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Mais que um jornal de bairro
Centro Cívico • Juvevê • Hugo Lange • Bom Retiro • São Francisco
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2002 Setembro/18
ed.164
Zé Ramalho faz show em
Curitiba Z
é Ramalho está na estrada, fazendo a alegria de milhões de brasileiros há mais de quatro décadas. Zé traçou uma ponte que unia Pink Floyd e Beatles a Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, entre tantos outros. Cidade grande e sertão, psicodelismo e regionalismo, o Nordeste inserido no mundo, o universo conectado ao Nordeste. Um trovador urbano comparado por muitos aos ícones da música mundial. Pág. 08
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Nova Pesquisa Arbeit aponta 2º turno no Paraná
Tunning
Corte de molas Pág 10 y
Não jogue na rua, recicle!
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Rafael Greca
Prefeito de Curitiba
Curitiba seguirá novas normas para tratamento da dependência
Prefeitura de Curitiba vai buscar se adequar às normas do Ministério da Saúde que contemplam a parceria das comunidades terapêuticas no Sistema Único de Saúde (SUS) e na assistência social para o tratamento da dependência química. Pág. 04
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Economia
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até R$ 4,8 milhões/ano representou um alívio nas contas porque, para esses produtores, a carga tributária incidente sobre a cachaça representava 81,87% do preço de venda, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Lima analisou que uma revisão da carga tributária para o segmento proporcionará a retomada do crescimento do setor, aumentando também a arrecadação para o governo.
ALANA GANDRA AGÊNCIA BRASIL
Exportação Dos mais 60 países importadores da cachaça brasileira, o principal deles são os Estados Unidos, que detêm 17,69% do total exportado, seguidos da Alemanha, com 17,44%. Os principais estados produtores no Brasil são São Paulo, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba. Entre os principais estados consumidores destacam-se São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Minas Gerais.
Tributação Para Carlos Lima, o setor ainda não absorveu o aumento do Imposto
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setor de cachaça faturou no país mais de R$ 10 bilhões em 2017. Para mais de 60 países, foram exportados 8,74 milhões de litros do destilado com geração de receita de US$ 15,80 milhões. Os números representaram crescimento de 13,43% em termos de valor e 4,32% em volume em comparação a 2016. Pelo Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do ano passado, há 11.023 produtores de cachaça. Porém, Carlos Lima ressalta que a maioria está na informalidade, pois apenas 1,5 mil mantêm registros no Ministério da Agricultura. Segundo o diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima, a opção é mudar o sistema de tributação para a inclusão no Simples Nacional. “Porque além de possibilitar que micro e pequenas empresas tenham carga tributária menor, isso ajudará na redução da informalidade e da clandestinidade no setor.” De acordo com ele, o Ibrac vai atuar de forma incansável na busca da revisão da carga tributária. “O setor não aguenta novos reajustes. A preocupação do Ibrac é para que o setor não sofra novos aumentos, o que seria danoso, além da revisão da carga tributária.”
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Setor de
cachaça
faturou mais de R$ 10 bilhões em 2017 sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicado em 2015. Ele disse que, em decorrência do aumento, o consumo de cachaça caiu 4% de 2015 para 2016. “Desde então, a gente vem operando no mesmo patamar, em torno de 520 milhões de litros de consumo.” A adesão ao regime tributário simplificado (Simples Nacional) por mais de 500 empresas que faturam
de proteção da cachaça. Atualmente o Ibrac já consegue proteger a cachaça em três mercados (Estados Unidos, Colômbia e México). Os novos planos envolvem obter a proteção da cachaça no âmbito do Acordo Mercosul/União Europeia, que vem sendo discutido pelos dois blocos. “A proteção da cachaça é uma das principais pautas que nós temos. Não se consegue mensurar o quanto vale a proteção dessa denominação. Basta ver o que os outros países vêm fazendo para proteção de suas bebidas tradicionais”. Nesse sentido, lembrou o caso do México com a tequila, do Reino Unido com o uísque escocês.•
Acordo O Ibrac pretende também firmar novos acordos como o aprovado pelo Senado no último dia 5 com o México, para o reconhecimento mútuo da cachaça e da tequila como indicações geográficas. Lima disse que a pauta de proteção da cachaça em âmbito internacional é algo em que o Ibrac vem se dedicando nos últimos dez anos e que caminha junto com a pauta Ed.164 setembro/2018
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Prefeitura oferece abrigo a pessoas em situação de rua
Mercado Municipal
