v.7, n.º 01, março de 2014

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EDITORIAL

O Curso de Economia da FAE Centro Universitário apresenta o periódico eletrônico, Vitrine da Conjuntura, relativo ao mês de março de 2014. Trata-se do primeiro número, do 7º ano de publicação ininterrupta, contendo as seções fixas do Panorama Econômico e dos Indicadores, além de artigos que discutem os resultados exibidos por duas variáveis do ambiente econômico brasileiro em 2013: transações externas e emprego formal e informal. O primeiro texto reúne os elementos explicativos do desastrado desempenho do setor externo do País, no ano passado, por ponta de anomalias internacionais e, principalmente, de barreiras impostas pela verdadeira desorientação macroeconômica doméstica. A segunda reflexão encaminha uma avaliação do comportamento do mercado de trabalho brasileiro em 2013, rechaçando a ainda indisfarçável e triunfalista tese oficial de proximidade do pleno emprego. A publicação permanece aberta, em 2014, às ideias e opiniões de docentes e alunos da FAE, de acadêmicos de outras entidades de educação superior, atuantes no Paraná, e de membros técnicos do governo, do setor privado e de representações trabalhistas, para o amadurecimento do debate de assuntos da realidade econômica e social mundial, nacional e regional. Ótima Leitura. Gilmar Mendes Lourenço Editor.

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EQUIPE TÉCNICA

Carlos Ilton Cleto Economista, doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e Professor da FAE.

Gilmar Mendes Lourenço Economista, mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina, professor da FAE, eleito “O Economista Paranaense Acadêmico do Ano de 2011”, pelo Corecon/PR, e vencedor dos Prêmios “Imprensa e Quality TV & Jornais”, em 2011, 2012 e 2013, oferecidos pelo grupo Quality TV & Jornais.

Heloísa de Puppi e Silva Economista, coordenadora do curso de Ciências Econômicas da FAE, doutoranda em Tecnologia e Desenvolvimento pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR) e Mestre em Organizações e Desenvolvimento pela FAE.

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DETERMINANTES DO DESEQUILÍBRIO EXTERNO BRASILEIRO EM 2013 Gilmar Mendes Lourenço

O desequilíbrio do setor externo brasileiro, medido pela conta de transações correntes do balanço de pagamentos, atingiu a cifra recorde de –US$ 81,4 bilhões no exercício de 2013, equivalendo a 3,7% do produto interno bruto (PIB), versus –US$ 54,2 bilhões em 2012, ou 2,4% do PIB. A superação da marca de US$ 80 bilhões do déficit externo, em interregno de doze meses, vem se mantendo desde agosto de 2013 e chegou a -US$ 81,6 bilhões em janeiro de 2014, quando atingiu o maior buraco mensal desde 1947. O mais preocupante, porém, é que pela primeira vez desde 2001 – quando chegou a 4,2% do PIB, ocasião em que os aplicadores internacionais colocaram em xeque a solvência do País, em um ambiente de colapso doméstico na oferta de energia elétrica –, o rombo não foi compensado pela entrada líquida de investimentos estrangeiros diretos (IEDs), que totalizou US$ 64 bilhões. Aliás, parece razoável supor que a contabilidade de IEDs prossiga minguada em 2014, em face da provável ausência de grandes leilões de privatizações de empresas públicas de insumos básicos e de concessões em capital social. Tal evento atesta a trajetória de acentuada deterioração das relações comerciais e financeiras do País com o resto do mundo, também intimamente associada à diminuta confiança dos investidores estrangeiros no projeto de estabilização e de crescimento econômico, em implementação por essas paragens. Nem mesmo a continuidade do avanço do comércio exterior do agronegócio, por conta dos ainda elevados níveis de demanda e de preços globais, que exibiu saldo de US$ 82,9 bilhões, foi capaz de abrandar o fraco desempenho das vendas externas que, ao caírem -0,3%, diante de acréscimo de 7,4% nas importações, proporcionaram saldo comercial de apenas US$ 2,6 bilhões, contra US$ 19,4 bilhões em 2012. Diga-se de passagem, descontadas as anomalias geradas por algumas transações da Petrobrás, o Brasil teria registrado o primeiro déficit comercial em 13 anos. Ainda assim, a conta petróleo expôs o pior resultado da história. Adicionem-se os déficits nas rubricas de serviços e remessas líquidas de rendas que alcançaram US$ 47,5 bilhões e -US$ 39,7 bilhões, respectivamente, reflexo, de um lado, do deslocamento de haveres financeiros dos aplicadores para a cobertura das perdas incorridas com a persistência da crise nos mercados avançados e, de outro, da menor atratividade apresentada pelo Brasil. O pior é que a tradicional válvula de escape, representada pela competitividade das exportações, vem sendo fortemente prejudicada por barreiras exógenas e internas. Do lado externo emerge o rearranjo financeiro, derivado das modificações nos pilares da orientação econômica dos Estados Unidos (EUA), resumidas na gradativa diminuição dos incentivos monetários, por parte do Federal Reserve (Fed), banco central daquele país, com desdobramentos ascendentes nas taxas de juros e encarecimento da tomada de crédito internacional. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 1


No final de 2013 e começo de 2014, o Fed promoveu duas rodadas de cortes de estímulo, baixandoos do patamar de US$ 85 bilhões para U$$ 65 bilhões por mês. Como não foi definido qualquer cronograma, supõe-se que o ritmo do programa estará subordinado à interpretação do comportamento das informações de PIB e emprego nos EUA, por ocasião das reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto. O aumento da atração dos papéis norte americanos tende a ocasionar a apreciação do dólar e a desvalorização das moedas das nações emergentes.

Em direção semelhante, o aumento da atração dos papéis norte americanos tende a ocasionar a apreciação do dólar e a desvalorização das moedas dos emergentes, notadamente daqueles com elevadas necessidades de poupança externa, em um contexto de neutralização das pressões inflacionárias, forjada pela desaceleração da expansão de tais mercados, capitaneadas pela China, e de sua voraz procura por matérias primas, em amplo processo de priorização de um conjunto de reformas institucionais; lenta saída recessiva da Europa (cujo PIB cresceu apenas 0,7% entre abril e dezembro de 2013, depois de ter registrado queda de 1,5% entre outubro de 2012 e março de 2013), com altas taxas de desocupação do fator trabalho; e moderada performance do Japão, dada a necessidade de cortes nos gastos públicos, a despeito dos impactos positivos da depreciação do iene, superior a 30%, em doze meses. No campo doméstico sobressai especialmente a macroeconomia baseada na valorização do real, utilizada como instrumento de combate à inflação, a natureza precária da logística e da infraestrutura de transportes e os embaraços burocráticos, notadamente no caso dos manufaturados. Levantamentos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelam que os dispêndios burocráticos perfazem US$ 2,2 mil por contêiner nos portos brasileiros, praticamente o dobro dos gastos médios das nações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Outro complicador, de caráter estrutural, abarca as escassas chances ocorrência de expressiva alteração da condição de desconexão do País das cadeias globais de manufaturados, derivadas das posturas de relações externas equivocadas, assumidas pela diplomacia brasileira, nos tempos recentes, amparadas no multilateralismo, lançado na Rodada Doha, no começo da década de 2000, na celebração de acordos parciais somente com nações em desenvolvimento e na intensificação das parcerias com o Cone Sul. Essas articulações aconteceram em conjunto com o desenrolar do MERCOSUL, que buscava combinar a retórica de terceiro mundo do Brasil e o sonho sacerdotal de liderança regional acalentado pelo presidente Lula, recheados com o protecionismo exacerbado da Argentina, em absoluta falta de sincronia com os episódios expressos com o fim da cortina de ferro e a emergência da China e da Índia. Em tais condições, não é difícil compreender a fadiga da proposta da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), em sua concepção plena, e o afastamento dos mercados mais encorpados das negociações com o MERCOSUL. Em consequência, o Brasil amargou, ao mesmo tempo, perda das oportunidades oferecidas nas encorpadas negociações com os mercados avançados da União Europeia e dos Estados Unidos e contração da capacidade concorrencial de suas empresas no próprio espaço da América do Sul. Isso pode ser evidenciado pela Aliança do Pacífico que, de concreto, propiciou ao México, por meio de plataformas de acertos, funcionar como uma espécie de elo para os fluxos comerciais entre a América do Norte e as economias mais abertas da América Latina, particularmente Chile, Peru e Colômbia.

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OS TERMÔMETROS DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO EM 2013 Gilmar Mendes Lourenço

A divulgação de algumas informações acerca dos patamares de emprego e rendimentos da mão de obra, neste começo de 2014, referentes ao ano de 2013, serviu para aprofundar e melhor qualificar os debates acerca das características de funcionamento do mercado de trabalho e da intensidade de expansão da utilização deste fator de produção no País. Trata-se de estatísticas provenientes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita em parceria entre a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese); da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), sendo esta um novo produto do IBGE, exibindo dados para os quatro trimestres de 2012 e os dois primeiros de 2013. Conforme o Caged houve geração líquida de mais de 1,117 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no Brasil no ano passado, apurada a partir do cotejo entre admissões e demissões, o que, à primeira vista, sintetizaria a preservação de uma paradoxal vitalidade das ocupações, em um cenário de estagnação econômica, marcada pela expansão de pouco mais de 2% do produto interno bruto (PIB) da nação. Contudo, interpretações mais eufóricas, na direção, por exemplo, de uma caminhada firme para o alcance do pleno emprego, mereceriam redobrada cautela, pois a qualidade da absorção líquida de trabalhadores ainda pode ser considerada precária, na medida em que se encontra demasiadamente presa à faixa de remuneração de até um salário mínimo e meio, o que retrata o encorpado movimento de deslocamento de força de trabalho do setor secundário para os serviços, fruto da agudização do processo de desindustrialização, deflagrado no Brasil em meados da década de 2000. Mais que isso, as estatísticas levantadas propiciam identificar o exercício de 2013 como o de menor saldo entre contratações e desligamentos em uma década, situando-se 15% abaixo do verificado em 2012, quando aconteceu a criação de 1,316 milhão de vagas formais, corroborando uma rota cadente trilhada depois de 2010, quando foi constatada a abertura líquida de 2,555 milhões de empregos. Mais precisamente, o número de 2013 suplantou apenas o de 2003, por ocasião da recessão contratada pelo governo Lula com os mercados – para convencê-los da não mutação dos parâmetros macroeconômicos herdados da administração de Fernando Henrique Cardoso (FHC), ao contrário do preconizado em campanha –, com a produção de pouco mais de 645 mil empregos. Além disso, é necessário assinalar que os dados do Caged abarcam somente os registros de postos informados pelas organizações empresariais ao MTE, sem computar as relações de trabalho ou permitir a aferição do grau de ocupação e desocupação deste fator de produção. Tais atribuições são assumidas e contempladas na PED (Seade/Dieese) e na PME (IBGE), inquéritos metropolitanos empreendidos mediante entrevistas domiciliares, concebidos para capturar as peculiaridades da oferta e demanda de trabalho, em seus componentes registrados e informais.

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Nessa perspectiva o desemprego médio, calculado para as cinco regiões metropolitanas (Rms) acompanhadas pela PED – Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e São Paulo – permaneceu praticamente igual ao de 2012, ou 10,3% da população economicamente ativa (PEA) versus 10,4% da PEA, com ascensão de 8% para 8,1% na modalidade aberta e declínio de 2,4% para 2,3% na categoria oculto (por exercício de função precária ou desalento). A PME, levada a cabo em seis Rms (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador), confirma a situação de perda de vigor na abertura de vagas em 2013, tendo, ainda assim, a taxa média de desemprego ficado praticamente igual à do ano anterior (5,4% versus 5,5% da PEA), devido essencialmente à diminuição da PEA, explicada por três bases intimamente ligadas. A diminuição da PEA deriva da menor procura por colocação, da menor presença dos jovens no mercado e da queda da taxa de atividade, em razão do envelhecimento populacional. A primeira delas engloba o menor contingente de pessoas procurando colocação, associado à ampliação da renda familiar, especialmente do chefe, engrossada com os programas oficiais de transferências (reajustes do salário mínimo acima da inflação e bolsa família). A segunda corrente de justificativa retrata a compressão da presença relativa dos jovens no mercado de trabalho, mirando, de um lado, o alargamento da qualificação para a obtenção de melhor emprego no futuro e, de outro, o aproveitamento do aumento da renda da família. A PME do IBGE mostra que 82,7% dos jovens que deixaram de trabalhar desde 2012, continuam estudando. Na mesma linha, as matrículas no fundo de financiamento estudantil (FIES) saltaram da média de 50 mil/ano entre 1999 e 2009 para 556 mil somente em 2013. Por fim, o terceiro pilar reside na queda da taxa de atividade, quociente entre a PEA e a População em Idade Ativa (PIA), fruto de alterações no padrão demográfico brasileiro, marcado pelo menor crescimento populacional, caracterizado pelo envelhecimento e a multiplicação das aposentadorias por idade, tempo de serviço ou mesmo por invalidez. Em menos de uma década, a variação da PEA declinou de 1,7% ao ano para 1,2% a.a, sendo que a população total vem crescendo 0,7% a.a. Esses vetores de contração da PEA estariam na raiz elucidativa da subida de 1,8% do rendimento médio (renda com desconto da inflação) do contingente ocupado que, contudo, equivaleu a menos da metade do acréscimo médio anual experimentado entre 2007 e 2010. Em igual sentido, neste princípio de ano, o IBGE veiculou os resultados preliminares da Pnad Contínua –, com periodicidade trimestral, cobrindo cerca de 3.500 municípios brasileiros –, que, provavelmente no princípio de 2015, deve substituir, com maior abrangência geográfica e funcional, a cesta de indicadores de trabalho e emprego, preparada pela PME, com retaguarda conceitual análoga. Por certo, ao investigar itens relativos à formalização, idade, gênero e atividade, em espaços que ultrapassam os limites metropolitanos, a Pnadc permitirá a construção de indicadores mais completos sobre a dinâmica laboral brasileira, em intervalos de tempo de três meses que, por certo, constituirão elementos relevantes para a formulação de percepções voltadas a subsidiar as políticas públicas, dirigidas ao aprimoramento do mercado e das relações de trabalho e às escolhas estratégicas dos atores privados. Aliás, convém reter que a taxa de desocupação brasileira, mensurada pela Pnadc, acusou incremento de 7,4% da população economicamente ativa (PEA), em 2012, para 7,7% da PEA, no primeiro semestre de 2013, contra avanço de 5,5% para 5,7% da PEA, respectivamente, de acordo com a PME.

