INFORMATIVO AGERT N 570

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Impresso Especial DEVOLUÇÃO GARANTIDA

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Nº3908/06 DR/RS

AGERT CORREIOS

Para uso dos Correios

www.agert.org.br Informativo da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão Rua Riachuelo, 1098 - Conj. 204 - Centro - CEP: 90010-272 - Porto Alegre/RS Janeiro/Fevereiro de 2010 - Edição nº 570 TX 30: R$ 24,72 - Variação do mês anterior 0,16% - Variação dos últimos 12 meses de 4,72%

SISTEMA BRASILEIRO DE RÁDIO DIGITAL DEVE SER DECIDIDO ATÉ MARÇO

Até março de 2010, o Ministério das Comunicações quer anunciar o sistema de rádio digital a ser adotado no Brasil. Por se tratar de um assunto de extrema relevância para os radiodifusores, ainda causa polêmicas e incertezas. O Agert Informa traz uma matéria completa sobre as vantagens e desvantagens de cada sistema em avaliação no País, na página 5. Ministro Hélio Costa apresenta resultados de testes de transmissão de rádio digital em Brasília

ASSOCIADOS TÊM ATÉ DIA 25 DE FEVEREIRO PARA ENVIAR RELATÓRIO SOCIAL 2009 Desde 2004, quando a AGERT deu início ao projeto Relatório Social, o número de associados participantes saltou de 103 para 298. Para este ano, a expectativa é ousada, pretendendo abranger o número total de radiodifusores integrantes da AGERT. Participe e contribua para um rádio e uma televisão Pág. 06 ainda mais fortes.

MERCADO PUBLICITÁRIO Em apresentação na primeira reunião de diretoria do ano, a SLM Ogilvy debateu os aspectos legais na comercialização de espaços publicitários.

MINICOM ANUNCIA REVISÃO DO REGULAMENTO DOS RADIODIFUSORES Parceria com a Fundação Getúlio Vargas tem o objetivo de modernizar o regulamento criado em 1963.

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SEMINÁRIO DE OSÓRIO ACONTECERÁ EM 26 DE FEVEREIRO Agende-se e prestigie o evento que tradicionalmente traz personalidades e autoridades para debater a radiodifusão gaúcha e brasileira.

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CRIATIVIDADE É PALAVRA CHAVE PARA UM BOM PLANEJAMENTO COMERCIAL O ano de 2010 já está aí e com muitas oportunidades de negócios. Um planejamento criativo pode ser o diferencial no mercado. Pág. 03


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EDITORIAL Presidente Alexandre Gadret - agadret@agert.org.br

UM NOVO AGERT INFORMA Crédito: Lucas Uebel

O nosso AGERT Informa está se aprimorando, para corresponder, cada vez mais, aos anseios da radiodifusão gaúcha. Uma linha editorial nova, reformulada, passará a dar ao tradicional veículo de comunicação que une as emissoras associadas mais informações. A ideia é usar o jornal como uma ferramenta que dê subsídios aos radiodifusores para aperfeiçoarem o serviço que nos agrega: a comunicação social. A principal mudança está nos temas que iremos abordar a partir de agora. O que se pretende é ofertar aos leitores matérias a respeito de aspectos técnicos do rádio, mais informações sobre a programação, apresentando tendências de mercado. Um exemplo é a matéria que trazemos nesta edição a respeito do rádio digital. Apresentamos as principais vantagens e desvantagens dos modelos hoje em análise, o IBOC e o DRM, tema que deve gerar ainda muitas discussões até que defina qual é o padrão mais adequado à realidade brasileira. Outro papel fundamental que o jornal da entidade continua exercendo é o de noticiar aos seus leitores as ações que vêm sendo empreendidas pela AGERT e pelas associadas, além de todos os acontecimentos na área da radiodifusão. Uma grande novidade é que pretendemos ter em nossas reuniões mensais a presença de convidados especiais para estreitar as nossas relações com os mais diversos segmentos do mercado. No primeiro encontro desse ano, contamos com a participação dos diretores da agência SLM Ogilvy, que irão nos auxiliar compreender e estar atentos aos mínimos detalhes no sentido de captar e manter anunciantes, sobretudo no que se refere à mídia de entidades públicas. E é também nesse sentido que a AGERT, embora não seja uma entidade fiscalizadora, irá continuar atuando, já que deve estar atenta às emissoras não outorgadas, denunciando e apoiando a atuação das autoridades competentes. E é desse modo que pretendemos fazer a diferença para o dia-a-dia dos nossos associados, municiando-os com ferramentas capazes de protegê-los contra o oportunismo de emissoras ilegais e também auxiliando no desenvolvimento de suas empresas, o que, por extensão, contribui para toda a sociedade. Por fim, fica também o lembrete para que todos os nossos associados colaborem na elaboração do nosso Relatório Social 2009. A AGERT quer seguir na linha de superação de participações, para mostrar a toda a sociedade gaúcha a importância do papel dos pequenos, médios e grandes veículos junto a suas comunidades. Boa leitura!