no A presidente da FAS, Elenice Malzoni, o administrador da Regional Matriz, José Dirceu de Matos e técnicos do município em reunião com representantes da população de rua
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Prefeitura de Curitiba vai garantir atendimento social e abrigo para as pessoas em situação de rua que usavam as marquises do Mercado Municipal para pernoitar. O tradicional espaço da cidade está passando por reforma e passará a contar com um boulevard no espaço das marquises. Com as obras em andamento, equipes da Fundação de Ação Social (FAS) intensificaram as abordagens às cerca de 160 pessoas que transitam e dormem no entorno do mercado, oferecendo diariamente os serviços disponíveis – há 1.028 vagas nos abrigos espalhados em 15 pontos da cidade, sendo quatro delas (240 vagas) no Centro. As unidades oferecem banho,
jantar, café da manhã, além de camas e cobertores. As abordagens e o cadastramento das pessoas estão sendo feitos diariamente. O trabalho na região é feito de maneira periódica, como em toda a cidade. Somente em agosto, foram realizadas 356 abordagens às pessoas em situação de rua no entorno do Mercado Municipal – em média, mais de duas abordagens por pessoa. Apenas em 182 ocasiões elas aceitaram o atendimento no período. Negociação A presidente da FAS, Elenice Malzoni, o administrador da Regional Matriz, José Dirceu de Matos, e representantes da Defesa Social se reuniram com um grupo
de representantes da população em situação de rua. “Desde o início da gestão do prefeito Rafael Greca estamos estudando e implantando serviços diferenciados. Entendemos que a rua não é moradia para ninguém e que temos que construir possibilidades para que as pessoas em situação de rua acessem oportunidades para um futuro melhor e mais digno”, afirmou Elenice. Reunião Uma reivindicação do grupo é que o acolhimento seja feito em unidades localizadas na região central. Para Olivier Bruetto, que chegou a Curitiba em 2009, vindo de Dois Vizinhos, sudoeste do
Paraná, as pessoas que são atendidas no Centro, durante o dia, devem ser acolhidas na mesma região, à noite, para facilitar o deslocamento. Carlos Merlini Netto, líder do Movimento Nacional de Casais em Situação de Rua, que esteve na reunião junto com a companheira, Joana D´Arc Barrado, reivindicou ainda que o município implante um serviço que atenda famílias. “Acreditamos que o acolhimento seja bom para quem é solteiro, mas para os casais é preciso outra opção”, disse ele. Participaram ainda da reunião, representando a população em situação de rua, João de Almeida, Paulo Fabrício Machado e Alcikley Wagner Filgueira.•
Curitiba criou 10,7 mil empregos, melhor resultado desde 2014 Curitiba teve o melhor resultado dos últimos cinco anos na geração de empregos no mercado de trabalho formal. De janeiro a agosto foram 10.764 vagas com carteira assinada no período, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O resultado de Curitiba foi o quarto melhor do Brasil e o maior do Sul. A capital paranaense gerou quase dez vezes mais empregos que Porto Alegre, que ficou com saldo bem mais tímido de 1.767 vagas no mesmo período. Florianópolis, por sua vez, teve saldo negativo de 1.206 vagas. O saldo do Caged mede a diferença entre admitidos e demitidos no mercado de trabalho formal. Em oito meses, o saldo da capital só perde para São Paulo (53,9 mil), Belo Horizonte
(26,9 mil) e Brasília (15 mil). Desde 2014, quando gerou 15,1 mil vagas, Curitiba não tinha um resultado tão positivo na geração de empregos para o período de janeiro a agosto. De 2015 a 2017 foram resultados negativos, com o mercado de trabalho pressionado pela crise econômica: em 2015 o saldo foi de -13.161; em 2016 de -12.998, e em 2017, de -4.774. "O crescimento decorre, dentre outros fatores, dos atendimentos nos dez postos municipais do SINE”, diz Cesário Ferreira Filho”, diretor de relações do trabalho da Fundação de Ação Social (FAS) Trabalho. De acordo com ele, houve aumento de 45% no número de vagas ofertadas nesse ano pelo Sine na capital. De janeiro a agosto foram 4.117 vagas ofertadas, contra 2.839 no mesmo
período do ano passado. Setores Três setores foram responsáveis pelo bom desempenho de Curitiba nos primeiros oito meses do ano, de acordo com o Caged. O de serviços, com 9.338 vagas abertas de janeiro a agosto, liderou o movimento de criação de emprego na capital. Em seguida veio da construção civil, com 1.608 vagas, e a indústria da transformação, com 576 postos de trabalho abertos. “Destaque para a construção, que vinha em baixa e que se recupera com a melhora na renda, e para a indústria, que sofreu com a crise econômica”, diz Suzuki. Em agosto, os números de Curitiba também ficaram bem acima da média. Foram 2.811 novas vagas contra o fechamento de 1.650 oportunidades no
