Revista Fauna Explorer - Edição Amazônia

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FAUNA EXPLORER - AMAZÔNIA

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HARPIA “A RAINHA DA SELVA” ESPECIAL FOTOS EXCLUSIVAS DA FAUNA AMAZÔNICA PRIMEIRO TIGRE BRANCO COM SÍNDROME DE DOWN


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ÍNDICE 1- ONÇA PINTADA 2- ARIRANHA 3- SAÍ-ANDORINHA 4- SURUCUCU 5- ARAÇARI 6- JACARETINGA 7- MACACO ARANHA DA CARA BRANCA 8- MARIPOSA 9- COBRA CIGARRA 10- ARARA CANINDÉ 11- JARARACA 12- SAPOS VENENOSOS 13- PAVÃOZINHO DO PARÁ 14- SUCURI 15- ANTA 16- GAVIÃO REAL

ESPECIAL 17- HARPIA - “ A RAINHA DA SELVA” 19- 1° TIGRE BRANCO COM SÍNDROME DE DOWN


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Onça Pintada

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evido a maior dificuldade em obter alimento na floresta, a onça-pintada (Panthera onca) na Amazônia é menor do que no Pantanal. O felino possui um papel importante no ecossistema: seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas (em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos). Isso pode resultar como benefício para a própria população de presas. Porém, fazendeiros abatem esses predadores para proteger seus rebanhos. O desmatamento e a fragmentação do habitat são outras ameaças que contribuem para a diminuição da população da espécie.

ARIRANHA

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riranhas (Pteronura brasiliensis) buscam peixes nos rios em bandos de até 12 indivíduos. Os adolescentes ajudam no cuidado dos mais novos até terem idade para formar um novo bando. No entanto, a pesca predatória vem reduzindo o número de suas presas. A caça ilegal por sua pele e contaminação por mercúrio proveniente da mineração são outras ameaças que colocam a espécie na categoria ameaçada segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês).


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SAÍ-ANDORINHA

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lguns representantes da família das saíras possuem cores tão vibrantes que parecem que foram pintados por alguém. O saí-andorinha (Tersina viridis), com um azul quase fosforescente, pode ser encontrado nas margens dos rios da Amazônia. O saí-andorinha mede aproximadamente 14 cm de comprimento e pesa, em média, 30 gramas. Apresenta acentuado dimorfismo sexual acentuado: o macho é azul-claro brilhante, com máscara e garganta negras e ventre branco; a fêmea e o imaturo são esverdeados, com máscara cinzenta e um tom mais amarelado nas partes inferiores. A plumagem do macho adulto é adquirida somente após 3 ou 4 anos. A íris dos indivíduos adultos, em ambos os sexos, é vermelha.

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SURUCUCU

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surucucu (Lachesis muta) é a cobra mais temida na Amazônia. Pode atingir 4,5 metros de comprimento e é a maior víbora das Américas. O padrão marrom amarelado cortado por diamantes negros é uma excelente camuflagem para essa cobra, que fica no chão da floresta onde há folhas secas iluminadas por pequenos fachos de luz douradas. Com o desmatamento, encontros com pessoas se tornam cada vez mais frequentes, levando à morte do animal. A surucucu é considerada espécie vulnerável segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês).


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ARAÇARI

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raçari-castanho (Pteroglossus castanotis) faz parte da família dos tucanos. Pouca gente sabe, mas essas aves são predadores de ovos e filhotes de passarinhos. Apesar disso, são grandes dispersores de sementes e plantam as árvores frutíferas que produzem o alimento dos mesmos passarinhos que tiveram seus ninhos assaltados. s araçaris são aves de médio porte, com 34 a 45 cm de comprimento, semelhantes a tucanos. São aves muito coloridas, quer na plumagem, em tons de verde e vermelho, quer no bico grande e forte que apresenta padrões e cores variável de espécie para espécie. Distinguem-se das saripocas pela plumagem do peito, de cor amarela ou amarela e vermelha. A maioria das espécies do grupo não apresenta dimorfismo sexual.

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s araçaris habitam zonas de vegetação densa, preferindo os estratos superiores da floresta. A sua alimentação é feita à base de insectos, outros pequenos invertebrados e fruta.

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JACARETINGA

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jacaretinga (Caiman crocodilus) é encontrado na Amazônia. Quando pequenos se alimentam de insetos, sapos e outros animais menores. Na vida adulta mudam sua dieta, e passam a comer basicamente peixes. Possuem uma maneira preguiçosa de pescar: abrem a boca contra a correnteza e esperam um peixe cair goela abaixo.