Alexandre Gadret - Presidente da AGERT

RÁDIOS ANIVERSARIANTES Rádio Diplomata AM Rádio Palmeira AM Rádio Federal FM Rádio São Jerônimo AM Rádio Sobral AM Rádio Jovem Pan FM RBS TV Rádio Atlântida FM Rádio Diário da Manhã FM Rádio 100.3 FM Rádio São Roque AM Rádio Missioneira AM Rádio Líder FM Rádio Batovi AM Rádio Gaúcha AM Rádio Aparados da Serra AM Rádio Independente AM Rádio Difusora AM Rádio Ametista AM Rádio Seberi AM Rádio Imembui AM Rádio ABC 900 Rádio Amizade FM Rádio Cultura AM Rádio Planetário AM Rádio Maisnova FM Rádio Jornal da Manhã AM RBS TV Rádio Guaíba FM Rádio Aliança FM Rádio Univates FM Rádio Cultura AM Rádio Marajá AM Rádio Garibaldi AM Rádio Difusora AM Rádio Vanguarda FM

São Marcos Palmeira das Missões Pelotas São Jerônimo Butiá Porto Alegre Bagé Santa Maria Passo Fundo Carazinho Faxinal do Soturno São Luiz Gonzaga Uruguaiana São Gabriel Porto Alegre Bom Jesus Cruz Alta Arroio Grande Planalto Seberi Santa Maria Novo Hamburgo Igrejinha Jaguarão Espumoso Marau Ijuí Caxias do Sul Porto Alegre Porto Alegre Lajeado São Borja Rosário do Sul Garibaldi Bagé Marau

6/1/1978 7/1/1949 8/1/1981 15/1/1985 16/1/1979 17/1/1977 19/1/1977 19/1/1980 26/1/1981 28/1/1980 1/2/1975 2/2/1981 2/2/2007 6/2/1986 8/2/1927 8/2/1977 8/2/1979 9/2/1980 11/2/1984 11/2/1989 13/2/1942 14/2/1948 14/2/1990 16/2/1950 19/2/1979 20/2/1988 20/2/1992 22/2/1969 22/2/1980 22/2/1991 23/2/2006 24/2/1976 25/2/1949 25/2/2007 27/2/1956 28/2/1990

Vice-Presidentes André Luis Jungblut - andre@gaz.com.br Carlos Piccoli - geral@rscombr.com Cláudio Brito - claudio.brito@rdgaucha.com.br Cláudio Toigo Filho - toigo@rbs.com.br Cláudio Zappe - nativafm@via-rs.net Geraldo Corrêa - geraldo@gruporbs.com.br Jerônimo Fragomeni - jeronimo@rduirapuru.com.br Kamal Badra - kamal@terra.com.br Leonardo Meneghetti - leonardo@bandrs.com.br Luciano Hintz Mallmann - lulo@viabrazil.com.br Luis Cruz - luiscruz@sbt.com.br Myrna Proença - myrnah@terra.com.br Osébio Borghetti - borghetti@alsb.org.br Paulo Tonet Camargo - tonet.camargo@gruporbs.com.br Pedro Edir Farias - radioosorio@terra.com.br Pedro Ricardo Germano - prgermano@radiofandango.com.br Renato Albuquerque - renato@oceanofm.com.br Roberto Cervo Melão - melao@radiosaoroque.com.br Wanderley Ruivo - ruivo@pampa.com.br Diretores Alexandre Kannenberg - comercial.dial@903fm.com.br Antônio Donádio - donadio@gruporbs.com.br Arizoli de Bem - arizolidebem@terra.com.br Ary dos Santos - ary.santos@rbs.com.br Cláudio Albert Zappe - albertzappe@yahoo.com.br Cristiano Casali - cristiano@maisfm.net Eloy Scheibe - eloy@radiosimpatia.com.br Ildomar Joanol - nativa.fm@gmail.com João Vianei - gerencia@radiosobradinho.com.br José Luiz Bonamigo - jlbona@terra.com.br Marcos Dytz Piccoli - marcos.piccoli@gruporscom.com.br Maria Luiza Proença - luizaproenca@hotmail.com Miguel Puretz Neto - mpneto@tupa.am.br Ricardo Brunetto - ricardo@independente.com.br Vanderlei Roberto Uhry - vanderlei@asuaradio.com.br Verdi Ubiratan de Moura - rdlider@terra.com.br Conselho Consultivo Presidente: Gildo Milman Membros do Conselho: Afonso Antunes da Motta, Antônio Abelin, Flávio Alcaraz Gomes, Fernando Ernesto Corrêa, Otavio Gadret, Pedro Raimundo Dias, Paulo Sérgio Pinto, Ricardo Ferro Gentilini, René Onzi, Roberto Cervo - Melão, Valdir Andrés, Valdir Heck Assessores Assessoria Jurídica: Gildo Milman advmilman@hotmail.com Assessoria Contábil: Ronaldo Silva de Oliveira ronaldooliveira@via-rs.net Assessoria Técnica: Fernando Sperb Melecchi fernando.melecchi@via-rs.net Assessoria Fiscal: Paulo Ledur afledur.ez@terra.com.br