mesmo mês do ano passado. Lideraram a abertura de vagas os setores de serviços com 1.931 empregos abertos, comércio (564) e construção civil (220). Entre os exemplos, estão as grandes redes de hipermercados recém-instaladas e ampliadas na capital, serviços de telemarketing sendo reestruturados, serviços administrativos também com bastante oferta. A busca, oferta e captação de vagas, por meio da rede Sine e da FAS Trabalho, são para o público geral e para pessoas com deficiência de todas as escolaridades. O serviço é gratuito tanto para trabalhadores em busca de reinserção no mercado como para empregadores que queiram ofertar vagas.•
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Licitação para obras de restauro do é aberta A Secretaria Municipal do Meio Ambiente lançou, no último dia 12, o edital de licitação para a execução dos trabalhos de restauro e revitalização do Edifício Belvedere, localizado na Praça João Cândido, no São Francisco. O aviso foi publicado no Diário Oficial do Município do dia 12 de setembro. As propostas devem ser entregues e abertas no dia 15 de outubro, às 9h, no auditório da secretaria (Avenida Manoel Ribas, 2.727, Mercês). Com valor máximo de R$ 1.458.287,97, o edital prevê o restauro interno e externo do edifício conforme as especificações técnicas. O prazo de execução das obras é de oito meses a partir da Ordem de Serviço. O prédio será a nova sede da Academia Paranaense de Letras (APL) e irá abrigar um café escola do Sesc Paraná. Recursos O processo licitatório foi possível após a aprovação do uso de recursos do Fundo Municipal do Patrimônio (Funpac) para o restauro, que aconteceu em uma reunião
ordinária do Conselho Municipal do Patrimônio em meados de agosto. O montante, de R$ 384.500,00, complementa o valor necessário para restauro do prédio, tombado pelo Patrimônio do Estado e cadastrado como Unidade Especial de Interesse de Preservação (UIEP) e danificado por um incêndio em dezembro do ano passado. O prefeito Rafael Greca já havia assinado, em junho de 2017, o decreto de transferência de R$ 1,073 milhão em recursos de potencial construtivo para o restauro do edifício. Porém, após o incêndio, o valor da obra subiu para cerca de R$ 1,4 milhão. Obtenção do edital O edital e demais documentos podem ser obtidos no site da Prefeitura de Curitiba, no banner Acompanhe as Licitações da Prefeitura. Basta selecionar a modalidade de Concorrência Pública e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente como
órgão licitante. Outras informações estarão disponíveis com a Comissão Permanente de Licitação da secretaria pelo telefone (41) 3350 9229, em horário comercial. História Tombado pelo Estado, o exemplar arquitetônico desenhado com linhas art nouveau foi construído em 1915, pelo então prefeito Cândido de Abreu, para ser um mirante no ponto mais alto urbanizado da capital. “A conservação é memória de justiça a Cândido Ferreira de Abreu, que foi prefeito de Curitiba por duas vezes”, disse Greca, em visita ao espaço. Em seu mandato de 1915, lembrou o prefeito, além de erguer o Belvedere, Cândido de Abreu fez os bondes elétricos e outras grandes melhorias na cidade. A edificação teve outros usos, como a sede da primeira rádio do Paraná, a Rádio Clube Paranaense, e o ateliê do escultor João Turin.•
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Feiras noturnas ão realizadas quatro feiras semanais de 3ª a 5ª feira no horário das 17 às 22 horas. Nas Feiras Notur-nas, além dos produtos das Feiras Livres, o consumidor encontra também comidas típi-cas regionais e internacionais, tais como: comidas baianas, mineira, japonesas, francesas, polonesas, ucraniana, belga, itali-ana, portuguesa, chi-lena e outras. Prestigie às feiras proxima do Centro Cívico:
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Curitiba seguirá novas normas para tratamento da dependência
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Edifício Belvedere
•CONSEG Juvevê Presidente: Eduardo Siqueira Telefone: (41) 988 095 619 eddie.siqueira@ hotmail.com www.facebook.com/ consegjuveve •Polícia Militar Emergência- 190 •Polícia Militar - 20° BPM - 3ª Cia Telefones: 33152299 / 3238-5397 •Polícia Militar - 20° BPM – 1ª Cia Telefone: 41 32520008 •5º Distrito Polícia Civil 3256-5233 •4° Distrito Polícia Civìl 3236-1824 •SIATE - 193 •Narcodenúncia 181 •Delegacias da Mulher do estado do Paraná: Curitiba: Rua Padre Antônio, 33, Centro, (41) 3219-860 •
A Juvevê AV. ANITA GARI-BALDI, S/N - Entre a R. Campo Sales e a Av. João Gualberto. Todas as terças, das 17:00 às 22:00 Alto da Glória R. IVO LEÃO, S/N - Entre a R. Dr. Zamenhof e a R. Nicolau Maeder, ao lado do Cemitério Protestante. Todas as quartas das 17:00 às 22:00
Hugo Lange R. PRES. RODRIGO OTÁVIO, S/N - Entre a R. Augusto Stresser e a R. Dep. Carneiro Campos. Todas as quartas das 17:00 às 22:00 São Francisco R. KELLERS, S/N - Entre a Al. Dr. Muricy e a R. do Rosário, ao lado da Pç. Garibaldi. Todas as quintas, das 17:00 às 22h00•
