | 2


estará subordinada a um comitê gestor constituído pela Casa Civil, MCTI, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Ministério da Fazenda e Secretaria de Micro e Pequena Empresa (SMPE). Como se vê, mesmo distante de completar a III RI, o Brasil está abdicando de sustentar seu desenvolvimento no setor que possui a maior capacidade de geração de efeitos multiplicadores dinâmicos, para frente e para trás, que é a indústria. Não bastasse isso, como a maior parte dos postos de trabalho criados entre 2000 e 2010 foi absorvida pela faixa de remuneração até dois salários mínimos, com larga presença dos serviços – que paga, média, salários 25% inferiores aos praticados na indústria –, a nação está condenada a ver minguar a sua produtividade e o seu potencial de geração de renda. É oportuno atentar para as recentes incursões do governo Obama, centradas na tentativa de estruturar uma espécie de resgate da vocação industrial dos Estados Unidos (EUA), invertendo o padrão de pulverização global da produção manufatureira e retenção das áreas nobres de P&D, planejamento, design, marcas e patentes.

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BÔNUS DEMOGRÁFICO BRASILEIRO: IMPACTOS E OPORTUNIDADES

Jaqueline Ferreira

INTRODUÇÃO Todos os países passam por um fenômeno chamado transição demográfica que, geralmente, é dividido em quatro etapas. A primeira, conhecida como pré-transicional, é marcada por elevadas taxas de mortalidade e natalidade gerando um reduzido crescimento vegetativo populacional. Na segunda, caracterizada pela expansão econômica e social, verifica-se a primeira transição, quando as taxas de mortalidade diminuem e as de natalidade permanecem altas. Na terceira etapa, ou segunda de transição, o número de nascimentos e o de mortes cai e o crescimento vegetativo passa a diminuir gradativamente. Na quarta etapa, denominada pós-transicional, as taxas de natalidade são praticamente iguais às de mortalidade e o incremento da população torna-se baixo. O objetivo desse artigo é levantar os impactos e oportunidades que se apresentam na passagem da terceira para a quarta etapa no Brasil, conhecida como bônus demográfico. O que torna esse período tão singular e relevante é o fato de que, em seu ápice, o volume da População Economicamente Ativa (PEA) pode chegar a 70% da população total. Isso significa que serão 7 pessoas com capacidade produtiva para apenas 3 dependentes. O país está vivendo a fase de ouro da transição demográfica, na qual a população jovem ainda está crescendo e a população idosa ainda constitui um contingente baixo (LACERDA et al, 2006). Essa situação abre espaço para um crescimento econômico mais elevado e rápido em relação aos outros períodos. Esse fenômeno vem ocorrendo desde o final da década de 1990, com previsão de que perdure até 2020, quando começará a decair até chegar ao seu fim em 2050. Isso significa que com o envelhecimento gradativo da população, o Brasil terá, no futuro, 6 dependentes para 4 pessoas produtivas, com reflexos na economia e na sociedade, como o aumento das necessidades de aposentadorias, saúde e lazer, especialmente para a população idosa. Se o país não aproveitar os frutos de crescimento do bônus o máximo possível, é provável que não existam condições de sustentar essa nova população idosa. Bônus demográfico e economia Os efeitos mais evidentes da transição demográfica são o aumento do número de adultos e a queda na taxa de natalidade. A PEA é a parcela da população que mais contribui para a formação de renda, pois o restante é considerado improdutivo. Com o bônus demográfico, o número de pessoas que estão aptas a produzir chegará a seu ápice, o que representa uma oportunidade única que nenhum país ou região que hoje é considerado desenvolvido deixou de aproveitar. Alguns experimentaram uma transição mais lenta, como Europa, EUA e Japão. Entretanto, é possível perceber a diferença das taxas de natalidade do período da primeira revolução industrial para as taxas atuais desses países. Um exemplo de transição mais rápida, com auxilio do bônus demográfico, foi verificado com os tigres asiáticos, sendo até um terço do crescimento desses países impulsionado pelo bônus (BLOOM, 1997). Por certo, o envelhecimento da população é um fenômeno natural e inevitável que trará consequências para o setor público e privado e cabe ao governo prevenir e amenizar os efeitos desse processo. Atualmente, a quantidade de PEA é grande o suficiente para garantir o crescimento econômico. Segundo os professores Cássio Turra e Bernardo Queiroz (2011, apud VITAL, 2011), a economia do Brasil poderá ter um crescimento de 2,5% ao ano por conta exclusivamente do bônus demográfico, o que assegurará expansão de 50% do PIB real em duas décadas. Nesse contexto, a formulação de políticas públicas e o planejamento

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microeconômico devem incorporar o reconhecimento da natureza transitória de uma espécie de zona de conforto propiciada presentemente pelo bônus (LOURENÇO, 2012). Com a diminuição da população dependente, a PEA pode reduzir gastos com dependentes, ampliar os níveis de poupança e viabilizar o investimento produtivo, estimulando o crescimento econômico e social (CINTRA, 2011). Além disso, uma população mais madura tende a dar mais atenção ao pagamento de impostos, por exemplo, assegurando comportamento consistente das receitas públicas. Frise-se que parte das possibilidades de crescimento econômico, advindos do bônus, já está sendo desperdiçada por problemas educacionais (CINTRA, 2011). É crucial a aplicação de recursos em educação para a formação de mão de obra qualificada, tirando proveito pleno do potencial da população produtiva. Será necessário, também, que o governo gere um ambiente político e institucional favorável aos investimentos em infraestrutura e serviços, produzindo vagas formais para a mão de obra disponível. Com uma população mais instruída e devidamente empregada, a renda irá aumentar gradativamente até que a mobilidade social decorrente integre a parte da sociedade às classes B e C da pirâmide. Porém, o bônus pode se tornar um ônus para a população brasileira, pois a mesma massa expressiva de adultos que integra a PEA se tornará um abrangente volume de idosos, podendo chegar a 30 ou 40 milhões de pessoas. Por isso, o Brasil deverá adotar medidas visando ao atendimento das necessidades especiais de pessoas idosas, como melhorias na saúde e lazer. Embora a população idosa ainda não constitua um contingente expressivo em termos absolutos, é preciso desenvolver alternativas de medicina preventiva, para que os gastos futuros com tratamentos sejam minimizados. Além disso, o país terá que rever seu sistema de aposentadorias, pois, atualmente, o custo da previdência pública em relação ao PIB já é duas vezes maior que nos Estados Unidos, algo incompatível com os padrões econômicos brasileiros e, principalmente, com o equilíbrio das contas públicas. Essas mudanças também deverão afetar o setor privado, estimulando vários mercados a se adequarem para atrair uma população mais madura, com gostos mais sofisticados e maior poder aquisitivo. O mercado de artigos de luxo deverá crescer, dado que uma população mais velha tende a ter melhores condições de compra de produtos mais caros do que jovens em início de carreira profissional. A redução da pressão na renda, pela queda no número de filhos, favorecerá a impulsão de dispêndios em melhoria da qualidade de ensino, ampliando a procura por instituições privadas e beneficiando investidores do setor educacional. O segmento de serviços médicos também será beneficiado, pois o envelhecimento da população demandará gastos com consultas, exames e hospitais. Pelas mesmas razões, a procura por planos de previdência privada deve registrar expressivos aumentos. Igualmente substanciais serão as modificações dos diferentes produtos afetados. A indústria de lácteos, que tem muitos produtos voltados às crianças, deverá focar a produção em leites funcionais, ricos em cálcio e outras vitaminas, consumidos predominantemente por adultos. A indústria automobilística tenderá a ampliar o valor médio das unidades, devido ao aumento das exigências quanto à qualidade e à utilidade, suplantando a preocupação com o preço. A construção civil também passará a produzir mais unidades habitacionais de menor porte, compatíveis com a redução do tamanho médio das famílias. Impactos e mudanças sociais O primeiro impacto da transição demográfica é a queda de taxa de mortalidade que, ao lado da elevação da expectativa de vida, ressalta a melhoria das condições de vida da população. Logo, quanto mais desenvolvido é um país, maior será o número de idosos e a esperança de vida ao nascer que, no caso do Brasil, só tende a aumentar. Para avançar da média dos 74 anos atuais, o país deverá aprimorar as condições de infraestrutura em saúde e saneamento, buscando atingir o patamar dos 80 anos, exibido pela maioria dos países desenvolvidos.

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A queda da taxa de natalidade é consequência de uma mudança estrutural na sociedade brasileira e está associada a fatores biológicos, sociais, econômicos e culturais. Todos os países passaram ou passarão por isso enquanto estiverem em desenvolvimento. Isso porque, a maior integração da mulher ao mercado de trabalho limita a manutenção de um grande número de filhos por família. Além disso, como as pessoas se preocupam cada vez mais com a carreira profissional e a construção de uma rede de relacionamentos, a opção por filhos deixa de ser a principal. Com isso o Brasil deixará, em não muito tempo, de ser um país de jovens. As futuras novas famílias brasileiras serão pequenas e mais preocupadas com a qualidade de vida. O sucesso profissional poderá vir antes da prioridade de constituição das famílias, o que reduzirá o tamanho destas e aumentará a renda e a qualificação média. A mulher continuará ampliando sua participação no mercado de trabalho e tornar-se-á mais qualificada. O desejo de formação de carreira será transferido dos pais para os filhos que, em menor número, terão mais condições de investir em educação. É interessante notar que a queda no número de jovens e o aumento da expectativa de vida resultam na ampliação do contingente de idosos que ainda trabalham. No ano de 2012, 5,4 milhões de aposentados ainda trabalhavam. O aumento foi de 63,3% em relação a 2000 (CAVALCANTI, 2012). Considerações Finais A transição demográfica representa um processo lento que acontece em todos os países, de formas diferentes, mas com as mesmas consequências. Não é mera coincidência que todas as nações desenvolvidas tenham características socioeconômicas parecidas. O bônus demográfico deve fazer o Brasil, gradativamente, ficar mais semelhante às economias de sociedades desenvolvidas. A queda nas taxas de natalidade e de mortalidade e o aumento da expectativa de vida e da renda média da população representam fortes sinais dessa tendência. Apesar dos frutos do bônus, o Brasil corre risco de ser um país velho e sem recursos suficientes para ser sustentado. A nação apresenta os piores índices do mundo no quesito educação, com a população jovem (com idade entre 18 e 24 anos) matriculada no ensino superior representando apenas 13,9% do total (TOSTA, 2009), contra 50% nos países desenvolvidos. Se não houver uma expressiva elevação dos investimentos em educação, o aumento da PEA não se traduzirá em ampliação qualitativa da capacidade produtiva. Não bastasse o atraso educacional, os custos com saúde podem aumentar em até três vezes até 2040, o que, por certo, levará o sistema público ao colapso. Outro problema é disparidade social, estando o Brasil em 8.º lugar no ranking mundial das nações mais desiguais. Conforme Diniz (2011), o Brasil aproveitou apenas 70% do bônus demográfico até agora e os outros 30% foram perdidos por falta de infraestrutura física, como transportes, deficiências no sistema de saúde e, principalmente, os déficits em educação. Portanto, cabe ao governo brasileiro ser mais eficaz e eficiente na preparação e execução de políticas públicas, visando ao enfrentamento e à superação dos problemas sociais acumulados e à administração das demandas futuras, aproveitando a janela de oportunidade aberta, por mais algum tempo, pela dinâmica demográfica.

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REFERÊNCIAS ALMEIDA, Paulo Tarso; WAJNMAN, Simone. Das causas às consequências da transição demográfica no Brasil. São Paulo, v. 22, n. 2, p. 311-315, jul/dez 2005. BLOOM, David; WILLIAMSON, Jeffrey. Demographic Transitions and Economic Miracles in Emerging Asia. Working paper 626, Massachusetts, Cambridge: 1997. CAVALCANTI, Tatiana. Aumenta o número de idosos que trabalha. Disponível em: <http://www.agora.uol.com.br/grana/ult10105u1051494.shtml>. Acesso em: 25 mai. 2012. CINTRA, Anael Pinheiro de Ulhôa. População e planejamento – O Bônus Demográfico. Comunicados para o Planejamento. Curitiba: IPARDES, n. 10, mai. 2011. DINIZ, José Eustáquio. A transição demográfica e a janela de oportunidades. São Paulo, 2008. p. 3-8. LACERDA, Antônio Corrêa de et al. Economia Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. LOURENÇO, Gilmar Mendes. Demografia e Desemprego no Brasil. Vitrine da Conjuntura. Curitiba: FAE, v. 5, n. 1, mar. 2012. TOSTA, Wilson. Aumenta o número de jovens na universidade. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,dobra-n-de-jovens-nauniversidade,449874,0.htm>. Acesso em: 24 mai. 2012 VITAL, Nicholas. Vinte anos para ficar rico. Revista EXAME. São Paulo. v. 980 nº 21. p. 34-47, 17 nov. 2011.

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BRASIL: FLUTUAÇÕES CÍCLICAS DA ECONOMIA NOS PRIMÓRDIOS DOS ANOS 1980

Aline Carinhas Roland Braun

O presente texto objetiva qualificar as principais flutuações cíclicas vivenciadas pela economia brasileira na primeira metade da década de 1980. Trata-se de uma verdadeira gangorra que começou com o enorme crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 1979 e 1980, resultado dos equívocos de orientação macroeconômica cometidos pela dupla Delfim Neto e Ernane Galvêas, forçando o crescimento em meio a uma crise externa, e também da sábia decisão de continuação, por parte do governo Figueiredo, dos programas concebidos por ocasião do II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) na gestão Geisel. Na verdade, a instabilidade mundial havia começado em 1979, com o segundo choque do petróleo, a imediata elevação das taxas de juros nominais e reais nos Estados Unidos e Europa e a subsequente recessão, que provocou redução dos fluxos comerciais e financeiros em escala planetária. No principio da administração Figueiredo, os ministros Simonsen e Rischbieter, da Fazenda e do Planejamento, respectivamente, tentaram aplicar um ajuste fiscal, com cortes de investimentos não prioritários, para melhorar a conta de transações correntes e controlar o endividamento externo do país. Já Delfim Neto, que após seu retorno ao País assumiu o Ministério da Agricultura, opunha-se às medidas de austeridade. Adotando uma postura desenvolvimentista, Delfim lançou a proposta de reedição do “milagre econômico”, para o qual contou com o apoio dos representantes dos meios empresariais, o que resultou no cerceamento do espaço de atuação de Simonsen e Rischbieter, que renunciaram em agosto de 1979. Com isso, estava aberto o caminho para Delfim se transformar no czar da Economia, no Ministério do Planejamento, e indicar nomes de sua confiança para as posições de Ministro da Fazenda e presidência do Banco Central, respectivamente, Ernane Galvêas e Antônio Carlos Lemgruber. As pastas do Planejamento e da Fazenda diagnosticaram a crise mundial como passageira e buscaram colocar o país numa situação de rápido crescimento, mesmo com a estagnação externa. As medidas adotadas foram a redução e controle dos juros, a instituição do reajuste semestral dos salários, a concessão de vultosos subsídios ao setor agrícola e a opção pela continuidade dos programas de investimento em energia e substituição de importações do II PND (LOURENÇO, 2005). Dessa maneira, houve aumento da liquidez, estimulando o setor produtivo a inverter capital de giro na sua atividade. Como consequência, a economia cresceu 6,76% e 9,23% em 1979 e 1980, respectivamente, sendo esta a primeira oscilação cíclica dos anos 1980 no Brasil. O segundo movimento pendular compreendeu a profunda recessão, experimentada pelo País entre 1981 e 1983, feita em casa sem a interferência de nenhum órgão internacional. A crise internacional havia se instalado já em 1979, em função, conforme já mencionado, do segundo choque do petróleo, causando elevação das taxas de juros globais, seguindo as duas referências para clientes preferenciais (LIBOR e Prime Rate). A obtenção de empréstimos pelo país ficou cada vez mais cara e difícil, os prazos de pagamento foram reduzidos, ocasionando o aumento dos gastos com o serviço da dívida que, contratada a juros flutuantes durante o II PND, sofreu sensível escalada com a elevação dos juros na economia mundial. Nessas condições, o Ministro Delfim optou, deliberadamente, por frear o crescimento em fins de 1980. As consequências dessa decisão foram o aumento do desemprego, o declínio da renda per capita em 11% e da produção de bens de capital em 55%, entre 1981 e 1983 (LOURENÇO, 2005). O País perdeu parte da guinada tecnológica conquistada com o II PND. Se o Brasil tivesse optado por uma recessão simultânea à deflagração da contração externa, como defendiam Simonsen e Rischbieter, o custo produtivo e social teria sido muito menor. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 4, junho 2013 | 1