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Tal discrepância pode ser imputada, de maneira direta, à dinâmica econômica bastante concentrada dos aglomerados urbanos, formados nas metrópoles, justamente os beneficiados, em maior proporção, pelos estímulos de natureza tributária – preponderantemente a redução ou até zeragem do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para a comercialização de veículos automotores, eletrodomésticos, móveis e materiais de construção –, usados fartamente pelo governo federal para alavancar o consumo privado. Frise-se que esses esquemas transitórios de reerguimento da competitividade do setor industrial serviram para emitir sinalizações equivocadas a respeito de anomalias crônicas do País, ao incitar a maior utilização de transporte individual e penalizar a consolidação do uso de energias limpas e renováveis, como é o caso do etanol. De outra parte, cumpre notar a interferência da ausência de iniciativas oficiais estruturantes visando à instituição de um ambiente propício ao desenvolvimento das áreas interioranas, incluindo ações e incentivos à educação, à qualificação e capacitação de mão de obra, à consolidação do agronegócio – com políticas de longo prazo, compatíveis com o acentuado grau de risco climático inerente a essa atividade, abarcando preços mínimos, crédito, assistência técnica, extensão rural e profissionalização de produtores – e à recuperação da competitividade infraestrutural do País, especialmente em transportes e armazenagem.

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PANORAMA ECONÔMICO – Fevereiro/2014 Carlos Ilton Cleto

Comércio Internacional Balança Comercial Mensal (Fevereiro/2014) – MDIC Fato Em fevereiro, a Balança Comercial fechou com déficit de US$ 2,13 bilhões, resultado de exportações de US$ 15,93 bilhões e importações de US$ 18,06 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 33,99 bilhões. Em doze meses as exportações somaram US$ 242,62 bilhões, e as importações US$ 240,93 bilhões, resultando em saldo comercial de US$ 1,69 bilhão e corrente do comércio de US$ 483,55 bilhões. 21.064 25.000

19.323

20.807

21.824

20.084

20.862

18.849

22.704

16.027

20.996

19.159

19.122

20.000

18.059 15.934

15.000 10.000 5.000 0 -5.000

mar/13

abr/13

mai/13

jun/13

jul/13

ago/13

set/13

out/13

nov/13

dez/13

jan/14

fev/14

-10.000 E xpo rt a ç õ e s

Im po rt a ç õ e s

S a ldo da B C e m US $ m ilhõ e s

FONTE: MDIC

Causa Utilizando o critério da média diária, na comparação fevereiro de 2013, houve queda de 7,8% nas exportações e 3,4% nas importações, a corrente do comércio recuou de 5,5%. Frente a janeiro de 2014, as exportações tiveram aumento de 9,4%, as importações retração de 1,1%, e a corrente do comércio cresceu 3,6%. Em fevereiro, na comparação com igual mês do ano anterior, todas as categorias de produtos tiveram retração: manufaturados 9,2%, semimanufaturados 8,7%, e básicos 8,5%. Em termos de países, os cinco principais compradores foram: China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos, e Japão. Pelo mesmo critério de comparação, houve aumento de 7,9% nas importações de combustíveis e lubrificantes e de 2,0% nos bens de consumo. Por outro lado caíram as importações de bens de capital, 13,1% e matérias-primas e intermediários, 5,1%. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram: China, Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Nigéria. Em doze meses as exportações caíram 0,9%, sobre o mesmo período no ano anterior, as importações aumentaram 4,4%, a corrente do comércio, 1,7%, e o superávit comercial recuou 87,6%. Consequências O resultado negativo da Balança Comercial é consequência do desaquecimento mundial. Para os próximos meses, no comparativo mensal, as exportações deverão apontar crescimento mais intenso que as importações, não implicando, todavia, em recuperação significativa do quadro.

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Atividade o

PIB – Indicadores de Volume e Valores Correntes (4 Trimestre 2013) – IBGE. Fato O Produto Interno Bruto - PIB a preços de mercado cresceu 2,3% no acumulado do ano, chegando a R$ 4.838,0 trilhões, nesta comparação o PIB per capita cresceu 1,4%, atingindo R$ 24.065. Na comparação do PIB do quarto trimestre de 2013, com o trimestre imediatamente anterior, houve crescimento de 0,7%, e frente ao quarto trimestre de 2012 o aumento foi de 1,9%.

PIB pm - Volume Trim. (1995=100) 180 160 140 120 100

1º T

1 4º 996 T 1 3º 996 T 19 2º 97 T 1 1º 998 T 1 4º 999 T 19 3º 99 T 2 2º 000 T 2 1º 001 T 20 4º 02 T 2 3º 002 T 2 2º 003 T 2 1º 004 T 20 4º 05 T 2 3º 005 T 2 2º 006 T 20 1º 07 T 2 4º 008 T 2 3º 008 T 2 2º 009 T 20 1º 10 T 2 4º 011 T 2 3º 011 T 20 2º 12 T 20 13

80

FONTE: IBGE – Setores e subsetores = PIB a preços de mercado

Causa Na verificação do acumulado no ano, o crescimento foi determinado pela expansão de 2,1% no Valor Adicionado a preços básicos, e de 3,3% nos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No Valor Adicionado as variações foram 7,0% na Agropecuária, 1,3% na Indústria, e 2,0% nos Serviços. Na Agropecuária o avanço decorreu do comportamento de várias culturas importantes da lavoura, com destaque para soja 24,3%, cana de açúcar 10,0%, milho 13,0% e trigo 30,4%. Na Indústria o destaque foi o crescimento foi em Eletricidade e gás, água, esgoto e Limpeza Urbana. Nos Serviços as variações positivas mais importantes ocorreram nos Serviços de Informação, Transporte, Armazenagem e Correio, Comércio, Serviços Imobiliários e Aluguel, Administração, Saúde e Educação Pública, Intermediação Financeira e Seguros e Outros serviços. Ainda no acumulado do ano, pelo lado da Demanda, a Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 6,3%, puxado pelo aumento na produção interna de máquinas e equipamentos. O Consumo das Famílias cresceu 2,3%, décimo ano consecutivo de aumento, e o Consumo da Administração Pública, 1,9%. No setor externo, as Exportações de bens e serviços cresceram 2,5% e as Importações 8,4%. A taxa de Investimento no ano de 2013 foi de 18,4% do PIB, ligeiramente superior á taxa referente ao ano anterior, 18,2%, e a taxa de Poupança alcançou 13,9%, 0,7 p.p. abaixo da de 2012. O crescimento de 0,7% do quarto trimestre de 2013, frente ao terceiro foi condicionado por aumento de 0,7% em Serviços, a Indústria teve queda de 0,2% e a Agropecuária, não apresentou variação. Na Demanda as Despesas de Consumo da Administração Pública avançaram 0,8%, o Consumo das Famílias, cresceu 0,7%, e a Formação Bruta de Capital Fixo, 0,3%. As Exportações cresceram 4,1% enquanto as Importações apresentaram variação negativa de 0,1%. Na comparação com o quarto trimestre de 2012, pelo lado da Oferta as variações foram de 2,4% na Agropecuária, 1,5% na Indústria, e 1,8% nos Serviços 2,2%. Pelo lado da Demanda, o destaque foi a Formação Bruta de Capital Fixo 5,5%, o Consumo das Famílias, cresceu 1,9%, quadragésima primeira variação positiva nesta comparação, seguido pelo Consumo do Governo 2,0%. As Exportações e Importações de Bens e Serviços apresentaram crescimento de 5,6% e 4,8% respectivamente.

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Consequências Em 2013 o crescimento do PIB foi baixo, mas apresentou alguma recuperação frente a 2012. Todavia, a pressão inflacionária somada ao baixo crescimento da atividade econômica neste início de ano, não sinalizam um cenário melhor para 2014. Atividade Produção Industrial Mensal (Dezembro/2013) – IBGE Fato Em dezembro, a produção industrial mostrou variação negativa de 3,5% com relação ao mês anterior. Frente a dezembro de 2012, o recuo foi de 2,3%. No acumulado dos últimos doze meses o crescimento foi de 1,2%. Causa Na comparação com o mês anterior, todas as categorias apresentaram recuo, sendo a mais intensa nos bens de capital, 11,6%, influenciada principalmente pela menor produção de caminhões, pressionada em grande parte pela concessão de férias coletivas em várias empresas do setor. Os bens intermediários recuaram 3,9%, os bens de consumo duráveis, 3,0% e os bens de consumo semi e não-duráveis 2,3%. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o único avanço foi nos bens de capital, 1,8%. Os bens de consumo duráveis retroagiram 3,5%, os bens de consumo semiduráveis e não duráveis 3,1% e os bens intermediários registraram queda de 2,0%. O indicador acumulado no ano o avanço mais forte ocorreu na produção de bens de capital, 13,3%, seguido de bens de consumo duráveis, 0,7%. A produção de bens intermediários registrou variação nula e o único recuo foi nos bens de consumo semi e não-duráveis, 0,5%. Produção Indus trial BRASIL

150 140 130 120 110 100 90 80 jan

f ev 2007

mar

abr 2008

mai 2009

jun

jul

ago

2010

set 2011

out 2012

nov

dez 2013

FONTE: IBGE – Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100)

Consequência Apesar da queda frente ao mês anterior trazer características sazonais, a indústria ao longo dos últimos meses não tem conseguido reagir à crise registrando taxas negativas ou pífias de crescimento.

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Atividade Pesquisa Industrial – Regional – Brasil (Dezembro/2013) – IBGE Fato Entre novembro e dezembro de 2013, a produção industrial recuou em onze dos quatorze locais pesquisados, na comparação com dezembro de 2012 a queda ocorreu em oito regiões, e no acumulado do ano houve avanço em onze dos quatorze locais pesquisados. No Paraná a produção industrial diminuiu 7,3% frente ao mês anterior, cresceu 5,4% na comparação com dezembro de 2012 e 5,6% no acumulado no ano. Produção Indus trial BRASIL

150 140 130 120 110 100 90 80 jan

f ev

mar

2007

abr

mai

2008

jun

2009

jul

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2010

set 2011

out 2012

nov

dez 2013

Produção Indus trial PARANÁ

200 180 160 140 120 100 80 jan

f ev

mar 2007

abr 2008

mai

jun 2009

jul 2010

ago 2011

set

out 2012

nov

dez

2013

FONTE: IBGE – Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100)

Causa Na comparação com o mês anterior os locais que registraram as maiores quedas foram: Minas Gerais, Paraná, e Ceará. Os aumentos ocorreram em Goiás, Pernambuco e Pará. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, os destaques de recuo foram: Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Por outro lado, registraram avanço Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco, Paraná, Pará e Santa Catarina. No ano Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Bahia, Ceará e Santa Catarina, registraram os maiores crescimentos, e os principais recuos foram no Espírito Santo, Pará e Minas Gerais. No Estado do Paraná, na comparação com o mesmo mês no ano anterior, das quatorze atividades pesquisadas, dez registraram crescimento. Os maiores impactos vieram dos setores de veículos automotores, edição, impressão e reprodução de gravações, celulose, papel e produtos de papel, alimentos e máquinas e equipamentos. Por outro lado, a principal variação negativa foi em refino de petróleo e produção de álcool. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 4


Consequência A generalizada queda frente ao mês anterior, apesar de ser influenciada parcialmente por questões sazonais, aponta descontinuidade na recuperação do setor, ainda que, no indicador acumulado no ano seja possível visualizar expansão. Atividade Pesquisa Mensal de Emprego (Janeiro/2014) – IBGE Fato Em janeiro, a taxa de desocupação foi de 4,8%, crescendo 0,5 p.p. frente a dezembro de 2013, e caindo 0,6 p.p. com relação a janeiro do ano anterior. A população ocupada recuou 0,9% frente ao mês anterior e ficou estável no confronto com o mesmo mês de 2013. O rendimento médio real habitual da população ocupada, R$ 1.983,80, aumentou 0,2% no mês, e 3,6% no ano. A massa de rendimentos real habitual recebida pela população ocupada, estimada para dezembro de 2013 foi de R$ 56,7 bilhões, com crescimento de 14,5% em relação a dezembro e queda de 0,9% frente a dezembro de 2012. 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 Janeiro

Fevereiro

Março

2007

Abril

2008

Maio

2009

Junho

2010

Julho

2011

Agosto

Setembro

2012

2013

Outubro

Novembro Dezembro

2014

FONTE: IBGE

Causa A população ocupada, na análise dos resultados com relação aos principais Grupamentos de Atividade, frente ao mês anterior, houve queda no Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 2,3% e em Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, 2,7%. Na comparação com janeiro de 2013, houve estabilidade em todos os grupamentos. Com relação ao rendimento médio, frente ao mês anterior, o maior aumento foi em Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 1,4%, e a maior queda foi na Construção, 1,3%. Na comparação com janeiro de 2013, o maior aumento foi em Serviços domésticos, 7,5%. Nenhum grupamento apresentou queda. Consequência O breve aumento da taxa de desocupação, com relação a dezembro, é atribuído a fatores sazonais, para o restante do ano, diante do cenário de baixo crescimento que se configura, a expectativa é de não ocorram variações intensas.