Prefeitura de Curitiba vai buscar se adequar às normas do Ministério da Saúde que contemplam a parceria das comunidades terapêuticas no Sistema Único de Saúde (SUS) e na assistência social para o tratamento da dependência química. A determinação para Curitiba se adequar às novas normas partiu do prefeito Rafael Greca,no último dia 17, em reunião junto com a presidente da FAS, Elenice Malzoni, o vereador Thiago Ferro e o presidente da Organização Não-Governamental Cruz Azul, Rolf Hartmann. As regras fazem parte da nova política de saúde mental do Governo Federal, aprovada pela Comissão Intergestora Tripartite – que inclui os ministérios da Saúde, Justiça e Desenvolvimento Social – no final do ano passado, com o objetivo de aumentar o número de vagas no serviço.•
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Eleições 2018
Nova Pesquisa Arbeit aponta
2º turno no Paraná Os eleitores também sinalizaram que podem mudar o voto até o dia 7 de outubro
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esquisa também aponta eleição aberta: a 11 dias do pleito, 68,93% afirmaram que não sabem em quem votar no próximo dia 7 de outubro Nova pesquisa do Instituto Arbeit Inteligence divulgada nesta terça-feira, 25, pelo jornal Correio Paranaense indica a realização de segundo turno nas eleições para governo do Estado no Paraná. No levantamento, o candidato Ratinho Junior (PSD) lidera com 35,27% das intenções de voto, mas os números seus adversários - entre eles, Cida Borfghetti (PP) com 19% e João Arruda (MDB) com 9,07% - já somam 35,31%. A pesquisa aponta ainda Dr Rosinha (PT), 3,07%; Ogier Buchi (PSL), 1,47%; Professor Piva (Psol), 0,67%; Ivan Bernardo (PSTU), 0,4%; Jorge Bernardi (Rede), 0,3%, Priscila Ebara (PCO), 0,2% e Geonísio Marinho (PRTB), com 0,13%. Indecisos somam 13%, brancos e nulos, 10%; e os que declararam que não votaram em nenhum dos candidatos listados, 6,4%. Em relação a pesquisa divulgada pelo mesmo instituto no dia 13 de setembro, Ratinho Junior apresenta queda 4,4%, Cida oscilou positivamente de 18,47% para 19%, João Arruda cresceu 2,34%, e Dr Rosinha manteve o mesmo porcentual. O instituto entrevistou 1,5 mil eleitores entre os dias 19 e 22 de setembro em 73 cidades. A margem de erro é de 2,5% para mais ou para menos e o grau de confiança, de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número PR-0027/2018.
A pesquisa espontânea - quando não apresenta qualquer lista ou disco com os candidatos também aponta uma eleição aberta. A 11 dias do pleito, 68,93% afirmaram que não sabem em quem votar no próximo dia 7 de outubro. Neste levantamento, Ratinho Junior lidera com 12,8%, seguido de Cida Borghetti (6,33%), João Arruda (3,33%), Dr Rosinha (1,47%), Ogier Buchi (0,87%), Alvaro Dias (Pode), 0,2%, Professor Piva (0,2%), Ivan Bernardo (0.07%), Jorge Bernardi (0,07%), Roberto Requião (MDB), 0,07%. Brancos e nulos somam 3,13% e nenhum, 2,53%. Os eleitores também sinalizaram que podem mudar o voto até o dia 7 de outubro: 49,27% afirmaram que a intenção de voto é definitiva, ou seja, não haverá mudança, 40,67% afirmaram que podem mudar de voto e 10,07% não souberam responder. Dr Rosinha lidera a rejeição com 16,99%, seguido de Ratinho Junior (15,79%), Cida Borghetti (15,6%), João Arruda (4,99%), Piva (4,99%), Ogier Buchi (1,01%), Priscila Ebara (0,95%), Geonísio Marinha (0,69%), Jorge Bernardi (0,57%) e não sabem, 41,5%. Na pesquisa divulgada em 13 de setembro, o instituto Arbeit entrevistou 1,5 mil eleitores entre os dias 8 e 11 de setembro em 69 cidades. A pesquisa está registrada no TSE sob o número PR-08399/2018.•
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"É preciso avançar e atender melhor a saúde de Curitiba"
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ex-secretário estadual de Saúde, Michele Caputo, disse nesta terça-feira, 25, que o sistema de saúde pública de Curitiba mereceu uma atenção especial do Estado, mas que as ações na área podem ser ampliadas para oferecer melhores condições de atendimento aos curitibanos. "Já avançamos muito e precisamos avançar mais com novos investimentos, estrutura, equipamentos e condições de trabalho aos profissionais de saúde", disse Michele Caputo que lembrou que entre 2011 e 2018, o Estado repassou R$ 562 milhões para fortalecer o sistema público de atendimento em Curitiba. “Os investimentos estão ajudando a resgatar o protagonismo de Curitiba na área da saúde, que sempre foi celeiro de soluções inovadoras para melhorar o atendimento da população. Prova disso é o programa Mãe Curitibana, reconhecido internacionalmente pela atenção especial à gestantes e bebês”, afirmou Michele Caputo, candidato a deputado estadual pelo PSDB e número 45000 na urna eletrônica. Os R$ 562 milhões repassados por Michele Caputo ao setor resultaram em obras de unidades de saúde, melhorias em hospitais estratégicos, incentivos de custeio para ações e serviços, ambulâncias, equipamentos, medicamentos para a rede básica e recursos para mutirões de consultas, exames e cirurgias especializadas. "Tudo isso fez parte de um amplo conjunto de investimentos do Estado na capital paranaense", disse ele.