AGERT - Entidade fundada em 13 de dezembro de 1962 Coordenação Jornalística: Wanderley Ruivo Mtb 8363 Realização: Eliana Camejo Comunicação Empresarial Redação: Cristiane Thomas, Karina Abrahão, Mariana Caldieraro, Rochele Prass e Valéria Pereira Diagramação: Jane Vicentini Comercialização: Cláudia Cassol e Diego Alves Impressão: 1000 exemplares O Agert Informa é uma publicação mensal da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão Rua Riachuelo, 1098 CJ. 204 - Centro CEP: 90010-272 - Porto Alegre/RS Telefone: (51) 3228.3959 - www.agert.org.br Contato: comunicacao@agert.org.br


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PLANEJAMENTO E CRIATIVIDADE SÃO PALAVRAS-CHAVE PARA AS RÁDIOS ALCANÇAREM OBJETIVOS EM 2010 Emissoras devem ser criativas ao oferecer aos seus clientes vantagens que não conseguiriam na concorrência Em um ano de Copa do Mundo e Eleições, as rádios podem tirar proveito do calendário para incrementar suas receitas, principalmente se souberem valorizar seus anunciantes locais. Além de um bom planejamento, que, segundo o Doutor e Consultor em Comunicação Dado Schneider, já deve estar pronto, o importante, também é ser criativo para alcançar seus objetivos. De acordo com Rosana Oliveira, diretora de mídia da SLM Ogilvy, as rádios podem até se beneficiar com as datas especiais de 2010, mas o planejamento deve ser constante e bem localizado. "As pequenas emissoras precisam estar focadas o tempo todo em seus parceiros locais, pois são eles que fazem parte do seu dia-a-dia", revela. Rosana cita que uma das formas de aproximar o anunciante da rádio nesse ano atípico é apresentar um plano diferenciado para as Eleições contendo inserções da empresa nos debates ou vendendo um plano de acompanhamento total do pleito. E tudo isso sempre procurando oferecer vantagens para o cliente. "A rádio pode, por exemplo, fechar com a empresa um pacote com 15 inserções diárias por um determinado período. Mas se ao final apresentar ao cliente que colocou, de forma espontânea, mais cinco, pode conquistar definitivamente o anunciante. Esse plus cativa quem está do outro lado. Ele se sente valorizado e, certamente, lembrará dessa atitude numa próxima oportunidade", afirma. Outra ação que costuma render bons frutos é levar o empresariado para conhecer a estrutura da rádio, como uma visita de cortesia. Mostrar para ele a impor-

planejada. Pensar uma coisa nova a cada ano, ser criativo nas iniciativas e buscar o apoio dos órgãos governamentais são fatores fundamentais. "Valorizar o que está ocorrendo na cidade e oportunizar que os órgãos do governo apareçam é sempre algo que dá certo", conclui Rosana. Para Schneider, o sucesso só é alcançado se vier embasado em um planejamento bem feito. "O ano de 2010 já deveria ter sido planejado em 2009. O bom planejamento é aquele que é elaborado com tempo, no entanto, nada está perdido. Ainda dá para elaborar um produto satisfatório, desde que se comece logo", afirma. E, para alcançar esses objetivos com maior facilidade, ele fornece algumas dicas aos radiodifusores:

tância que a emissora tem para a comunidade e como, ao anunciar seu produto ali, poderá ter um retorno garantido. "Esse contato, não apenas da área comercial, mas também envolvendo o jornalismo, é bastante satisfatório", conta a diretora. De acordo com Schneider, a conversa com os clientes pode ser uma boa estratégia. "Apresente a ele seus melhores produtos e tente deixá-los ainda melhores. Essa, com certeza, é uma forma de aprimorar o que está sendo feito", diz. Promoções com a prefeitura e a CDL, entre outras entidades, também podem significar uma parceria de sucesso. A valorização de datas comemorativas da cidade, geralmente, reverte em lucros, desde que bem

