Pão no mundo linguagem universal Augusto Cezar de Almeida
Dedicatória Aos panificadores, especialistas e os defensores da panificação, através dos sindicatos e associações. Em especial aos panificadores de todo o Brasil, que lutam como empresários para manter seus negócios em funcionamento. Todo mérito a estes grandes geradores de empregos e construtores da história da panificação brasileira. O meu carinho pela panificação brasileira a qual acompanho a mais de 35 anos, cada vez mais visualizando e vendo as riquezas, contrastes e criatividade que ela tem. Em especial, minha família, iniciando pela minha esposa Luzi, que tem estimulado a minha carreira, minhas filhas, genros e o neto Nicholas.
O LIVRO UNIVERSAL MINHA PROPOSTA COM ESSE LIVRO QUE REGISTRO OS NOMES EM CADA IDIOMA DO PRECIOSO PÃO NO MUNDO É O TRABALHO INCESSANTE DE NÃO DEIXAR ESSE ALIMENTO QUE É PARTE DA VIDA DE CADA UM DE NÓS SER DESVALORIZADO. Pão é alimento, energia, prazer e confratenização ! O pão é história, econômia, politíca, sociologia, ... é cultura ! Convidamos você a viajar nesse pequeno globo terreste , nossa nave espacial chamada de planeta Terra, onde o pão está em todos os países. Nele “pão” é falado em países, nações, tribos, povos, ... “faça suas contribuições com informações e comentários”: augusto@panificacaobrasileira.com.br Pão é nossa vida !
Augusto Cezar de almeida Especialista e historiador da panificação brasileira
Mais um livro desenvolvido por Augusto Cezar de Almeida Neto, com 35 anos de experiências na cadeia do trigo e que têm disponibilizado seu conhecimento a todos que atuam no setor. Experiência no setor de panificação, tendo trabalhado nas empresas: J.Macedo, Bunge Alimentos, Prozyn, Perfecta, Eurogerm e Granotec. Experiência com a panificação de vários paises, tais como: Alemanha, França, Itália, Cuba, Estados Unidos, Canadá, Venezuela, Portugal, Espanha, Argentina, Turquia e outros. Contando com vários livros sobre o tema pão e panificação, tem o maior número de livros publicados alimentando o setor de material especializado:
1. Dicionário da Panificação Brasileira 2. ABC da Panificação Brasileira 3. Pães pelo Brasil 4. O Pão e suas simbologias 5. Marketing na Panificação Brasileira 6. Pães Internacionais - Delícias da Panificação 7. Pão Francês e seus correlatos 8. Pão Doce e seus correlatos 9. Tudo que o padeiro precisa saber 10. Os quatro pilares da panificação 11. A História da Panificação Brasileira – a fantástica história do pão e da evolução das Padarias no Brasil 12. Padaria Centro de Bons Negócios 13. História da Panificação Brasileira- passado & presente - Coleção Tradições da Panificação Brasileira
14. Biscoitos Finos e Tradicionais em Padarias 15. Padarias - Nomes Que Fazem História & Suas Curiosidades 16. Panificação e Confeitaria do Século XXI – um novo modelo de negócio Augusto Cezar Almeida, Augusto Cezar – Mendonça, Giovani – Thebich, Sandra 17. Memórias da Panificação Brasileira 18. Panificação Brasileira, em Revista – 10 anos fazendo história. 19. Padeiro Qualificado – livro base 20. Arte & Imagens – construindo uma visão 21. Pães, bolos e doces na feira central de Campina Grande / PB 22. Saco de pão - embrulhando a história do pão no Brasil
Bem vindo !
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Você já se perguntou quantos idiomas existem no mundo? São mais de 7.000 idiomas ! Apenas 23 cobrem mais da metade da população mundial. Em todas elas – o pão é falado ! O alimento universal tem nome – PÃO !
O alimento universal tem nome – PÃO !
10 línguas mais faladas no mundo Bengali
Inglês
Chinês Mandarim Hindi
Espanhol Francês
Árabe
Russo
Indonésio
Português
Pão – Pão O pão, alimento antigo que acompanha a humanidade, feito a partir de uma séria de grãos – trigo, centeio, milho, sorgo, cevada, arroz e outros. Produzido com técnicas diferentes – do pão fermentado ao ázimo. Pão presente em tantas culturas e povos, sempre com o papel de sustento e simbologias, desde o religioso, econômico e até político. O pão, formatos, cores, tamanhos e decorações, vem na história de cada povo, país e nação, desde os primordes da civilização. Pão romano, pão árabe, pão indiano, pão egípcio, pão medieval, pão... pão.