Michele Caputo - ex-secretário estadual de Saúde e colunista/colaborador do Jornal Centro Cívico
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O que são gêneros literários? L
á está você, aproveitando o passeio no shopping, quando um cartaz chama a atenção, justamente de você, amador de livros: PROMOÇÃO. E o apelo do cheirinho de livro novo, a textura e a arte da capa, aquele espaço reservado na biblioteca que você aprendeu a montar no mês passado, são tentações demais e você cede à luxúria do saber. Mas mal chega de frente à bancada e já bate a dúvida: o que eu vou levar dessa vez? Então você começa a ler as sinopses e lá estão termos como ficção-científica, fantástico, amor, policial, conto, biografia, autoajuda. Afinal, o que são esses gêneros e como eles são definidos? Eu gostaria de dizer que a resposta é simples, mas saiba que não. Desde a Antiguidade discutese o tema e as definições variam em cada período histórico. Uma corrente aceita atualmente é a que leva em consideração as expectativas do leitor e do mercado literário. Sim, leitor, houve um tempo em que seus gostos e opinião não eram levados em conta, veja só! Da mesma forma, e para responder à essas expectativas criadas entre editora, autor e público, muitas vezes uma obra transita entre um estilo e outro. Se alguém escrever um livro sobre Abelardo e Heloísa, atendo-se a eventos e documentos históricos, mas dando ênfase na história de amor entre os dois, esse livro seria um romance
de amor ou um romance histórico? E você sabia que romance abrange uma categoria de vários estilos em prosa? Por isso temos romance policial, por exemplo. Isso porque o gênero é chamado de romance, porque esse era o nome da língua vulgar, ou não religiosa, falada pelo povo e que se opunha ao latim, falado nos monastérios. Então é em parte por tudo isso que um livro nos dá outras pistas sobre o que vamos encontrar no seu conteúdo. Elas estão na sinopse, na epígrafe e nos comentários da crítica especializada. Numa rápida passagem por essas informações podemos saber se o livro nos interessa ou não, independente do seu gênero. O que nos traz mais uma vez à pedra fundamental dessa coluna: ler é um prazer, é algo que fazemos por nós e para nós. E ainda que estudiosos da literatura teorizem e discutam gêneros, valor literário e prêmios Pulitzer, no final é o livro que te agrada o mais importante de todos. Boa leitura.• Adriana Martins - Historiadora e Colunista do Jornal Centro Cívico
CNPJ do Jornal 14.985.553/0001-55 5.000 exemplares
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Dicas do Livro do mês: HEMEPAR
Doe Sangue
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Historia calamitatum. ABELARDO, Pierre, 2009. Calouste Gulbenkian. ISBN 9723112523 Stealing Heaven: The Love Story of Heloise and Abelard. MEADE, Marion, 2014. Open road. ISBN 1497638992 Já que mencionamos Abelardo e Heloísa, essas duas obras são justamente, a primeira uma biografia escrita pelo próprio Abelardo em 1132, e outra um romance histórico de Marion Meade, que infelizmente não tem tradução para o português. A trágica história de amor desses dois amantes intelectuais em plena Idade Média pode ser lida pela narrativa em primeira pessoa ou através dos olhos de uma biógrafa. Assim fica fácil escolher! Preço médio:R$ 90,24
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Zé Ramalho faz show em
Curitiba Z
é Ramalho malho está na estrada, a, fazendo a alegria de milhões de brasileiros os há mais de quatro décadas. Zé traçou uma ponte que unia Pink Floyd oyd e Beatles a Jackson do Pandeiro, iro, Luiz Gonzaga, entre tantos os outros. Cidade grande e sertão, ertão, psicodelismo e regionalismo, mo, o Nordeste inserido no mundo, o universo conectado ao Nordeste. e. Um trovador urbano comparado por muitos aos ícones da música mundial. Zé Ramalho amalho ultrapassou a barreira de um milhão de discos vendidos, com o êxito fenomenal de “Entre a Serpente e a Estrela”, que fez parte rte da trilha sonora de uma novela ovela da Rede Globo. Sua história ia com a dramaturgia empre rendeu grandes televisiva sempre uindo o fenômeno de frutos, incluindo retornar às paradas de sucesso com uma mesma música, “Admirável Gado Novo”, o”, incluída na trilha de O Rei do Gado, conectando o artista à juventude brasileira e fazendo o CD da novela vender nada menos do que 3 milhões de cópias, um recorde que permanece inalcançável. Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, Zé protagonizou, em 1996, um dos projetos mais bem sucedidos da música brasileira, O Grande Encontro, que levou multidões aos shows em todo o país e gerou o lançamento de um disco ao vivo, vendendo mais de
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500 mil cópias. A continuação do projeto rendeu outras duas “turnês” vitoriosas, um CD de estúdio e outro gravado ao vivo, que alcançaram a marca de 480 mil unidades, recebendo o disco de ouro e o de platina. Zé realizou ainda uma apresentação histórica no Rock In Rio 3, assistida por mais de 50 mil pessoas em 2001, junto com Elba Ramalho. A tour traz Zé Ramalho revisitando alguns de seus maiores êxitos que venderam milhões de discos, mantendo o respeito da crítica especializada, em rara unanimidade. Avohai, Frevo Mulher, Admirável Gado Novo, Chão de Giz, Beira-Mar, Eternas Ondas, Garoto de Aluguel, Vila do Sossego e Banquete de Signos são apenas algumas das inúmeras pérolas que Zé Ramalho lançou e riscam o Brasil de Norte a Sul, derrubando fronteiras e provando que a grande música é universal. Todas estão presentes no show, que traz ainda releituras de Raul Seixas (Trem das Sete e Medo da Chuva) e o grande sucesso Sinônimo, que retorna à trilha sonora da novela Além do Tempo da Rede Globo. Com sua voz inconfundível e sua poesia apocalíptica, Zé Ramalho escreveu, escreve e continuará escrevendo seu nome na história musical brasileira, seguindo feito um viajante pelas estradas do país, arrastando multidões por onde quer que passe. O brasileiro sabe que assistir Zé Ramalho ao vivo é uma experiência única em uma espécie de pacto de fidelidade que se renova ano a ano.