• Trace um plano exclusivo para a Copa do Mundo • A Copa de 2014 deverá começar a ser pensada um ano e meio antes • Coloque em dia todos os seus contatos profissionais • Reúna todos os envolvidos no departamento comercial para dar e ouvir sugestões • Troque ideias com rádios de outras cidades • Estabeleça metas desafiadoras e possíveis • Faça reuniões semanais para dar segmento ao planejamento • Lembre-se que plano não é âncora. Plano é bússola. Ou seja, você pode estar sempre sujeito a ter de alterar o planejado • E, por último, parafraseando Barack Obama, Yes we plan

SAIBA MAIS SOBRE A COMPENSAÇÃO FISCAL Alteração na lei poderá beneficiar veículos de comunicação do Estado Desde de 29 setembro de 2009, a lei 12.034 alterou a lei 9.504/97 que regulamentava a forma de ressarcimento ou compensação fiscal devido à propaganda política gratuita em emissoras de rádio e televisão. O artigo 99 faz menção ao parágrafo único do artigo 52 da lei 9.096/95, que trata da mesma compensação. Com essa alteração, as empresas poderão, na apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), excluir do lucro líquido, para efeito de determinação do lucro real, um determinado valor. "Essa

O QUE DIZ A LEI: COMPENSAÇÃO FISCAL DAS EMISSORAS DE RÁDIO E TV PELA CEDÊNCIA DO HORÁRIO ELEITORAL E PARTIDÁRIO GRATUITO Prevê que as emissoras de rádio e TV, optantes pelo lucro real e presumido, poderão abater da base de cálculo dos tributos os valores pela cedência do horário eleitoral e partidário gratuito. Ainda, que as empresas optantes pelo Simples Nacional também poderão usufruir do valor integral da compensação fiscal. Para isso poderão abater os valores cedidos do horário eleitoral e partidário gratuito da base de cálculo do Simples Nacional, seguindo os critérios definidos pelo CGSN, que ainda não se pronunciou a respeito.

quantia corresponde a oito décimos do resultado da multiplicação do preço do espaço comercializável pelo tempo que seria utilizado na programação destinada à publicidade comercial, no período de duração da propaganda eleitoral gratuita", afirma Arizoli de Bem, Diretor Financeiro da AGERT. As empresas que optaram pelo Simples Nacional também terão direito ao valor integral da compensação fiscal, seguindo os critérios definidos pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que ainda não se pronunciou sobre o assunto. Segundo Arizoli, pelo fato da lei ser muito recente,

não estão disponíveis maiores informações sobre como solicitar a compensação. "Como a lei foi alterada no ano passado, somente a partir de junho de 2010, quando começar a propaganda eleitoral, é que vamos ver na prática como funcionará a lei", diz. No entanto, o primeiro passo é a empresa contratar um contador que irá procurar a Receita Federal que, com base na legislação em vigor, irá dar orientações de como proceder. Esse processo se refere às empresas tributadas pelo lucro real. Através da instrução normativa apresentada, a compensação pode ser pleiteada.

COMO FUNCIONA O HORÁRIO ELEITORAL NO RÁDIO E NA TV No Brasil, o horário eleitoral gratuito é exibido, no No caso das eleições municipais, às segundas, período eleitoral, simultaneamente em todas emisso- quartas e sextas há o horário para candidatos às preras de TV aberta e de rádios do País. Os horários são feituras, com duração de 30 minutos. As propaganveiculados em dois períodos distintos: na televisão, das para vereador acontecem às terças, quintas e das 13h às 13h30m e das 20h30m às 21h. No rádio, é sábados, também com duração de 30 minutos. das 7h às 7h30m e das 12h às 12h30. Propaganda dos Partidos Com relação ao tempo, há critérios definidos de Quando não há eleição, os partidos se revezam acordo com cada candidato. Os candidatos a presi- para exibirem inserções próprias e obrigatórias nos dente dividem entre si seis minutos em cada dia, intervalos nas emissoras de rádio e televisão. Todas inclusive aos domingos. as quintas-feiras, no horário das 20h, no rádio, e Após a propaganda do candidato a presidente, 20h30min, na TV, há um tempo entre 5 e 10 minutos há 25 minutos de exposição de candidatos a deputa- (varia com o tamanho de filiação e bancada dos partido federal. Candidatos a deputado estadual ou distri- dos) onde são exibidos os programas. Essas propatal têm o mesmo tempo e os aspirantes ao Senado, gandas podem ser nacionais ou regionais, de acordo 10 minutos. com a decisão dos partidos.