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Atividade Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário - PIMES (Dezembro/2013) – IBGE Fato A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de dezembro de 2013 apresentou as seguintes informações: DEZ-13 / NOV-13

DEZ-13 / DEZ-12

Acumulado em 12 meses

Pessoal Ocupado Assalariado

-0,3%

-1,7%

-1,1%

Nº de Horas Pagas

0,0%

-2,1%

-1,3%

Folha de Pagamento Real

-0,7%

-2,9%

1,2%

BRASIL

110,00 108,00 106,00 104,00 102,00 100,00 98,00 96,00 94,00 Jan

Fev

Mar 2007

Abr 2008

Mai

Jun

2009

Jul 2010

Ago 2011

Set

Out 2012

Nov

Dez

2013

FONTE: IBGE – Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: janeiro de 2001 = 100)

Causa Na comparação com igual mês do ano anterior, o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado recuou em quatorze dos dezoito segmentos pesquisados, com os principais impactos negativos provenientes de produtos de metal, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, máquinas e equipamentos, outros produtos da indústria de transformação, calçados e couro, e vestuário. Por outro lado o impacto positivo mais relevante ficou com os setores de alimentos e bebidas e borracha e plástico. Nesta comparação houve retração em doze dos quatorze locais pesquisados, com destaque descendente para São Paulo e na Região Nordeste. A Região Norte e Centro Oeste e Santa Catarina apresentaram as contribuições positivas. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o Número de Horas Pagas, caiu 2,1%. Dez dos quatorze locais apresentaram queda, os locais que assinalaram os maiores impactos negativos no resultado nacional foram: São Paulo, Região Nordeste, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Os maiores crescimentos foram na Região Norte e Centro Oeste e Santa Catarina. Setorialmente, o número de horas pagas diminuiu em quinze dos dezoito setores industriais, vindo, as maiores contribuições negativas de produtos de metal, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, máquinas e equipamentos, calçados e couro, alimentos e bebidas, outros produtos da indústria de transformação e vestuário. Na mesma comparação borracha e plástico e bebidas assinalou o principal resultado positivo nesse mês. Com relação à Folha de Pagamento Real, comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, houve expansão em doze dos quatorze locais e dezesseis dos dezoito ramos, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Região Norte e Pernambuco, apresentaram os maiores recuos. Por setor, as quedas mais significativas ocorreram em produtos de metal, metalurgia básica, máquinas e equipamentos, outros produtos da indústria de transformação, meios de transporte, produtos têxteis, produtos químicos, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, e alimentos e bebidas.

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Consequência As informações apresentadas para o setor industrial a partir de diversos levantamentos seguem apontando queda e o péssimo resultado de 2013. Para os próximos períodos a expectativa é de reação no emprego industrial. Atividade Sondagem da Indústria (Fevereiro/2014) – FGV Fato Na passagem de janeiro para fevereiro, o Índice de Confiança da Indústria recuou 1,0%, permanecendo abaixo da média histórica pelo 11° mês consecutivo. O Índice da Situação Atual diminuiu 1,3% para 99,6 pontos e o Índice de Expectativas caiu de 98,1 para 97,4 pontos. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável em 84,6%. 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0

Índice de Confiança

Índice da Situação Atual

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

95,0

Índice de Expectativas

Nível de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI

90,0 88,0

84,6

86,0

84,0

83,8

84,1

83,7

84,0

84,3

84,0

84,5

84,1

84,4

84,6

84,3

84,2

82,0

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

80,0

Ní vel de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI

FONTE: FGV

Causa No índice pertinente a situação atual – ISA, houve piora na percepção com relação ao nível de estoques, com as empresas que o consideram excessivos caindo 0,6 p.p., atingindo 8,7%, e a dos que o consideram como insuficientes diminuindo mais,2,7 p.p. chegando à 1,4%. No que tange ao Índice das Expectativas – IE, o percentual de empresas que preveem aumento da produção nos três meses seguintes diminuiu 4,3 p.p., atingindo 35,8% e a das que esperam por menor produção, reduziu-se em menor proporção 0,9 p.p., chegando a 11,0%. Consequências O ICI confirma o período de arrefecimento na atividade industrial, embora a queda venha perdendo ritmo. Para os próximos meses a expectativa é de recuperação, ainda que de forma lenta, devendo comprometer o primeiro semestre.

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Atividade ICC – Índice de Confiança do Consumidor (Fevereiro/2014) – FGV Fato Entre os meses de janeiro e fevereiro, o ICC diminuiu 1,7% passando de 108,9 para 107,1 pontos, atingindo o menor nível desde maio de 2009. O índice da Situação Atual recuou 2,9%, de 115,6 para 112,3 pontos, e o Índice das Expectativas caiu 1,0%, de 105,6 para 104,5 pontos. 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

Índice da Situação Atual

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

Índice de Confiança

Índice de Expectativas

FONTE: FGV

Causa Com referência a situação presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica atual como boa cresceu 1,0 p.p. e a dos que a consideram ruim aumentou ainda mais 5,3 p.p. No que tange a expectativa para os próximos seis meses, a proporção dos consumidores que preveem melhora recuou 0,5 p.p. e a dos que acreditam em piora cresceu 3,4 p.p. Consequência Apesar da baixa taxa de desocupação, a confiança do consumidor segue em queda, registrando o terceiro resultado negativo consecutivo. As expectativas são de melhora nos próximos meses. Atividade Sondagem de Serviços (Fevereiro/2014) – FGV Fato Em fevereiro, o Índice de Confiança de Serviços – ICS cresceu 0,2%, passando de 117,2 para 117,4 pontos. O Índice da Situação Atual – ISA avançou 1,5%, passando de 100,5 para 102,0 pontos. O Índice de Expectativas – IE reduziu 0,7%, atingindo 132,8 pontos. 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

Índice da Situação Atual

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

Índice de Confiança

Índice de Expectativas

FONTE: FGV

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Causa No ISA, destacou-se a avaliação mais favorável sobre a situação atual dos negócios, com a parcela das empresas que a avaliam como boa aumentando de 23,2% para 25,9%, e a das que a avaliam como ruim passando de 17,0% para 15,7%. Nas expectativas, houve queda de 2,2 p.p. no percentual das empresas que preveem crescimento da demanda, chegando a 39,4% de respostas, e estabilidade nas que esperam redução, fechando com 8,8%. Consequência O primeiro bimestre apresenta fatores sazonais, principalmente no primeiro mês do ano fazendo com que o desempenho do índice seja fraco. Para os próximos períodos a expectativa é de recuperação, porém dado o quadro geral da economia, em ritmo lento. Atividade ICom – Sondagem do Comércio (Fevereiro/2014) – FGV Fato O Índice de Confiança do Comércio – ICom recuou 1,2% na comparação entre a média do trimestre encerrado em fevereiro, com o mesmo período do ano anterior, passando de 122,7 para 121,3 pontos. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o Índice a Situação Atual – ISA caiu 4,4% atingindo 99,8 pontos, e o Índice de Expectativas – IE aumentou 1,3%, chegando a 142,7 pontos. 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

Í ndice da Situação Atual

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

Í ndice de Confiança

Í ndice de Expectativas

FONTE: FGV Trimestre

Causa Também na comparação entre a média dos trimestres, encerrado em fevereiro de 2014 e de 2013, no ISA, destacou-se a avaliação menos favorável sobre o nível atual da demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte diminuindo de 21,1% para 20,3%, e a das que a avaliam como fraca aumentando de 16,7% para 20,5%. Nas expectativas, na mesma comparação, o indicador com relação às vendas nos seis meses seguintes passou de 1,5% para 2,6%, sendo o que mais contribuiu para a melhora do índice. Consequência O índice segue apresentando altos e baixos demonstrando que o ritmo da atividade econômica tem dificuldade em retomar a trajetória de crescimento. Para os próximos períodos a expectativa é de recuperação. Atividade Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (Janeiro/2014) – IBGE Fato O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola apontou para uma produção de 193,9 milhões de toneladas em 2014, 3,0% superior à produção obtida no ano de 2013. A área a ser colhida de 55,0 milhões de hectares apresentou acréscimo de 4,2% frente à área colhida 2013. O Mato Grosso aparece como o maior produtor nacional de grãos, com 23,5% da produção nacional, seguido pelo Paraná, com 18,4% e Rio Grande do Sul, 15,9%, os três Estados somam 57,8% do total da produção. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 9


Causa As produções de arroz milho e soja, que correspondem a 85,5% da área plantada e 92,5% do total da produção tiveram as seguintes variações para a produção, 6,3% e 11,7%, para arroz e soja, respectivamente. A produção de milho deve ter queda de 6,0%. O levantamento sistemático da produção agrícola registrou variação positiva para 12 dos 26 produtos pesquisados: algodão herbáceo em caroço, arroz em casca, batata-inglesa 1ª e 2ª safras, café em grão – canephora, cana-de-açúcar, feijão em grão 1ª e 2ª safras, mamona em baga, mandioca, soja em grão, e sorgo em grão. Em sentido contrário, deverão apresentar redução na quantidade produzida: amendoim em casca 1ª e 2ª safras, aveia em grão, batata-inglesa 3ª safra, cacau em amêndoa, café em grão – arábica, cebola, cevada em grão, feijão em grão 3ª safra, laranja, e milho em grão 1ª e 2ª safras, trigo em grão e triticale em grão A distribuição regional da safra ficou da seguinte forma: Centro-Oeste, 79,1 milhões de toneladas, Região Sul, 73,1 milhões de toneladas, Sudeste, 19,8 milhões de toneladas, Nordestes, 16,7 milhões de toneladas, e Norte, 5,2 milhões de toneladas. Consequência O prognóstico apresenta em 2014 uma produção superior a de 2013 e a expectativa é que neste ano deveremos apresentar safra agrícola recorde. Todavia os resultados ainda não refletem os “efeitos negativos das elevadas temperaturas e da baixa pluviosidade que afeta principalmente as regiões Sul e Sudeste do País”. Atividade Pesquisa Mensal do Comércio (Dezembro/2013) – IBGE Fato No mês de dezembro frente ao mês anterior, o volume de vendas do comércio varejista diminuiu 0,2%, e a receita nominal cresceu 0,5%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de 4,0% sobre dezembro de 2012 e 4,3% no acumulado do ano. A receita nominal obteve taxas de 10,7% com relação a igual mês de 2012 e 11,9% no acumulado no ano. No comércio varejista ampliado o volume de vendas apresentou as seguintes variações, queda de 1,5% frente a novembro 2013, crescimento de 2,9% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, e 3,6% no acumulado no ano. A receita nominal teve variações de negativos 1,0% frente ao mês anterior, 8,7% em relação a dezembro de 2012, e 8,9% no acumulado do ano. 170 150 130

110 90 70 50

jan 2010

fev

mar 2007

abr

mai 2008

jun

jul 2009

ago

set

2011

out 2012

nov

dez 2013

FONTE: IBGE – Índices de volume e de receita nominal de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100)

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Causa No confronto com dezembro de 2012, no que tange ao volume de vendas, apenas a atividade de Moveis e Eletrodomésticos, registrou queda (0,9%), as demais atividades do varejo registraram variações positivas: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 12,4%, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 11,2%, Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 9,5%, Combustíveis e lubrificantes, 5,7%. Livros, jornais, revistas e papelaria, 3,9%, Tecidos, vestuário e calçados, 3,2%, e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 2,4%. Considerando ainda a comparação com dezembro de 2013, nas atividades do comércio varejista ampliado, Veículos, motos, partes e peças, tiveram variação negativa de 0,2% e Material de construção cresceu 5,5%. Consequência No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a atividade comercial apresenta acomodação que pode ser explicada pela desaceleração do ritmo de crescimento da massa real de salário. Atividade Pesquisa Mensal de Serviços (Dezembro/2013) – IBGE Fato No mês de dezembro frente a igual mês do ano anterior, a receita nominal dos serviços cresceu 8,4%, inferior às registradas em outubro e novembro (8,8%). No acumulado do ano a taxa ficou em 8,5%, mesmo patamar das taxas registradas desde abril. 170

150

130

110 90

70

50 jan

fev

m ar

abr

m ai

2012

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2013

FONTE: IBGE – Índices de volume e de receita nominal de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100)

Causa No confronto com dezembro de 2012, o maior crescimento veio de Transportes, Serviços Auxiliares dos Transportes e Correio, com destaque para os transportes aquaviário e aéreo. Também tiveram crescimento expressivo, Serviços Prestados Às Famílias, Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, Serviços de Informação e Comunicação e Outros Serviços. Consequência Mesmo apresentando crescimento frente ao mesmo mês do ano anterior, a receita nominal dos serviços perdeu aceleração, na mesma comparação, frente aos resultados de outubro e novembro. O desempenho ao longo do ano foi condicionado principalmente pelo crescimento da massa salarial.

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Inflação IGP-10 (Fevereiro/2014) – FGV Fato Em fevereiro, o IGP-10 registrou variação de 30%, 0,28 p.p. abaixo da inflação de janeiro. Em doze meses, o índice acumula variação de 5,57%. Causa No mês de janeiro, o IPA apresentou variação inferior a do mês anterior em 0,48 p.p., apresentando variação de 0,07%. Na composição deste índice a maior redução ocorreu em Matérias-Primas Brutas 1,48 p.p., atingindo valor negativo de 0,93%, com destaque para soja, bovinos e milho, os Bens Finais recuaram 0,19 p.p., chegando a 0,01%, no qual se sobressaiu o subgrupo alimentos processados. Os Bens Intermediários, por outro lado, acelerou-se em 0,08 p.p., decorrente de materiais e componentes para a manufatura. O IPC registrou aceleração de 0,06 p.p., atingindo 0,82%, com avanços em Educação Leitura e Recreação, Habitação, Despesas Diversas, Saúde e Cuidados Pessoais, e Comunicação. O INCC teve aquecimento de 0,34 p.p., com acelerações em todos os seus componentes. 2,0% 1,59%

1,5%

1,11%

1,01%

1,0%

0,72%

0,63%

0,5%

0,58% 0,15%

0,0%

-0,09% -0,28%

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

-0,5%

FONTE: FGV

Consequência Após a breve aceleração do mês anterior, o IGP-10 voltou a recuar, existindo a expectativa de maior acomodação nos próximos meses. Inflação IGP-M (Fevereiro/2014) – FGV Fato O IGP-M variou 0,38%, em fevereiro, 0,10 p.p. abaixo da variação de janeiro. Em doze meses o acumulado é de 5,76% e no ano 0,87%. Causa Dos índices que compõe o IGP-M, o IPA, que responde por 60% na composição do índice, registrou desaceleração de 0,04 p.p., com destaque para Matérias-Primas Brutas, que recuaram 0,30 p.p., decorrente principalmente da variação dos preços de: minério de ferro, aves e soja. Os Bens Finais avançaram 0,09 p.p. decorrente principalmente do aumento nos preços dos alimentos processados, e os Bens Intermediários tiveram variação 0,05 p.p. maior, com o subgrupo materiais e componentes para a manufatura sendo o principal responsável pelo aquecimento.