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Zé Ramalho em Curitiba Quando: 05 de outubro de 2018 (sexta-feira) Onde: Teatro Positivo R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 Horário: 21h Quanto: os ingressos variam de R$100 a R$400, de acordo com o setor escolhido
Foto: Maurício Grabowski
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Queijos O
parmesão é um tipo de queijo italiano, com denominação de origem controlada conhecida como Parmigiano-Reggiano. Devido a sua popularidade como complemento de molhos típicos, este tipo de queijo foi copiado e é produzido em regiões com presença de colônias italianas como o Brasil e os Estados Unidos, o que tem gerado disputas legais quanto ao uso da marca. Por ser um produto de Denominação de Origem Protegida a marca Parmigiano-Reggiano legalmente só pode ser usada em queijos produzidos na região de Parma, Reggio Emilia, Módena, Bolonha e Mântua (ao sul do rio Pó). Atualmente grande parte da produção desse queijo é feita com o leite de vacas da raça frisone, introduzidas no território por volta do ano 900, mas a vaca mais adaptada à produção dele é aquela vermelha da raça reggiana, animal com tripla aplicação (leite, trabalho e carne). O queijo parmesão ralado, por seu sabor acentuado, é utilizado tipicamente no acompanhamento
Cusine
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DICAS
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de massas, molho de tomates e em diversos tipos de panificação. É também um ingrediente essencial do risotto. O Parmesão é um queijo de origem italiana e suas principais características são o baixo teor de umidade e a textura granular, o que vale o nome de queijo Grana. Este queijo nasceu no Vale do Pó por volta de 1200 ou antes. Nesta época esta região, localizada às margens dos rios Reno e Pó era considerada o centro mais importante de fabricação de queijos na Europa . O Parmesão se apresenta sob forma cilíndrica, com faces planas, peso oscilando entre 5 e 6 kg. Sua crosta é grossa (4 a 8 mm), bem formada e lisa. A massa é dura, compacta e quebradiça, de untura seca, de cor amarelo-palha e odor e sabor picante icante e forte. No Brasil ainda é comum omum a fabricação a partir de leite cru ácido, o que pode dar origem a defeitos itos de textura e consistência (trincas) devido à má qualidade da matéria-prima. prima. Uma boa parte da produção ainda é destinada à ralagem.
a Itália, país onde o macarrão é tão popular quanto o Papa, a bebida mais consumida não é por acaso o vinho. Esses dois elementos se complementam formando uma das harmonizações mais executadas do mundo. Porém, é preciso observar o molho que acompanha a massa para que a combinação seja perfeita. Os próprios italianos afirmam que não existe uma regra para esse tipo de harmonização. Porém, a experiência fica muito mais prazerosa se pratos com molhos à base de carne ou tomate forem acompanhados de tintos e os elaborados com queijos ou frutos do mar forem tomados toma mado dos com do brancos.•
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Macarrão Carbonara
INGREDIENTES 200 gr de creme de leite 200 gr de bacon 1 dente(s) de alho 2 unidade(s) de gema de ovo 3 colher(es) (sopa) de parmesão ralado(s) Sal a gosto Quanto baste de pimenta-do-reino branca Quanto baste de azeite de oliva 250 gr de lingüini MODO DE PREPARO
Origem do
Macarrão REDAÇÃO
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credita-se que, as primeiras massas surgiram nas civilizações babilônicas e assírias, cerca de 2.500 a.C, pois, segundo registros históricos, foi nessa época em que o homem começou a moer cereais e mistura-los com água para obter pastas que eram cozidas e assadas. As massas foram se aperfeiçoando com o passar do tempo e a primeira macarronada que se assemelha com a que costumamos comer hoje foi criada no século v em Jerusalém. Com o passar dos anos, e com a evolução do comércio o
macarrão foi parar na Itália, e, lá criou suas principais características. Os italianos inventaram cerca de 500 tipos de macarronadas diferentes, envolvendo molhos e queijos. Como muitas outras coisas, a macarronada chegou aqui no Brasil através dos imigrantes. Na segunda metade do século XIX, quando começaram a vir imigrantes italianos, a macarronada ficou conhecida nas fazendas. Muitas destas famílias faziam as massas para vender aos senhores e senhoras das fazendas. Como
estratégia para melhorar as vendas, algumas mulheres começaram a fazer as massas e molhos em localizações próximas as igrejas onde eram celebradas as missas aos domingos. Com o tempo começaram a servir o prato ali mesmo, com molhos e queijos. Muitos fazendeiros e senhores paravam com suas famílias para comerem macarronada após a missa. Assim surgiu as primeiras Cantinas italianas e a tradição dos brasileiros de comer macarrão aos domingos.•
1. Coloque bastante água em uma panela funda e leve ao fogo; 2. Quando estiver quase fervendo comece a preparar o molho; 3. Em uma frigideira, coloque um pouco de azeite e o bacon cortado em tiras; 4. Quando estiverem douradas tire o bacon e deixe escorrer num pedaço de papel toalha; 5. Na gordura resultante, acrescente o alho picadinho; 6. Com o fogo baixo, acrescente o creme de leite já misturado com as gemas misture beme acrescente queijo ralado, coloque o bacon e o talharim já cozido neste creme e misture; 7. Então acrescente sal e pimenta do reino a gosto.•
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Motor
Tunning
Mercedes-AMG G 63 chega ao Brasil em versão renovada
Corte de molas ANTÔNIO MARTINS PARIS/FR