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PRIMEIRA REUNIÃO DO ANO APRESENTA NOVIDADES Encontro realizado em Porto Alegre contou com a participação de membros da diretoria e de convidados Foi muito bem recebida pelos diretores da AGERT a proposta da nova gestão de levar para os encontros mensais de diretoria personalidades e autoridades para debater assuntos pertinentes aos radiodifusores. Na primeira reunião do ano, realizada no dia 22, os diretores da AGERT receberam a diretoria da agência SLM Ogilvy, que apresentou aspectos legais da comercialização publicitária. O assunto gerou sugestões e propostas para possíveis soluções ao combate às rádios ilegais, com a participação da AGERT. Aos diretores também foi apresentado o trabalho que será desenvolvido pela Signi - Estratégias para Sustentabilidade, para o Relatório Social 2009. O engenheiro Fernando Melecchi esteve presente e falou sobre os sistemas de rádio digital IBOC e DRM, já que um deles deverá ser escolhido, em breve, pelo Ministério das Comunicações como o oficial no Brasil. A Signi foi contratada para fazer o relatório social da AGERT, com o objetivo de, cada vez mais, dar visibilidade as ações desenvolvidas pelas emissoras do Rio Grande do Sul. Segundo Cristiane Ostermann, diretora da Signi, este ano o relatório será apresentado de uma forma diferente, separado por regiões. "Vamos destacar as grandes iniciativas das rádios que marcaram o ano de 2009 colocando cada uma delas em suas respectivas regiões. Acreditamos que, dessa manei-

Reunião de diretoria do dia 22

ra, o associado poderá visualizar melhor o que foi feito", afirma. No entanto, todas as iniciativas serão contempladas. Se não aparecerem no relatório, constarão, integralmente, no site da AGERT.

AGERT MAIS PRÓXIMA DO MERCADO PUBLICITÁRIO Além da Signi, a presença de outros convidados também foi saudada pelos participantes da reunião como uma forma de aproximação da AGERT com outros segmentos do mercado, como o caso da agência de publicidade SLM Ogilvy, que ampliou o diálogo com a entidade na defesa das rádios do Estado. Respeitada no meio publicitário, a SLM Ogilvy se une à AGERT para discutir maneiras de facilitar e melhorar a identificação de emissoras legais, em um ambiente repleto de emissoras não outorgadas disputando um mesmo mercado publicitário. Segundo o presidente da SLM, Valdir Loeff, até o final de 2008, a agência não se preocupava com a situação fiscal e legal dos meios de comunicação. "Não fazia parte das nossas tarefas e muito menos do mercado publicitário esse tipo de preocupação, afinal, nenhuma das agências sentia esta necessidade. No entanto, como atendemos governo do Estado e Assembleia Legislativa recebemos da mesma a incumbência de aferir a questão legal e fiscal de todos os veículos de comunicação que autorizássemos, pois havia recebido recomendação do Tribunal de Contas e do Ministério Público Estadual", diz. Depois disso, de acordo com Loeff, a agência passou a ter uma tarefa adicional, exigindo de todos os veículos seus certificados de outorga e de regularidade fiscal. "Isso nos trouxe um trabalho imenso porque a mesma equipe teve um procedimento delicado incluído em suas atribuições e até hoje é uma tarefa

complicada para nós", declara. E é para ajudar o mercado publicitário e valorizar as emissoras legais, que a AGERT se une. Segundo o presidente, Alexandre Gadret, a melhor forma de isso ocorrer ainda precisa ser definida. "Temos de estudar a melhor maneira para trabalharmos juntos. A forma que a AGERT irá contribuir pode ser apenas a de demonstrar o caminho ao mercado publicitário, ou até sendo parte ativa dentro de um sistema de consulta online. Vamos evoluir para uma maneira que seja benéfica para os dois lados, mas o importante é mostrarmos ao mercado com clareza quais são os veículos legalmente outorgados e por sua vez aptos a receberem publicidade", revela. Uma das sugestões abordadas na reunião foi a de que o site da AGERT poderá ser um instrumento para informar quais as rádios estão legais. No entanto, segundo o vice-presidente jurídico Claudio Brito, isso requer alguns cuidados. "Não há duvida que a AGERT terá interesse em encontrar uma forma para contribuir com as agências, mas não consigo vislumbrar que haja legitimidade, seja à força do estatuto ou da constituição brasileira, para que a AGERT seja um órgão certificador de qualquer coisa. Tem que ser examinado com muita cautela e clareza esse processo, mas sem dúvida, nesse primeiro instante, até por sermos parceiros, temos de nos debruçar sobre o tema e ver uma melhor forma de resolvermos esse problema",

afirma. Para o diretor-geral da SLM, Gilson Storck, o encontro com a diretoria serviu como uma forma de pedir auxílio na luta contra as emissoras ilegais. "Estamos lançando esse assunto para contar com o apoio da AGERT e pressionar as rádios ilegais de uma forma que não recebam verbas publicitárias. Assim, vão sentir os reflexos no bolso, inviabilizando a atividade irregular. Estamos pedindo ajuda para organizar esse processo. Queremos dividir com quem entende do assunto para ajudar a fazer o melhor", diz.