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O IPC recuou 0,17 p.p., com o principal decréscimo em Alimentação, como consequência do comportamento das hortaliças e legumes. Também apresentaram recuo em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação, e Transportes. O INCC apresentou desaceleração de 0,26 p.p., com avanços em Materiais e Equipamentos, e Serviços 0,31 p.p. e recuo em Mão de Obra, 0,78 p.p. 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 -0,20

1,50

1,43 1,02

0,75

0,68

0,66

0,38 0,15

fev/14

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

0,00

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

-0,03

IGP-M

FONTE: FGV

Consequência O IGP-M, a exemplo de outros índices inflacionários permanece apresentando acomodação nos últimos meses, apesar de ainda se encontrar em patamar elevado. Inflação IGP-DI (Janeiro/2014) – FGV Fato O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou variação 0,40% em janeiro, desacelerando 0,29 p.p. ante a inflação registrada em dezembro. Em doze meses a variação foi de 5,62%. Causa No mês, o recuo do índice foi estimulado pelo IPA, com variação de 0,12%, desacelerando 0,66 p.p. frente ao mês anterior, motivado por desaquecimento em Matérias-Primas Brutas, 1,76 p.p. com destaque para em soja, leite in natura e milho, nos e Bens Intermediários, 0,38 p.p., com o recuo mais expressivo em combustíveis e lubrificantes. Os Bens Finais tiveram desaceleração de 0,01 p.p., sendo o principal responsável por este recuo o subgrupo alimentos processados. O IPC acelerou 0,30 p.p., chegando a 0,99%, com as contribuições mais relevantes para a aceleração provenientes dos grupos Educação, Leitura e Recreação, Despesas Diversas, Habitação e Comunicação com destaque para, cursos formais, cigarros, empregados domésticos e pacotes de telefonia fixa e internet, respectivamente. O INCC cresceu 0,78 p.p., com aumentos tanto em Materiais, Equipamentos e Serviços, 0,33 p.p., como em Mão de Obra, 1, 19 p.p. 2,0% 1,52%

1,5%

1,36%

1,0% 0,66%

0,40%

0,5% 0,07% 0,0% -0,06%

-0,31% -0,5%

jan/14

dez/13

nov/13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov/12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12 FONTE: FGV

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Consequência Após o avanço de dezembro o índice voltou a ter desaceleração, condicionado principalmente por commodities como soja e milho. Para os próximos meses a expectativa é de continuidade no recuo. Inflação IPCA (Janeiro/2014) – IBGE Fato O IPCA variou 0,55% em janeiro, 0,37 p.p. abaixo da variação de dezembro, sendo o menor índice mensal para janeiro desde 2009. O índice acumulado em doze meses é de 5,59%, inferior ao registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 5,91%. Em Curitiba o índice desacelerou 0,09 p.p., registrando variação de 0,77% em janeiro. “A partir de janeiro deste ano, o IPCA passou a incorporar a Região Metropolitana de Vitória/ES e o município de Campo Grande/MS”. Causa A menor variação registrada no mês se deve principalmente ao grupo Transporte, que teve queda de 0,03%, 1,88 p.p. menor do que a variação de dezembro, motivada por menores variações em passagens aéreas e combustíveis. Entre os grupos que mostraram aceleração sobressaem as Despesas Pessoais, com avanço de 0,72 p.p. e variação de 1,72%, influenciada principalmente por cigarro, excursão e empregado doméstico. 8,00

1,00

7,00

0,90 0,80

6,00 0,70 5,00

0,60

4,00

0,50

3,00

0,40 0,30

2,00

0,20 1,00

0,10

0,00

0,00

jan/14

dez/13

nov /13

out/13

set/13

ago/13

jul/13

jun/13

mai/13

abr/13

mar/13

fev/13

jan/13

dez/12

nov /12

out/12

set/12

ago/12

jul/12

jun/12

mai/12

abr/12

mar/12

fev/12

jan/12

IPCA acumulado em 12 meses

IPCA variação mensal

FONTE: IBGE Consequência De maneira semelhante aos demais índices de inflação, o IPCA registrou arrefecimento em janeiro. Para os próximos meses é esperada continuidade no recuo com menores variações dos preços. Inflação IPCA – 15 (Fevereiro/2014) – IBGE Fato O IPCA – 15 registrou variação de 70% em fevereiro, apresentando elevação de 0,03 p.p. frente ao mês anterior. No ano e nos últimos doze meses os acumulados são 1,37% e 5,65%, respectivamente. Em Curitiba a variação foi de 0,58%, 0,12 p.p. abaixo do registrado no mês anterior, acumulando 1,29% no ano e 5,69% em 12 meses.

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Causa O destaque no mês foi a elevação nos cursos regulares, 7,65%, fazendo com que o grupo Educação registrasse variação de 6,05%. Também apresentaram aquecimento no mês os grupos, Artigos de Residência, com forte influência dos eletrodomésticos, e Despesas Pessoais, pressionado pelos aumentos nos itens empregados domésticos e cigarros. Consequência O aumento no mês deveu-se a fatores sazonais, notadamente o item cursos regulares, porém a inflação encontra-se em patamar elevado e deverá trazer repercussões sobre as políticas monetária e fiscal. Inflação Custos e Índices da Construção Civil (Janeiro/2014) – IBGE – Caixa Econômica Federal Fato O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,45% em janeiro, 0,43 p.p. abaixo da variação de dezembro. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 860,10, em dezembro, para R$ 864,01 em janeiro sendo R$ 477,00 relativos aos materiais e R$ 387,01 à mão-de-obra. No Estado do Paraná, a variação mensal foi de 0,13% e em doze meses negativos 0,43%, chegando o custo por metro quadrado a R$ 893,94. 10 8 6 4 2 0 -2 -4 -6 -8

jan

fev

m ar

abr

2008

m ai

2009

jun

2010

jul

2011

ago

2012

set

out

2013

2014

nov

dez

FONTE: IBGE e CAIXA

Causa Na composição do índice a parcela dos materiais variou 0,61%, 0,06 p.p. acima do índice de dezembro, e a componente mão de obra, recuou 1,02 p.p., passando de 1,28% em dezembro para 0,26% em janeiro. Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 899,11 no Sudeste, R$ 877,27 no Norte, R$ 871,05 no Centro -Oeste, R$ 876,83 no Sul e R$ 810,64 no Nordeste. Consequência Em fevereiro o índice não deverá apresentar aceleração mais intensa, o que só deve ocorrer em março, decorrente do reajuste salarial em alguns Estados, o que irá se repetir com intensidade maior em maio, como consequência do dissídio da categoria em São Paulo. Inflação IPP – Índices de Preço ao Produtor (Janeiro/2014) – IBGE Fato O IPP apresentou variação de 1,50% em janeiro, ficando, portanto 0,90 p.p. superior à variação do mês anterior, 0,60%, e 1,60 p.p. maior do que a do mesmo mês do ano anterior negativos, 0,10%. No acumulado em doze meses a variação foi de 7,38%.

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 15


Causa No mês, dezenove das vinte e três atividades apresentaram variações positivas, as maiores variações foram em refino de petróleo e produtos de álcool, metalurgia, moveis, e fumo. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, sobressaíramse as variações positivas em fumo, calçados e artigos de couro, papel e celulose, e refino de petróleo e produtos de álcool. Consequência A forte variação nos preços ao produtor sinaliza que a inflação deve continuar em patamar elevado, uma vez que estes preços devem se refletir futuramente para o consumidor. Operações de Crédito Nota à Imprensa (Janeiro/2014) – BACEN Fato O estoque das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 2.717 bilhões em janeiro. A relação entre o crédito total e o PIB situou-se em 56,1%, caindo 0,4 p.p. frente ao mês anterior e crescendo 2,8 p.p. na comparação com janeiro de 2013. A taxa média geral de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados atingiu 20,7% a.a., e a taxa de inadimplência, 3,0%. Causa O volume total das operações de crédito em janeiro cresceu 1,0% frente ao mês anterior e de 14,8% em doze meses. Os empréstimos contratados com recursos livres, que representam 55% do total, atingiram R$ 1.492 bilhões, caindo 1,1% no mês e aumentando 7,5% com relação a janeiro de 2013. No segmento de pessoa jurídica, houve retração de 2,7% no mês, totalizando R$ 743 bilhões. Os empréstimos realizados às pessoas físicas cresceram 0,6%, chegando a R$ 749 bilhões. No crédito direcionado houve avanço de 1,5% no mês e 25,3% em doze meses, chegando a R$ 1.225 bilhões. Esse desempenho resultou de acréscimos mensais respectivos de 1,7% e 1,4% nos financiamentos a pessoas físicas e jurídicas. No segmento de pessoas físicas destacaram os financiamentos imobiliários, com recursos da poupança e do FGTS, e no segmento a pessoas jurídicas houve ênfase na variação da carteira de financiamentos para investimentos com recursos do BNDES. As taxas médias geral de juros aumentaram 1,0 p.p. no mês e 2,1 p.p. nos últimos doze meses. Para pessoa física a taxa média de juros atingiu 26,8% a.a., com elevação de 1,2 p.p. no mês e 2,1 p.p. em doze meses. Nas pessoas jurídicas, houve acréscimo de 0,8 p.p., no mês e 1,9 p.p. em doze meses, atingindo 15,9% a.a. No spread bancário ocorreu crescimento de 0,7 p.p. no mês e recuo de 0,4 p.p. em doze meses, alcançando 11,8 p.p., sendo 7,5 p.p. para pessoas jurídicas e 17,3 p.p. para pessoas físicas. A taxa de inadimplência do sistema financeiro manteve-se em 3,0%, registrando estabilidade para pessoas físicas e jurídicas, sendo 1,8% para pessoas jurídicas e 4,4% para pessoas físicas. Consequência O crescimento do crédito vem perdendo aceleração, principalmente em decorrência do baixo ritmo de retomada da atividade econômica, para os próximos períodos o crescimento deverá prosseguir sem maior intensidade. Setor Externo Nota à Imprensa (Janeiro/2014) - BACEN Fato Em janeiro, o Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 2,9 bilhões. As reservas internacionais diminuíram US$ 332 milhões, totalizando US$ 375,5 bilhões e a dívida externa somou US$ 311,3 bilhões, com aumento de US$ 766 milhões frente ao mês anterior.

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Causa No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 11,6 bilhões, acumulando déficit de US$ 81,6 bilhões nos últimos doze meses, equivalente a 3,67% do PIB. A conta de serviços registrou déficit de US$ 3,4 bilhões no mês, com redução de 8,1% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, motivado principalmente por despesas líquidas com transportes e viagens internacionais. As remessas líquidas de renda para o exterior somaram US$ 4,3 bilhões, composta por: despesas líquidas totais de lucros e dividendos e despesas líquidas de juros. A conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 14 bilhões. Destacaram-se no mês, o ingresso líquido em investimentos estrangeiros diretos, US$ 5,1 bilhões, e de investimentos estrangeiros em carteira, US$ 2,7 bilhões. A movimentação das reservas, durante o mês de abril foi consequência das variações por paridades, US$ 1,6 bilhão. A dívida externa registrou aumento de US$ 766 milhões frente ao mês anterior, sendo este valor reflexo da dívida externa de médio e longo prazo que totalizou US$ 279,9 bilhões, enquanto a dívida de curto prazo manteve-se estável em US$ 31,4 bilhões. Consequência O preocupante e crescente déficit em transações correntes tem sido sustentado principalmente pela entrada de investimentos diretos e em carteira, resultando, no mês, em superávit do balanço. Política Fiscal Nota à Imprensa (Janeiro/2014) – BACEN Fato Em janeiro, o setor público não financeiro registrou superávit de R$ 19,9 bilhões, considerando o fluxo de doze meses o acumulado atingiu R$ 81 bilhões (1,67% do PIB). A dívida líquida do setor público alcançou R$ 1.613,2 bilhões (33,3% do PIB), caindo 0,5 p.p. como proporção do PIB, em relação ao mês anterior. O montante dos juros apropriados atingiu R$ 30,4 bilhões, no mês, e R$ 256,6 bilhões (5,30% do PIB), em doze meses. O resultado nominal registrou déficit de R$ 10,5 bilhões, e no acumulado em doze meses, o déficit atingiu R$ 175,6 bilhões, 3,63% do PIB. Causa Na composição do superávit primário, o superávit do Governo Central atingiu R$ 12,5 bilhões, o dos governos regionais, R$ 7,2 bilhões, e as empresas estatais R$ 131 milhões. Com relação aos juros apropriados em janeiro, R$ 30,4 bilhões, houve avanço de R$ 6,4 bilhões em relação ao total apropriado em dezembro. Com relação à Dívida Líquida do Setor Público como percentual do PIB, a redução foi consequência, da desvalorização cambial, do superávit primário, e do crescimento do PIB nominal. Em sentido contrário, a apropriação dos juros nominais e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõe a divida externa líquida, contribuíram para o aumento. Consequência Os resultados apontam relativa deterioração fiscal, apesar da queda na relação dívida/PIB. Para os próximos meses, inclusive para conter a inflação, é esperada maior parcimônia fiscal.

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INDICADORES

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2014-2018 ANO

TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB

TAXA DE JUROS SELIC

TAXA DE CÂMBIO R$/US$

TAXA DE INFLAÇÃO IPCA

2014

1,75

11,19

2,48

6,01

2015

2,12

11,90

2,53

5,72

2016

2,79

10,75

2,56

5,35

2017

2,99

10,20

2,61

5,24

2018

2,76

9,95

2,67

5,16

FONTE: Banco Central do Brasil, GERIN. Com base nas expectativas de 28/02/2014.

INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO – DEZ/2013 FOLHA DE PAGAMENTO REAL

PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SELECIONADAS

Últimos Acumulado

Acumulado

98,89

97,13

101,24

101,24

97,91

98,74

98,74

100,47

100,47

102,42

103,64

103,64

102,67

100,45

100,45

96,91

95,52

95,52

96,56

98,59

98,59

97,11

95,39

95,39

Ceará

98,58

98,89

98,89

101,08

101,59

101,59

100,51

99,29

99,29

Pernambuco

95,93

93,56

93,56

90,87

95,77

95,77

94,80

93,47

93,47

Bahia

96,02

94,45

94,45

98,95

98,63

98,63

96,10

94,01

94,01

Região Sudeste

97,84

99,13

99,13

97,19

101,17

101,17

97,05

99,09

99,09

Minas Gerais

98,50

99,45

99,45

98,77

101,19

101,19

97,72

98,86

98,86

Espírito Santo

95,06

96,47

96,47

92,81

98,88

98,88

95,58

96,14

96,14

Rio de Janeiro

98,95

99,35

99,35

98,60

102,64

102,64

100,57

100,55

100,55

São Paulo

97,60

99,12

99,12

96,71

101,00

101,00

96,37

99,08

99,08

Região Sul

98,81

99,53

99,53

95,32

101,75

101,75

98,47

99,11

99,11

Paraná

98,02

100,08

100,08

92,38

100,74

100,74

96,81

99,21

99,21

100,40

100,86

100,86

98,85

102,49

102,49

101,36

100,90

100,90

Rio Grande do Sul 98,10 97,84 97,84 95,40 102,12 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br)

102,12

97,42

97,43

97,43

Região Nordeste

Santa Catarina

98,29

98,89

101,55

12 meses

12 meses

Últimos Mensal

Região Norte e Centro-Oeste

Acumulado

Últimos Mensal

Brasil

Mensal

NÚMERO DE HORAS PAGAS

12 meses

NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior;

Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores.