Em meio ao estágio recessivo, emergiu a terceira alteração, fortemente influenciada pelas eleições de 1982, quando a população escolheu, pela primeira vez desde os anos 1960, o governador de cada estado. Objetivando reconquistar a confiança da sociedade, apesar da recessão, o governo abrandou a cartilha de austeridade e aumentou os gastos para reerguer a economia e elevar a demanda agregada. Com isso, o PIB de 1982 cresceu 0,8%. A perda do ardor recessivo da orientação macroeconômica, derivada do ano eleitoral, trouxe repercussões inflacionárias e aprofundou o déficit público. Tanto que, em novembro de 1982, o país teve que recorrer formalmente ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Em dois anos foram assinadas sete cartas de intenções entre o governo brasileiro e a entidade multilateral de crédito. O quarto movimento cíclico do período abrangeu a retomada do crescimento em 1984, em grande parte justificada pela conjuntura de recuperação mundial, liderada pela economia norte-americana, que propiciou o aumento das exportações brasileiras, inclusive as agrícolas, beneficiadas pela quebra da safra dos Estados Unidos. O crescimento da renda agrícola, induzido pela forte alta nos preços dos produtos primários, gerou uma demanda derivada por maquinário e insumos, estimulando a produção interna. A produção industrial cresceu 7% em 1984, enquanto a indústria de transformação e extrativa mineral cresceram 6,1% e 27,3%, respectivamente (REGO, 2008). Além disso, com a mudança estrutural na pauta de importações, ocorrida em face do II PND, foi reduzida a quantidade de insumos importados na produção, a exemplo do petróleo, cuja participação na produção nacional passou de 21%, em 1981, para 42% em 1984. A recuperação salarial do período também propiciou expansão de 2,5% da produção de bens não duráveis de consumo (REGO, 2008). Porém, há um aspecto bastante controverso na literatura econômica brasileira, acerca das causas do crescimento de 1984 e dos superávits comerciais de 1983 e 1984. Delfim sugere a existência ou interferência do drive exportador da política recessiva (LOURENÇO, 2005), com a mudança de eixo da economia brasileira, que passava a ser mais voltada ao mercado externo. Segundo o ministro, as políticas ortodoxas implantadas, apesar de suas recorrentes inflexões heterodoxas destacadas por Roberto Campos em “A lanterna na popa” (REGO, 2008), permitiram ajustes macroeconômicos no sentido de aumentar as exportações para equilibrar a balança de transações correntes. Tanto que, já em 1981, a balança comercial apresentou superávit de 1,2 bilhões de dólares contra um déficit de 2,8 bilhões de dólares no ano anterior (REGO, 2008). Barros de Castro, por sua vez, rejeitou a tese da política de estabilização como causa da recuperação e dos substanciais saldos comerciais e apontou a maturação dos projetos do II PND como determinante. Segundo Santos (2010), “os investimentos feitos ao longo do II PND, portanto, teriam como objetivo manter a expansão da renda nacional, permitindo absorver os investimentos anteriores, além de transformar a estrutura produtiva do Brasil no longo prazo”. O II PND não poderia, segundo Castro “ser avaliado em relação ao momento de sua aplicação, quando a onda de grandes projetos poderia parecer grandiosa e extravagante, mas sim após a maturação dos investimentos realizados” (SANTOS, 2010). O II PND teria proporcionado um ajuste estrutural na economia brasileira, colocando a indústria nacional em fase com a mundial, que encerrava o ciclo da II Revolução Industrial. Também, em 1984, maturaram grandes projetos, em especial os de refino de petróleo e energia, tornando o país menos dependente de importações. A título de ilustração, o aumento da participação de petróleo nacional na produção, reduziu em US$ 4,0 bilhões as despesas com importação em 1984 (REGO, 2008). Em síntese, por certo, o II PND foi a causa da multiplicação da dívida externa brasileira, contratada em condições arriscadas entre 1974 e 1978. Todavia, é preciso levar em conta que a concretização dos seus empreendimentos não apenas encerrou a etapa de substituição de importações e a II Revolução Industrial no Brasil, mas viabilizou o encaminhamento de soluções estruturais para a diminuição da dependência externa do País.

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REFERÊNCIAS CRUZ, Paulo. Dívida Externa e Política Econômica: A experiência brasileira nos anos 70. São Paulo: Brasiliense, 1984. LOURENÇO, Gilmar Mendes. Economia Brasileira: da construção da indústria à inserção na globalização. Curitiba: Ed. Do Autor, 2005. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social: uma introdução à macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. REGO, José Marcio, MARQUES, Rosa Maria (Org.). Economia Brasileira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COLISTETE, R.P; SANTOS, F.G. Reavaliando o II PND: uma abordagem quantitativa. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 38, 2010, Salvador - BA-Brasil. Anais, 2010.

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INDICADORES EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2013-2017 ANO

TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB

TAXA DE JUROS SELIC

TAXA DE CÂMBIO R$/US$

TAXA DE INFLAÇÃO IPCA

2013

2,76

7,92

2,04

5,83

2014

3,34

8,49

2,08

5,79

2015

3,31

8,99

2,12

5,38

2016

3,43

8,99

2,16

5,20

2017

3,53

8,50

2,21

5,14

FONTE: Banco Central do Brasil, GERIN. Com base nas expectativas de 31/05/2013.

INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO – MAR/2013 FOLHA DE PAGAMENTO REAL

PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SELECIONADAS

Últimos Acumulado

Acumulado

98,58

102,47

101,89

103,71

98,48

98,29

98,02

99,99

99,62

102,15

104,44

106,20

98,93

98,64

98,78

96,32

95,34

96,47

98,33

98,97

103,10

96,02

95,16

96,00

Ceará

99,19

99,20

98,08

103,36

102,95

106,73

99,80

99,16

98,10

Pernambuco

93,75

91,50

94,72

93,28

96,49

101,02

91,44

91,13

93,77

Bahia

95,52

95,45

96,73

100,20

98,38

102,42

94,76

94,61

95,17

Região Sudeste

99,67

99,41

98,57

103,54

102,06

103,06

98,87

98,90

98,19

Minas Gerais

100,31

100,22

100,41

102,18

101,97

104,53

98,37

99,54

100,26

Espírito Santo

95,75

96,29

98,09

96,84

100,23

102,42

95,50

96,19

96,99

Rio de Janeiro

99,77

99,83

99,29

108,88

106,67

105,77

99,18

99,76

98,86

São Paulo

99,64

99,25

97,92

103,21

101,34

102,27

99,14

98,69

97,52

Região Sul

99,97

99,63

99,33

101,25

101,79

105,10

98,79

98,57

98,43

Paraná

102,00

101,78

101,70

101,66

101,83

106,94

100,48

101,06

100,78

Santa Catarina

100,47

100,41

99,40

99,37

101,54

104,74

99,81

99,25

98,80

103,71

96,38

95,74

96,03

Região Nordeste

99,36

98,99

100,14

12 meses

Rio Grande do Sul 97,72 97,02 97,16 102,40 101,97 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br)

12 meses

Últimos Mensal

Região Norte e Centro-Oeste

Acumulado

Últimos Mensal

Brasil

Mensal

NÚMERO DE HORAS PAGAS

12 meses

NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior;

Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores.

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EVOLUÇÃO DIÁRIA DO ÍNDICE BOVESPA (IBOVESPA) – MAI/2012– ABR/2013 DIA

JAN/13

1 2 3 4

9 10 11

ABR/13

60.351,16

56.883,99

55.902,18

16 17 18

23 24

55.780,32

57.255,22

31 Mínimo Máximo

58.382,68

58.202,35 57.563,23

54.648,15

60.820,93 53.416,75

56.076,82

56.233,90

58.458,00

59.444,97

55.950,73

55.050,60

52.481,44

56.379,06

56.863,91

58.571,59

58.951,07

57.940,14

54.156,04

55.394,05

61.932,54

58.372,46

58.846,81

61.127,84

58.497,83

58.432,75

58.321,24

58.209,76

57.678,62

59.458,59

57.656,42

58.517,35

58.487,32

61.220,43

57.725,66

55.092,31

60.365,48 54.429,85

58.950,98

59.317,15

57.524,45

61.578,58

55.912,04

59.786,12

58.797,13

58.939,46

57.357,71

61.678,31

56.186,56

59.702,05

53.705,82

58.544,79

55.400,91

59.445,21 54.001,45

58.208,61

54.962,65

61.497,43

59.280,93

58.404,10

58.456,28

59.248,23

53.569,14

59.422,55

59.161,72

59.623,34

55.049,03

53.420,87

59.921,80

57.064,31

59.474,18

54.330,51

59.122,74

61.958,12

57.486,07

59.316,75

62.105,47

56.279,36

59.604,92

58.405,74

57.385,90

55.650,51

62.080,79

58.077,31

57.281,02

57.539,61 55.351,67

58.082,92

61.727,61

57.903,30

56.869,28

52.949,93

56.237,97 56.104,69

58.189,28

59.601,71

61.787,35

53.990,83

55.887,57

53.401,80

59.445,79

59.743,87

62.194,06

52.881,96

54.038,20

53.909,47

59.082,37

55.402,33

61.805,98

60.087,29

59.566,52 60.460,73

57.613,90

56.972,96

53.165,91

54.513,16 56.195,21

54.583,13

61.804,33

59.733,90

57.314,40

56.361,24

53.928,92

57.195,49

55.346,65

61.651,83

58.922,04

56.177,60

56.030,03

57.166,55

54.194,79

61.899,71

56.154,68

55.576,67

61.692,29

56.697,06

55.243,40

61.956,14

56.450,86

59.283,09

61.687,97

56.590,24 55.505,17

58.917,73

61.320,07

54.297,73

55.038,75 55.439,50

59.380,76

58.700,30

56.436,97

61.966,26

54.884,75

54.619,48

53.033,96

58.511,55

57.690,24

57.574,03

61.169,83

54.984,23

54.063,00

52.638,63

58.425,76

60.027,07

60.998,34 61.276,12

56.242,12

61.909,99

57.160,74

56.617,56

54.873,12

54.963,32

54.463,16 53.805,38

52.607,54

60.501,10

57.836,78

56.948,87

55.671,39

54.252,04

53.836,57

54.002,72

60.478,05

57.276,81

57.273,88

56.034,29

53.108,93

56.553,12

57.424,29

56.352,09

61.007,03

56.737,10

60.959,79

58.111,46

60.239,79

56.248,09

60.415,95

55.212,69 52.652,25

58.406,40

59.175,86

56.539,40

60.952,08

57.369,19

57.176,58

57.852,53 57.474,57

60.406,33

54.887,25

54.633,06 54.354,63

59.336,70

55.910,37

53.797,91

57.240,92

57.256,43

57.683,76

54.490,41

56.097,05

57.061,45

57.068,18

59.761,49

DEZ/12

58.627,33

56.499,17

58.344,61

NOV/12

57.281,45

59.575,66

62.523,06

27

30

59.222,08

62.104,15

26

29

OUT/12 9.570,80

55.562,74

25

28

SET/12

56.291,93

63.312,46

20

22

53.402,90

AGO/12

55.520,40

19

21

JUL/12

54.692,79

13

15

JUN/12

62.423,56

12

14

MAI/12

54.889,10

6

8

MAR/13

62.550,10

5

7

FEV/13

59.336,70

56.154,68

54.873,12

52.881,96

53.797,91 52.481,44

52.607,54

55.520,40

56.233,90

57.068,18

55.402,33

57.563,23

63.312,46

60.351,16

58.846,81

56.186,56

62.423,56 57.195,49

57.240,92

59.445,79

62.105,47

60.087,29

59.458,59

61.276,12

FONTE: Bovespa NOTA: Índice Ibovespa é o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 2/1/1968 (valor-base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética. Supõe-se não ter sido efetuado nenhum investimento adicional desde então, considerando-se somente os ajustes efetuados em decorrência da distribuição de proventos pelas empresas emissoras (tais como reinversão de dividendos recebidos e do valor apurado com a venda de direitos de subscrição, e manutenção em carteira das ações recebidas em bonificação). Dessa forma, o índice reflete não apenas as variações dos preços das ações, mas também o impacto da distribuição dos proventos, sendo considerado um indicador que avalia o retorno total de suas ações componentes (IBOVESPA).

