POLÍTICAS PÚBLICAS Ensino regular vai acolher até 80% dos alunos com deficiência Embora a meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE) trace um cenário de inclusão para que, até 2016, todos os alunos com deficiência estejam matriculados em escolas regulares, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) percorre no Paraná um caminho paralelo ao do Ministério da Educação (MEC). Para Arns, há pessoas cujas necessidades não podem ser atendidas em escolas comuns, dependendo de atenção especial de entidades e profissionais especializados. Nesses casos, a decisão deve ser adotada entre pais, pedagogos e, quando necessário, médicos e terapeutas. “O grande objetivo em relação à pessoa com deficiência é que ela esteja incluída socialmente, na família, na comunidade e no trabalho, desenvolvendo sempre seu potencial”, afirma. Aumentar a educação inclusiva qualificada está entre as metas da Seed. Professores têm sido habilitados em cursos e pós-graduação e há a possibilidade de que as turmas com alunos com deficiência sejam menores para que o docente dê mais atenção a quem precisa. Além disso, a criação de salas de apoio permite atendimento especializado aos alunos no contraturno. Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/conteudo.phtml?tl=1&id=1415015&tit=Ensinoregular-vai-acolher-ate-80-dos-alunos-com-deficiencia
MEC estuda cobrar taxa em dobro de quem faltar no Enem O Ministério da Educação (MEC) quer criar mecanismos para reduzir o índice e abstenção no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que registrou a ausência de cerca de 2 milhões de candidatos no último fim de semana - nada menos do que 29% do total de de inscritos. Estão em estudo duas medidas: cobrar taxa em dobro ou extinguir a isenção em edições futuras do Enem de quem se inscrever e faltar sem justificativa; e abrir um prazo para que candidatos cancelem a inscrição dias antes da impressão das provas, em julho, quase quatro meses antes do teste. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do ministério responsável pelo Enem, estima que o não comparecimento de 2 milhões de inscritos neste ano pode ter causado um prejuízo de até R$ 60 milhões, em despesas como a impressão de provas que não foram utilizadas e a contratação de fiscais e pessoal de apoio em número acima do necessário. - Quase 30% (de abstenção) é um percentual altíssimo, não pode ser. É preciso conscientização, um processo educativo de cidadania. A gente está pensando algumas soluções estruturantes - diz o presidente do Inep, Luiz Claudio Costa.
Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/mec-estuda-cobrar-taxa-em-dobro-de-quem-faltar-no-enem-10583883