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lgumas pessoas gostam de “rebaixar” seu carro por questões puramente estéticas ou por performance. Independente dos motivos alguns cuidados devem tomados para manter a integridade de seu “xodó”. Para baixar a altura de um carro, o método mais comum é uma atuação nas molas (corte ou troca) e de fato acaba sendo o método mais rápido e eficiente para se obter o efeito desejado. Outros métodos existem, porém mais complicados de serem aplicados. Voltando a questão das molas... Quando a montadora define a altura do carro, os elementos levados em consideração são vários, mas um dos mais importante é a altura que o carro tem que ficar em relação ao chão. Essa altura é definida para que o carro possa trafegar sem risco, em boas condições, na maioria de nossas estradas (passar lombadas, estradas de chão ..etc). Portanto quando mudamos a altura do carro, temos vários impactos no conforto, durabilidade do carro
sem falar do aspecto regulamentar (o governo regulamenta as alturas mínimas dos veículos, por isso da necessidade de homologar o carro após a modificação). Os 2 métodos aplicáveis: corte ou troca de mola. O mais comum, o corte é a solução mais impactante, o conforto do carro é muito deteriorado (o carro chacoalha mais) assim como durabilidade da carroceria, amortecedores e batentes. Essa solução deve ser evitada, haverá com certeza consequências prejudiciais. O método menos impactante é uma troca por molas menores com a mesma flexibilidade. Isso fará com que o conforto seja mantido porem os batentes e amortecedores continuarão sendo prejudicados. Por mais que “Gostos e cores não se discutem”, se quiser manter a durabilidade prevista do seu carro, não mude a altura dele. Não esqueça, qualquer dúvida, sempre pergunte para seu mecânico de confiança.•
Antônio Martins Engenheiro Mecânico e Colunista do Jornal Centro Cívico
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REDAÇÃO
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cone entre os veículos fora de estrada de alta performance, o Mercedes-AMG G 63 acaba de passar pela maior mudança em sua história. Um dos destaques da marca na 30ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre os dias 8 e 18 de novembro, o modelo manteve suas formas clássicas, marcadas pelas linhas retas, que o caracterizam desde seu lançamento em 1979, mas se distingue ainda mais pela construção refinada, novo design exterior, acabamento interno ainda mais luxuoso e altíssimo nível de conforto acústico e de rodagem. O novo Mercedes-AMG G 63 chega ao Brasil acompanhado de uma edição especial de lançamento, G 63 Edition 1, com acabamento especial. Mantendo suas proporções claramente funcionais, o visual do lançamento é dominado pela grade Panamericana, inspirada nos veículos de competição da Mercedes-Benz da década de 1950. Ao mesmo tempo, o modelo reforça sua posição única, combinando sofisticação e requinte com alto desempenho fora de estrada e também no asfalto graças ao seu sistema de tração, à suspensão AMG RIDE CONTROL com novo desenvolvimento, aos modos de condução específicos da AMG e ao novo interior, com o “widescreen cockpit”. A base para a característica AMG Driving Performance, tanto em estradas pavimentadas como fora delas, é garantida pelo novo motor 4,0 litros V8 biturbo de 585 cv, em conjunto com a tração integral privilegiando a traseira (40:60) com três bloqueios de diferencial. Outros destaques do modelo que contribuem para esse cenário são a transmissão automática de nove velocidades extremamente rápida, a suspensão dianteira independente com braços em
V e a suspensão ajustável adaptativa. A reinterpretação do inconfundível design criou fortes diferenciais, como a adoção da grade do radiador Panamericana, exclusiva da AMG, os arcos de rodas salientes, as marcantes ponteiras laterais do sistema de escapamento e as rodas, agora com até 22 polegadas de diâmetro. Modelo especial "Edition 1" no lançamento No lançamento ao mercado, o novo Mercedes-AMG G 63 será oferecido também na versão especial "Edition 1". As combinações de detalhes de equipamento transformam esse modelo especial em topo de linha. As pinturas disponíveis são preto obsidiana e cinza selenita metálico. Com um discreto contraste, as faixas esportivas laterais são em cinza grafite fosco. As carenagens dos espelhos externos têm uma faixa decorativa vermelha. O pacote AMG Night, com detalhes em preto de alto brilho, reforça a impressão muscular. As rodas de 22 polegadas em preto fosco e com raios cruzados tem as bordas dos aros pintadas de vermelho. Os destaques em vermelho continuam no interior: eles podem ser encontrados em vários itens internos, como nas costuras contrastantes no suporte do painel, console central, painéis das portas e bancos traseiros. Os bancos esportivos dianteiros em couro napa preto e vermelho também mostram essa cor impactante. Os bancos esportivos trazem uma dinâmica padronagem diamante, com costuras vermelhas contrastantes de série. O acabamento em fibra de carbono tem destaques em vermelho pimenta e o volante Performance em microfibra DINAMICA com a parte inferior plana é decorado com costura contrastante vermelha e uma marca vermelha de 12 horas.•
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ASSESSORIA DE IMPRENSA
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m estudo inédito divulgado há poucos dias pelo Unicef - Fundo das Nações Unidas para a Infância, mostra que seis em cada 10 crianças e adolescentes vivem em situação de pobreza no Brasil, privados de saneamento básico, informação e moradia. Outro levantamento que assusta, é o aumento da mortalidade infantil, após décadas de quedas sucessivas.