Etimologia "Pão" origina-se do latim pane A língua latina ou latim é uma antiga língua indo-europeia do ramo itálico originalmente falada no Lácio, a região do entorno da cidade de Roma. Foi amplamente difundida, especialmente na Europa Ocidental, como a língua oficial da República Romana, do Império Romano e, após a conversão deste último ao cristianismo, da Igreja Católica Romana. Através da Igreja Católica, tornou-se a língua dos acadêmicos e filósofos europeus medievais.
Embora o latim seja hoje uma língua morta, ou seja, uma língua que não mais possui falantes nativos, ele ainda é empregado pela Igreja Católica para fins rituais e burocráticos. Exerceu enorme influência sobre diversas línguas vivas, ao servir de fonte vocabular para a ciência, o mundo acadêmico e o direito.
Inglês (1268 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 379 milhões - Falantes não nativos: 753 milhões Como o latim ou grego na época, o inglês é a língua universal hoje. É o idioma padrão em negócios internacionais, turismo, tecnologia, etc. Uma pessoa bilíngue, que fala espanhol e inglês, é capaz de entender 1 em cada 3 pessoas que se conectam à Internet (Internet World Stats, 2019). É também a língua oficial dos céus todos os pilotos precisam falar e se identificar em inglês.
Chinês Mandarim (1120 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 918 milhões -Falantes não nativos: 199 milhões Adicionando falantes nativos e não nativos, o mandarim é a segunda língua mais falada no mundo. No entanto, é o primeiro se apenas os falantes nativos forem levados em consideração. O mandarim não é realmente uma língua, mas sim um conjunto de dialetos da língua chinesa. O fato que unifica esses dialetos sob o mesmo nome é que seus falantes podem se entender. O mandarim é uma língua tonal, o que significa que o significado de uma palavra muda de acordo com a forma como a pronunciamos. Embora 20% dos que se conectam à internet falem chinês, pouco mais de 1% do conteúdo disponível na web é nesse idioma.
Hindi (637 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 341 milhões - Falantes não nativos: 274 milhões O hindi é, junto com o inglês, uma das 22 línguas oficiais da Índia, o segundo país mais populoso do mundo. A diversidade linguística da região (mais de 1.600 línguas coexistem) explica a alta taxa de falantes não nativos que a usam como língua franca. Se você fala inglês, provavelmente já conhece um pouco de hindi e nem sabia disso! Algumas palavras como: ‘guru’, ‘jungle’, ‘karma’, ‘yoga’, ‘bungalow’, por exemplo, são palavras de origem hindi. Legal, né?
Espanhol (538 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 460 milhões – •Falantes não nativos: 74 milhões É a segunda das línguas mais faladas no mundo em termos de número de falantes nativos. Além disso, é o terceiro mais utilizado na internet. O Espanhol é o segundo idioma mais estudado no mundo também. Sua enorme expansão colonial levou a língua não só para a América, mas também para a África e a Ásia. Devido à migração, os Estados Unidos são o segundo país com maior número de falantes de espanhol no mundo.
Francês (277 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 77 milhões •Falantes não nativos: 203 milhões O colonialismo permitiu que o francês se espalhasse pelo mundo. Hoje é a língua oficial de 29 países em diferentes continentes. Se o inglês é a língua dos negócios, o francês foi considerado a língua da cultura e até mesmo do amor. A sua enorme importância também se reflete no fato de ser a terceira língua com maior número de falantes não nativos.
Árabe (274 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 245 milhões •Falantes não nativos: 29 milhões O árabe é a língua oficial de 26 países. Devido a essa dispersão territorial, trata-se, na verdade, de um conjunto de dialetos. É também a linguagem litúrgica do Islã. O árabe também influenciou fortemente algumas línguas europeias, como o espanhol e o português: algumas palavras soam exatamente iguais. Não é apenas a língua que valoriza o enorme legado cultural do mundo árabe, mas também uma ferramenta necessária para o campo dos negócios naquela região do mundo.
Bengali (265 milhões de falantes) •Falantes nativos: 228 milhões •Falantes não nativos: 37 milhões O bengali é a língua oficial de Bangladesh. Pode ser uma surpresa que uma língua falada em um território tão pequeno apareça na lista das línguas mais faladas do mundo, certo? No entanto, o fato é explicado pela densidade populacional daquela região. Além disso, é falado em algumas áreas da Índia e da Birmânia. O alfabeto bengali tem um ponto bem interessante: cada consoante tem um som de vogal embutido, o que é bastante incomum para os ocidentais.