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INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO TIPO DE INDÚSTRIA – PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO – MAR2013 INDÚSTRIA

MENSAL

ÚLTIMOS

ACUMULADO

12 MESES

Indústria Geral 99,36 98,99 98,58 Indústrias Extrativas 102,42 102,30 103,21 Indústria de Transformação 99,28 98,90 98,46 Alimentos e Bebidas 102,68 101,60 103,15 Fumo 112,80 105,25 95,93 Têxtil 95,74 94,79 94,01 Vestuário 94,47 93,64 91,13 Calçados e Couro 93,74 95,16 94,40 Madeira 95,34 94,87 93,18 Papel e Gráfica 98,32 98,31 97,01 Coque, Refino de Petróleo, Comb. Nucleares e Álcool 99,51 96,80 97,09 Produtos Químicos 100,37 100,35 100,84 Borracha e Plástico 102,71 102,62 100,08 Minerais Não-Metálicos 98,94 99,30 100,08 Metalurgia Básica 99,75 99,75 97,04 Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos 101,39 100,58 98,38 Máquinas e Equips - excl. elétr., eletrôn., de precisão e de comun. 98,90 99,07 100,25 Máquinas e Aparelhos Elétr., Eletrôn. de Precisão e de Comunicações 99,45 100,02 98,84 Fabricação de Meios de Transporte 99,12 98,60 97,78 Fabricação de Outros Produtos da Indústria de Transformação 96,03 95,86 96,08 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br) NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior; Índice Acumulado: compara os dados acumulados no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com os de igual período do ano anterior; Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores. BRASIL - DESEMBOLSOS DO SISTEMA BNDES, SEGUNDO OS GÊNEROS INDUSTRIAIS - 2008-2012

(Em US$ milhões) VAR. (%)

GÊNERO INDUSTRIAL

2008

2009

2010

2011

2012

(JAN/MAR) 2013/2012

Indústria de Transformação Produtos Alimentícios Bebidas Produtos do Fumo Produtos Têxtil Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios Couros, Calçados e Artefatos Produtos de Madeira Celulose, Papel e Produtos de Papel Impressão, Reprodução de Gravações Refino Petróleo, Coque e Biocombustíves Produtos Químicos Produtos Farmaquímicos e Farmacêuticos Produtos de Borracha e Material Plástico Produtos Minerais Não-Metálicos Metalúrgica Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos Equipamentos de Informática, Produtos de Eletrônica e Ópticos Máq. Aparelhos e Mat. Elétricos Máquinas e Equipamentos Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias Outros Equipamentos de Transporte, exceto Veículos Automotores Móveis Produtos Diversos Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos

19.017 5.151 283 0 541 221 380 271 477 28 1.638 1.164 165 489 321 1.701 271 419 488 912 2.491 1.391 163 36 15

31.615 4.314 396 0 204 143 137 186 1.675 35 12.157 1.170 114 545 660 2.318 436 220 637 1.417 3.166 1.502 109 57 14

44.419 6.967 677 3 890 335 412 302 925 63 16.736 2.187 759 1.065 945 2.183 635 537 659 1.846 3.284 2.527 260 182 37

23.842 3.135 912 7 931 596 374 312 853 76 2.657 1.438 133 906 1.156 1.491 727 177 835 1.647 2.799 2.072 391 173 44

23.056 2.381 711 3 623 746 417 387 2.157 91 3.114 1.009 125 1.124 1.110 1.270 672 478 614 1.714 2.317 1.196 518 197 82

89,4 54,2 -38,0 80,0 -13,2 79,4 0,2 37,0 4,4 327,5 -13,7 61,0 82,2 76,8 22,8 79,5 98,2 224,0 165,3 340,8 5,6 43,3 25,9 99,0 FONTE: BNDES

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NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Nível Médio de Utilização da Cap. Instalada (%) * 2012 DISCRIMINAÇÃO Média Média Média 2010 2011 2012 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Indústria de 84,8 84,1 83,9 82,1 82,9 83,0 83,5 83,7 83,6 83,6 84,4 84,9 85,4 85,2 Transformação Minerais Não89,2 88,4 87,7 86,4 87,6 86,9 87,9 88,5 87,2 87,6 86,6 87,7 88,3 88,4 Metálicos

Dez

Jan

Fev

2013 Mar

Abr

84,8

82,8

83,3

83,3

83,8

88,9

88,7

88,6

88,9

88,0

Metalúrgica

87,9

85,7

85,1

82,4

84,1

83,9

84,4

85,3

84,7

84,3

86,7

86,5

87,1

86,0

85,9

84,5

86,5

84,9

85,5

Mecânica

83,4

85,0

82,8

82,4

83,2

85,9

83,6

83,6

83,2

83,1

81,6

81,4

82,7

82,1

81,0

81,5

82,7

85,0

83,9

81,5

83,3

83,9

82,5

83,0

82,6

83,6

84,4

83,9

83,9

85,7

84,9

84,9

83,5

83,4

82,7

84,2

84,7

85,7

89,0

87,8

86,4

83,5

84,6

85,5

86,0

85,7

85,0

84,2

89,0

89,2

88,4

88,3

87,8

86,1

86,0

87,0

87,3

...

75,5

77,4

74,6

76,9

80,1

76,5

77,3

77,7

74,7

72,9

78,2

78,9

79,9

81,1

76,6

76,3

80,3

...

Mobiliário

76,6

91,3

92,1

90,8

91,0

91,1

92,6

93,6

91,1

91,4

91,8

91,7

92,8

93,2

93,6

92,3

92,7

92,9

79,0

Celulose e Papel

92,4

84,6

84,4

83,5

83,8

83,4

83,7

84,4

85,1

85,3

84,6

84,9

84,8

84,9

83,9

83,6

84,5

83,6

93,3

Borracha

...

68,0

75,1

65,1

72,0

72,8

73,4

75,0

78,1

79,4

78,1

76,9

77,1

76,9

76,0

70,6

76,4

78,6

84,1

Couros e Peles

...

84,8

84,7

83,8

83,5

83,2

85,3

83,9

83,3

82,0

84,7

85,8

85,7

88,0

87,2

84,5

82,0

83,1

...

84,4

84,4

82,7

81,4

84,6

83,6

83,3

84,4

80,9

81,8

82,4

82,2

82,5

83,4

81,7

79,2

81,5

83,3

...

74,3

84,1

87,3

85,1

87,0

86,5

87,3

85,6

85,5

88,2

87,2

88,9

89,0

89,3

88,0

86,8

87,0

86,3

76,5

...

82,1

82,2

80,1

79,7

78,8

79,9

81,1

81,4

82,8

83,8

84,4

85,7

84,9

84,2

77,3

...

...

88,1

80,9

80,3

79,9

79,5

80,2

81,0

79,4

79,2

78,5

77,8

80,6

82,1

81,9

83,7

81,4

82,0

83,1

84,7

87,4

88,4

87,7

86,4

87,6

86,9

87,9

88,5

87,2

87,6

86,6

87,7

88,3

88,4

88,9

88,7

81,5

83,3

84,0

86,3

86,7

76,0

77,6

Mat. Elétr. e de Comunicação Material de Transporte Madeira

Química Farmacêutica e Veter. Perfumaria, Sabões e Velas Prod. Matérias Plásticas Têxtil

Vestuário, Calç. e 87,1 85,7 85,1 82,4 84,1 83,9 84,4 85,3 84,7 84,3 86,7 86,5 87,1 86,0 85,9 84,5 87,0 Art.Tec. Produtos 82,7 85,0 82,8 82,4 83,2 85,9 83,6 83,6 83,2 83,1 81,6 81,4 82,7 82,1 81,0 81,5 77,4 Alimentares Bebidas/Álcool ... 83,3 83,9 82,5 83,0 82,6 83,6 84,4 83,9 83,9 85,7 84,9 84,9 83,5 83,4 82,7 ... Carburante Fumo ... 87,8 86,4 83,5 84,6 85,5 86,0 85,7 85,0 84,2 89,0 89,2 88,4 88,3 87,8 86,1 ... Manufaturado Indústrias 80,9 75,5 77,4 74,6 76,9 80,1 76,5 77,3 77,7 74,7 72,9 78,2 78,9 79,9 81,1 76,6 79,5 Diversas FONTE: FGV/SECEX (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

...

...

...

...

...

80,0

85,5

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BALANÇA COMERCIAL POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DISCRIMINAÇÃO Exp. 128.317 24.199 19.220 7.189 1.891 2.158 1.499 6.322 912 1.166 1.816 115 2.961 2.549 298 385 1.106 4.009 281 1.453 ... ... ... ... ... ... 1.341

2011 Imp. 194.163 3.448 10.280 2.129 179 604 493 6.831 885 1.382 2.037 578 4.461 4.001 2.104 2.688 4.200 8.105 4.689 6.499 ... ... ... ... ... ... 1.084

Saldo -65.846 20.751 8.940 5.061 1.712 1.555 1.006 -509 26 -215 -221 -463 -1.500 -1.453 -1.806 -2.303 -3.094 -4.095 -4.408 -5.046 ... ... ... ... ... ... 257

Exp. 123.750 21.847 17.351 6.657 1.877 2.175 1.286 7.503 1.064 1.129 1.832 132 3.219 2.412 243 371 1.015 3.148 350 1.495 12.787 3.703 8.349 12.358 1.524 8.880 571

2012 Imp. 193.867 3.559 9.555 1.945 175 587 614 6.904 1.079 1.495 2.163 600 4.591 3.877 2.579 2.895 4.172 7.968 5.122 6.841 18.643 9.457 22.550 28.649 19.023 26.988 1.348

Saldo -70.117 18.288 7.796 4.712 1.702 1.588 672 599 -15 -366 -331 -468 -1.372 -1.465 -2.336 -2.524 -3.157 -4.820 -4.772 -5.346 -5.856 -5.754 -14.201 -16.291 -17.499 -18.108 -777

Balança Comercial - (US$ Milhões Fob) Variação (%) 2012/2011 Jan-Abr/2013 Exp. Imp. Saldo Saldo Exp. -3,6 -0,2 6,5 36.814 66.758 6.352 1.291 -9,7 3,2 -11,9 5.317 2.742 -9,7 -7,1 -12,8 2.246 604 -7,4 -8,6 -6,9 630 55 -0,7 -2,4 -0,6 789 164 0,8 -2,7 2,1 426 235 -14,2 24,6 -33,2 2.078 2.326 18,7 1,1 251 389 16,7 21,9 -157,0 349 555 -3,2 8,2 69,9 583 715 0,9 6,2 49,9 50 154 14,8 3,8 1,1 939 1.625 8,7 2,9 -8,5 692 1.343 -5,4 -3,1 0,8 81 1.086 -18,5 22,6 29,4 112 1.036 -3,7 7,7 9,6 342 1.382 -8,2 -0,7 2,0 1.076 2.898 -21,5 -1,7 17,7 111 1.354 24,6 9,2 8,3 453 2.589 2,9 5,3 5,9 4.205 6.501 ... ... ... 753 3.439 ... ... ... 1.841 10.025 ... ... ... 3.075 9.128 ... ... ... 455 6.432 ... ... ... 2.755 8.413 ... ... ... 853 277 -57,4 24,4 -402,2

Total de Produtos Industrializados Produtos Alimentícios Metalurgia Celulose e Papel Madeira Couros e Peles Calçados e Componentes Outros Equip. de Transporte, Exc. Autoveículos Mobiliário Perfumaria, Sabões e Velas Minerais Não-Metálicos Bebidas Outros Prod. de Metais Ferrosos e não- ferrosos Borracha Confecções e Acessórios Equip. e Instrumentos Médicos-hospitalar e Ópticos Têxtil Prod. Matérias Plásticas Equip. de Informática e Maq. p/ Escritório Farmacêutica e Veterinária Veículos Autom., Reboques, Carroc. Partes/Peças Máquinas e Aparelhos Elétricos Derivados de Petróleo e Biocombustível Máquinas e Equipamentos (Mecânicos) Material/Compon. Eletrônicos e Equip.de Telecomun. Produtos Químicos Outros Produtos da Indústria FONTE: FGV/SECEX (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

Imp. -29.944 5.061 2.575 1.642 575 625 191 -248 -138 -206 -132 -104 -686 -651 -1.005 -924 -1.040 -1.822 -1.243 -2.136 -2.296 -2.686 -8.184 -6.053 -5.977 -5.658 576

Jan-Abr/2012 Saldo Exp. Imp. 38.190 61.763 -23.573 5.376 1.219 4.157 6.155 3.217 2.938 2.194 657 1.537 625 56 569 670 161 509 426 183 243 2.028 2.525 -497 363 305 58 367 437 -70 535 697 -162 38 165 -127 961 1.529 -568 843 1.241 -398 81 975 -894 117 924 -807 317 1.291 -974 1.249 2.565 -1.316 91 1.603 -1.512 442 2.310 -1.868 4.117 6.193 -2.076 806 3.213 -2.407 2.645 8.268 -5.623 3.895 8.645 -4.750 463 6.072 -5.609 2.681 7.148 -4.467 705 164 541

Variação (%) 2013/2012 Saldo Exp. Imp. -3,6 8,1 27,0 18,2 5,9 21,7 -13,6 -14,8 -12,4 2,4 -8,1 6,8 0,8 -1,8 1,1 17,8 1,9 22,8 0,0 28,4 -21,4 2,5 -7,9 -30,9 27,5 -4,9 27,0 194,3 9,0 2,6 -18,5 31,6 -6,7 -18,1 -2,3 6,3 20,8 -17,9 8,2 63,6 0,0 11,4 12,4 -4,3 12,1 14,5 7,9 7,0 6,8 -13,9 13,0 38,4 22,0 -15,5 -17,8 2,5 12,1 14,3 2,1 5,0 10,6 -6,6 7,0 11,6 -30,4 21,3 45,5 -21,1 5,6 27,4 -1,7 5,9 6,6 2,8 17,7 26,7 21,0 68,9 6,5

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PREÇO MÉDIO MENSAL E NOMINAL NO ATACADO EM REAIS (R$) DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SELECIONADOS – DEZ/2000–MAI/2013 PERÍODO

SÃO PAULO

PARANÁ

Arroz (30 kg)

Feijão Preto (30 kg)

Soja (em farelo), ( t)

Trigo (em grão) (60 kg)

Milho (60 kg)

Dez/2000

20,69

19,08

434,03

15,03

10,30

Dez/2001

28,00

49,95

496,42

17,80

11,78

Dez/2002

38,00

48,47

745,55

34,94

24,37

Dez/2003

52,36

43,16

756,77

28,58

17,73

Dez/2004

33,78

48,65

522,76

21,26

15,00

Dez/2005

30,00

60,01

513,04

21,96

14,26

Dez/2006

34,01

33,47

506,57

29,23

19,44

Dez/2007

43,67

72,29

682,33

34,35

28,69

Dez/2008

52,54

85,72

736,91

28,50

17,93

Dez/2009

48,34

44,14

740,11

27,50

17,66

Dez/2010

54,40

56,57

734,82

27,40

22,69

Jan/2011

53,20

54,49

754,04

27,02

23,81

Fev/2011

50,60

752,45

752,45

28,41

25,20

Mar/2011

48,00

58,60

676,02

29,03

25,72

Abr/2011

48,40

51,26

608,77

30,38

26,38

Mai/2011

49,13

50,34

595,12

29,80

26,36

Jun/2011

48,46

51,21

599,32

29,24

26,88

Jul/2011

49,80

49,73

607,00

29,85

27,19

Ago/2011

47,88

49,10

611,82

29,42

25,19

Set/2011

46,25

50,30

647,85

28,86

26,00

Out/2011

45,75

50,45

643,81

28,75

24,86

Nov/2011

43,64

50,35

629,40

27,45

24,80

Dez/2011

44,28

52,75

584,62

26,43

23,20

Jan/2012

44,98

63,35

617,22

26,99

26,02

Fev/2012

47,76

67,48

647,45

26,58

26,09

Mar/2012

48,50

64,86

694,79

27,75

25,69 24,21

Abr/2012

49,00

64,58

745,63

28,42

Mai/2012

49,84

65,89

835,97

28,94

23,67 23,87

Jun/2012

51,13

75,56

953,54

29,98

Jul/2012

50,63

74,61

1.192,59

31,03

26,58 30,19

Ago/2012

52,00

73,82

1.400,13

33,92

Set/2012

53,25

78,90

1.392,13

37,45

28,87

Out/2012

56,26

76,77

1.268,26

36,88

28,00

Nov/2012

66,20

79,74

1.233,35

38,65

30,12

Dez/2012

65,00

80,81

1.239,97

41,50

31,00

Jan/2013

62,20

84,37

1.121,56

44,06

29,86

Fev/2013

61,19

85,21

923,84

45,47

29,24

Mar/2013

61,00

82,47

851,76

44,14

26,33 23,17 22,73

Abr/2013

61,00

85,27

823,94

43,35

Mai/2013

...