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s machos chegam a medir entre 1,8 e 2,5 metros de comprimento e as fêmeas, 1,4 metros. Alimentamse de diferentes espécies de animais: crustáceos, peixes, anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos.

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cruzamento ocorre na estação chuvosa. A fêmea faz um ninho aglomerando pequenas quantidades de vegetação seca e terra e põe ali de catorze a quarenta ovos que demoram, em média, sessenta dias para eclodir. Ao nascer, medem cerca de vinte centímetros.


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MARIPOSA

MACACO ARANHA DA CARA BRANCA

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macaco-aranha-de-cara-branca (Ateles marginatus) enfrenta o desmatamento na Amazônia, especialmente no norte do Mato Grosso, na região do arco do desmatamento, onde grandes áreas estão sendo estabelecidas para a plantação de soja. Seu habitat é cortado por grandes estradas, como a Transamazônica, isolando populações da espécie. Segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês) a espécie está criticamente ameaçada.

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mariposa-atlas (Rothschildia sp) pode chegar a quase 30 centímetros e é atraída pela luz. Na Amazônia, uma das atrações é sair para observar as janelas dos quartos durante a noite à procura de insetos. A maior espécie de lepidoptera, em termos de envergadura, é tida como sendo a Feiticeira Branca, thysania agrippina. Um espécime de attacus atlas de Java media 262 mm enquanto se afirma que a thysania tenha entre 270-280 mm. Baseado em algumas espécimes espalhados e ângulo da asa, a medida real de 289 mm foi estimada.4 s mariposas atlas são tidas como nomeadas em homenagem ao titã da mitologia grega, ou por suas asas com padrões tipo mapas. Em Hong Kong, o nome cantonês traduz como “mariposa da cabeça de cobra”, se referindo à extensão da asa anterior, que gera uma leve semelhança a uma cabeça de cobra.

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COBRA CIGARRA

ARARA CANINDÉ

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obra-cigarra ou jequitiranaboia (Fulgora sp.) é um inseto cercado de lendas e mitos. Na Costa Rica existe a crença de que se uma pessoa jovem for ferroada pelo inseto, ela deve ter relações sexuais em menos de 24 horas ou morrerá. No Brasil acredita-se que o animal possui um veneno capaz de levar homens adultos à morte. Na verdade a cobra-cigarra não é tão terrível assim, pois não envenena o homem. Ela se alimenta exclusivamente de seiva, que coleta das árvores com um longo e afiado apêndice bucal (que pode ser confundido com um ferrão capaz de inocular veneno). Existem casos em que substâncias tóxicas de plantas foram armazenadas em animais, o que os tornou venenosos. Porém, até hoje, não há nenhum caso registrado de morte de humanos causada por cobra-cigarra no Brasil.

rara-canindé (foto), araracanga, arara-vermelha, maracanã-guaçu, maracanã-do-buriti... a família das araras está muito bem representada na Amazônia. Elas simbolizam a união perfeita: após formarem um casal permanecem unidas até que a morte as separe. Caso isso ocorra, o parceiro solitário pode até morrer de depressão. Os indivíduos desta espécie pesam cerca de 1,1 quilogramas e chegam a medir até noventa centímetros de comprimento, com partes superiores azuis e inferiores amarelas, alto da cabeça verde, fileiras de penas faciais negras sobre o rosto glabro e branco, olhos de íris amarela e garganta negra. Têm uma longa cauda triangular, asas largas, um bico escuro grande e forte e as típicas patas zigodáctilas dos psitacídeos, com dois pares de dedos opostos, o que lhes dá grande destreza para escalar árvores e manipular os alimentos. Seu grito típico é um RRAAAAK gutural e áspero com entonação ascendente, mas podem produzir diversas outras vocalizações mais anasaladas e musicais.


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JARARACA

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ouco se sabe sobre a história natural da jararaca-cinza (Bothriopsis taeniata). Acreditava-se que essa cobra tinha hábitos arborícolas (de viver nas árvores), mas os casos de acidentes reportados, todos com picadas em membros inferiores, sugerem que a serpente passe grande parte de sua vida no chão da floresta amazônica. Essas serpentes apresentam grande variação em tamanho, as menores espécies não ultrapassando setenta centímetros e as maiores atingindo cerca de dois metros de comprimento. arranjo das escamas no topo da cabeça é extremamente variável; o número de escamas interorbitais pode variar de três a catorze. Usualmente, estão presentes entre sete e nove escamas supralabiais e entre nove e onze sublabiais. Existem entre 21-29 escamas dorsais, 139-240 ventrais e 30-86 subcaudais, que são, geralmente, divididas. Variações nos números de escamas dentro da mesma espécie são muito frequentes.