Russo (258 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 154 milhões - Falantes não nativos: 104 milhões Menos surpreendente é a inclusão do russo entre as línguas mais faladas no mundo se pensarmos em sua extensão territorial. É a língua oficial de quatro países, mas também é falada em todos os que fizeram parte da ex-União Soviética. É a língua com o maior número de falantes nativos em toda a Europa. A gramática russa é conhecida por ser complicada e difícil de entender, porém, o russo tem apenas cerca de 200 mil palavras (o inglês tem cerca de 1 milhão), razão pela qual a maioria delas tem mais de um significado.
Português (252 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 221 milhões - Falantes não nativos: 13 milhões O português é outra das línguas que se expandiu no período colonial europeu. Hoje é a língua oficial de 9 países divididos entre Europa, América, África e Ásia. O maior expoente em termos de extensão territorial e número de falantes é o Brasil. Além disso, é a língua mais falada no hemisfério sul. Porém, o idioma tem status oficial em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Timor Leste, Guiné Equatorial, Macau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
Indonésio (199 milhões de falantes)
•Falantes nativos: 43 milhões -Falantes não nativos: 155 milhões É a língua oficial da Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo. Tem a peculiaridade de não ser a língua nativa da maioria de seus falantes. É, portanto, uma segunda língua necessária para o entendimento mútuo em um país com mais de 200 línguas. Apesar dos preconceitos ocidentais, com uma estrutura simples e pronúncia fácil a seu favor, o indonésio é surpreendentemente fácil de aprender.
Fonte: Ethnologue (2020).
Exposição
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Pão no mundo Augusto Cezar de Almeida
Chalá é um pão trançado especial que é consumido no Shabat e nas festas judaicas, excluindo a festa de Pessach.
Pão & Fé
Alemanha
alemão pão
brot
albanês pão
bukë
árabe pão
amárico
africanêr pão
brood
armênio رﻏﯾف اﻟﺧﺑز raghif alkhubz
pão
հաց
pão
ዳቦ
arzerbaijano pão
çörək
basco pão
bengali ogia
birmanês pão
pão
bielorusso রিট
bósnio pão
hleb
�ೆ�ಡ್
pão
búlgaro pão
хляб
canarim pão
хлеб
cebuano pão
tinapay
catalão pão
pa
cazaque pão
нан
chinês simplificado
chinês tradicional
pão
pão
面包
麵包
Espanha
espanhol pão
pan
cingalês pão
පාන්
croata pão
kruh
eslovaco pão
corso
coreano
chlieb
pão
빵
curdo
pão
nan
esloveno pão
pão
pane
dinamarquês pão
brød
esperanto kruh
pão
pano
França francês pão
pain
filipino
estoniano pão
leib
frísio ocidental pão
galego pão
finlandês
bôle
tinapay
pão
eslovaco pão
pan
leipää
gaélico escocês
chlieb
galês pão
pão
pão
aran
georgiano bara
pão
პური
grego pão
hauça
pão
híndi pão
guzerate ψωμί
pão
બ્રેડ
havaino burodi
pão
berena
hmong रोट�
pão
mov ci
hatiano pão
pen
hebraico pão
לחם
holandês brood
igbo
húngaro pão
kenyér
indonésio pão
irlandês pão
pão
lídiche
achịcha
bread roti
pão
pão
ברויט
lorubá
bread
islandês arán
pão
brauð
pão
akara
Itália
italiano pão
pane
javanês
japonês pão
laosiano
pão
lituano pão
パン
pão
kmer roti
latim ເຂ ົ ້ າ່ີ ຈ
pão
duona
នំបុ័ង
letão panem
luxemburguês pão
pão
Brout
pão
maize
macedônio pão
леб
malaio
malaiala pão
െറാട്ടി
mongol pão
pão
roti
maori
maltês
pão
malgaxe
ħobż
pão
marati taro
nepalês талх
pão
pão
रोट�
pão
nianja pão
-kanina
ब्रेड
mkate
Brasil português pão
pão
oriá
norueguês pão
brød
ډوډۍ
português pão
ରୁଟି |
persa
pashto pão
pão
panjabi
pão
pão
ਰੋਟੀ
polonês ﻧﺎن
quiniaruanda pão
pão
umutsima
pão
chleb
quirguiz
pão
нан
Russia
russo pão
Хлеб
samoano
romeno pão
sérvio
pão
sindi хлеб
soto do sul pão
pão
pâine
bohobe
pão
somali
ﻣﺎﻧﻲ
suaíli pão
areto
pão
rooti
sueco
mkate
pão
bröd
tadjique
sundanês roti
pão
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télugo pão
hон
tártaro
tâmil
pão
pão
pão
икмәк
turco ��ట�్ట
pão
ekmek
tailandês pão
ขนมปั ง
theco pão
chléb
turcomeno
çörek
ucraniano pão
хліб
uzbeque
pão
non
xona pão
uigur pão
urdu ﺑوﻟﻛﺎ
vietnamita pão bánh mỳ
zulu chingwa
pão
chingwa
روﮢﯽ
pão
xhosa
pão
isonka
Exposição Pão no mundo – linguagem universal Augusto Cezar de Almeida Bibliografia: Fontes: Ethnologue (2020). – dados línguas www.berlitz.com www.wisard - Curiosidades sobre línguas no mundo www.super.abril.com.br https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 258 Martins, Maria Cristina (2006). «A Língua Latina: sua origem, variedades e desdobramentos». Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos (CiFEFiL). Revista Philologus (36). ISSN 1413-6457. Consultado em 31 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 ↑ Viaro, Mário Eduardo (1999). «A Importância do Latim na Atualidade»(PDF). São Paulo: Unisa. Revista de Ciências Humanas e Sociais. 1 (1): 7–12. Consultado em 31 de janeiro de 2015
Imagens: Banco de imagens da Revista Panificação Brasileira Pixabay/free
Museu da PANIFICAÇÃO BRASILEIRA visite: foodcenterdigital.com.br
Museu é arte e cultura ! Pintura é arte ! Pão é arte !