90,39

875,56

43,84

FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); CONAB; SEAB-PR NOTA: Cotação para o arroz longo fino agulinha. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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PREÇO MÉDIO DO ALUMÍNIO, SOJA E PETRÓLEO, BRASIL – 2000 A FEV/2013 PERÍODO

(Em US$)

ALUMÍNIO

SOJA EM GRÃO

PÉTROLEO BRUTO

(US$ centavos por tonelada)

(por tonelada)

(por brent, barril)

2000

1.551,5

183,0

28,6

2001

1.446,7

168,8

24,5

2002

1.351,1

188,8

25,0

2003

1.432,8

233,3

28,9

2004

1.718,5

276,8

38,3

2005

1.900,5

223,2

54,6

2006

2.573,1

217,4

65,2

2007

2.382,8

423,0

90,9

2008

1.504,4

318,81

35,8

2009

1.669,18

378,50

61,78

Jan/2010

2.230,20

359,00

77,12

Fev/2010

2.053,30

345,00

74,72

Mar/2010

2.210,50

349,00

79,30

Abr/2010

2.314,30

358,00

84,14

Maio/2010

2.044,70

349,00

75,54

Jun/2010

1.929,40

349,00

74,73

Jul/2010

1.989,00

371,00

74,52

Ago/2010

2.110,40

379,00

75,88

Set/2010

2.171,20

390,00

76,11

Out/2010

2.342,20

427,00

81,72

Nov/2010

2.324,00

460,00

84,53

Dez/2010

2.356,70

484,00

90,07

Jan/2011

2.439,70

511,00

92,66

Fev/2011

2.515,30

512,00

97,73

Mar/2011

2.555,50

499,00

108,65

Abr/2011

2.667,40

501,00

116,31

Mai/2011

2.587,20

499,00

108,18

Jun/2011

2.557,80

500,00

105,85

Jul/2011

2.525,40

502,00

107,88

Ago/2011

2.381,00

501,00

100,46

Set/2011

2.293,50

491,00

100,83

Out/2011

2.180,60

446,00

99,92

Nov/2011

2.080,00

429,00

105,36

Dez/2011

2.024,40

420,00

103,43

Jan/2012

2.151,50

442,00

106,97

Fev/2012

2.208,00

462,00

112,73

Mar/2012

2.184,20

496,00

117,80

Abr/2012

2.048,50

529,00

113,75

Mai/2012

2.002,50

521,00

104,16

Jun/2012

1.885,50

522,00

90,73

Jul/2012

1.876,30

609,00

96,75

Ago/2012

1.843,30

623,00

105,28

Set/2012

2.064,10

615,00

106,32

Out/2012

1.974,30

566,00

103,39

Nov/2012

1.948,80

533,00

101,17

Dez/2012

2.086,80

535,00

101,17

Jan/2013

2.037,60

526,00

105,04

Fev/2013

2.053,60

536,00

107,66

Mar/2013

...

...

...

FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fundo Monetário Internacional (FMI)

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INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL BRASIL DATA

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Maio/2009 Jun/2009 Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Maio/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013

Fundo de Investimento Financeiro – FIF (PL mensal, R$ milhões)(1) 63.268 109.100 112.111 134.808 198.663 271.538 320.604 321.605 466.793 541.965 653.714 794.875 912.869 917.297 927.196 939.198 949.924 963.744 975.756 980.245 1.006.823 1.026.501 1.049.954 1.062.805 1.072.345 1.086.267 1.100.463 1.114.809 1.134.363 1.147.753 1.156.564 1.171.362 1.183.868 1.197.778 1.237.295 1.265.504 1.278.228 1.286.654 1.306.523 1.329.588 1.360.175 1.375.621 1.386.367 1.396.879 1.410.899 1.439.972 1.461.453 1.474.985 1.502.119 1.501.728 1.542.347 1.568.573 1.621.833 1.646.160 1.656.235 1.672.151 1.695.397 1.720.216 1.731.276 1.758.620 1.779.219 1.786.186 1.836.788 1.852.863 1.864.287 1.877.294

EUA

Índice Ibovespa Valor das empresas fechamento listadas no Ibovespa mensal (R$ bilhões)(3) (pontos) (2) 42.990 147 70.399 205 10.196 119 6.784 277 17.091 300 15.259 294 13.509 294 11.268 494 22.236 642 26.196 841 33.455 1.181 44.473 1.765 63.886 1.088 37.550 1.121 39.300 1.116 38.183 1.178 40.926 1.308 47.290 1.440 53.197 1.381 51.465 1.429 54.765 1.461 56.488 1.581 61.517 1.584 63.720 1.708 67.044 1.740 68.588 1.733 65.402 1.738 66.503 1.815 70.317 1.748 67.529 1.665 63.046 1.600 60.936 1.776 67.515 1.715 65.145 2.037 69.429 2.071 70.673 2.000 67.705 2.071 69.304 2.005 66.574 2.075 67.383 2.086 68.586 2.010 66.132 1.949 64.620 1.927 62.403 1.819 58.823 1.753 56.495 1.688 52.324 1.821 58.338 1.807 56.874 1.834 56.754 1.979 63.072 2.055 65.811 2.050 64.510 1.970 61.820 1.793 54.490 1.796 54.354 1.842 56.097 1.829 57.061 1.867 59.175 1.832 57.068 1.874 57.474 1.962 60.952 1.983 59.761 1.918 57.424 1.932 56.352 1.925 55.910

Emissão Primária de Debêntures (R$ milhões) 6.884 8.398 7.518 9.658 6.677 8.748 15.162 13.391 5.283 9.614 41.538 69.463 46.535 37.458 610 0 0 3.600 0 312 2.728 0 100 1.010 0 2.720 915 0 3.216 6.138 0 0 3.041 0 0 300 0 2.025 0 200 950 810 0 0 500 0 0 500 0 220 20.000 405 3.350 3.250 0 0 6.300 0 316 15.576 0 850 0 2.141 2.160 2.551

Dow Jones – NYSE fechamento (pontos) (3)

Nasdaq fechamento (pontos) (4)

5.117 6.448 7.908 9.181 11.497 10.787 10.022 8.342 10.410 10.783 10.718 12.463 13.265 8.776 8.001 7.063 7.609 8.168 8.500 8.447 9.172 9.496 9.712 9.713 10.310 10.428 10.067 10.325 10.857 11.009 10.068 9.774 10.466 10.015 10.788 11.119 11.043 11.578 11.892 12.226 12.320 12.811 12.570 12.414 12.143 11.614 10.913 11.955 12.046 12.218 12.633 12.952 13.212 13.213 12.393 12.880 13.009 13.091 13.437 13.097 13.026 13.104 13.861 14.054 14.579 14.804

1.052 1.291 1.570 2.193 4.069 2.471 1.950 1.336 2.007 2.175 2.205 2.415 2.652 1.577 1.476 1.378 1.529 1.717 1.774 1.835 1.979 2.009 2.122 2.049 2.138 2.269 2.147 2.238 2.398 2.461 2.247 2.109 2.255 2.114 2.369 2.507 2.505 2.653 2.700 2.782 2.781 2.874 2.835 2.774 2.756 2.579 2.415 2.684 2.620 2.605 2.814 2.967 3.092 3.046 2.827 2.935 2.940 3.067 3.116 2.977 3.010 3.020 3.142 3.160 3.268 3.329

FONTES: (1) Banco Central do Brasil, (2) Bovespa (Índice de Fechamento do último dia útil do mês), (3) Dow Jones, (4) Nasdaq NOTA: Para os anos de 1995 a 2008, os valores referem-se ao mês de dezembro, exceto para emissão de debênture que é o total do ano. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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VOLUME E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES - 10 PRINCIPAIS PAÍSES E BRASIL - NO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS – 2009 (Em bilhões de dólares e percentual) RANKING

EXPORTADORES

VALOR

PARTICIPAÇÃO

RANKING

IMPORTADORES

VALOR

PARTICIPAÇÃO

1

China

1.202

9,6

1

Estados Unidos

1.605

12,7

2

Alemanha

1.126

9,0

2

China

1.006

7,9

3

Estados Unidos

1.056

8,5

3

Alemanha

938

7,4

4

Japão

581

4,6

4

França

560

4,4

5

Holanda

498

4,0

5

Japão

552

4,4

6

França

485

3,9

6

Reino Unido

482

3,8

7

Itália

406

3,2

7

Holanda

445

3,5

8

Bélgica

370

3,0

8

Itália

413

3,3

9

Coréia do Sul

364

2,9

9

Hong Kong, China

352

2,8

10

Reino Unido

352

2,8

10

Bélgica

352

2,8

24

Brasil

153

1,2

26

Brasil

134

1,1

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO

1948

1953

1963

1973

1983

(Em bilhões de dólares e percentual) 1993

2003

2009

Valor (Bilhões de dólares) Mundo

59

84

157

579

1.838

3.676

7.376

12.178

Participação (%) Mundo

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

28,1

24,8

19,9

17,3

16,8

18,0

15,8

13,2

21,7

18,8

14,9

12,3

11,2

12,6

9,8

8,7

0,9

0,7

0,6

0,4

1,4

1,4

2,2

1,9

11,3

9,7

6,4

4,3

4,4

3,0

3,0

3,8

Brasil

2,0

1,8

0,9

1,1

1,2

1,0

1,0

1,3

Argentina

2,8

1,3

0,9

0,6

0,4

0,4

0,4

0,5

35,1

39,4

47,8

50,9

43,5

45,4

45,9

41,2 3,7

América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central

Europa Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

-

-

-

-

-

1,5

2,6

África

7,3

6,5

5,7

4,8

4,5

2,5

2,4

3,2

Oriente Médio

2,0

2,7

3,2

4,1

6,8

3,5

4,1

5,7 29,4

Ásia

14,0

13,4

12,5

14,9

19,1

26,1

26,2

China

0,9

1,2

1,3

1,0

1,2

2,5

5,9

9,9

Japão

0,4

1,5

3,5

6,4

8,0

9,9

6,4

4,8

Índia

2,2

1,3

1,0

0,5

0,5

0,6

0,8

1,3

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

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IMPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO

1948

1953

1963

1973

(Em bilhões de dólares e percentual)

1983

1993

2003

2009

Valor (Bilhões de dólares) Mundo

62

85

164

595

1.882

3.786

7.689

12.421

Participação (%) Mundo América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central Brasil Argentina Europa

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,00

18,5

20,5

16,1

17,2

18,5

21,4

22,4

17,5

13,0

13,9

11,4

12,3

14,3

15,9

16,9

12,9

1,0

0,9

0,8

0,6

0,7

1,8

2,3

1,9

10,4

8,3

6,0

4,4

3,8

3,3

2,5

3,6

1,8

1,6

0,9

1,2

0,9

0,7

0,7

1,1

2,5

0,9

0,6

0,4

0,2

0,4

0,2

0,3

45,3

43,7

52,0

53,3

44,2

44,6

45,0

41,6 2,7

Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

-

-

-

-

-

1,2

1,7

África

8,0

7,0

5,2

3,9

4,6

2,6

2,1

3,3

Oriente Médio

1,7

2,0

2,2

2,6

6,2

3,3

2,7

4,0 27,4

Ásia

13,9

15,1

14,1

14,9

18,5

23,7

23,5

China

0,6

1,6

0,9

0,9

1,1

2,7

5,4

8,1

Japão

1,1

2,8

4,1

6,5

6,7

6,4

5,0

4,4

Índia

2,3

1,4

1,5

0,5

0,7

0,6

0,9

2,0

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DE EXPORTAÇÕES E PRODUÇÃO DE BENS – 2000-2009

(Em % ao ano)

2000-09 Exportações mundiais de bens

2007

2008

2009

3,0

6,5

2,0

Produtos agrícolas

3,0

5,5

2,0

-3,0

Combustíveis e produtos das indústria extrativas

2,0

3,5

0,5

-4,5

Produtos industrializados

3,5

8,0

2,5

-15,5

Produção mundial de bens

1,5

0,5

1,0

-5,0

Agricultura

2,0

2,5

3,5

0,5

Indústria extrativa

1,0

0,0

1,0

-2,0

Produtos industrializados

1,0

0,0

1,0

-7,0

2,0

3,5

1,5

-2,5

PIB mundial

-12,0

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS POR REGIÕES SELECIONADAS – 2000-2009 REGIÃO

EXPORTAÇÕES 2000-09

2008

(Em % ao ano) IMPORTAÇÕES

2009

2000-09

2008

2009

Mundo

3

2

-12

3

2

-13

América do Norte

1

2

-15

1

-3

-17

América do Sul e Central

4

1

-8

6

13

-17

Europa

2

0

-15

1

-1

-15

2

0

-15

1

-1

-15

Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

6

2

-5

11

17

-26

Ásia

8

6

-11

6

5

-8

China

17

9

-11

15

4

3

Índia

12

15

-3

13

18

-3

Japão

2

3

-25

1

-1

-13

União Europeia (27)

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 4, junho 2013 | 10


COMÉRCIO INTRARREGIONAL E INTER-REGIONAL DE BENS – 2009

(Em bilhões de dólares e percentual) DESTINO

ORIGEM

América

América do

do Norte

Sul e Central

2.026

Europa

CEI

Valor (Bilhões de dólares) 437 5.105

África

Oriente Médio

Ásia

Mundo

311

391

510

3.197

12.178

América do Norte

769

128

292

9

28

49

324

1.602

América do Sul e Central

115

120

90

6

13

11

96

459

Europa

366

75

3.620

147

162

154

426

5.016

Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

23

5

239

87

7

14

63

452

África

66

9

149

1

45

12

85

384

Oriente Médio

60

5

76

4

34

107

357

690

627

95

641

57

102

163

1.846

3.575

Mundo

Ásia

Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações totais de bens de cada região (%) 16,6

3,6

41,9

2,6

3,2

4,2

26,3

100,0

América do Norte

48,0

8,0

18,2

0,6

1,8

3,1

20,2

100,0

América do Sul e Central

25,0

26,1

19,6

1,3

2,8

2,5

20,8

100,0

7,3

1,5

72,2

2,9

3,2

3,1

8,5

100,0 100,0

Mundo

Europa Comunidade de Estados Independentes (CEI) África Oriente Médio Ásia

5,2

1,1

52,9

19,2

1,6

3,2

13,9

17,1

2,4

38,8

0,3

11,7

3,0

22,2

100,0

8,7

0,7

11,0

0,5

4,9

15,5

51,8

100,0

17,5

2,7

17,9

1,6

2,8

4,6

51,6

100,0

Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações mundiais de bens (%) 16,6

3,6

41,9

2,6

3,2

4,2

26,3

100,0

América do Norte

6,3

1,1

2,4

0,1

0,2

0,4

2,7

13,2

América do Sul e Central

0,9

1,0

0,7

0,0

0,1

0,1

0,8

3,8

Europa

3,0

0,6

29,7

1,2

1,3

1,3

3,5

41,2

Comunidade de Estados Independentes (CEI)

0,2

0,0

2,0

0,7

0,1

0,1

0,5

3,7

África

0,5

0,1

1,2

0,0

0,4

0,1

0,7

3,2

Oriente Médio

0,5

0,0

0,6

0,0

0,3

0,9

2,9

5,7

Ásia

5,2

0,8

5,3

0,5

0,8

1,3

15,2

29,4

Mundo

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) BALANÇA COMERCIAL DO PARANÁ - 1996-2013 ANO

(Em US$ 1.000 FOB - ACUMULADO - e variação % anual)

EXPORTAÇÃO (X) Valor

IMPORTAÇÃO (M)

Var. %

Valor

Var. %

SALDO (X-M) VALOR

1996

4.245.905

47

2.434.733

2

1.811.172

1997

4.853.587

14

3.306.968

36

1.546.619

1998

4.227.995

(13)

4.057.589

23

170.406

1999

3.932.659

(7)

3.699.490

(9)

233.169

2000

4.394.162

12

4.686.229

27

-292.067

2001

5.320.211

21

4.928.952

5

391.259

2002

5.703.081

7

3.333.392

(32)

2.369.689

2003

7.157.853

26

3.486.051

5

3.671.802

2004

9.405.026

31

4.026.146

15

5.378.879

2005

10.033.533

7

4.527.237

12

5.506.296

2006

10.016.338

(0)

5.977.971

32

4.038.367

2007

12.352.857

23

9.017.988

51

3.334.870

2008

15.247.252

23

14.570.222

62

677.030

2009

11.222.827

(26)

9.620.837

(34)

1.601.990

2010 2011

14.176.010 17.394.228

26 22,70

13.956.180 18.766.895

45 34,46

219.831 -1.372.667

2012

17.709.585

1,81

19.387.410

3,30

-1.677.825

Abr/2013

5.020.793

-5,02

6.148.765

-1,14

-1.127.972

FONTE: MDIC/SECEX

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 4, junho 2013 | 11


BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL - 1996-2013

(Em US$ 1.000 FOB – ACUMULADO - e variação % anual)

EXPORTAÇÃO (X) Valor Var. % 47.746.728

ANO 1996

IMPORTAÇÃO (M) Valor Var. % 53.345.767

...