Diálogo com a diretoria da SLM Ogilvy


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SISTEMA DE RÁDIO DIGITAL DEVE SER DEFINIDO ATÉ MARÇO Decisão do Ministro Hélio Costa deverá ser conhecida após a medição dos resultados feitos em testes com o IBOC e o DRM Prestes a ser escolhido, o sistema de rádio digital brasileiro é assunto recorrente entre engenheiros, radiodifusores e representantes do Ministério das Comunicações. A previsão é que até o final de fevereiro, ou no máximo em março, o ministro Hélio Costa defina entre o IBOC (In Band on Chanel), também chamado de HDRádio, de tecnologia americana da empresa Ibiquity, ou o sistema europeu DRM (Digital Radio Mondiale). Segundo a Secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Zilda Beatriz Campos Abreu, já foram realizados testes com os dois sistemas e agora ambos passam por um processo de avaliação a fim de que o modelo possa ser escolhido com precisão. "Os trabalhos relativos às medições comparativas entre os sistemas DRM e IBOC já estão acontecendo, desde dezembro de 2009, na cidade de São Paulo e começaram em Belo Horizonte. A Secretaria está encarregada da coordenação dos testes de campo, em parceria com Inmetro, Anatel, Abert , além do Cetuc e quatro universidades federais", afirma. Desde o dia 3, o Ministério das Comunicações está realizando em Belo Horizonte (MG) mais uma rodada de testes de rádio digital, com o início de transmissões experimentais do padrão DRM. Os dados serão coletados e comparados com outros testes realizados no País com o Iboc. Os resultados com os testes em transmissões digitais usando a tecnologia Iboc já foram concluídos em São Paulo. Para subsidiar uma definição do padrão de rádio digital pelo governo federal, ainda falta concluir os testes com o sistema DRM, inicialmente realizados também na capital paulista. De acordo com o ministro Hélio Costa, a decisão final do governo será tomada ouvindo os radiodifusores. "Precisamos estar atentos às novas tecnologias digitais. O Brasil precisa se preparar para a nova onda do rádio: a digitalização", diz Hélio Costa. Para o engenheiro e assessor técnico da AGERT, Fernando Melecchi, a digitalização do rádio e da televisão são fatos irreversíveis e deverão acompanhar toda a evolução tecnológica das comunicações. Segundo o engenheiro, o sistema de rádio digital está baseado em dois alicerces: a digitalização do conteúdo e a digitalização das transmissões, sendo que a primeira etapa está em ampla execução, o que não se pode dizer da segunda. "No que se refere à digitalização das transmissões, a TV está um passo à frente pelo fato de o Ministério das Comunicações ter aprovado o padrão digital há algum tempo. O mesmo, no entanto, não ocorre com o rádio, que ainda depende da decisão do ministro", afirma. Melecchi revela que os dois sistemas testados são bastante diferentes e aponta algumas vantagens do DRM com relação ao IBOC, embora procure não se manifestar sobre qual dos dois seria mais vantajoso para o País. "Podemos destacar que o DRM é um modelo pronto, com mais largura de banda, o que representa um resultado melhor. Além disso, pode ser instalado em qualquer posição do espectro sem problemas de interferência", diz. E foi a qualidade do som do sistema DRM que impressionou o presidente da AGERT, Alexandre Gadret. "Em Brasília, tive a oportunidade de ouvir uma transmissão pelo DRM, direto da Guiana Francesa, e me surpre-