Ney Leprevost autor dos projetos
Aproveitando o período eleitoral, coordenadores do programa de qualidade nas políticas públicas do Unicef Brasil, voltam o interesse para a busca de soluções, através de uma atuação política eficiente, identificando programas e leis que vêm fazendo a diferença na vida dos menores. Dentro desse contexto, o Paraná vem mostrando eficiência, com ações voltadas à assistência, educação e saúde. O Piá Bom de Bola, um grande programa social e educacional feito pelo deputado estadual Ney Leprevost, quando secretário estadual do Esporte e Turismo, é um dos exemplos. "Acredito que fizemos um gol de cabeça ao conseguir aliar educação com futebol, tirando milhares de crianças das ruas e do caminho do crime, e trazendo para dentro das escolas", conta ele, satisfeito. O modelo acabou sendo ampliado, rebatizado de Bom de Bola por incluir meninas, e hoje é promovido na maioria das escolas paranaenses. Na área da saúde, o reumatologista Fernando Fabiano Castellano Júnior, médico que atua dentro da Estratégia de Saúde da Família, da Prefeitura Municipal de Curitiba, ressalta o alcance da Lei do Teste do Coraçãozinho, de autoria de Ney
CNPJ do jornal
crianças paranaenses são destaque
5.000 exemplares
Programas e leis que beneficiam
Leprevost. "Com o teste gratuito na rede pública, milhares de crianças têm a chance de detecção da cardiopatia congênita, possibilitando assim o tratamento precoce e a cura". E complementa dizendo que "esta iniciativa louvável já salvou milhares de vidas". As ações do deputado estadual Ney Leprevost, não param aí. Em parceria com mais de 130 entidades assistenciais e de educação especial,
Ney tem se dedicado especialmente à defesa de pessoas com deficiência. Autor da Lei de Conscientização da Síndrome de Down, conseguiu ampliar a divulgação do diagnóstico e tratamento. "A boa política é uma missão e deve ser feita com amor e respeito. Não há sentido nenhum se não for para servir as pessoas, e tenho um olhar especial voltado aos menores", complementa Ney Leprevost.•
Aprovado o projeto de regulamentação dos estacionamentos nos recuos do vereador Bruno Pessuti O
projeto de regulamentação dos estacionamentos nos recuos de autoria do vereador Bruno Pessuti, foi aprovado pela Câmara Municipal de Curitiba. Esta medida vai beneficiar principalmente o pequeno negócio e empresas familiares, que geram renda e empregos localmente, além de facilitar e dar conforto aos clientes através destas vagas sem a preocupação de serem multados. Uma solução que fomenta a economia e evita que negócios sejam fechados e empregos sejam perdidos. É comum a utilização deste tipo de estacionamento em Curitiba. Alguns órgãos públicos utilizam do recurso de vagas
no recuo. Mesmo sendo normal encontrá-los por toda a cidade, não é regulamentado e por isso não é fiscalizado da mesma forma em todos os locais. Quem estaciona e impede a passagem de pedestres deve ser punido, mas quem respeita o limite predial, sendo que o dono do estabelecimento paga IPTU sobre este espaço, deverá ser beneficiado com a regulamentação. Não será tomado espaço de tráfego, mas regulamentado para que ciclistas e pedestres também sejam beneficiados com a fiscalização, não oferecendo riscos a ninguém. O intuito não é ter mais espaço para os carros, mas sim regulamentar uma prática
a qual não existe lei específica, fiscalização adequada e que acaba punindo os pequenos negócios, principalmente nos bairros. Por isso, é necessário que haja uma regulamentação que imponha limites e obrigações para este tipo de estacionamento. Com a aprovação pela Casa Legislativa, basta apenas sanção do prefeito Rafael Greca para que entre em vigor e os casos possam ser analisados individualmente pela Comissão Municipal de Urbanismo, sem novos custos ao município. Bruno Pessuti acredita que a regulamentação dos estacionamentos será sancionada pelo prefeito e que beneficiará milhares de pessoas em Curitiba.•
Bruno Pessuti, um dos vereadores mais atuante da Camara Municipal de Curitiba
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