...

SALDO (X-M) Valor -5.599.039

Var. % ...

1997

52.982.726

10,97

59.747.227

1998

51.139.862

(3,48)

1999

48.012.790

(6,11)

2000

55.118.920

14,80

55.850.663

13,28

-731.743

(43,22)

2001

58.286.593

5,75

55.601.758

(0,45)

2.684.835

(466,91)

2002

60.438.653

3,69

47.242.654

(15,03)

13.195.999

391,50

2003

73.203.222

21,12

48.325.567

2,29

24.877.655

88,52

2004

96.677.497

32,07

62.835.616

30,03

33.841.882

36,03

2005

118.529.184

22,60

73.600.376

17,13

44.928.809

32,76

2006

137.807.470

16,26

91.350.841

24,12

46.456.629

3,40

2007

160.649.073

16,58

120.617.446

32,04

40.031.627

(13,83)

2008

197.942.443

23,21

172.984.768

43,42

24.957.675

(37,66)

2009

152.994.743

(22,71)

127.715.293

(26,17)

25.279.450

1,29

2010

201.915.285

31,98

181.722.623

42,28

20.192.662

(20,12)

2011

256.039.575

26,81

226.245.113

24,47

29.794.462

...

2012

242.579.776

-5,26

223.154.429

-1,37

19.425.346

242.579.776

20.631.053

6,78

21.626.195

12,88

-995.142

...

Abr/2013

12,00

-6.764.501

20,82

57.763.476

(3,32)

-6.623.614

(2,08)

49.301.558

(14,65)

-1.288.768

(80,54)

FONTE: MDIC/SECEX Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

CUSTO MENSAL DE PRODUÇÃO NOMINAL DE FRANGO DE CORTE NO PARANÁ POR TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO – JAN-DEZ/2009 CLIMATIZADO - 15.000 AVES POR LOTE R$/kg

R$/Frango

R$/kg

R$/Frango

R$/kg

R$/Frango

PREÇO DO FRANGO VIVO R$/KG

Janeiro

1,74

4,34

1,70

4,24

1,74

4,34

1,65

Fevereiro

1,72

4,31

1,69

4,21

1,73

4,31

1,72

Março

1,63

4,07

1,59

3,98

1,63

4,08

1,69

Abril

1,62

4,04

1,58

3,95

1,62

4,05

1,66

Maio

1,66

4,16

1,63

4,07

1,67

4,17

1,61

Junho

1,61

4,02

1,57

3,94

1,61

4,03

1,73

Julho

1,62

4,06

1,59

3,98

1,63

4,06

1,71

Agosto

1,62

4,04

1,59

3,98

1,63

4,05

1,62

Setembro

1,60

3,99

1,56

3,90

1,60

3,99

1,61

Outubro

1,55

3,87

1,51

3,78

1,55

3,88

1,57

Novembro

1,55

3,87

1,51

3,79

1,55

3,88

1,59

Dezembro

1,54

3,86

1,51

3,78

1,55

3,87

1,59

TECNOLOGIA/MÊS

AUTOMÁTICO - 14.000 AVES POR LOTE

MANUAL - 12.500 AVES POR LOTE

FONTE: CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento; EMBRAPA SUÍNOS E AVES (www.conab.gov.br)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 6, n. 4, junho 2013 | 12


OFERTA E DEMANDA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS BRASILEIROS - SAFRAS 2005/2006 - 2010/2011 CULTURA SAFRA ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO SUPRIMENTO CONSUMO 2005/06 524,4 1.037,8 2006/07 355,9 1.524,0 2007/08 567,3 1.602,2 Algodão em Pluma 2008/09 661,1 1.213,7 2009/10 400,8 1.194,1 2010/11 200,0 1.694,0 2005/06 3.532,1 11.971,7 2006/07 2.879,3 11.315,9 2007/08 2.021,7 12.059,6 Arroz em Casca 2008/09 1.081,3 12.602,6 2009/10 1.197,5 11.260,3 2010/11 957,8 12.237,4 2005/06 92,9 3.471,2 2006/07 176,2 3.339,7 2007/08 81,4 3.520,9 Feijão em Cores 2008/09 180,0 3.502,7 2009/10 267,7 3.265,1 2010/11 208,8 3.465,8 2005/06 3.135,4 42.514,9 2006/07 2.838,6 51.369,9 2007/08 2.540,7 58.652,3 Milho 2008/09 11.312,8 51.003,8 2009/10 11.405,0 56.048,6 2010/11 12.432,6 52.276,8 2005/06 2.734,7 55.027,1 2006/07 2.469,7 58.391,8 2007/08 3.675,6 60.017,7 Soja em Grãos 2008/09 4.540,1 57.161,6 2009/10 675,0 68.688,2 2010/11 2.863,2 68.345,3 2005/06 1.824,6 21.918,0 2006/07 1.782,6 23.947,0 2007/08 2.306,0 24.717,0 Farelo de Soja 2008/09 3.053,0 23.187,8 2009/10 2.087,8 25.949,9 2010/11 2.537,7 26.018,3 2005/06 279,0 5.479,5 2006/07 214,5 5.909,0 2007/08 275,1 6.259,5 Óleo de Soja 2008/09 246,2 5.872,2 2009/10 289,8 6.571,5 2010/11 351,3 6.589,1 2005/06 2.370,4 4.873,1 2006/07 2.071,8 2.233,7 2007/08 1.849,9 4.097,1 Trigo 2008/09 1.508,7 5.884,0 2009/10 2.854,7 5.026,2 2010/11 2.418,5 5.601,8 FONTE: CONAB – Levantamento: Nov/2010 (disponível em: www.conab.gov.br)

81,6 96,8 33,7 14,5 70,0 200,0 827,8 1.069,6 589,9 908,0 1.100,0 800,0 69,8 96,0 209,7 110,0 80,0 100,0 956,0 1.095,5 808,0 1.132,9 300,0 400,0 48,8 97,9 96,3 100,0 200,0 100,0 152,4 101,2 117,3 100,0 100,0 100,0 25,4 44,1 27,4 30,0 50,0 50,0 5.844,2 7,164,1 5.926,4 5.676,4 5.922,2 5.500,0

1.643,8 1.976,7 2.203,2 1.889,3 1.664,9 2.094,0 16.331,6 15.264,8 14.671,2 14.591,9 13.557,8 13.995,2 3.633,9 3.611,9 3.812,0 3.792,7 3.612,8 3.774,6 46,606,3 55.304,0 62.001,0 63.449,5 67.753,6 65.128,9 57.810,6 60.959,4 63.789,6 61.801,7 69.563,2 71.308,5 23.895,0 25.830,8 27.140,9 26.340,8 28.137,7 28.656,0 5.783,9 6.167,6 6.562,0 6.133,4 6.911,3 6.990,4 13.087,7 11.469,6 11.873,4 13.069,1 13.803,1 13.520,3

983,4 990,0 1.009,2 983,6 1.014,9 1.058,5 13.000,0 12.930,0 12.800,0 12.500,0 12.200,0 12.200,0 3.450,0 3.500,0 3.630,0 3.500,0 3.400,0 3.500,0 39.829,7 41.829,8 44.288,2 44.279,1 45.821,0 46.500,0 30.383,0 33.550,0 34,750,0 32.564,0 36.800,0 37.090,0 9.780,0 11.050,0 11.800,0 12.000,0 12.200,0 12.700,0 3.150,0 3.550,0 4.000,0 4.250,0 4.980,0 5.200,0 10.231,0 9.600,0 9.618,0 9.863,0 10.214,2 10.451,4

EXPORTAÇÃO

(Mil toneladas) ESTOQUE FINAL

304,5 419,4 532,9 504,9 450,0 460,0 452,3 313,1 789,9 894,4 400,0 600,0 7,7 30,5 2,0 25,0 4,0 4,0 3.938,0 10.933,5 6.400,0 7.765,4 9.500,0 8.000,0 24.957,9 23.733,8 24.499,5 28.562,7 29.900,0 31.300,0 12.332,4 12.474,2 12.287,9 12.253,0 13.400,0 13.400,0 2.419,4 2.342,5 2.315,8 1.593,6 1.580,0 1.380,0 784,9 19,7 746,7 351,4 1.170,4 700,0

355,9 567,3 661,1 400,8 200,0 575,5 2.879,3 2.021,7 1.081,3 1.197,5 957,8 1.195,2 176,2 81,4 180,0 267,7 208,8 270,6 2.838,6 2.540,7 11.312,8 11.405,0 12.432,6 10.628,9 2.469,7 3.675,6 4.540,1 675,0 2.863,2 2.918,5 1.782,6 2.306,6 3.053,0 2.087,8 2.537,7 2.556,0 214,5 275,1 246,2 289,8 351,3 410,4 2.071,8 1.849,9 1.508,7 2.854,7 2.418,5 2.368,9

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PRODUÇÃO, ÁREA COLHIDA E RENDIMENTO MÉDIDO DA SOJA - BRASIL E MAIORES ESTADOS PRODUTORES - 1990-2009

(Mil toneladas e mil hectares)

BRASIL ANO

Produção

Área Colhida

MAIORES ESTADOS PRODUTORES Rendimento Médio (kg/ha)

Mato Grosso Produção

Área Colhida

Paraná Produção

Goiás

Área Colhida

Produção

Mato Grosso do Sul

Área Colhida

Produção

Área colhida

Minas Gerais Produção

Área colhida

1989/1990

20.101

11.551

1.740,16

2.901

1.503

4.572

2.286

1.411

941

1.934

1.209

875

1990/1991

15.395

9.743

1.580,00

2.607

1.100

3.617

1.966

1.659

790

2.300

1.013

963

472

1991/1992

19.419

9.582

2.027,00

3.485

1.452

3.415

1.798

1.804

820

1.929

970

1.003

456

1992/1993

23.042

10.717

2.150,00

4.198

1.713

4.720

2.000

1.968

984

2.229

1.067

1.159

552

1993/1994

25.059

11.502

2.179,00

4.970

1.996

5.328

2.110

2.387

1.090

2.440

1.109

1.234

600

1994/1995

25.934

11.679

2.221,00

5.440

2.295

5.535

2.121

2.133

1.123

2.426

1.098

1.188

600

1995/1996

23.190

10.663

2.175,00

4.687

1.905

6.241

2.312

2.046

909

2.046

845

1.040

528

1996/1997

26.160

11.381

2.299,00

5.721

2.096

6.566

2.496

2.478

991

2.156

862

1.176

523

1997/1998

31.370

13.158

2.384,00

7.150

2.600

7.191

2.820

3.372

1.338

2.282

1.087

1.383

601

1998/1999

30.765

12.995

2.367,00

7.134

2.548

7.723

2.769

3.418

1.325

2.740

1.054

1.336

577

583

1999/2000

32.890

13.623

2.414,00

8.801

2.905

7.130

2.833

4.073

1.455

2.501

1.107

1.397

594

2000/2001

38.432

13.970

2.751,00

9.641

3.120

8.623

2.818

4.158

1.540

3.130

1.065

1.496

642

2001/2002

42.230

16.386

2.577,00

11.733

3.853

9.502

3.291

5.420

1.902

3.279

1.192

1.949

719

2002/2003

52.018

18.475

2.816,00

12.949

4.420

10.971

3.638

6.360

2.171

4.104

1.415

2.333

874

2003/2004

49.793

21.376

2.329,00

15.009

5.241

10.037

3.936

6.147

2.572

3.325

1.797

2.659

1.066

2004/2005

52.305

23.301

2.245,00

17.937

6.105

9.707

4.148

6.985

2.662

3.863

2.031

3.022

1.119

2005/2006

55.027

22.749

2.419,00

16.700

6.197

9.646

3.983

6.534

2.542

4.445

1.950

2.483

1.061

2006/2007

58.392

20.687

2.822,66

15.359

5.125

11.916

3.979

6.114

2.191

4.881

1.737

2.568

930

2007/2008

60.018

21.313

2.816,00

17.848

5.675

11.896

3.977

6.544

2.180

4.569

1.731

2.537

870

2008/2009(1)

57.166

21.743

2.629,00

17.963

5.828

9.510

4.069

6.836

2.307

4.180

1.716

2.751

929

2009/2010(2)

68.688

23.468

2.927,00

18.767

6.225

14.079

4.485

7.343

2.550

5.308

1.712

2.872

1.019

FONTE: CONAB (1) Preliminar.(2) Estimativas

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TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB REAL PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

3,8

4,8

2,2

2,6

3,4

4,8

4,4

4,9

4,8

2,5

-2,2

Mundo Alemanha

2,0

3,5

1,4

0,0

-0,2

0,7

0,9

3,4

2,6

1,0

-4,9

Argentina

-3,4

-0,8

-4,4

-10,9

8,8

9,0

9,2

8,5

8,7

7,0

0,7

Bolívia

0,4

2,5

1,7

2,5

2,7

4,2

4,4

4,8

4,6

6,1

...

Brasil

0,3

4,3

1,3

2,7

1,2

5,7

3,2

4,0

6,1

5,1

-0,2

Canadá

5,5

5,2

1,8

2,9

1,9

3,1

3,0

2,8

2,2

0,5

-2,5

Chile

-0,8

4,5

3,4

2,2

3,9

6,0

5,6

4,6

4,6

3,7

-1,5

Colômbia

-4,2

2,9

2,2

2,5

4,6

4,7

5,7

6,9

7,5

2,5

0,3

Coréia do Sul

10,7

8,8

4,0

7,2

2,8

4,6

4,0

5,2

5,1

2,3

0,2

Equador

-6,3

2,8

5,3

4,2

3,6

8,0

6,0

3,9

2,5

6,5

...

Estados Unidos

4,8

4,1

1,1

1,8

2,5

3,6

3,1

2,7

2,1

0,4

-2,4

França

4,8

4,1

1,8

1,1

1,1

2,3

2,0

2,4

2,3

0,1

-2,5

Indonésia

0,8

4,9

3,6

4,5

4,8

5,0

5,7

5,5

6,3

6,0

4,5

Itália

1,9

3,9

1,7

0,5

0,1

1,4

0,8

2,1

1,4

-1,3

-5,1

Japão

0,0

2,8

9,2

0,3

1,5

2,7

1,9

2,0

2,3

-1,2

-5,3

México

3,8

6,6

0,0

0,8

1,4

4,0

3,3

5,0

3,4

1,3

-6,5

Paraguai

-1,5

-3,3

2,1

0,0

3,8

4,1

2,9

4,3

6,8

5,8

-3,8

Peru

0,9

2,9

0,2

4,9

4,0

5,6

6,4

8,0

8,7

9,8

0,9

Reino Unido

3,5

3,9

2,5

2,1

2,8

3,0

2,2

2,9

2,6

0,5

-4,9

Tailândia

4,4

4,8

2,2

5,3

7,0

6,2

4,5

5,6

4,9

2,5

-2,2

Uruguai

-2,8

-1,4

-3,4

-11,0

2,2

11,8

6,6

4,3

7,5

8,5

2,9

Venezuela

-6,0

3,7

3,4

-8,9

-7,8

18,3

10,3

10,3

8,4

4,8

...

FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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TAXA DE INFLAÇÃO ANUAL MÉDIA PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES

1999

Mundo

5,6

2000 4,6

2001 4,3

2002 3,6

2003

2004

3,8

3,7

2005 3,8

2006 3,6

2007

2008

2009

3,9

5,9

2,2

Alemanha

0,6

1,5

2,0

1,4

1,0

1,7

1,6

1,6

2,3

2,6

0,3

Argentina

-1,2

-0,9

-1,1

25,9

13,4

4,4

9,6

10,9

8,8

8,6

6,3

Bolívia

2,2

4,6

1,6

0,9

3,3

4,4

5,4

4,3

8,7

14,0

3,3

Brasil

4,9

7,0

6,8

8,5

14,7

6,6

6,9

4,2

3,6

5,7

4,9

Canadá

1,7

2,7

2,5

2,3

2,8

1,9

2,2

2,0

2,1

2,4

0,3

Chile

3,3

3,8

3,6

2,5

2,8

1,1

3,1

3,4

4,4

8,7

1,5

Colômbia

10,9

9,2

8,0

6,4

7,1

5,9

5,0

4,3

5,5

7,0

4,2

0,8

2,3

4,1

2,8

3,5

3,6

2,8

2,2

2,5

4,7

2,8

52,2

96,1

37,7

12,5

7,9

2,7

2,4

3,0

2,3

8,4

5,2

2,2

3,4

2,8

1,6

2,3

2,7

3,4

3,2

2,9

3,8

-0,4

Coréia do Sul Equador EUA França Indonésia

0,5

1,7

1,6

1,9

2,1

2,1

1,7

1,7

1,5

2,8

0,1

20,5

3,7

11,5

11,9

6,6

6,2

10,5

13,1

6,3

10,1

6,4

Itália

1,7

2,5

2,8

2,5

2,7

2,2

2,0

2,1

1,8

3,3

0,8

Japão

-0,3

-0,7

-0,8

-0,9

-0,2

0,0

-0,3

0,2

0,1

1,4

-1,4

México

16,6

9,5

6,4

5,0

4,5

4,7

4,0

3,6

4,0

5,1

5,3

Paraguai

6,8

9,0

7,3

10,5

14,2

4,3

6,8

9,6

8,1

10,2

2,6

Peru

3,5

3,8

2,0

0,2

2,3

3,7

1,6

2,0

1,8

5,8

2,9

Reino Unido

1,6

2,9

1,8

1,6

2,9

3,0

2,8

3,2

4,3

4,0

-0,6

Tailândia

0,3

1,6

1,6

0,7

1,8

2,8

4,5

4,6

2,2

5,5

-0,8

Uruguai

5,7

4,8

4,4

14,0

19,4

9,2

4,7

6,4

8,1

7,9

7,1

23,6

16,2

12,5

22,4

31,1

21,7

16,0

13,7

18,7

31,4

28,6

Venezuela

FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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PANORAMA ECONÔMICO – MAIO/2013 Carlos Ilton Cleto

COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (MAIO/2013) – MDIC Fato Em maio, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 760 milhões, resultado de exportações de US$ 21,82 bilhões e importações de US$ 21,06 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 42,89 bilhões, no mês, e US$ 191,97 bilhões no ano. O déficit comercial acumulado no ano é de US$ 5,39 bilhões. 

21.824 22.382

25.000 19.354

19.155

18.547

20.000

21.766 20.104

20.632 21.626

19.749 15.551

17.499

21.064

16.827

15.000 10.000 5.000 0 -5.000

jun/12

jul/12

ago/12

set/12

out/12

nov/12

dez/12

jan/13

fev/13

mar/13

abr/13

mai/13

-10.000 Exportações

Importações

Saldo da BC em US$ milhões

FONTE: MDIC. 

Causa

Utilizando o critério da média diária, com relação ao mesmo mês do ano anterior, as exportações apresentaram queda de 1,5% e as importações crescimento de 9,0%. Pelo mesmo critério, na comparação com abril de 2013, houve crescimento de 10,8%, nas exportações, e de 2,0% nas importações. A corrente do comércio, pela média diária, registrou avanço de 3,4%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e 6,3% na comparação com o mês anterior. No acumulado no ano, as exportações diminuíram 2,8%, sobre igual período de 2012, e as importações, na mesma comparação, aumentaram 9,8%. Em maio de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior, as exportações de básicos aumentaram 1,7%, por outro lado as categorias de produtos semimanufaturados e manufaturados diminuíram 13,5% e 0,9% respectivamente. Em termos de países, os cinco principais compradores foram: China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Japão. Pelo mesmo critério de comparação, houve crescimento de 29,4%, nas importações de combustíveis e lubrificantes, 9,8%, nas matérias-primas e intermediários, e 0,5% nas importações de bens de consumo. Por outro lado, diminuíram 0,8% as importações de bens de capital. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram: Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Coreia do Sul. No acumulado no ano, houve queda nas exportações de produtos manufaturados, 3,1%, básicos, 2,5%, e semimanufaturados, 2,2%. Os principais destinos das nossas exportações foram: China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Japão. Nas importações, houve crescimento em todas as categorias de uso: combustíveis e lubrificantes, 25,5%, bens de consumo, 1,7%, bens de capital, 6,5%, e matérias-primas e intermediários, 8,9%. Os principais vendedores ao Brasil foram: Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Coreia do Sul.  Consequências Os efeitos da crise da zona do Euro ainda são sentidos no setor exportador brasileiro, fazendo com que o crescimento das importações seja mais acelerado, devendo resultar, para este ano, um saldo comercial inferior a US$ 10 bilhões.

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ATIVIDADE PIB – INDICADORES DE VOLUME E VALORES CORRENTES (1O TRIMESTRE 2013) – IBGE  Fato O Produto Interno Bruto – PIB – a preços de mercado cresceu 0,6% no primeiro trimestre de 2013, frente ao último trimestre de 2012, chegando a R$ 1.110,4 bilhões. Com relação ao primeiro trimestre de 2012, houve crescimento de 1,9%, e no acumulado dos últimos quatro trimestres, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores, o crescimento foi de 1,2%.

PIB pm - Volume Trim. (1995=100) 200 180 160 140 120 100 janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

julhosetembro

janeiromarço

80

FONTE: IBGE - Índice Série encadeada do índice de volume trimestral com ajuste sazonal (Base: média 1995 = 100) (Número índice). 

Causa

Dentre os componentes da oferta, no primeiro trimestre, frente ao trimestre imediatamente anterior, os aumentos ocorreram na Agropecuária, 9,7%, e nos Serviços, 0,5%, por outro lado a Indústria teve queda de 0,3%. A retração na Indústria foi puxada pela extrativa mineral, construção civil, eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana. Nos Serviços, o destaque positivo foi o crescimento das atividades de administração, saúde e educação públicas, atividades imobiliárias e aluguel, comércio, e serviços de informação. A taxa de investimento no trimestre foi de 18,4% do PIB e a taxa de poupança, 14,1%. Pelo lado da demanda, o maior destaque foi a Formação Bruta de Capital Fixo, com aumento de 4,6%. A Despesa de Consumo das Famílias e a Despesa da Administração Pública permaneceram praticamente estáveis. No setor externo, as Importações registraram aumento, 6,3%, e as Exportações queda de 6,4%. No confronto com o primeiro trimestre de 2012, a Agropecuária apresentou o maior crescimento, 17%, devido ao bom desempenho de alguns produtos que possuem safra significativa no trimestre: soja, milho, fumo e arroz. Os Serviços tiveram expansão de 1,9%, com destaque para Outros Serviços, Serviços de informação, Administração, Saúde e educação pública, e Serviços imobiliários e aluguel. A Indústria apresentou queda de 1,4%, decorrente, principalmente, de recuo na indústria extrativa de 6,6%, afetada pela queda na extração de petróleo. Na demanda, também na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a Formação Bruta de Capital Fixo teve a maior expansão, 3,0%. O Consumo das Famílias apresentou alta pelo trigésimo oitavo período consecutivo, 2,1%, o Consumo da Administração Pública cresceu 1,6%. As Exportações registraram queda de 5,7% e as Importações, crescimento de 7,4%. No acumulado dos quatro trimestres, houve desempenho positivo na Agropecuária, 3,9%, e Serviços, 1,7%, por outro lado houve queda na Indústria, 1,2%. Pelo lado da demanda, a Formação Bruta de Capital Fixo diminuiu 2,8%, a Despesa de Consumo das Famílias cresceu 3,0%, e a Despesa de Consumo da Administração Pública, 2,8%. No setor externo, as Exportações diminuíram 2,3%, e as Importações, aumentaram 0,6%. Consequências O crescimento do PIB ficou abaixo do esperado apontando que a atividade econômica permanece em lento processo de recuperação. Para os próximos períodos, a expectativa é continuidade do crescimento a taxas módicas, espelhando a baixa intensidade no crescimento econômico.

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ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL PRODUÇÃO FÍSICA – BRASIL (MARÇO/2013)  Fato Em março, a Produção Industrial cresceu 0,7% frente a fevereiro, acumulando no ano perda de 0,5%. Na comparação com março de 2012, houve retração de 3,3%. Considerando o acumulado em doze meses, a queda foi de 2,0%.

Produção Indus trial BRASIL 150 140 130 120 110 100 90 80 jan

f ev 2007

mar

abr 2008

mai 2009

jun

jul 2010

ago 2011

set

out 2012

nov

dez

2013

FONTE: IBGE. 

Causa

Frente ao mês imediatamente anterior, considerando a classificação por categorias de uso, o avanço mais intenso foi na produção de bens de consumo duráveis, 4,7%, seguido de bens intermediários, 0,8%, e de bens de capital, 0,7%. O único recuou ocorreu em bens de consumo semi e não duráveis, 0,5%. Na comparação com março de 2012, os bens de consumo semi e não duráveis tiveram o recuo mais intenso, 8,2%, com destaque para as quedas em alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico e de outros não duráveis. A produção de bens de consumo duráveis diminuiu 4,0%, pressionada pela menor fabricação de telefones celulares, eletrodomésticos da “linha branca”, automóveis e motocicletas. A queda de 1,7%, nos bens intermediários é explicada por produtos associados às atividades de metalurgia básica, indústrias extrativas, outros produtos químicos, alimentos, veículos automotores, produtos têxteis, celulose, papel e produtos de papel, produtos de metal e minerais não metálicos. O único crescimento no mês foi decorrente dos bens de capital, 4,3%, terceiro resultado positivo consecutivo no índice mensal, impulsionado pelos grupamentos de bens de capital para equipamentos de transporte, bens de capital para fins industriais e agrícolas.  Consequência Após a queda no mês anterior, a produção industrial voltou a apresentar crescimento na comparação com o mês imediatamente anterior, ainda assim inferior ao esperado. Apesar de demonstrar algum alento na expectativa de recuperação, o desempenho da indústria ainda é pífio e a retomada muito lenta. ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL – REGIONAL – BRASIL (MARÇO/2013) – IBGE Fato Entre fevereiro e março, a produção industrial cresceu em oito dos quatorze locais pesquisados e na comparação com março de 2012, onze das quatorze regiões pesquisadas registraram variação negativa. No Paraná, a produção industrial apresentou avanço de 5,4% frente ao mês anterior. Na comparação com março de 2012, houve retração de 4,4%. 

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Produção Indus trial BRASIL 150 140 130 120 110 100 90 80 jan

mar

f ev

abr 2008

2007

mai

jun

2009

jul 2010

ago

set

2011

out 2012

nov

dez

2013

Produção Indus trial PARANÁ 200 180 160 140 120 100 80 jan

f ev

mar 2007

abr 2008

mai 2009

jun

jul 2010

ago 2011

set

out 2012

nov

dez

2013

FONTE: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100). 

Causa

Na comparação com o mês anterior, os locais que registraram maior crescimento foram: Paraná, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e Amazonas. Por outro lado, os maiores recuos ocorreram no Pará, Goiás, Rio Grande do Sul e Ceará. Na comparação com fevereiro de 2012, as maiores quedas foram: Pará e Espírito Santo. Os crescimentos foram registrados no Amazonas, Bahia e Rio de Janeiro. No Estado do Paraná, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, das quatorze atividades pesquisadas, oito registraram queda. Os maiores impactos negativos vieram de edição, impressão e reprodução de gravações, alimentos e celulose e produtos de papel. Por outro lado, a maior variação positiva foi em máquinas e equipamentos.  Consequência Na comparação com o mês imediatamente anterior, a indústria paranaense foi a que apresentou maior crescimento, porém, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda segue aguda com a décima taxa negativa neste tipo de comparação. Para os próximos meses, a indústria paranaense deve apresentar recuperação, todavia, de forma semelhante ao resultado nacional, não devem ser esperados avanços muito contundentes.

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ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (ABRIL/2013) – IBGE  Fato Em abril, a taxa de desocupação foi de 5,8%, aumentando 0,1 p.p. em relação ao mês anterior e caindo 0,2 p.p. com relação a abril de 2012. O rendimento médio real habitual da população ocupada foi calculado em R$ 1.862,40 recuando 0,2%, frente a março, e crescendo 1,6% no confronto com o mesmo mês do ano anterior. A massa de rendimentos recebida pela população ocupada foi estimada em R$ 43,0 bilhões, ficando estável na comparação com março e com crescimento de 2,4% na comparação com abril de 2012. O contingente de pessoas ocupadas, 22,91 milhões, permaneceu relativamente estável nas duas comparações. 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 Janeiro

Fevereiro

Março

Abril 2006

Maio 2007

Junho 2008

Julho

2009

Agosto

2010

2011

Setembro

Outubro

2012

Novembro Dezembro

2013

FONTE: IBGE.

Causa Na análise de pessoas ocupadas, comparativamente a abril de 2012 em relação aos principais Grupamentos de Atividade, foi registrado aumento no contingente de trabalhadores da Educação, saúde e administração pública, 6,3%, e queda em Serviços domésticos, 8,4%, e Construção, 5,5%, os demais grupamentos ficaram estáveis. Na passagem de março para abril, não houve modificação significativa nos Grupamentos de Atividade.  Consequência O mercado de trabalho, no geral, não tem sentido intensamente os efeitos da crise financeira internacional e do menor crescimento do PIB, todavia, caso a atividade econômica não retome o crescimento, os efeitos negativos sobre o mercado de trabalho serão inevitáveis. 

ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL DE EMPREGO E SALÁRIO – PIMES (MARÇO/2013) – IBGE  Fato A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de março apresentou as seguintes informações:

MAR-13 / FEV-13

MAR-13 / MAR-12

Acumulado no Ano

Acumulado em 12 meses

Pessoal Ocupado Assalariado

0,2%

-0,6%

-1,0%

-1,4%

Nº. de Horas Pagas

-0,4%

-1,5%

-1,7%

-2,0%

Folha de Pagamento Real

-0,5%

2,5%

1,9%

3,7%

BRASIL

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Pessoal ocupado assalariado 110,00 108,00 106,00 104,00 102,00 100,00 98,00 96,00 94,00 Jan

Fev

Mar 2007

Abr 2008

Mai 2009

Jun

Jul 2010

Ago 2011

Set

Out 2012

Nov

Dez

2013

FONTE: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: janeiro de 2001 = 100). 