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INDICADORES

EVOLUÇÃO DIÁRIA DO ÍNDICE BOVESPA (IBOVESPA) –FEV/2013–JAN/2014 DIA 1 2 3

JAN/14

8 9 10

ABR/13 55.902,18 54.889,10

55.321,93

55.562,74

55.488,08

50.981,09

15 16 17

22 23 24

29 30 31 Mínimo Máximo

OUT/13

51.835,15

53.179,46 53.100,18

51.625,50

52.489,86

45.763,16

51.716,16

52.848,97

59.444,97

55.950,73

55.050,60

52.798,63

45.210,49

50.973,62

58.951,07

57.940,14

50.430,02

58.372,46

58.846,81

50.576,64

58.497,83

58.432,75

55.429,88

52.884,83

56.274,66

51.618,63

55.092,31

55.804,80

49.321,68

55.912,04

55.447,56

49.696,45

56.186,56

55.107,80

45.075,50

45.483,43

58.544,79

55.400,91

49.769,93

46.626,26

58.208,61

54.962,65

49.180,58

45.533,24

53.749,42

53.384,60

50.944,27

47.446,71

52.417,10

52.740,79

48.928,82

52.312,44

52.248,86

54.251,85

52.547,71

51.165,38

53.979,03

52.996,64

50.993,02

53.570,46

53.149,62

52.623,87

50.067,99

50.299,49

53.307,09

51.804,33

50.121,61

53.797,51

52.230,29

50.051,18

50.414,89

50.600,55

49.703,10

58.077,31

57.281,02

54.666,82

49.332,34

50.895,92

50.105,37

57.903,30

56.869,28

52.949,93

54.936,41

46.738,90

50.908,34

49.696,28

53.990,83

54.772,62

46.869,29

51.538,78

49.181,86

52.881,96

55.164,27

53.928,92

50.215,79

47.421,85

54.447,77

53.165,91

50.348,89 54.436,92

50.787,63

57.385,90

56.972,96

51.244,87

53.831,85

58.405,74

57.613,90

54.170,60

53.451,60

54.980,64 53.821,63

55.973,03

50.279,61 50.090,35

49.088,65

47.407,31

54.271,25

55.358,13

49.464,94

47.656,92

55.702,90

55.378,46

47.893,06

47.400,23

54.307,04

50.563,43

53.032,91

51.633,43

57.314,40

56.361,24

51.574,09

55.095,69

48.708,41

56.177,60

56.030,03

55.700,77

48.214,43

50.507,02

54.110,03

48.542,07

56.154,68

55.576,67

56.265,32

47.056,04

50.405,20

56.077,43

52.688,02

49.299,66

56.697,06

55.243,40

48.574,09

51.397,66

56.460,38

52.800,74

48.819,52

52.197,06

54.297,73

56.429,27

48.320,64

54.884,75

56.349,91

47.787,38

54.984,23

56.406,21

54.602,38

55.440,03

48.374,23

54.431,05

54.877,15

54.261,11

54.154,15

54.873,12

54.963,32

46.893,04

49.066,75

56.948,87

55.671,39

54.252,04

47.171,98

49.422,05

47.701,05

57.273,88

56.034,29

56.395,94

47.840,93

57.424,29

56.352,09

56.036,26

47.556,78

54.887,25

47.244,26

55.910,37

47.638,99 47.244,26 50.981,09

56.154,68 60.351,16

54.873,12 58.846,81

52.881,96 56.186,56

51.356,10

52.263,51

51.429,48

53.782,97

47.609,46

50.091,55

53.738,92

47.457,13

49.866,92

55.073,37

51.846,83

49.212,33

49.921,88

54.538,80

52.482,49

48.561,78

50.011,75

52.338,19

54.172,82

48.234,49 45.044,03 49.422,05

47.421,85 52.197,06

51.625,50 55.702,90

54.256,20 52.312,44 56.460,38

54.634,69

53.506,08 53.506,08 56.429,27

51.185,74

45.965,05

56.617,56

45.965,05 54.017,90

DEZ/13

54.013,24

52.351,86

49.874,90 51.316,65

NOV/13

48.436,44

49.426,90

26

28

SET/13

45.044,03

25

27

49.140,78 48.474,04

54.017,90

19

21

AGO/13

53.944,36

18

20

JUL/13 47.229,59 45.228,95

54.648,15

12

14

JUN/13

56.499,17

11

13

MAI/13

59.575,66

5

7

MAR/13 56.883,99

50.341,25

4

6

FEV/13 60.351,16

51.446,91

51.221,01

51.861,21

51.266,56

51.507,16 51.446,91 54.436,92

50.051,18 51.633,43

FONTE: Bovespa NOTA: Índice Ibovespa é o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 2/1/1968 (valor-base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética. Supõe-se não ter sido efetuado nenhum investimento adicional desde então, considerando-se somente os ajustes efetuados em decorrência da distribuição de proventos pelas empresas emissoras (tais como reinversão de dividendos recebidos e do valor apurado com a venda de direitos de subscrição, e manutenção em carteira das ações recebidas em bonificação). Dessa forma, o índice reflete não apenas as variações dos preços das ações, mas também o impacto da distribuição dos proventos, sendo considerado um indicador que avalia o retorno total de suas ações componentes (IBOVESPA).

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INDICADORES

INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO TIPO DE INDÚSTRIA – PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO – DEZ/2013 INDÚSTRIA

MENSAL

ÚLTIMOS

ACUMULADO

12 MESES

Indústria Geral 98,29 98,89 Indústrias Extrativas 98,65 100,50 Indústria de Transformação 98,28 98,85 Alimentos e Bebidas 100,71 101,24 Fumo 101,84 102,53 Têxtil 97,59 96,36 Vestuário 97,70 97,31 Calçados e Couro 95,22 94,67 Madeira 97,00 95,08 Papel e Gráfica 98,80 99,07 Coque, Refino de Petróleo, Comb. Nucleares e Álcool 96,38 96,10 Produtos Químicos 101,52 100,95 Borracha e Plástico 102,23 102,95 Minerais Não-Metálicos 99,76 98,56 Metalurgia Básica 99,26 100,00 Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos 93,31 97,51 Máquinas e Equips - excl. elétr., eletrôn., de precisão e de comun. 96,60 97,67 Máquinas e Aparelhos Elétr., Eletrôn. de Precisão e de Comunicações 94,76 97,19 Fabricação de Meios de Transporte 98,94 100,15 Fabricação de Outros Produtos da Indústria de Transformação 95,02 95,93 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (www.ibge.gov.br) NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior; Índice Acumulado: compara os dados acumulados no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com os de igual período do ano anterior; Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores.

98,89 100,50 98,85 101,24 102,53 96,36 97,31 94,67 95,08 99,07 96,10 100,95 102,95 98,56 100,00 97,51 97,67 97,19 100,15 95,93

BRASIL - DESEMBOLSOS DO SISTEMA BNDES, SEGUNDO OS GÊNEROS INDUSTRIAIS - 2010-2013 (Em US$ milhões) GÊNERO INDUSTRIAL

VAR. (%)

JAN-JUL 2010

2011

(JAN/JUL)

2012 2013

Indústria de Transformação 44.419 23.842 Produtos Alimentícios 6.967 3.135 Bebidas 677 912 Produtos do Fumo 3 7 Produtos Têxtil 890 931 Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 335 596 Couros, Calçados e Artefatos 412 374 Produtos de Madeira 302 312 Celulose, Papel e Produtos de Papel 925 853 Impressão, Reprodução de Gravações 63 76 Refino Petróleo, Coque e Biocombustíves 16.736 2.657 Produtos Químicos 2.187 1.438 Produtos Farmaquímicos e Farmacêuticos 759 133 Produtos de Borracha e Material Plástico 1.065 906 Produtos Minerais Não-Metálicos 945 1.156 Metalúrgica 2.183 1.491 Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos 635 727 Equipamentos de Informática, Produtos de Eletrônica e Ópticos 537 177 Máq. Aparelhos e Mat. Elétricos 659 835 Máquinas e Equipamentos 1.846 1.647 Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias 3.284 2.799 Outros Equipamentos de Transporte, exceto Veículos Automotores 2.527 2.072 Móveis 260 391 Produtos Diversos 182 173 Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos 37 44 MDIC/Secretaria do Desenvolvimento da Produção (disponível em: www.mdic.gov.br)

23.056 2.381 711 3 623 746 417 387 2.157 91 3.114 1.009 125 1.124 1.110 1.270 672 478 614 1.714 2.317 1.196 518 197 82

15.952 1.895 257 9 341 275 174 191 1.355 51 2.028 909 64 904 727 520 527 313 586 1.149 2.440 800 292 82 64

2012 11.410 1.192 310 0 226 283 97 164 1.349 41 2.045 436 47 343 540 629 308 178 331 754 1.096 733 214 61 32

2013/2012 39,8 58,9 -17,1 50,4 -2,8 79,5 16,8 0,4 25,7 -0,8 108,4 37,2 163,2 34,5 -17,3 71,2 75,8 76,7 52,4 122,6 9,1 36,6 33,7 100,3

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 3


INDICADORES

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Mar

NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Nível Médio de Utilização da Cap. Instalada (%) * 2013 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

84,8

84,1

83,9

84,3

82,8

83,3

83,3

83,8

84,3

84,2

84,3

84,6

85

85,3

85,5

84,9

83,1

89,2

88,4

87,7

88,7

88,7

88,6

88,9

88,0

87,0

88,1

87,4

89,4

89,3

90,1

89,1

89,6

89,8

Metalúrgica

87,9

85,7

85,1

85,7

84,5

86,5

84,9

85,5

86,7

85,9

85,9

85,2

86,0

86,4

86,0

84,9

84,9

Mecânica

83,4

85,0

82,8

84,9

81,5

82,7

85,0

83,9

83,9

83,8

84,5

84,5

86,3

88,1

88,2

85,8

86,6

81,5

83,3

83,9

83,8

82,7

84,2

84,7

85,7

85,8

84,6

83,3

83,4

83,3

83,4

82,7

82,0

80,5

89,0

87,8

86,4

85,6

86,1

86,0

87,0

87,3

87,0

85,6

85,3

85,1

84,4

84,7

84,4

84,4

82,5

...

75,5

77,4

...

76,6

76,3

80,3

...

...

...

...

...

...

...

...

...

Mobiliário

76,6

91,3

92,1

80,6

92,3

92,7

92,9

79,0

78,9

77,1

80,6

77,9

81,7

82,6

87,2

89,0

82,5

Celulose e Papel

92,4

84,6

84,4

93,4

83,6

84,5

83,6

93,3

94,7

93,3

93,6

93,5

93,4

93,2

94,1

94,3

93,5

Borracha

...

68,0

75,1

...

70,6

76,4

78,6

84,1

...

...

...

...

...

...

...

...

...

Couros e Peles

...

84,8

84,7

...

84,5

82,0

83,1

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

84,4

84,4

82,7

84,9

79,2

81,5

83,3

...

84,3

82,8

83,0

86,1

86,2

84,8

84,8

84,7

84,4

74,3

84,1

87,3

77,0

86,8

87,0

86,3

76,5

76,5

77,8

78,8

79,0

77,4

78,0

77,6

75,2

72,4

...

82,1

82,2

...

77,3

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

...

88,1

80,9

80,3

84,9

81,4

82,0

83,1

84,7

84,3

82,8

83,0

83,9

84,4

84,4

86,8

85,2

80,2

87,4

88,4

87,7

76,9

88,7

81,5

83,3

84,0

85,3

85,8

84,3

86,3

87,3

84,2

86,7

84,5

84,6

DISCRIMINAÇÃO Indústria de Transformação Minerais NãoMetálicos

Mat. Elétr. e de Comunicação Material de Transporte Madeira

Química Farmacêutica e Veter. Perfumaria, Sabões e Velas Prod. Matérias Plásticas Têxtil

...

Vestuário, Calç. e 87,1 85,7 85,1 84,1 84,5 87,0 86,3 86,7 88,3 87,1 86,0 89,0 90,5 88,8 90,4 89,9 Art.Tec. Produtos 82,7 85,0 82,8 84,4 81,5 77,4 76,0 77,6 79,2 80,0 80,5 82,0 83,0 84,9 85,5 83,6 Alimentares Bebidas/Álcool ... 83,3 83,9 ... 82,7 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Carburante Fumo ... 87,8 86,4 ... 86,1 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Manufaturado Indústrias 80,9 75,5 77,4 81,5 76,6 79,5 80,0 80,9 80,3 81,7 81,1 81,4 81,2 82,8 82,9 84,4 Diversas FONTE: MDIC/Secretaria do Desenvolvimento da Produção (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

Abr

Mai

Jun

2014 Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

...

