Ao longo da minha trajetória enquanto educador físico, obtive a oportunidade de discutir e revisitar por diversas vezes o conceito de lazer, que para o senso comum, pode parecer simples ao ponto de denotar-se banal, no entanto, é motivo de amplas e infindáveis discussões para muitos no meio acadêmico.
Prática do ócio, administração do tempo livre e outras formas ou, em alguns momentos, “fôrmas” de pensar, durante muito tempo geraram grandes embates culturais em estabelecimentos onde prestei serviços ao ponto de impactarem em alterações representativas no processo criativo de um planejamento de atividades.
Em meio à tempestade de idéias e conceitos existentes sobre o tema, hoje vivo o lazer de forma muito diferente do que defendia há tempos atrás.
Hoje entendo que o lazer não é necessariamente um conceito “formal” e manifesta-se singularmente em momentos como, por exemplo, sentar-me à mesa com a família para tomar um bom café da manhã...