Causa

Na comparação com igual mês do ano passado, nove dos quatorze locais pesquisados apontaram taxas negativas para o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado. Os destaques foram: região Nordeste, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo e Bahia. Por outro lado, Paraná apontou a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial no país, impulsionado pelos setores de alimentos e bebidas, produtos têxteis, produtos químicos, outros produtos da indústria de transformação e máquinas e equipamentos. Por ramo de atividade, doze dos dezoito segmentos reduziram o pessoal ocupado, as principais variações negativas foram em vestuário, calçados e couro, outros produtos da indústria de transformação, produtos têxteis, e madeira. Os maiores crescimentos foram: alimentos e bebidas e borracha e plástico Quanto ao Número de Horas Pagas, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior, treze dos quatorze locais pesquisados, tiveram variação negativa. Os locais que assinalaram os maiores impactos de queda no resultado nacional foram: região Nordeste, Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Bahia. O Estado do Paraná exerceu a única contribuição positiva, impulsionado pela expansão dos setores de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, produtos têxteis e produtos químicos. No corte setorial, doze dos dezoito segmentos tiveram retração, as maiores reduções vieram de vestuário, calçados e couro, produtos têxteis, outros produtos da indústria de transformação, máquinas e equipamentos, meios de transporte, madeira e papel e gráfica. Os avanços mais significativos foram em borracha e plástico e alimentos. Comparativamente a março de 2012, a Folha de Pagamento Real registrou crescimento em dez dos quatorze locais pesquisados, com destaques para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, região Norte e Centro-Oeste e Paraná. Nacionalmente, doze dos dezoito setores investigados, registraram crescimento: produtos químicos, meios de transporte, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, alimentos e bebidas, papel e gráfica, indústrias extrativas, máquinas e equipamentos e produtos de metal. Os setores que apresentaram maior redução foram vestuário, metalurgia básica e outros produtos da indústria de transformação.  Consequência No confronto com iguais meses do ano anterior, o emprego industrial apresentou recuo pela décima oitava vez consecutiva. Para os próximos períodos, dada a lentidão da recuperação econômica, são esperados avanços, porém não muito intensos.

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ATIVIDADE SONDAGEM DA INDÚSTRIA (MAIO/2013) – FGV  Fato Na passagem de abril para maio, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação – ICI – avançou 0,8%, passando de 104,2 para 105,0 pontos, após duas quedas consecutivas, o índice volta a ultrapassar a média histórica recente. A verificação apresentou aumento no Índice da Situação Atual – ISA – 2,1%, e queda no Índice de Expectativas – IE – 0,7%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada – NUCI – atingiu 84,6%, o maior nível desde janeiro de 2011.

120,0 115,0 110,0 105,0 100,0

Índice de Confiança

Índice da Situação Atual

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

dez/11

nov/11

out/11

set/11

ago/11

jul/11

jun/11

mai/11

95,0

Índice de Expectativas

FONTE: FGV.

90,0 88,0

84,6

86,0

84,3

83,6

84,0

83,5

83,9

83,7

83,4

84,2

84,0

83,8

84,1

84,2

84,1

82,0 80,0

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

dez/11

nov/11

out/11

set/11

ago/11

jul/11

jun/11

mai/11

78,0

Nível de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI

FONTE: FGV.

Causa Em maio, o ISA passou de 103,5 para 105,7 pontos. O quesito que mede o nível de demanda apontou que a proporção das empresas que o consideram como forte recuou 0,2 p.p., chegando a 13,3%, e a dos que o consideram com fraco caiu em maior proporção 3,0 p.p., atingindo 10,2%. O IE diminuiu de 104,9 para 104,2 pontos, com a contribuição mais expressiva advinda da expectativa com relação à produção prevista, com redução de 1,1 p.p., nas empresas que preveem produzir mais, chegando a 38,3% de respostas, e avanço nas que esperam produzir menos,1,3 p.p., atingindo 11,4%.  Consequências O Índice de Confiança da Indústria de Transformação segue tendência de lenta recuperação, apontando que o ano não deverá apontar crescimento industrial muito intenso. 

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ATIVIDADE SONDAGEM DE SERVIÇOS (MAIO/2013) – FGV  Fato Na comparação com abril, o Índice de Confiança de Serviços – ICS – caiu 0,7%, passando de 120,2 para 119,4 pontos. O Índice da Situação Atual – ISA – diminuiu 1,1%, passando de 104,4 para 103,3 pontos e o Índice de Expectativas – IE – retrocedeu 0,4%, atingindo 135,5 pontos.

160,0 140,0 120,0 100,0

m ai /1 1 ju n/ 11 ju l/1 ag 1 o/ 1 se 1 t/1 1 ou t/1 no 1 v/ 1 de 1 z/ 11 ja n/ 1 fe 2 v/ 1 m 2 ar /1 ab 2 r/1 2 m ai /1 2 ju n/ 12 ju l/1 ag 2 o/ 1 se 2 t/1 2 ou t/1 no 2 v/ 1 de 2 z/ 12 ja n/ 1 fe 3 v/ 1 m 3 ar /1 ab 3 r/1 3 m ai /1 3

80,0

Índice de Confiança

Índice da Situação Atual

Índice de Expectativas

FONTE: FGV. 

Causa

No ISA, destacou-se a avaliação menos favorável sobre a situação atual dos negócios, com a parcela das empresas que a avaliam como boa diminuindo de 26,3% para 24,7%, e a das que a avaliam como ruim passando de 15,1% para 15,4%. Nas expectativas, houve queda de 0,6 p.p. no percentual das empresas que preveem melhora nos negócios, chegando a 41,3% de respostas, e aumento de 0,2 p.p., nas que esperam piora, fechando com 6,0%.  Consequência O primeiro trimestre apresentou ritmo moderado do segmento, com pioras tanto nas avaliações da situação atual como futura, apontando que não são esperadas alterações significativas no quadro. ATIVIDADE ICC – ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (MAIO/2013) – FGV  Fato Entre os meses de abril e maio, o ICC recuou 0,4% passando de 113,9 para 113,4 pontos. O índice da Situação Atual avançou 0,9%, de 121,6 para 122,7 pontos, e o Índice das Expectativas cedeu 1,2%, de 109,6 para 108,3 pontos.

m ai /1 1 ju n/ 11 ju l/1 ag 1 o/ 1 se 1 t/1 1 ou t/1 no 1 v/ 1 de 1 z/ 11 ja n/ 1 fe 2 v/ 1 m 2 ar /1 ab 2 r/1 2 m ai /1 ju 2 n/ 12 ju l/1 ag 2 o/ 1 se 2 t/1 2 ou t/1 no 2 v/ 1 de 2 z/ 12 ja n/ 1 fe 3 v/ 1 m 3 ar /1 ab 3 r/1 3 m ai /1 3

160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0

Índice de Confiança

Índice da Situação Atual

Índice de Expectativas

FONTE: FGV.

Causa Com referência à situação presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica atual como boa aumentou 0,4 p.p. e a dos que a consideram ruim diminuiu 1,3 p.p. No que tange à expectativa para os próximos seis meses, a proporção dos consumidores que preveem melhora caiu 2,6 p.p. e a dos que esperam por piora aumentou 0,7 p.p.  Consequência A confiança do consumidor segue em trajetória descendente demonstrando o baixo otimismo do consumidor brasileiro e a dificuldade em encontrar sinalizadores de melhora no futuro próximo. 

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ATIVIDADE SONDAGEM DO COMÉRCIO (MAIO/2013) – FGV  Fato O Índice de Confiança do Comércio – ICom – reduziu-se 3,6% na comparação entre a média do trimestre encerrado em maio, com o mesmo período do ano anterior, passando de 127,4 para 122,8 pontos. O Índice da Situação Atual – ISA – teve queda de 2,6%, chegando a 96,9 pontos, e o Índice de Expectativas – IE – reduziu-se 4,38%, atingindo 148,6 pontos, todavia apresentou melhora frente ao trimestre encerrado em abril, passando de negativos 5,2% para negativos 4,3%.

170,0 150,0 130,0 110,0

m ai /1 1 ju n/ 11 ju l/1 ag 1 o/ 1 se 1 t/1 1 ou t/1 no 1 v/ 1 de 1 z/ 11 ja n/ 1 fe 2 v/ 1 m 2 ar /1 ab 2 r/1 2 m ai /1 ju 2 n/ 12 ju l/1 ag 2 o/ 1 se 2 t/1 2 ou t/1 no 2 v/ 1 de 2 z/ 12 ja n/ 1 fe 3 v/ 1 m 3 ar /1 ab 3 r/1 3 m ai /1 3

90,0

Índice de Confiança

Índice da Situação Atual

Índice de Expectativas

FONTE: FGV. 

Causa

Na comparação entre a média dos trimestres, encerrado em maio de 2012 e maio de 2013, no ISA, destacou-se a avaliação mais favorável sobre o nível da demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte diminuindo de 19,6% para 16,3%, e a das que a avaliam como fraca diminuindo em menor proporção, de 20,1% para 19,3%. Nas expectativas, entre os quesitos integrantes do índice, o que mede as expectativas em relação às vendas nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora na comparação interanual frente a abril, ao passar de negativos 6,6% em março para negativos 4,8% em abril.  Consequência A queda no índice aponta que, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o segundo trimestre segue apresentando ritmo de atividade moderado. ATIVIDADE LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA (ABRIL/2013) – IBGE PREVISÃO DA SAFRA DE GRÃOS 

Fato

Em abril, a estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas estimou uma produção de 185,0 milhões de toneladas, 23,1% superior à safra de 2012 e 2,0 % acima da previsão de março. A área a ser colhida, 52,8 milhões de hectares, está 8,2% acima da registrada no ano passado e 0,3% superior à estimativa do mês anterior.  Causa Com relação à produção de 2012, as três principais culturas – o arroz, o milho e a soja – que juntas representam 92,4% do total da produção nacional, registraram avanço na produção de 5,1%, 9,1% e 23,3% respectivamente. O levantamento sistemático da produção agrícola registrou variação positiva para dezoito dos vinte e seis produtos analisados: amendoim em casca 1.ª safra, arroz em casca, aveia em grão, batata-inglesa 1.ª e 2.ª safras, café em grão (canéfora), cana-de-açúcar, cevada em grão, feijão em grão 1.ª, 2.ª e 3.ª safras, mandioca, milho em grão 1.ª e 2.ª safras, soja em grão, sorgo em grão, trigo em grão e triticale em grão. Em sentido contrário, deverão apresentar redução na quantidade produzida: algodão herbáceo em caroço, amendoim em casca 2.ª safra, batata inglesa 3.ª safra, cacau em amêndoa, café em grão (arábica), cebola, laranja, e mamona em baga. Regionalmente, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas está assim distribuída: Centro-Oeste, 74,5 milhões de toneladas, Sul, 73,3 milhões, Sudeste, 19,5 milhões, Nordeste, 13,1 milhões e Norte, 4,5 milhões. O Estado do Mato Grosso do Sul mantém a posição de liderança na produção nacional de grãos, com participação de 23,2%, seguido pelo Estado do Paraná, com 20,8%.  Consequência De acordo com prognóstico das áreas plantadas, realizado pelo IBGE em março, a safra de grãos em 2013 será superior à do ano anterior e este prognóstico deverá apresentar resultados superiores ao longo do ano, estando condicionado, ao regime de chuvas em áreas importantes para a produção nacional.

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ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO (MARÇO/2013) – IBGE 

Fato

No mês de março, o volume de vendas do comércio varejista, com ajuste sazonal, frente ao mês anterior, caiu 0,1%, e a receita nominal cresceu 0,8%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de positivos 4,5%, sobre março de 2012, e 6,8% no acumulado dos últimos doze meses. A receita nominal obteve taxas de 13,5%, com relação a igual mês de 2012, e 11,7% no acumulado em doze meses. No acumulado do trimestre, o volume de vendas atingiu variação de 3,5% e a receita nominal, 11,3%. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de Construção, as variações para o volume de vendas foram: 0,2%, em relação ao mês anterior, 3,0%, frente a março de 2012, 3,8% no acumulado do trimestre, e 7,2% nos últimos doze meses. Para a receita nominal, as variações foram: 0,4% em relação ao mês anterior, 8,1%, frente a março de 2012, 8,0% no acumulado do trimestre, e 9,1% nos últimos doze meses. 120

110

100

90

80

70

60

50 jan 2010

fev

mar 2007

abr

mai 2008

jul

jun 2009

ago

set

2011

out 2012

nov

dez 2013

FONTE: IBGE – Índices de volume de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100). 

Causa

Na série ajustada do comércio varejista, calculada com relação ao mês anterior, seis das dez atividades pesquisadas tiveram aumento no volume de vendas: Tecidos, vestuário e calçados, 3,9%, Combustíveis e lubrificantes, 2,4%, Veículos e motos, partes e peças, 1,9%, Móveis e eletrodomésticos, 0,7%, Material de Construção, 0,7% e Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 0,7%. Por outro lado, as variações negativas ocorreram em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 1,9%, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 2,1%, Livros, jornais, revistas e papelaria, 2,9%, e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 5,2%. Comparativamente a março de 2012, três das atividades do varejo registraram queda: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 2,2%, Móveis e eletrodomésticos, 0,8%, e Material de Construção, 0,1%. Os crescimentos foram: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 4,0%, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 14,9%, Tecidos, vestuário e calçados, 5,9%, Combustíveis e lubrificantes, 3,6%, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 4,7%, Livros, jornais, revistas e papelaria, 3,9%, e Veículos e motos, partes e peças, 1,2%.  Consequência Embora ainda influenciado pelas condições desfavoráveis da economia, o comércio varejista começa a apresentar recuperação, sendo esperada continuidade desta para os próximos períodos.

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INFLAÇÃO IGP-10 (MAIO/2013) – FGV  Fato O IGP-10 registrou variação de negativos 0,09% em maio, diminuindo 0,27p.p. com relação a abril. No acumulado em doze meses à variação é de 6,28%, e no ano 1,02%.

2,0% 1,59%

1,5% 1,0%

1,01%

0,64%

0,63%

0,5%

0,18%

0,0% -0,28%

-0,5%

-0,22% -0,90%

-1,0%

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

dez/11

nov/11

out/11

set/11

ago/11

jul/11

jun/11

mai/11

-1,5%

FONTE: FGV. 