88,1 76,5 ... ... 82,5

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2013 | 4


INDICADORES BALANÇA COMERCIAL POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DISCRIMINAÇÃO Exp. 128.317 24.199 19.220 7.189 1.891 2.158 1.499 6.322 912 1.166 1.816 115 2.961 2.549 298 385 1.106 4.009 281 1.453 ... ... ... ... ... ... 1.341

2011 Imp. 194.163 3.448 10.280 2.129 179 604 493 6.831 885 1.382 2.037 578 4.461 4.001 2.104 2.688 4.200 8.105 4.689 6.499 ... ... ... ... ... ... 1.084

Saldo -65.846 20.751 8.940 5.061 1.712 1.555 1.006 -509 26 -215 -221 -463 -1.500 -1.453 -1.806 -2.303 -3.094 -4.095 -4.408 -5.046 ... ... ... ... ... ... 257

Exp. 123.750 21.847 17.351 6.657 1.877 2.175 1.286 7.503 1.064 1.129 1.832 132 3.219 2.412 243 371 1.015 3.148 350 1.495 12.787 3.703 8.349 12.358 1.524 8.880 571

2012 Imp. 193.867 3.559 9.555 1.945 175 587 614 6.904 1.079 1.495 2.163 600 4.591 3.877 2.579 2.895 4.172 7.968 5.122 6.841 18.643 9.457 22.550 28.649 19.023 26.988 1.348

Saldo -70.117 18.288 7.796 4.712 1.702 1.588 672 599 -15 -366 -331 -468 -1.372 -1.465 -2.336 -2.524 -3.157 -4.820 -4.772 -5.346 -5.856 -5.754 -14.201 -16.291 -17.499 -18.108 -777

Balança Comercial - (US$ Milhões Fob) Variação (%) 2012/2011 Jan-MAI/2013 Exp. Imp. Saldo Saldo Exp. Imp. -3,6 -0,2 6,5 46.678 84.942 -38.264 -9,7 3,2 -11,9 7.947 1.580 6.367 -9,7 -7,1 -12,8 6.737 3.493 3.244 -7,4 -8,6 -6,9 2.878 763 2.115 -0,7 -2,4 -0,6 809 68 741 0,8 -2,7 2,1 1.054 197 857 -14,2 24,6 -33,2 528 281 247 18,7 1,1 2.579 2.906 -327 16,7 21,9 -157,0 323 480 -157 -3,2 8,2 69,9 439 716 -277 0,9 6,2 49,9 766 895 -129 14,8 3,8 1,1 62 203 -141 8,7 2,9 -8,5 1.160 2.050 -890 -5,4 -3,1 0,8 874 1.711 -837 -18,5 22,6 29,4 101 1.244 -1.143 -3,7 7,7 9,6 146 1.292 -1.146 -8,2 -0,7 2,0 431 1.698 -1.267 -21,5 -1,7 17,7 1.370 3.683 -2.313 24,6 9,2 8,3 143 1.755 -1.612 2,9 5,3 5,9 586 3.201 -2.615 ... ... ... 5.492 8.328 -2.836 ... ... ... 1.350 4.367 -3.017 ... ... ... 2.338 11.369 -9.031 ... ... ... 4.034 11.819 -7.785 ... ... ... 573 8.288 -7.715 ... ... ... 3.500 10.769 -7.269 -57,4 24,4 -402,2 458 1.786 -1.328

Total de Produtos Industrializados Produtos Alimentícios Metalurgia Celulose e Papel Madeira Couros e Peles Calçados e Componentes Outros Equip. de Transporte, Exc. Autoveículos Mobiliário Perfumaria, Sabões e Velas Minerais Não-Metálicos Bebidas Outros Prod. de Metais Ferrosos e não- ferrosos Borracha Confecções e Acessórios Equip. e Instrumentos Médicos-hospitalar e Ópticos Têxtil Prod. Matérias Plásticas Equip. de Informática e Maq. p/ Escritório Farmacêutica e Veterinária Veículos Autom., Reboques, Carroc. Partes/Peças Máquinas e Aparelhos Elétricos Derivados de Petróleo e Biocombustível Máquinas e Equipamentos (Mecânicos) Material/Compon. Eletrônicos e Equip.de Telecomun. Produtos Químicos Outros Produtos da Indústria FONTE: FGV/SECEX (disponível em: www.mdic.gov.br) NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

Jan-MAI/2012 Saldo Exp. Imp. 48.997 79.396 -30.399 7.325 1.502 5.823 7.792 4.084 3.708 2.756 823 1.933 791 70 721 875 210 665 522 252 270 2.437 2.954 -517 469 403 66 481 560 -79 708 883 -175 49 216 -167 1.219 1.930 -711 1.075 1.593 -518 101 1.173 -1.072 149 1.181 -1.032 404 1.641 -1.237 1.583 3.271 -1.688 124 2.154 -2.030 578 2.956 -2.378 5.322 7.874 -2.552 1.470 3.997 -2.527 3.371 9.464 -6.093 4.729 11.709 -6.980 593 7.754 -7.161 3.474 9.163 -5.689 600 1.579 -979

Variação (%) 2013/2012 Saldo Exp. Imp. -4,7 7,0 25,9 8,5 5,2 9,3 -13,5 -14,5 -12,5 4,4 -7,3 9,4 2,3 -2,9 2,8 20,5 -6,2 28,9 1,1 11,5 -8,5 5,8 -1,6 -31,1 19,1 -8,7 27,9 250,6 8,2 1,4 -26,3 26,5 -6,0 -15,6 -4,8 6,2 25,2 -18,7 7,4 61,6 0,0 6,1 6,6 -2,0 9,4 11,0 6,7 3,5 2,4 -13,5 12,6 37,0 15,3 -18,5 -20,6 1,4 8,3 10,0 3,2 5,8 11,1 -8,2 9,3 19,4 -30,6 20,1 48,2 -14,7 0,9 11,5 -3,4 6,9 7,7 0,7 17,5 27,8 -23,7 13,1 35,6

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INDICADORES

PREÇO MÉDIO MENSAL E NOMINAL NO ATACADO EM REAIS (R$) DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SELECIONADOS – DEZ/2000–JAN/2014 PERÍODO

SÃO PAULO

PARANÁ

Arroz (30 kg)

Feijão Preto (30 kg)

Soja (em farelo) ( t)

Dez/2000 Dez/2001 Dez/2002 Dez/2003 Dez/2004 Dez/2005 Dez/2006 Dez/2007 Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Ago/2013 Set/2013 Out/2013 Nov/2013 Dez/2013

20,69 28,00 38,00 52,36 33,78 30,00 34,01 43,67 52,54 48,34 54,40 53,20 50,60 48,00 48,40 49,13 48,46 49,80 47,88 46,25 45,75 43,64 44,28 44,98 47,76 48,50 49,00 49,84 51,13 50,63 52,00 53,25 56,26 66,20 65,00 62,20 61,19 61,00 61,00 59,98 59,11 59,22 60,04 60,15 60,24 57,63 ...

19,08 49,95 48,47 43,16 48,65 60,01 33,47 72,29 85,72 44,14 56,57 54,49 752,45 58,60 51,26 50,34 51,21 49,73 49,10 50,30 50,45 50,35 52,75 63,35 67,48 64,86 64,58 65,89 75,56 74,61 73,82 78,90 76,77 79,74 80,81 84,37 85,21 82,47 85,27 90,39 98,64 95,36 96,48 95,57 96,33 94,41 92,71

434,03 496,42 745,55 756,77 522,76 513,04 506,57 682,33 736,91 740,11 734,82 754,04 752,45 676,02 608,77 595,12 599,32 607,00 611,82 647,85 643,81 629,40 584,62 617,22 647,45 694,79 745,63 835,97 953,54 1.192,59 1.400,13 1.392,13 1.268,26 1.233,35 1.239,97 1.121,56 923,84 851,76 823,94 875,56 1.035,92 1.082,82 1.111,16 1.226,96 1.245,81 1.277,10 1.298,74

Trigo (em grão) (60 kg) 15,03 17,80 34,94 28,58 21,26 21,96 29,23 34,35 28,50 27,50 27,40 27,02 28,41 29,03 30,38 29,80 29,24 29,85 29,42 28,86 28,75 27,45 26,43 26,99 26,58 27,75 28,42 28,94 29,98 31,03 33,92 37,45 36,88 38,65 41,50 44,06 45,47 44,14 43,35 43,84 45,87 52,11 56,02 59,31 55,91 51,02 47,27

Milho (60 kg) 10,30 11,78 24,37 17,73 15,00 14,26 19,44 28,69 17,93 17,66 22,69 23,81 25,20 25,72 26,38 26,36 26,88 27,19 25,19 26,00 24,86 24,80 23,20 26,02 26,09 25,69 24,21 23,67 23,87 26,58 30,19 28,87 28,00 30,12 31,00 29,86 29,24 26,33 23,17 22,73 24,16 22,27 20,84 21,69 20,60 21,51 22,54

Jan/2014

...

89,62

1.230,87

45,64

23,50

Fev/2014

...

...

...

...

...

Mar/2014 Abr/2014 Mai/2014 Jun/2014 FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); CONAB; SEAB-PR NOTA: Cotação para o arroz longo fino agulinha. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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INDICADORES

PREÇO MÉDIO DO ALUMÍNIO, SOJA E PETRÓLEO, BRASIL – 2000 A JAN/2014

(Em US$)

ALUMÍNIO (US$ centavos por tonelada)

SOJA EM GRÃO (por tonelada)

PÉTROLEO BRUTO (por brent, barril)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Maio/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013

1.551,5 1.446,7 1.351,1 1.432,8 1.718,5 1.900,5 2.573,1 2.382,8 1.504,4 1.669,18 2.230,20 2.053,30 2.210,50 2.314,30 2.044,70 1.929,40 1.989,00 2.110,40 2.171,20 2.342,20 2.324,00 2.356,70 2.439,70 2.515,30 2.555,50 2.667,40 2.587,20 2.557,80 2.525,40 2.381,00 2.293,50 2.180,60 2.080,00 2.024,40 2.151,50 2.208,00 2.184,20 2.048,50 2.002,50 1.885,50 1.876,30 1.843,30 2.064,10 1.974,30 1.948,80 2.086,80 2.037,60 2.053,60 1.911,28 1.861,02 1.832,57 1.814,54 1.769,61

183,0 168,8 188,8 233,3 276,8 223,2 217,4 423,0 318,81 378,50 359,00 345,00 349,00 358,00 349,00 349,00 371,00 379,00 390,00 427,00 460,00 484,00 511,00 512,00 499,00 501,00 499,00 500,00 502,00 501,00 491,00 446,00 429,00 420,00 442,00 462,00 496,00 529,00 521,00 522,00 609,00 623,00 615,00 566,00 533,00 535,00 526,00 536,00 536,00 518,00 542,00 560,16 548,35

28,6 24,5 25,0 28,9 38,3 54,6 65,2 90,9 35,8 61,78 77,12 74,72 79,30 84,14 75,54 74,73 74,52 75,88 76,11 81,72 84,53 90,07 92,66 97,73 108,65 116,31 108,18 105,85 107,88 100,46 100,83 99,92 105,36 103,43 106,97 112,73 117,80 113,75 104,16 90,73 96,75 105,28 106,32 103,39 101,17 101,17 105,04 107,66 102,61 98,85 99,35 99,74 105,21

Ago/2013

1.816,24

498,05

108,06

Set/2013

1.761,30

503,21

108,78

Out/2013

1.814,58

472,83

105,46

Nov/2013

1.747,96

476,66

102,58

Dez/2013

...

...

...

Jan/2014

...

...

...

PERÍODO

FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fundo Monetário Internacional (FMI)

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INDICADORES

INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL BRASIL DATA

2005 2006 2007 2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Maio/2009 Jun/2009 Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Maio/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Ago/2013 Set/2013 Out/2013 Nov/2013 Dez/2013 Jan/2014

Fundo de Investimento Financeiro – FIF (PL mensal, R$ milhões)(1)

Valor das empresas listadas no Ibovespa (R$ bilhões)(3)

653.714 794.875 912.869 917.297 927.196 939.198 949.924 963.744 975.756 980.245 1.006.823 1.026.501 1.049.954 1.062.805 1.072.345 1.086.267 1.100.463 1.114.809 1.134.363 1.147.753 1.156.564 1.171.362 1.183.868 1.197.778 1.237.295 1.265.504 1.278.228 1.286.654 1.306.523 1.329.588 1.360.175 1.375.621 1.386.367 1.396.879 1.410.899 1.439.972 1.461.453 1.474.985 1.502.119 1.501.728 1.542.347 1.568.573 1.621.833 1.646.160 1.656.235 1.672.151 1.695.397 1.720.216 1.731.276 1.758.620 1.779.219 1.786.186 1.836.788 1.852.863 1.864.287 1.877.294 1.895.304 1.880.342 1.904.243 1.914.304 1.919.844 1.923.553 1.921.603 1.939.384 1.934.332

841 1.181 1.765 1.088 1.121 1.116 1.178 1.308 1.440 1.381 1.429 1.461 1.581 1.584 1.708 1.740 1.733 1.738 1.815 1.748 1.665 1.600 1.776 1.715 2.037 2.071 2.000 2.071 2.005 2.075 2.086 2.010 1.949 1.927 1.819 1.753 1.688 1.821 1.807 1.834 1.979 2.055 2.050 1.970 1.793 1.796 1.842 1.829 1.867 1.832 1.874 1.962 1.983 1.918 1.932 1.925 1.907 1.740 1.779 1.792 1.898 1.995 1.947 1.890 1.803

EUA Índice Ibovespa fechamento mensal (pontos) (2) 33.455 44.473 63.886 37.550 39.300 38.183 40.926 47.290 53.197 51.465 54.765 56.488 61.517 63.720 67.044 68.588 65.402 66.503 70.317 67.529 63.046 60.936 67.515 65.145 69.429 70.673 67.705 69.304 66.574 67.383 68.586 66.132 64.620 62.403 58.823 56.495 52.324 58.338 56.874 56.754 63.072 65.811 64.510 61.820 54.490 54.354 56.097 57.061 59.175 57.068 57.474 60.952 59.761 57.424 56.352 55.910 53.506 47.457 48.234 50.011 52.338 54.256 52.482 51.507 47.638

Emissão Primária de Debêntures (R$ milhões) 41.538 69.463 46.535 37.458 610 0 0 3.600 0 312 2.728 0 100 1.010 0 2.720 915 0 3.216 6.138 0 0 3.041 0 0 300 0 2.025 0 200 950 810 0 0 500 0 0 500 0 220 20.000 405 3.350 3.250 0 0 6.300 0 316 15.576 0 850 0 2.141 2.160 2.551 0 0 1.465 0 0 2.328 0 300 0

Dow Jones – NYSE fechamento (pontos) (3)

Nasdaq fechamento (pontos) (4)

10.718 12.463 13.265 8.776 8.001 7.063 7.609 8.168 8.500 8.447 9.172 9.496 9.712 9.713 10.310 10.428 10.067 10.325 10.857 11.009 10.068 9.774 10.466 10.015 10.788 11.119 11.043 11.578 11.892 12.226 12.320 12.811 12.570 12.414 12.143 11.614 10.913 11.955 12.046 12.218 12.633 12.952 13.212 13.213 12.393 12.880 13.009 13.091 13.437 13.097 13.026 13.104 13.861 14.054 14.579 14.804 15.116 14.910 15.500 14.810 15.130 15.546 16.086 16.577 15.699