endi. Além da clareza do som, não imaginava que pudesse ter um retardo tão pequeno em ondas curtas. Além do mais, o investimento para sua implantação é considerado baixo. Acredito que o DRM mereça a atenção dos radiodifusores, mas devemos esperar pela definição do Ministério das Comunicações", declara. O engenheiro do Ministério das Comunicações Jayme de Carvalho Neto também é da opinião que ainda não se pode saber ao certo o que será decidido. "Tendo em vista que os testes do sistema DRM estão em curso em São Paulo, entendo que ainda não é o momento certo para um pronunciamento técnico a respeito, uma vez que ainda há muito o que ser testado em campo. Oportunamente, o ministro Hélio Costa fará o comunicado aos radiodifusores a respeito de qual é o melhor sistema, na hipótese de haver um melhor que o outro", afirma. Se os testes vão definir o sistema a ser utilizado, o proprietário da MTA Eletrônica, de São Paulo, José Eduardo Ferreira da Silva, não esconde sua predileção pelo sistema europeu. "O sistema IBOC, da Ibiquity, é patenteado e proprietário, e a Ibiquity, apesar de dizer o contrário, na prática tem demonstrado interesse em não licenciar fabricantes brasileiros de equipamentos para radiodifusão. O sistema digital da Ibiquity não pode ser adaptado ou modificado como aconteceu com a nossa TV digital. Em resumo, além do pagamento de royalties, ficaremos eternamente escravos das regras impostas pela Ibiquity. O DRM, por outro lado, além de tecnicamente ser equivalente ao IBOC, possui tecnologia aberta, sem res-

Ministro Hélio Costa Eng. Fernando Melecchi

trições ou custos para qualquer fabricante brasileiro e ainda permite adaptações e modificações que sejam de nosso interesse", declara. Entre outros argumentos, Silva afirma que o DRM, além de AM e FM, ainda permite transformar a onda curta num excelente meio de cobertura digital de âmbito nacional, enquanto o IBOC só atente AM e FM. "As notícias veiculadas pelos interessados da Ibiquity no Brasil são de que o IBOC nos EUA é um sucesso. Porém um estudo feito com seriedade e baseado apenas em informações oficiais mostra que o IBOC tem tido uma enorme dificuldade em ser aceito", conclui. Como a decisão do Ministério ainda levará algum tempo para ser tomada, os radiodifusores podem conhecer um pouco melhor os dois sistemas observando o quadro abaixo:

Tecnologias In Band On Channel (IBOC) e Digital Radio Mondiale (DRM) TECNOLOGIAS Itens comparativos Canalização

IBOC Onda média (AM) e VHF (FM)

Uso dos canais

Vinculado aos canais analógicos (AM)

Retardo na transmissão Em AM de 8 a 10 segundos. Está sendo aperfeiçoado. Largura de faixa Em AM chega a 38 kHz

DRM e DRM + Onda longa (LW) - onda média (AM) onda curta (OC) e VHF (FM) bandas I e II Flexibilidade de combinação - independe da ocupação do espectro radioelétrico (Nota 1 e 2) Praticamente sem retardo. Muitos testes em andamento. Canais de 10 kHz a 20 kHz dependendo da qualidade desejada (tipo FM ou CD) Não produz interferência prejudicial

Interferência nos canais Provoca interferência nos adjacentes 1º e 2º canais analógicos adjacentes - inferior e superior - principalmente no período noturno Software Pago Livre Modulação Áudio. Áudio (de 1 a 4 canais em um Em desenvolvimento multiplexer) + texto + dados Transmissores Especiais. Opção de serem os mesmos analógicos No caso das AMs são subportadoras desde que tenham banda passante de da transmissão analógica. Em alguns 10 kHz ou mais e em estado sólido casos poderão ser modificados os atuais. recentes, com "exitador/encoder" da tecnologia empregada. Nota 3. Nota: 1. O DRM +, pela baixa largura de faixa exigida, proporciona inserções em pequenos intervalos de freqüências no espectro radioelétrico. 2. A portadora para o DRM + pode ser locada com flexibilidade em qualquer posição espectral. 3. As antenas "analógicas" só poderão ser aproveitadas se tiverem banda passante adequada ao sistema.