Causa

No mês de maio, dentre os componentes do IGP, o IPA caiu 0,33p.p., apresentando variação negativa de 0,39%. Neste, a maior desaceleração foi proveniente dos Bens Finais, com variação 0,64 p.p. abaixo do registrado em abril, chegando ao percentual de 0,22%. Contribuiu para este decréscimo os alimentos in natura. As Matérias-Primas Brutas tiveram variação negativa de 1,44%, 0,52 p.p. menor do que a variação de abril, com destaque para laranja, aves e cana-de-açúcar. Os Bens Intermediários tiveram expansão de 0,13 p.p., mesmo com variação negativa de 0,13%. A maior aceleração foi originada em materiais e componentes para a manufatura. O IPC teve desaceleração de 0,28 p.p. com o grupo Alimentação sendo o principal responsável pela menor variação do índice, neste grupo sobressaíram-se as hortaliças e legumes. Os grupos Habitação, Transportes, Comunicação, Educação, Leitura e Recreação e Despesas Diversas também apresentaram variações menores nos preços. O INCC teve aceleração, 0,14 p.p., com maior variação em todos os seus componentes.  Consequência No último mês, os índices de inflação têm apresentado queda ou crescimentos menores, o IGP-10 apresentou queda pelo quinto mês consecutivo, sendo a de maio mais intensa. INFLAÇÃO IGP-M (MAIO/2013) – FGV  Fato O IGP-M não registrou variação em maio, caindo 0,15 p.p. com relação a abril. Em doze meses o acumulado é 6,22%, e no ano, 0,99%.  Causa Dos índices que compõe o IGP-M, o IPA, que tem a maior participação na composição do IGP-M (60%), apresentou desaceleração de 0,18 p.p., com variação negativa de 0,30%. A menor variação foi consequência principalmente do desaquecimento nos Bens Finais, 0,91 p.p., com destaque para os alimentos in natura. Os Bens Intermediários avançaram 0,01 p.p., decorrente do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, e as Matérias-Primas Brutas, 0,43 p.p., em decorrência da maior variação em soja, milho e arroz. O IPC variou 0,33% em maio, recuando 0,27 p.p., com menores variações em Alimentação, dado desaquecimento em hortaliças e legumes. Também foram computados decréscimos na Habitação, Transportes, Comunicação, e Despesas Diversas. No INCC a variação foi 0,40 p.p. superior à registrada no mês anterior, com aquecimento em ambos os grupos componentes.

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1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 -0,20 -0,40

1,43 0,65 0,68

0,66

0,15

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

dez/11

nov/11

out/11

set/11

ago/11

jul/11

jun/11

mai/11

-0,03

-0,12

-0,20

IGP-M

FONTE: FGV.  Consequência Este foi o quinto recuou consecutivo, mostrando que a inflação vem perdendo o fôlego. O recuo inflacionário, somado ao quadro de desaquecimento econômico, poderá ensejar condução mais expansionista das políticas econômicas nos próximos meses.

INFLAÇÃO IGP-DI (ABRIL/2013) – FGV  Fato O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna – IGP-DI – registrou variação de negativos 0,06% em abril, desacelerando-se 0,37 p.p. frente ao mês anterior. Nos últimos doze meses, o índice acumula alta de 6,83% e no ano, 0,76%.  Causa

Na composição do IGP-DI, o IPA reduziu sua taxa de variação em 0,51 p.p., atingindo negativos 0,39%. Os Bens Finais tiveram o maior recuo, 0,78 p.p., com destaque para a menor variação em alimentos in natura. Os Bens Intermediários tiveram desaceleração de 0,09 p.p., sendo o principal responsável pelo recuo o grupo combustíveis e lubrificantes para a produção. As Matérias-Primas Brutas reduziram a taxa de variação em 0,72 p.p., por conta de aves, milho e laranja. No IPC houve desaquecimento de 0,20 p.p., decorrente da desaceleração nos preços do grupo Alimentação com forte recuo em aves e ovos. Também apresentaram menor variação: Habitação, Educação, Leitura e Recreação, Transporte, e Comunicação. O INCC registrou aceleração de 0,20 p.p., com avanço em todos os componentes, com destaque para a variação em Mão de Obra, 0,95% acelerando 0,43 p.p. 2,0% 1,52%

1,5% 1,02%

1,0% 0,75%

0,66%

0,5% 0,0% -0,16% -0,13%

-0,31%

-0,06%

ab r/1 m 1 ai /1 1 ju n/ 11 ju l/1 ag 1 o/ 11 se t/1 1 ou t/1 no 1 v/ 1 de 1 z/ 11 ja n/ 1 fe 2 v/ 12 m ar /1 ab 2 r/1 m 2 ai /1 2 ju n/ 12 ju l/1 ag 2 o/ 1 se 2 t/1 2 ou t/1 no 2 v/ 1 de 2 z/ 12 ja n/ 1 fe 3 v/ 13 m ar /1 ab 3 r/1 3

-0,5%

FONTE: FGV. 

Consequência

O IGP-DI voltou a apresentar desaceleração no mês, principalmente decorrente do recuo do preço dos alimentos. Como o índice aponta principalmente a variação dos preços no varejo, a expectativas para os próximos períodos é de recuo, também, para os preços ao consumidor.

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INFLAÇÃO IPCA (ABRIL/2013) – IBGE  Fato O IPCA variou 0,55% em março, 0,08 p.p. acima da variação de março. O índice acumulado em doze meses é de 6,49%, 0,10 p.p. menor do registrado nos doze meses imediatamente anteriores. No ano, o acumulado ficou em 2,50%, acima do acumulado no mesmo período do ano passado, 1,87%. Em Curitiba o índice aumentou 0,29 p.p., registrando variação de 0,63% em abril, 2,13% no ano e 6,34% em doze meses.  Causa No mês o principal responsável pelo avanço foi o grupo Alimentação e Bebidas, que, apesar de demonstrar taxa menos expressivas, 0,96% frente a 1,14% em março, foi responsável por 0,24 p.p. no IPCA. O segundo maior impacto foi decorrente de Saúde e Cuidados Pessoais, com contribuição de 0,14 p.p., como consequência dos remédios com alta de 2,99% 8,00

1,00

7,00

0,90 0,80

6,00 0,70 5,00

0,60

4,00

0,50

3,00

0,40 0,30

2,00

0,20 1,00

0,10

0,00

0,00 abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov /12

out /12

set /12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

dez/11

nov /11

out /11

set /11

ago/11

jul/11

jun/11

mai/11

abr/11

IPCA acumulado em 12 meses

IPCA variação mensal

FONTE: IBGE.  Consequência Após o crescimento da variação ocorrida em abril, para os próximos meses a expectativa é de continuidade no recuo, apesar da perspectiva de que dificilmente no ano de 2013, seja provável convergência a meta estabelecida.

INFLAÇÃO IPCA-15 (MAIO/2013) – IBGE  Fato O IPCA-15 registrou variação de 0,46% em maio, 0,05 p.p. abaixo do registrado em abril. Nos últimos doze meses, o acumulado é de 6,46%, e no ano, 3,06%. Em Curitiba a variação foi de 0,43%, 0,12 p.p. inferior ao registrado em abril, acumulando 2,63% no ano e 6,12% em doze meses.  Causa A desaceleração do índice foi influenciada principalmente pelo grupo Alimentação e Bebida, que, apesar da variação de 0,47%, encolheu em 0,53 p.p. frente ao mês anterior, diminuindo seu impacto sobre o índice de 0,24 para 0,12 p.p. No grupo ficaram mais baratos: açúcar refinado, óleo de soja, café, arroz, frango e carnes. Também tiveram menor variação no mês os grupos: Artigos de Residência, Transportes, Despesas Pessoais e Educação. Por outro lado, a maior aceleração foi proveniente de Saúde e Cuidados Pessoais, consequência do reajuste nos remédios vigente desde 4 de abril.  Consequência Os índices inflacionários seguem apresentando desaceleração, principalmente pela influência da menor variação nos preços dos alimentos. Para os próximos meses, as expectativas são de continuidade no arrefecimento.

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INFLAÇÃO CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ABRIL/2013) – IBGE – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 

Fato

O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,69% em abril, 0,51 p.p. acima do resultado de março. Em doze meses, o acumulado é de 5,60%, maior do que o registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 5,55%. No ano a variação é de 1,79% contra 1,87% no mesmo período do ano anterior. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 865,03, em março, para R$ 870,97 em abril sendo R$ 457,97 relativos aos materiais e R$ 413,00 à mão de obra. No Estado do Paraná, as variações foram de 0,01% no mês, 0,93% no ano e 8,58% em doze meses, o custo médio atingiu R$ 905,44. 2 1,5 1 0,5 0 jan

fev

m ar

abr 2008

m ai 2009

jun 2010

jul

ago 2011

set 2012

out

nov

dez

2013

FONTE: IBGE e Caixa.

Causa Na composição do índice, a parcela dos materiais variou 0,08%, 0,14 p.p. abaixo do índice de março, e a componente mão de obra avançou 1,23 p.p., passando de 0,14%, em março, para 1,37% em abril. Nos últimos doze meses, os acumulados foram: 2,63% para materiais e 9,10% para mão de obra. No mês as variações regionais foram: 0,14% na Região Norte, 1,05% na Região Nordeste, 0,83% no Sudeste, 0,38% no Centro-Oeste, e 0,01% no Sul. Ainda na verificação regional, os custos foram os seguintes: Sudeste, R$ 908,70, Sul, R$ 878,76, Norte, R$ 882,52, Centro-Oeste, R$ 870,96 e Nordeste R$ 819,04.  Consequência O aquecimento ocorrido no mês foi decorrente da maior variação no componente mão de obra, consequência do dissídio coletivo da categoria nos Estados do Rio de Janeiro e Bahia. No próximo mês o aquecimento será mais intenso devido ao dissídio da categoria em São Paulo. 

INFLAÇÃO IPP – ÍNDICES DE PREÇO AO PRODUTOR (ABRIL/2013) – IBGE  Fato O IPP apresentou variação de 0,35% em abril, ficando, portanto 0,31 p.p. superior à variação do mês anterior, 0,04%, e 1,11 p.p. menor do que a do mesmo mês do ano anterior, 1,46%. No acumulado em doze meses, a variação foi de 5,48% e a variação acumulada no ano foi de negativos 0,06%.  Causa No mês, dezoito das vinte e três atividades apresentaram variações positivas, as maiores variações foram em farmacêutica, borracha e plástico, papel e celulose e têxtil. Os setores que mais influenciaram o aumento no mês foram: outros produtos químicos, metalurgia, borracha e plástico, e máquinas e equipamentos. No acumulado em doze meses, sobressaíram-se as variações positivas em fumo, bebidas, borracha e plástico e outros produtos químicos. Nesta comparação, as principais influências vieram de outros produtos químicos, refino de petróleo e produção de álcool e borracha e plástico.  Consequência O recuo nos preços ao produtor poderá implicar em repasses aos preços ao consumidor nos próximos períodos, podendo fazer com que a inflação intensifique a tendência de queda.

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OPERAÇÕES DE CRÉDITO NOTA À IMPRENSA (ABRIL/2013) – BACEN  Fato O estoque das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 2.453 bilhões em abril. A relação entre o crédito total e o PIB cresceu 0,2 p.p. frente ao mês anterior e 4,4 p.p. na comparação com abril de 2012. A taxa média geral de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados, manteve-se em 18,5% a.a., e a taxa de inadimplência, 3,6%.  Causa

O volume total das operações de crédito em abril apresentou crescimento de 1,1% no mês e 16,4% em doze meses. Os empréstimos contratados com recursos livres, que representam 57,8% do total, atingiram R$ 1.417 bilhões, aumentando 0,5% no mês e 11,1% com relação a abril de 2012. No segmento de pessoa jurídica, houve estabilidade, mantendo-se em R$ 710 bilhões. Os empréstimos realizados às pessoas físicas cresceram 1%, chegando a R$ 707 bilhões. No crédito direcionado, houve avanço de 1,9% no mês e 24,6% em doze meses, chegando a R$ 1.035 bilhões. Esse desempenho resultou de acréscimos mensais respectivos de 2,4% e 1,5% nos financiamentos a pessoas físicas e jurídicas. No segmento de pessoas físicas, destacaram-se os financiamentos imobiliários e rural e, no segmento a pessoas jurídicas, as modalidades capital de giro e investimento com recursos do BNDES e no crédito imobiliário. As taxas médias geral de juros mantiveram-se estáveis no mês e diminuíram 4,1 p.p. nos últimos doze meses. Para pessoa física, a taxa média de juros atingiu 24,3% a.a., com recuou de 0,1 no mês e 5 p.p. em doze meses. Nas pessoas jurídicas, não houve variação em abril, mas foi registrada queda de 3,4 p.p. em relação a abril de 2012. A taxa de inadimplência do sistema financeiro permaneceu em 3,6% pelo terceiro mês consecutivo, e recuando 0,3 p.p. no confronto com abril de 2012. A taxa de inadimplência relativa a pessoas físicas situou-se em 5,3% com redução de 0,1 p.p. no mês. Para pessoas jurídicas, foi registrada elevação de 0,1p.p. situando-se em 2,3%.  Consequência No mês houve expansão menos acentuada no comparativo com março, ao longo do ano o indicador deverá seguir em expansão que deverá intensificar-se caso confirme-se a recuperação econômica ao longo do ano. SETOR EXTERNO NOTA À IMPRENSA (ABRIL/2013) - BACEN  Fato Em outubro, o Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 441 milhões. As reservas internacionais no conceito de liquidez cresceram US$ 1,7 bilhão, totalizando US$ 378,7 bilhões e a dívida externa somou US$ 322,2 bilhões, aumentando US$ 711 milhões, em relação à posição apurada no mês anterior.  Causa No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 8,3 bilhões, e a conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 8,2 bilhões, destacando-se no mês o ingresso líquido de US$ 5,7 bilhões em investimentos estrangeiros diretos. A movimentação das reservas, durante o mês de abril, foi consequência, principalmente, de receitas de remuneração de reservas e variações por paridades e por preços. A dívida externa de médio e longo prazo cresceu US$ 714 milhões, atingindo US$ 284,7 bilhões e a de curto prazo manteve-se estável em US$ 37,5 bilhões.  Consequência Apesar do superávit no Balanço de Pagamentos, segue a preocupação como o excessivo déficit em transações correntes, que monta US$ 70 bilhões em doze meses, equivalente a 3,04% como proporção do PIB.

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POLÍTICA FISCAL NOTA À IMPRENSA (ABRIL/2013) – BACEN  Fato Em abril, o setor público não financeiro registrou superávit de R$ 10,3 bilhões. No acumulado do ano, o superávit é de R$ 41,1 bilhões, e em doze meses, R$ 85,8 bilhões (1,89% do PIB). O montante dos juros apropriados atingiu R$ 18 bilhões, no mês, R$ 80,3, bilhões, no ano, e R$ 217,9 bilhões em doze meses (4,81% do PIB). O resultado nominal registrou déficit de R$ 7,7 bilhões em abril. No acumulado do ano, o resultado é deficitário em R$ 39,2 bilhões, e em doze meses déficit de R$ 132,2 bilhões (2,92% do PIB). A dívida líquida do setor público alcançou R$ 1.602,8 bilhões (35,4% do PIB), diminuindo 0,1 p.p. do PIB, em relação ao mês anterior.  Causa Na composição do resultado do mês, o Governo Central registrou superávit de R$ 10,3 bilhões, os governos regionais, R$ 3,4 bilhões, e as empresas estatais, déficit de R$ 141 milhões. A apropriação dos juros diminuiu 0,02 p.p. no acumulado em doze meses com relação ao mês anterior. Esta redução foi em decorrência da redução na taxa Selic acumulada no período. Com relação à Dívida Líquida do Setor Público como percentual do PIB, no ano, houve expansão de 0,2 p.p., vindo as maiores contribuições para a expansão dos juros nominais apropriados, 1,8 p.p. do PIB, a valorização cambial com 0,3 p.p. e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõe a dívida externa líquida, 0,1 p.p. Em sentido contrário, o superávit primário contribuiu para a redução da relação em 0,9 p.p., o efeito do crescimento do PIB corrente, 1 p.p., e o reconhecimento de ativos, 0,1 p.p.  Consequência Os resultados apontam os esforços fiscais com o objetivo de estimular a atividade econômica, diminuindo a geração do superávit primário e apontando, no ano, crescimento na relação DLSP/PIB.

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