2.205 2.415 2.652 1.577 1.476 1.378 1.529 1.717 1.774 1.835 1.979 2.009 2.122 2.049 2.138 2.269 2.147 2.238 2.398 2.461 2.247 2.109 2.255 2.114 2.369 2.507 2.505 2.653 2.700 2.782 2.781 2.874 2.835 2.774 2.756 2.579 2.415 2.684 2.620 2.605 2.814 2.967 3.092 3.046 2.827 2.935 2.940 3.067 3.116 2.977 3.010 3.020 3.142 3.160 3.268 3.329 3.456 3.403 3.626 3.590 3.771 3.920 4.060 4.177 4.104

FONTES: (1) Banco Central do Brasil, (2) Bovespa (Índice de Fechamento do último dia útil do mês), (3) Dow Jones, (4) Nasdaq NOTA: Para os anos de 2005 a 2008, os valores referem-se ao mês de dezembro, exceto para emissão de debênture que é o total do ano. Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

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INDICADORES

VOLUME E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES - 10 PRINCIPAIS PAÍSES E BRASIL - NO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS – 2013 (Acumulado em bilhões de dólares) RANKING

EXPORTAÇÃO

1

China

2

Alemanha

3

Estados Unidos

4

Japão

5

VALOR

PARTICIPAÇÃO %

RANKING

IMPORTAÇÃO

VALOR

PARTICIPAÇÃO %

39.551

19,73

1

Estados Unidos

30.254

14,96

5.309

2,65

2

China

31.512

15,58

20.646

10,30

3

Alemanha

12.633

6,24

6.456

3,22

4

França

5.540

2,74

Holanda

14.864

7,41

5

Japão

5.969

2,95

6

França

2.945

1,47

6

Reino Unido

3.108

1,54

7

Itália

3.508

1,75

7

Holanda

1.963

0,97

8

Bélgica

2.915

1,45

8

Itália

5.589

2,79

9

Coréia do Sul

3.974

1,98

9

Hong Kong, China

10

Reino Unido

3.366

1,68

10

Bélgica

24

Brasil

153

1,2

26

Brasil

352

2,8

1.616

0,80

134

1,1

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO

1948

1953

1963

1973

1983

(Em bilhões de dólares e percentual) 1993

2003

2009

Valor (Bilhões de dólares) Mundo

59

84

157

579

1.838

3.676

7.376

12.178

Participação (%) Mundo

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

28,1

24,8

19,9

17,3

16,8

18,0

15,8

13,2

21,7

18,8

14,9

12,3

11,2

12,6

9,8

8,7

0,9

0,7

0,6

0,4

1,4

1,4

2,2

1,9

11,3

9,7

6,4

4,3

4,4

3,0

3,0

3,8

Brasil

2,0

1,8

0,9

1,1

1,2

1,0

1,0

1,3

Argentina

2,8

1,3

0,9

0,6

0,4

0,4

0,4

0,5

35,1

39,4

47,8

50,9

43,5

45,4

45,9

41,2

América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central

Europa Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

-

-

-

-

-

1,5

2,6

3,7

África

7,3

6,5

5,7

4,8

4,5

2,5

2,4

3,2

Oriente Médio

2,0

2,7

3,2

4,1

6,8

3,5

4,1

5,7

14,0

13,4

12,5

14,9

19,1

26,1

26,2

29,4

China

0,9

1,2

1,3

1,0

1,2

2,5

5,9

9,9

Japão

0,4

1,5

3,5

6,4

8,0

9,9

6,4

4,8

Índia

2,2

1,3

1,0

0,5

0,5

0,6

0,8

1,3

Ásia

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 9


INDICADORES

IMPORTAÇÕES MUNDIAIS DE BENS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS - 1948, 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2009 REGIÃO

1948

1953

1963

1973

(Em bilhões de dólares e percentual)

1983

1993

2003

2009

Valor (Bilhões de dólares) Mundo

62

85

164

595

1.882

3.786

7.689

12.421

Participação (%) Mundo

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,00

18,5

20,5

16,1

17,2

18,5

21,4

22,4

17,5

13,0

13,9

11,4

12,3

14,3

15,9

16,9

12,9

1,0

0,9

0,8

0,6

0,7

1,8

2,3

1,9

10,4

8,3

6,0

4,4

3,8

3,3

2,5

3,6

Brasil

1,8

1,6

0,9

1,2

0,9

0,7

0,7

1,1

Argentina

2,5

0,9

0,6

0,4

0,2

0,4

0,2

0,3

45,3

43,7

52,0

53,3

44,2

44,6

45,0

41,6

América do Norte Estados Unidos México América do Sul e Central

Europa Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

-

-

-

-

-

1,2

1,7

2,7

África

8,0

7,0

5,2

3,9

4,6

2,6

2,1

3,3

Oriente Médio

1,7

2,0

2,2

2,6

6,2

3,3

2,7

4,0

13,9

15,1

14,1

14,9

18,5

23,7

23,5

27,4

Ásia China

0,6

1,6

0,9

0,9

1,1

2,7

5,4

8,1

Japão

1,1

2,8

4,1

6,5

6,7

6,4

5,0

4,4

Índia

2,3

1,4

1,5

0,5

0,7

0,6

0,9

2,0

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DE EXPORTAÇÕES E PRODUÇÃO DE BENS – 2000-2009

(Em % ao ano)

2000-09 Exportações mundiais de bens

2007

2008

2009

3,0

6,5

2,0

-12,0

Produtos agrícolas

3,0

5,5

2,0

-3,0

Combustíveis e produtos das indústria extrativas

2,0

3,5

0,5

-4,5

Produtos industrializados

3,5

8,0

2,5

-15,5

Produção mundial de bens

-5,0

1,5

0,5

1,0

Agricultura

2,0

2,5

3,5

0,5

Indústria extrativa

1,0

0,0

1,0

-2,0

Produtos industrializados

1,0

0,0

1,0

-7,0

2,0

3,5

1,5

-2,5

PIB mundial

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org) CRESCIMENTO DO VOLUME DO COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS POR REGIÕES SELECIONADAS – 2000-2009 REGIÃO

EXPORTAÇÕES

(Em % ao ano) IMPORTAÇÕES

2000-09

2008

2009

Mundo

3

2

-12

3

2

-13

América do Norte

1

2

-15

1

-3

-17

América do Sul e Central

4

1

-8

6

13

-17

Europa

2

0

-15

1

-1

-15

2

0

-15

1

-1

-15

Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

6

2

-5

11

17

-26

Ásia

8

6

-11

6

5

-8

China

17

9

-11

15

4

3

Índia

12

15

-3

13

18

-3

Japão

2

3

-25

1

-1

-13

União Europeia (27)

2000-09

2008

2009

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 10


INDICADORES

COMÉRCIO INTRARREGIONAL E INTER-REGIONAL DE BENS – 2009

(Em bilhões de dólares e percentual) DESTINO

ORIGEM

América do Norte

América do Sul e Central

2.026

Europa

CEI

Valor (Bilhões de dólares) 437 5.105

África

Oriente Médio

Ásia

Mundo

311

391

510

3.197

12.178

América do Norte

769

128

292

9

28

49

324

1.602

América do Sul e Central

115

120

90

6

13

11

96

459

Europa

366

75

3.620

147

162

154

426

5.016

Comunidade dos Estados Independentes (CEI)

23

5

239

87

7

14

63

452

África

66

9

149

1

45

12

85

384

Oriente Médio

60

5

76

4

34

107

357

690

627

95

641

57

102

163

1.846

3.575

Mundo

Ásia

Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações totais de bens de cada região (%) 16,6

3,6

41,9

2,6

3,2

4,2

26,3

100,0

América do Norte

48,0

8,0

18,2

0,6

1,8

3,1

20,2

100,0

América do Sul e Central

25,0

26,1

19,6

1,3

2,8

2,5

20,8

100,0

Europa

7,3

1,5

72,2

2,9

3,2

3,1

8,5

100,0

Comunidade de Estados Independentes (CEI)

5,2

1,1

52,9

19,2

1,6

3,2

13,9

100,0

17,1

2,4

38,8

0,3

11,7

3,0

22,2

100,0

8,7

0,7

11,0

0,5

4,9

15,5

51,8

100,0

17,5

2,7

17,9

1,6

2,8

4,6

51,6

100,0

Mundo

África Oriente Médio Ásia

Participação dos fluxos de comércio regional nas exportações mundiais de bens (%) 16,6

3,6

41,9

2,6

3,2

4,2

26,3

100,0

América do Norte

6,3

1,1

2,4

0,1

0,2

0,4

2,7

13,2

América do Sul e Central

0,9

1,0

0,7

0,0

0,1

0,1

0,8

3,8

Europa

3,0

0,6

29,7

1,2

1,3

1,3

3,5

41,2

Comunidade de Estados Independentes (CEI)

0,2

0,0

2,0

0,7

0,1

0,1

0,5

3,7

África

0,5

0,1

1,2

0,0

0,4

0,1

0,7

3,2

Oriente Médio

0,5

0,0

0,6

0,0

0,3

0,9

2,9

5,7

Ásia

5,2

0,8

5,3

0,5

0,8

1,3

15,2

29,4

Mundo

FONTE: Organização Mundial do Comércio, International Trade Statistics 2010 (www.wto.org)

BALANÇA COMERCIAL DO PARANÁ - 1996-2014 ANO

(Em US$ 1.000 FOB - ACUMULADO - e variação % anual)

EXPORTAÇÃO (X) Valor

IMPORTAÇÃO (M)

Var. %

Valor

Var. %

SALDO (X-M) VALOR

1996

4.245.905

47

2.434.733

2

1.811.172

1997

4.853.587

14

3.306.968

36

1.546.619

1998

4.227.995

(13)

4.057.589

23

170.406

1999

3.932.659

(7)

3.699.490

(9)

233.169

2000

4.394.162

12

4.686.229

27

-292.067

2001

5.320.211

21

4.928.952

5

391.259

2002

5.703.081

7

3.333.392

(32)

2.369.689

2003

7.157.853

26

3.486.051

5

3.671.802

2004

9.405.026

31

4.026.146

15

5.378.879

2005

10.033.533

7

4.527.237

12

5.506.296

2006

10.016.338

(0)

5.977.971

32

4.038.367

2007

12.352.857

23

9.017.988

51

3.334.870

2008

15.247.252

23

14.570.222

62

677.030

2009

11.222.827

(26)

9.620.837

(34)

1.601.990

2010

14.176.010 17.394.228

26 22,70

45 34,46

219.831 -1.372.667

2011

13.956.180 18.766.895

2012

17.709.585

1,81

19.387.410

3,30

-1.677.825

2013

18.239.202

2,99

19.343.839

-0,23

-1.104.637

Jan/2014

904.545

---

1.217.326

---

-312.780

FONTE: MDIC/SECEX

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 11


INDICADORES

BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL - 1996-2014

(Em US$ 1.000 FOB – ACUMULADO - e variação % anual)

EXPORTAÇÃO (X) Valor Var. % 47.746.728

ANO 1996

IMPORTAÇÃO (M) Valor Var. % 53.345.767

...

...

SALDO (X-M) Valor -5.599.039

Var. % ...

1997

52.982.726

10,97

59.747.227

12,00

-6.764.501

20,82

1998

51.139.862

(3,48)

1999

48.012.790

(6,11)

57.763.476

(3,32)

-6.623.614

(2,08)

49.301.558

(14,65)

-1.288.768

(80,54)

2000

55.118.920

14,80

55.850.663

13,28

-731.743

(43,22)

2001

58.286.593

5,75

55.601.758

(0,45)

2.684.835

(466,91)

2002

60.438.653

3,69

47.242.654

(15,03)

13.195.999

391,50

2003

73.203.222

21,12

48.325.567

2,29

24.877.655

88,52

2004

96.677.497

32,07

62.835.616

30,03

33.841.882

36,03

2005

118.529.184

22,60

73.600.376

17,13

44.928.809

32,76

2006

137.807.470

16,26

91.350.841

24,12

46.456.629

3,40

2007

160.649.073

16,58

120.617.446

32,04

40.031.627

(13,83)

2008

197.942.443

23,21

172.984.768

43,42

24.957.675

(37,66)

2009

152.994.743

(22,71)

127.715.293

(26,17)

25.279.450

1,29

2010

201.915.285

31,98

181.722.623

42,28

20.192.662

(20,12)

2011

256.039.575

26,81

226.245.113

24,47

29.794.462

...

2012

242.579.776

-5,26

223.154.429

-1,37

19.425.346

...

2013 Jan/2014

242.178.649

-0,16

239.623.604

7,37

2.555.045

16.026.191

---

20.084.332

---

-4.058.141

... ...