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SAPOS VENENOSOS

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família dos sapos venenosos (Dendrobatídeos) é uma atração na Amazônia. Suas cores vibrantes anunciam que, apesar de pequenos, são perigosos. Algumas tribos utilizam o veneno desses anfíbios na ponta de suas flechas para caçar. Apesar de todos os dendrobatídeos selvagens serem pelo menos um pouco tóxicos, os níveis de toxicidade variam consideravelmente de uma espécie para outra e de uma população para outra. Quando nascidas e criadas em cativeiro, os dendrobatídeos não produzem as toxinas da pele que conseguem em seus habitats naturais.


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PAVÃOZINHO DO PARÁ

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pesar do nome, o pavãozinho-do-Pará (Eurypyga helias) é encontrado em outras regiões da Amazônia. Gosta de procurar por insetos nas margens dos rios durante a temporada de seca. Alimenta-se de insetos, crustáceos, rãs e peixes pequenos, caçando-os com movimentos em ziguezague com a cabeça. Finge-se de ferida ao defender o ninho, ou então abre as asas para exibir a plumagem, ao mesmo tempo que emite um sibilo similar ao de uma cobra. ninho, construído próximo à água, possui o formato de uma tigela rasa, feita de fibras, folhas e raízes embebidas em lama. Colocam de um a dois ovos grandes, amarelados com pintas acastanhadas, os quais são chocados por 26 a 27 dias. Os filhotes já nascem emplumados, permanecendo no ninho de 21 a 25 dias.

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SUCURI

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sucuri (Eunectes murinus) pode chegar a 250 quilos e é a cobra mais pesada da Terra. Na Amazônia prefere ficar próxima a água, de onde espreita animais que se aproximam para matar a sede. Seu tamanho avantajado possibilita capturar presas enormes. Até a anta, o maior mamífero da América do Sul, pode fazer parte do seu cardápio. “Surucucu” vem do tupi suruku’ku . “Surucucutinga” e “surucutinga” vêm do tupi suruku’kutinga, “surucucu branca” . Lachesis é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta (“muda” em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz.


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GAVIÃO REAL

ANTA

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anta (Tapirus terrestris), o maior mamífero da América do Sul, era encontrada em todo Brasil, mas hoje está extinta na Caatinga. É uma excelente nadadora e mergulha imediatamente quando se sente ameaçada. Na Amazônia, visita saleiros naturais para conseguir os nutrientes que não obtém em sua dieta de folhas e frutos. Os caçadores ilegais sabem disso, e esperam o animal de tocaia. Quando a anta entra no saleiro, é abatida com um tiro. O desmatamento, fragmentação do habitat e competição com animais domésticos são outros problemas que colocam a espécie como ameaçada segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês).

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om 2 metros de envergadura e garras do mesmo tamanho das de um urso-pardo a harpia, também conhecida como gavião-real, é considerada a ave de rapina mais poderosa do mundo. Mesmo com seu tamanho avantajado voa habilmente pelo dossel da floresta amazônica em busca de presas. Quando fecha suas garras pode exercer até 50 kg de força, esmagando ossos de preguiças, macacos e aves de médio porte. Apesar de ser relativamente comum na Amazônia brasileira, o desmatamento e o confronto com os seres humanos são ameaças constantes e vêm diminuindo a população da espécie.


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Suas garras poderosas podem capturar grandes mamíferos, como as preguiças e os macacos cujas ossadas têm sido alvo de um dos estudos do biólogo Benjamim da Luz na Amazônia. Em setembro de 2005, ele e o professor Marcial Cotes localizaram o primeiro ninho de harpia da Bahia, na reserva particular Estação Vera Cruz, em Porto Seguro – o segundo encontrado até hoje na Mata Atlântica. O achado é uma esperança para a salvação dessas aves, para que elas continuem honrando as raízes de seu nome na mitologia grega: “harpias” eram deusas que representavam as tempestades, donzelas com corpo de abutre, garras de águia e cauda de serpente.