Minhas paixões - pão e pintura. Sempre valorizando a HISTÓRIA e seus registros, busquei incentivar todos para visualizarem a instituição de um Museu da Panificação Brasileira. O Museu da Panificação Brasileira se tornou realidade fisíca em 2017. O sonho antigo, iniciado em 1983, quando comecei a publicar livros e a fazer registros do Museu na forma de artigos e livros. A primeira tentativa de um grande museu no Moinho Porto Alegre não “vingou”. Persisti e hoje temos o MUSEU DA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA, no ambiente de realidade virtual: foodcenterdigital.com.br. Espaço aberto 24 horas a visitação e de certa forma imortalizando a história da panificação brasileira.
Museu da PANIFICAÇÃO BRASILEIRA Elaboração de projetos, reuniões, apresentações.... Muitos “nãos”, foram ouvidos. Um pouco de paz me veio quando o lançamento do livro A HISTÓRIA DA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA – a fantástica história do pão e da evolução das padarias no Brasil. Ao mesmo tempo fique incomodado em ver como muito material estava sendo “destruído”, “abandonado”, quando muito pequenos pedaços da história das empresas era registradas em site, e o demais desaparecia. Salvo os Centros de Memória da Bunge, Nestlé, M. Dias Branco e pouco outros, escasso material restava. Até mesmo as memórias vivas estavam desaparecendo, pois muitos daqueles que vivenciaram a panificação brasileira, já idosos, estavam partindo para sempre. O sonho foi sendo concretizado.... Já realizamos duas exposições físicas em 2017, sendo a primeira no Prêmio Amstel Melhores Padarias do Brasil e a segunda na feira EXPOPÃO em Campina Grande – Paraíba.
Criada em 2008, a Revista Panificação Brasileira se destaca pelo seu conteúdo, relevância e abrangência. Cumprindo o papel de apresentar as tendências, novos conceitos, oportunidades e desafios aos panificadores de todo o Brasil. A Revista Panificação Brasileira também prima em destacar temas como TRADIÇÕES DA PANIFICAÇÃO, CAMPANHAS DE VENDAS, CAMPANHA SOBRE SAUDABILIDADE, CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA E FALTA DE SEGURANÇA e ainda, é pioneira com o Fórum pela Melhoria do Pão Francês. Atinge padarias, supermercados com pães e as indústrias de pães, apresentando linguagem clara e diversificada e entregando, mensalmente, conteúdo relevante a todos os envolvidos nessa cadeia. www.maxfoods.com.br www.panificacaobrasileira.com.br
Augusto Cezar de almeida Especialista e historiador da panificação brasileira
Fazendo a história da Panificação Brasileira atragés de registros: • A História da Panificação Brasileira – a fantástica história do pão e da evolução das Padarias no Brasil • História da Panificação Brasileira - passado & presente Coleção Tradições da Panificação Brasileira • Biscoitos Finos e Tradicionais em Padarias • Padarias - Nomes Que Fazem História & Suas Curiosidades • Panificação e Confeitaria do Século XXI – um novo modelo de negócio Augusto Cezar - Almeida, Augusto Cezar – Mendonça, Giovani – Thebich, Sandra • Memórias da Panificação Brasileira • Panificação Brasileira, em Revista – 10 anos fazendo história. • Arte & Imagens – construindo uma visão • Pães, bolos e doces na feira central de Campina Grande / Pb. • Sacos de pão - embrulhando a história do pão no Brasil