ResidĂŞncia Marrocos
Residência Marrocos
UNB - Universidade de Brasília FAU - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo PA 3- Projeto de Arquitetura (Habitação) Exercicio 5 Habitação no Guará Professoras: Maribel Del C. Aliaga Fuentes Cristiane Guinancio Matheus Thierry Fonseca Alkmin Matricula: 17/0019314
Ă?ndice 04
Memorial descritivo
06
evolução da forma
07
Desenhos tecnicos
22
Imagens
Memorial Descritivo
bloco deslocado- Kichi Architectural Design
Tipico pátio de um Riad marroquino
Introspecção O ponto de partida para o projeto foi a herança cultural da cliente. uma mãe solteira e mulçumana nascida e criada no Marrocos e seu filho jovem um youtuber de 18 anos que não preserva os costumes e a religião da mãe. então a intenção foi de criar uma casa onde houvesse uma forte inspiração nas casas marroquinas e que houvesse um certo nível de privacidade e de proteção da mulher mulçumana. mas que ainda sim fosse uma
casa brasileira onde o filho pudesse receber pessoas e gravar vídeos. Então a casa foi inspirada nos Riads marroquinos uma espécie de palacete fechado para o exterior mas que se abre para um pátio interno que funciona como uma área de permanecia principalmente para as mulheres . mas que também propicia ventilação e iluminação sem radiação direta nos cômodos internos outro elemento explorado foi
o cobogó que faz alusão ao muxarabi . onde ambos apresentam uma dualidade se visto do exterior á certa distancia ele funciona como barreira visual. porem permite a entrada de luz difusa e ventilação. e garante a vista por quem está no interior . e a cor azul foi escolhida por remeter a cidade azul, Chefchaouen . a cidade natal da cliente.
formas propostas
Volumetria Final
Evolução da Forma O conceito inicial do projeto foi a introspecção. como uma casa protegida dos olhares externos. então o 1 passo foi demarcar o pátio interno junto ao muro do vizinho do lado oposto ao jardim. decisão tomada também por aspectos bioclimáticos. criando assim a possibilida-
de de posicionar as aberturas principais para a direção predominante do vento e que houvesse radiação solar menos intensa e desconfortável. então a forma foi pensada como um “U” de maneira que os volumes protejam o pátio e também haja possibilidade de aberturas de todos
os cômodos para o mesmo. o volume que compõe o 1 pavimento foi deslocado para a frente gerando um balanço que tem o intuito de dar mais dinamicidade a forma expressando na residência não só características da personalidade da mãe mas também do filho na volumetria.
Desenhos TĂŠcnicos
n sio er alV ion at uc Ed GS
N
PLANTA BAIXA - TÉRREO Escala: 1:1000
N
GSEducationalVersion
ionalVersion
I = 15%
I = 15%
I = 15%
I = 15%
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO Escala: 1:100 2.
Pavimento Cobertura (3)
6
CORTE URBANO Escala: 1:100
Elevação
Escala: 1:100
CORTE URBANO Escala: 1:100
4
GSEducationalVersion
A-A
Corte
N 14,07
4,65
0,15
2,25
4,82
0,15
2,50
2,19
0,15
3,33
2,50
0,15
1,42 0,15
0,90
1,59
0,90
0,34
0,15
1,20
1,64 0,15
8
3,33
1,65 0,15
4,12 M²
0,38
0,15 16 x 0,18 = 2,90
10
3
13
2
14
1
15
2,85
12
2,55
11
4
19,18 M²
5
0,54
9
6
Sala de estar/Jantar
7
±0,00
7,55 M²
0,15
2,50
0,15
1,42 0,15
14,07
A-A
Corte
2
Elev.
PLANTA BAIXA - TÉRREO Escala: 1:75
Elev.
4,90
Corte
3
0,15
4,55
0,15
2,50
1,50
3,68
0,15
1,20
0,66
0,13 2,00
1,80
2,55
5,22 M²
9,21M²
Área de Serviço
Cozinha
-0,01
18,04 M²
Pátio
-0,03
9,21 M²
J06
Estúdio
4,15
3,70
5,02
8,77
0,90
1
N
B-B
9,00 M²
Circulação
0,15
1,30
0,15
8,78
Hall de Entrada
±0,00
-0,10
2,85
B-B Corte
Toilet
Elev.
lVersion
Elev.
Elev.
GSEducationalVersion
4
A-A
Corte
N 14,07
1,99
2,80
2,25
4,78
2,50
2,25
4,12 M²
2,65
1,42 0,15
0,90
2,81
1,79
banheiro
0,15
3,31
banheiro
8
0,15
4,12 M²
16 x 0,18 = 2,90
7
9
6
10 12
3
13
2
14
1
15
3,00
11
4
14,67 M²
5
quarto
12,83 M²
quarto
2,85
2,85
3,68
15,0 M²
9,21 M²
Terraço
Terraço
3,98
3,68
0,15
0,15 1,99
0,15
1,00
1,38
2,50
0,15
1,80
1,50 4,90
0,90
0,63 0,15
1,01
3,22 4,08
0,15
14,07
A-A
Corte
2
Elev.
PLANTA BAIXA - 1 PAVIMENTO Escala: 1:75
3
1
Elev.
2,63
Corte
Elev.
9,00 M²
B-B 8,78
0,15
Circulação
0,15
8,78
Corte
1,95
1,80
B-B
0,15
CORTE A-A Escala: 1:75
GSEducationalVersion
0,10
0,10
0,10
0,10
2,80
2,50
2,80
0,10
0,40
0,10
2,50 7,80
2,80
7,60
2,80
7,80
0,10
0,10
1,80
2,30
1,80
0,10
0,10
0,10
CORTE B-B Escala: 1:75
GSEducationalVersion
0,10
2,80
0,75
2,40
0,10
1,05
2,80
0,10
0,10
0,10 2,00
7,80
2,80
0,50
2,80
7,80
6,00 1,10
0,10 1,10 2,80
0,60
0,10 0,70
0,10
0,10
0,10
+5,80 2 Pavimento
+2,90 1 Primeiro Pa
±0,00 0 Pavimento
ELEVAÇÃO 1 Escala: 1:75
1
2
ELEVAÇÃO 2 escala: 1:75 GSEducationalVersion
+5,80 2 Pavimento C
+2,90 1 Primeiro Pa
±0,00 0 Pavimento T
ELEVAÇÃO 3 Escala: 1:75 GSEducationalVersion
+5,80 2 Pavimento Cobertura
+2,90 1 Primeiro Pavimento
±0,00 0 Pavimento Térreo
ELEVAÇÃO 4 Escala: 1:75
Elev.
4
GSEducationalVersion
A-A
Corte
N
8 16 x 0,18 = 2,90
B-B
7
9
6
10
5
11
4
12
3
13
2
14
1
15
B-B
Corte
Corte
Elev.
1
3
Elev.
FG ML
Fg
A-A
Corte
2
Elev.
PLANTA TERREO - HUMANIZADA Escala: 1:75
ducationalVersion
Elev.
GSEducationalVersion
4
A-A
Corte
N
8 16 x 0,18 = 2,90
B-B
7
9
6
10
5
11
4
12
3
13
2
14
1
15
B-B
Corte
Corte
Elev.
1
3
Elev.
A-A
Corte
2
Elev.
PLANTA 1 PAV- HUMANIZADA Escala: 1:75
IMAGENS