A rainha das selvas

Maior ave de rapina das Américas, a harpia está sofrendo com o desmatamento e a devastação das florestas Até chegar a Parintins, no Amazonas, foram 24 horas de barco desde Manaus, descendo o rio Negro. Depois de mais três horas numa camionete, selva adentro, já avistávamos nosso primeiro ninho de harpia. Ao meu lado, o veterinário venezuelano Alexander Blanco observava um filhote e ouvia seus piados. Ao fundo, porém, o ronco da motosserra anunciava uma área de extração ilegal de madeira. O caboclo João Ailton passa carregando uma tora. “Estamos cortando há dez dias, mas só ontem fui avisado de que tinha um filhote de gavião-real lá em cima. O bicho é grande, né?”, diz, sem espanto. Foi uma situação típica. O comércio da madeira, a caça, a pecuária e a agricultura têm sido uma ameaça às harpias nas florestas tropicais de toda a América Latina. O declínio da espécie está diretamente ligado ao extermínio de seu hábitat, já que a ave não possui nenhum predador natural – com até 1,20 metro de altura e envergadura de 2,5 metros, está no topo da cadeia alimentar.

Na Amazônia, onde as harpias possuem sua maior população viável em todo o mundo, os ninhos ficam no mínimo a 25 metros de altura – podem chegar aos 50. O uso de técnicas verticais, como o rapel, é essencial na captura de filhotes para estudos na Reserva Florestal de Imataca, na Venezuela (onde o pesquisador Alexander Blanco, à esquerda, desce de uma sumaúma), e nas matas de Manacapuru e de Parintins (AM). Os trabalhos fazem parte do primeiro estudo brasileiro sobre a harpia em seu hábitat, coordenado pela bióloga Tânia Sanaiotti no Instituto de Pesquisas Amazônicas (Inpa). Na escola da comunidade de Lago do Cururu, Tânia discorre sobre a importância de preservar os ninhos. “O intuito é fazer com que o gavião-real seja visto como um amigo, não como uma ameaça”, diz. Um filhote abre suas asas no alto da floresta, no Amazonas, diante da carcaça de uma preguiça, deixada pela mãe há pouco no ninho. Quando completar 2 anos e atingir a maturidade plena, a jovem harpia terá de começar a caçar, pois os pais passarão gradualmente a levar menos comida para ela. Pesquisas realizadas no Panamá comprovaram que uma harpia adulta caça de 250 a 300 presas por ano, entre primatas, grandes aves e preguiças.


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FAUNA EXPLORER - AMAZÔNIA No caso de Kenny, esse risco foi ainda maior, pois ele é resultado de

cruzamentos entre irmãos no cativeiro; por isso, o animal tem limitações físicas e mentais importantes, sendo considerado o primeiro tigre com uma síndrome similar à de Down, nos seres humanos. Além disso, Kenny tem o focinho mais curto e achatado, olhos afastados, cabeça mais larga e dentição deformada. Logo abaixo, você pode conferir um vídeo de Kenny com uma trilha sonora que não combina em nada com a seriedade da situação que muitos animais estão vivendo.

Conheça Kenny, o primeiro tigre albino com síndrome similar à de Down É de conhecimento mundial que a ação do homem na natureza tem gerado problemas graves, tanto nas florestas quanto nas espécies animais. Em uma dessas tentativas de mudar o curso natural da reprodução de tigres albinos, nasceu Kenny, o primeiro de sua espécie com uma falha cromossômica que resultou em uma síndrome similar à de Down. Kenny foi resgatado em um cativeiro particular nos Estados Unidos, onde o criador estava cruzando tigres irmãos para a reprodução. De acordo com o LiveLeak, a demanda por animais considerados exóticos — como os tigres brancos — para colecionadores, zoológicos e parques tem aumentado a cada dia, e os criadores arriscam a reprodução dos animais ideais da espécie, com focinho grande, olhos azuis e pelos brancos. Entretanto, o resultado pode não ser o esperado e até triste, como aconteceu no caso de Kenny, pois os tigres brancos nascidos em cativeiro já possuem uma genética limitada devido aos seus genes recessivos. Dessa forma, o cruzamento desses animais pode gerar filhotes com uma taxa surpreendentemente alta de deformidades e problemas de saúde.


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TRABALHO ACADÊMICO BIBLIOGRAFIA MUNDO CURIOSO http://www.megacurioso.com.br TEXTO E FOTOS: Claudia Borges/ LiveLeak NATIONAL GEOGRAPHIC http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic TEXTO E FOTOS: Fábio Paschoal WIKIPÉDIA http://www.wikipedia.org/ DESIGN GRÁFICO Marlon Franklin Martins


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