FONTE: MDIC/SECEX Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

CUSTO MENSAL DE PRODUÇÃO NOMINAL DE FRANGO DE CORTE NO PARANÁ POR TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO – JAN-DEZ/2009 CLIMATIZADO - 15.000 AVES POR LOTE

AUTOMÁTICO - 14.000 AVES POR LOTE

MANUAL - 12.500 AVES POR LOTE

R$/kg

R$/Frango

R$/kg

R$/Frango

R$/kg

R$/Frango

PREÇO DO FRANGO VIVO R$/KG

Janeiro

1,74

4,34

1,70

4,24

1,74

4,34

1,65

Fevereiro

1,72

4,31

1,69

4,21

1,73

4,31

1,72

Março

1,63

4,07

1,59

3,98

1,63

4,08

1,69

Abril

1,62

4,04

1,58

3,95

1,62

4,05

1,66

Maio

1,66

4,16

1,63

4,07

1,67

4,17

1,61

Junho

1,61

4,02

1,57

3,94

1,61

4,03

1,73

Julho

1,62

4,06

1,59

3,98

1,63

4,06

1,71

Agosto

1,62

4,04

1,59

3,98

1,63

4,05

1,62

Setembro

1,60

3,99

1,56

3,90

1,60

3,99

1,61

Outubro

1,55

3,87

1,51

3,78

1,55

3,88

1,57

Novembro

1,55

3,87

1,51

3,79

1,55

3,88

1,59

Dezembro

1,54

3,86

1,51

3,78

1,55

3,87

1,59

TECNOLOGIA/MÊS

FONTE: CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento; EMBRAPA SUÍNOS E AVES (www.conab.gov.br)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 12


INDICADORES

OFERTA E DEMANDA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS BRASILEIROS - SAFRAS 2005/2006 - 2010/2011 CULTURA

Algodão em Pluma

Arroz em Casca

Feijão em Cores

Milho

Soja em Grãos

Farelo de Soja

Óleo de Soja

Trigo

SAFRA

ESTOQUE INICIAL

PRODUÇÃO

IMPORTAÇÃO

SUPRIMENTO

(Mil toneladas) CONSUMO

EXPORTAÇÃO

ESTOQUE FINAL

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

524,4 355,9 567,3 661,1 400,8 200,0 3.532,1 2.879,3 2.021,7 1.081,3 1.197,5 957,8 92,9 176,2 81,4 180,0 267,7 208,8 3.135,4 2.838,6 2.540,7 11.312,8 11.405,0 12.432,6 2.734,7 2.469,7 3.675,6 4.540,1 675,0 2.863,2 1.824,6 1.782,6 2.306,0 3.053,0 2.087,8 2.537,7

1.037,8 1.524,0 1.602,2 1.213,7 1.194,1 1.694,0 11.971,7 11.315,9 12.059,6 12.602,6 11.260,3 12.237,4 3.471,2 3.339,7 3.520,9 3.502,7 3.265,1 3.465,8 42.514,9 51.369,9 58.652,3 51.003,8 56.048,6 52.276,8 55.027,1 58.391,8 60.017,7 57.161,6 68.688,2 68.345,3 21.918,0 23.947,0 24.717,0 23.187,8 25.949,9 26.018,3

81,6 96,8 33,7 14,5 70,0 200,0 827,8 1.069,6 589,9 908,0 1.100,0 800,0 69,8 96,0 209,7 110,0 80,0 100,0 956,0 1.095,5 808,0 1.132,9 300,0 400,0 48,8 97,9 96,3 100,0 200,0 100,0 152,4 101,2 117,3 100,0 100,0 100,0

1.643,8 1.976,7 2.203,2 1.889,3 1.664,9 2.094,0 16.331,6 15.264,8 14.671,2 14.591,9 13.557,8 13.995,2 3.633,9 3.611,9 3.812,0 3.792,7 3.612,8 3.774,6 46,606,3 55.304,0 62.001,0 63.449,5 67.753,6 65.128,9 57.810,6 60.959,4 63.789,6 61.801,7 69.563,2 71.308,5 23.895,0 25.830,8 27.140,9 26.340,8 28.137,7 28.656,0

983,4 990,0 1.009,2 983,6 1.014,9 1.058,5 13.000,0 12.930,0 12.800,0 12.500,0 12.200,0 12.200,0 3.450,0 3.500,0 3.630,0 3.500,0 3.400,0 3.500,0 39.829,7 41.829,8 44.288,2 44.279,1 45.821,0 46.500,0 30.383,0 33.550,0 34,750,0 32.564,0 36.800,0 37.090,0 9.780,0 11.050,0 11.800,0 12.000,0 12.200,0 12.700,0

304,5 419,4 532,9 504,9 450,0 460,0 452,3 313,1 789,9 894,4 400,0 600,0 7,7 30,5 2,0 25,0 4,0 4,0 3.938,0 10.933,5 6.400,0 7.765,4 9.500,0 8.000,0 24.957,9 23.733,8 24.499,5 28.562,7 29.900,0 31.300,0 12.332,4 12.474,2 12.287,9 12.253,0 13.400,0 13.400,0

355,9 567,3 661,1 400,8 200,0 575,5 2.879,3 2.021,7 1.081,3 1.197,5 957,8 1.195,2 176,2 81,4 180,0 267,7 208,8 270,6 2.838,6 2.540,7 11.312,8 11.405,0 12.432,6 10.628,9 2.469,7 3.675,6 4.540,1 675,0 2.863,2 2.918,5 1.782,6 2.306,6 3.053,0 2.087,8 2.537,7 2.556,0

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

279,0 214,5 275,1 246,2 289,8 351,3 2.370,4 2.071,8 1.849,9 1.508,7 2.854,7 2.418,5

5.479,5 5.909,0 6.259,5 5.872,2 6.571,5 6.589,1 4.873,1 2.233,7 4.097,1 5.884,0 5.026,2 5.601,8

25,4 44,1 27,4 30,0 50,0 50,0 5.844,2 7,164,1 5.926,4 5.676,4 5.922,2 5.500,0

5.783,9 6.167,6 6.562,0 6.133,4 6.911,3 6.990,4 13.087,7 11.469,6 11.873,4 13.069,1 13.803,1 13.520,3

3.150,0 3.550,0 4.000,0 4.250,0 4.980,0 5.200,0 10.231,0 9.600,0 9.618,0 9.863,0 10.214,2 10.451,4

2.419,4 2.342,5 2.315,8 1.593,6 1.580,0 1.380,0 784,9 19,7 746,7 351,4 1.170,4 700,0

214,5 275,1 246,2 289,8 351,3 410,4 2.071,8 1.849,9 1.508,7 2.854,7 2.418,5 2.368,9

FONTE: CONAB – Levantamento: Nov/2010 (disponível em: www.conab.gov.br)

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 13


INDICADORES PRODUÇÃO, ÁREA COLHIDA E RENDIMENTO MÉDIDO DA SOJA - BRASIL E MAIORES ESTADOS PRODUTORES - 1990-2009

(Mil toneladas e mil hectares)

BRASIL ANO

Produção

Área Colhida

MAIORES ESTADOS PRODUTORES Rendimento Médio (kg/ha)

Mato Grosso Produção

Área Colhida

Paraná Produção

Goiás

Área Colhida

Produção

Mato Grosso do Sul

Área Colhida

Produção

Área colhida

Minas Gerais Produção

Área colhida

1989/1990

20.101

11.551

1.740,16

2.901

1.503

4.572

2.286

1.411

941

1.934

1.209

875

583

1990/1991

15.395

9.743

1.580,00

2.607

1.100

3.617

1.966

1.659

790

2.300

1.013

963

472

1991/1992

19.419

9.582

2.027,00

3.485

1.452

3.415

1.798

1.804

820

1.929

970

1.003

456

1992/1993

23.042

10.717

2.150,00

4.198

1.713

4.720

2.000

1.968

984

2.229

1.067

1.159

552

1993/1994

25.059

11.502

2.179,00

4.970

1.996

5.328

2.110

2.387

1.090

2.440

1.109

1.234

600

1994/1995

25.934

11.679

2.221,00

5.440

2.295

5.535

2.121

2.133

1.123

2.426

1.098

1.188

600

1995/1996

23.190

10.663

2.175,00

4.687

1.905

6.241

2.312

2.046

909

2.046

845

1.040

528

1996/1997

26.160

11.381

2.299,00

5.721

2.096

6.566

2.496

2.478

991

2.156

862

1.176

523

1997/1998

31.370

13.158

2.384,00

7.150

2.600

7.191

2.820

3.372

1.338

2.282

1.087

1.383

601

1998/1999

30.765

12.995

2.367,00

7.134

2.548

7.723

2.769

3.418

1.325

2.740

1.054

1.336

577

1999/2000

32.890

13.623

2.414,00

8.801

2.905

7.130

2.833

4.073

1.455

2.501

1.107

1.397

594

2000/2001

38.432

13.970

2.751,00

9.641

3.120

8.623

2.818

4.158

1.540

3.130

1.065

1.496

642

2001/2002

42.230

16.386

2.577,00

11.733

3.853

9.502

3.291

5.420

1.902

3.279

1.192

1.949

719

2002/2003

52.018

18.475

2.816,00

12.949

4.420

10.971

3.638

6.360

2.171

4.104

1.415

2.333

874

2003/2004

49.793

21.376

2.329,00

15.009

5.241

10.037

3.936

6.147

2.572

3.325

1.797

2.659

1.066

2004/2005

52.305

23.301

2.245,00

17.937

6.105

9.707

4.148

6.985

2.662

3.863

2.031

3.022

1.119

2005/2006

55.027

22.749

2.419,00

16.700

6.197

9.646

3.983

6.534

2.542

4.445

1.950

2.483

1.061

2006/2007

58.392

20.687

2.822,66

15.359

5.125

11.916

3.979

6.114

2.191

4.881

1.737

2.568

930

2007/2008

60.018

21.313

2.816,00

17.848

5.675

11.896

3.977

6.544

2.180

4.569

1.731

2.537

870

2008/2009(1)

57.166

21.743

2.629,00

17.963

5.828

9.510

4.069

6.836

2.307

4.180

1.716

2.751

929

2009/2010(2)

68.688

23.468

2.927,00

18.767

6.225

14.079

4.485

7.343

2.550

5.308

1.712

2.872

1.019

FONTE: CONAB (1) Preliminar.(2) Estimativas

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 14


INDICADORES TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB REAL PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

3,8

4,8

2,2

2,6

3,4

4,8

4,4

4,9

4,8

2,5

-2,2

Mundo Alemanha

2,0

3,5

1,4

0,0

-0,2

0,7

0,9

3,4

2,6

1,0

-4,9

Argentina

-3,4

-0,8

-4,4

-10,9

8,8

9,0

9,2

8,5

8,7

7,0

0,7

Bolívia

0,4

2,5

1,7

2,5

2,7

4,2

4,4

4,8

4,6

6,1

...

Brasil

0,3

4,3

1,3

2,7

1,2

5,7

3,2

4,0

6,1

5,1

-0,2

Canadá

5,5

5,2

1,8

2,9

1,9

3,1

3,0

2,8

2,2

0,5

-2,5

Chile

-0,8

4,5

3,4

2,2

3,9

6,0

5,6

4,6

4,6

3,7

-1,5

Colômbia

-4,2

2,9

2,2

2,5

4,6

4,7

5,7

6,9

7,5

2,5

0,3

Coréia do Sul

10,7

8,8

4,0

7,2

2,8

4,6

4,0

5,2

5,1

2,3

0,2

Equador

-6,3

2,8

5,3

4,2

3,6

8,0

6,0

3,9

2,5

6,5

...

Estados Unidos

4,8

4,1

1,1

1,8

2,5

3,6

3,1

2,7

2,1

0,4

-2,4

França

4,8

4,1

1,8

1,1

1,1

2,3

2,0

2,4

2,3

0,1

-2,5

Indonésia

0,8

4,9

3,6

4,5

4,8

5,0

5,7

5,5

6,3

6,0

4,5

Itália

1,9

3,9

1,7

0,5

0,1

1,4

0,8

2,1

1,4

-1,3

-5,1

Japão

0,0

2,8

9,2

0,3

1,5

2,7

1,9

2,0

2,3

-1,2

-5,3

México

3,8

6,6

0,0

0,8

1,4

4,0

3,3

5,0

3,4

1,3

-6,5

Paraguai

-1,5

-3,3

2,1

0,0

3,8

4,1

2,9

4,3

6,8

5,8

-3,8

Peru

0,9

2,9

0,2

4,9

4,0

5,6

6,4

8,0

8,7

9,8

0,9

Reino Unido

3,5

3,9

2,5

2,1

2,8

3,0

2,2

2,9

2,6

0,5

-4,9

Tailândia

4,4

4,8

2,2

5,3

7,0

6,2

4,5

5,6

4,9

2,5

-2,2

Uruguai

-2,8

-1,4

-3,4

-11,0

2,2

11,8

6,6

4,3

7,5

8,5

2,9

Venezuela

-6,0

3,7

3,4

-8,9

-7,8

18,3

10,3

10,3

8,4

4,8

...

FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 15


INDICADORES TAXA DE INFLAÇÃO ANUAL MÉDIA PARA PAÍSES SELECIONADOS – 1999-2009 PAÍSES

1999

Mundo

5,6

2000 4,6

2001 4,3

2002 3,6

2003

2004

2005

3,8

3,7

3,8

2006

2007

2008

2009

3,6

3,9

5,9

2,2

Alemanha

0,6

1,5

2,0

1,4

1,0

1,7

1,6

1,6

2,3

2,6

0,3

Argentina

-1,2

-0,9

-1,1

25,9

13,4

4,4

9,6

10,9

8,8

8,6

6,3

Bolívia

2,2

4,6

1,6

0,9

3,3

4,4

5,4

4,3

8,7

14,0

3,3

Brasil

4,9

7,0

6,8

8,5

14,7

6,6

6,9

4,2

3,6

5,7

4,9

Canadá

1,7

2,7

2,5

2,3

2,8

1,9

2,2

2,0

2,1

2,4

0,3

Chile

3,3

3,8

3,6

2,5

2,8

1,1

3,1

3,4

4,4

8,7

1,5

10,9

9,2

8,0

6,4

7,1

5,9

5,0

4,3

5,5

7,0

4,2

0,8

2,3

4,1

2,8

3,5

3,6

2,8

2,2

2,5

4,7

2,8

52,2

96,1

37,7

12,5

7,9

2,7

2,4

3,0

2,3

8,4

5,2

2,2

3,4

2,8

1,6

2,3

2,7

3,4

3,2

2,9

3,8

-0,4

0,5

1,7

1,6

1,9

2,1

2,1

1,7

1,7

1,5

2,8

0,1

20,5

3,7

11,5

11,9

6,6

6,2

10,5

13,1

6,3

10,1

6,4

Colômbia Coréia do Sul Equador EUA França Indonésia Itália

1,7

2,5

2,8

2,5

2,7

2,2

2,0

2,1

1,8

3,3

0,8

Japão

-0,3

-0,7

-0,8

-0,9

-0,2

0,0

-0,3

0,2

0,1

1,4

-1,4

México

16,6

9,5

6,4

5,0

4,5

4,7

4,0

3,6

4,0

5,1

5,3

Paraguai

6,8

9,0

7,3

10,5

14,2

4,3

6,8

9,6

8,1

10,2

2,6

Peru

3,5

3,8

2,0

0,2

2,3

3,7

1,6

2,0

1,8

5,8

2,9

Reino Unido

1,6

2,9

1,8

1,6

2,9

3,0

2,8

3,2

4,3

4,0

-0,6

Tailândia

0,3

1,6

1,6

0,7

1,8

2,8

4,5

4,6

2,2

5,5

-0,8

Uruguai

5,7

4,8

4,4

14,0

19,4

9,2

4,7

6,4

8,1

7,9

7,1

23,6

16,2

12,5

22,4

31,1

21,7

16,0

13,7

18,7

31,4

28,6

Venezuela

FONTE: Fundo Monetário Internacional, International Financial Statistics Sinal convencional utilizado: ... Dado não disponível.

Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 1, março 2014 | 16


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