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RESPONSABILIDADE SOCIAL

ASSOCIADAS TÊM ATÉ 25 DE FEVEREIRO PARA PARTICIPAR DO RELATÓRIO SOCIAL A AGERT já começou a elaborar o Relatório Social 2009. A entidade está na fase de coleta de informações sobre ações de responsabilidade social e valores de mídias doadas durante o ano passado pelas suas emissoras associadas. O objetivo é valorizar a radiodifusão, mostrando a sua importância junto às comunidades em que atuam. O lançamento da próxima edição do Relatório Social 2009 está previsto para o mês de maio. Na sua primeira edição, em 2004, o projeto contou com a participação de 103 emissoras. Já em 2008 o número de associadas engajadas na elaboração do relatório saltou para 298. O total contabilizado em mídias doadas às comunidades chegou ao valor de R$ 61 milhões. Neste ano, a meta é mais ousada, conforme afirma a Coordenadora Geral do Relatório Social e vice-presidente de capacitação da AGERT, Myrna Proença: "A minha expectativa é que todas as emissoras associadas à AGERT enviem seus registros de campanhas e projetos de Responsabilidade Social realizados em 2009". Segundo ela, a realização de atividades voltadas ao bem social acontecem em todas as emissoras de Rádio e Televisão associadas à AGERT, já que a participação comunitária é uma característica inerente à radiodifusão. Entretanto, Myrna alerta que nem todas as emissoras contabilizam, de forma sistemática, esses valores doados em ações de responsabilidade social. "Por isso, o nosso desafio, em cada edição do Relatório Social da AGERT é mobilizar internamente cada equipe para que enviem os formulários com o registro do espaço doado gratuitamente às suas comunidades durante o ano que passou", diz. Participante desde o início do Relatório Social da AGERT, o Diretor Operacional do Grupo RSCOM, Marcos Piccoli, conta que as emissoras do grupo já se organizam para registrar as atividades desenvolvidas e que interessam ao projeto. Inclusive há uma funcionária destacada para centralizar todas as informações sobre ações comunitárias da rede. Os gerentes de cada uma das emissoras já sabem o que fazer quando realizam uma ação: passam para a pessoa responsável todos os detalhes, que vão para o site do grupo e são separados para serem enviados para a AGERT. "Desde que o Relatório Social foi lançado, nós entendemos a importância do projeto e abraçamos a causa", afirma Marcos. Para Marcos, as contribuições sociais, além de um dever, que corresponde ao verdadeiro sentido de comunicação social, são uma forma de retornar aos anunciantes e ouvintes o investimento que fazem nas rádios. No Relatório Social 2008, por

A AGERT computou

R$ 61 milhões em 2008 em mídia veiculada com responsabilidade social exemplo, a rádio Viva Metropolitana, de Montenegro, é um dos cases de Responsabilidade Social. Isso porque a emissora parou toda a programação quando um tufão atingiu a cidade em 2008, para auxiliar as vítimas da tempestade, ajudando na localização dos pontos mais críticos e arrecadando donativos. "A gente sempre faz o papel de corresponder à comunidade. Naquele momento, o veículo foi o centro de informação das pessoas, fazendo uma interlocução com a Defesa Civil", declara. Outro exemplo de colaboração assídua, tanto com as comunidades quanto com o Relatório Social, é o das associadas Difusora AM e Delta FM, de Bagé. Conforme o Gerente João Vicente Gallo, as emissoras participam de todas as edições da publicação, porque entendem ser um importante instrumento que registra a participação do veículo rádio no auxílio e integração com suas respectivas comunidades. Segundo ele, ao longo do ano, são realizadas diversas campanhas, que duram de 30 a 60 dias. A cada atividade, a equipe já elabora uma planilha com os valores e inserções doados. O cálculo é feito pelo valor de 30 segundos, multiplicado pelo número de inserções. As emissoras também divulgam as atividades que realizam através de newsletter. A história do projeto "Estação Saúde" é uma das atividades comunitárias realizadas pelas rádios associadas Delta e Difusora, de Bagé, que ilustra o Relatório Social 2008 da AGERT. Mais de 200 pessoas, durante quatro meses, foram estimuladas a realizar exercícios físicos. Para o gerente João Vicente, responsabilidade social é o diferencial de uma empresa, num mercado altamente competitivo. "É fundamental para auxílio e comprometimen-

to, não só da equipe de trabalho, mas também do próprio veículo de comunicação presente no dia-adia das pessoas. Cada um tem que fazer a sua parte para termos uma sociedade e um mundo melhor", diz. Outro aspecto que João Vicente Gallo enfatiza é o papel da AGERT ao buscar, organizar, compilar os dados e divulgar o relatório social a cada ano. Em sua opinião, isso mostra à sociedade o importante trabalho comunitário mantido e desenvolvido pelas suas associadas. "Assim, fortalece ainda mais o papel do rádio no Rio Grande do Sul", afirma. Conforme explica a coordenadora do Relatório Social, Myrna Proença, contabilização e conversão em valores doados são fundamentais. Porém, o que considera mais importante é a repercussão social das ações dentro das comunidades, que transcende o valor monetário. "Um projeto social pode mudar para sempre a vida de um grupo, de uma entidade, de um município ou o mais importante: a vida de uma pessoa", lembra. Mudanças Em janeiro, o presidente da AGERT, Alexandre Gadret, esteve com representantes do Instituto Ethos, organização não governamental criada com a missão de ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, para solicitar adequação dos indicares de responsabilidade social de acordo com as necessidades dos radiodifusores. Esses indicadores, que serão apresentados pela AGERT, serão analisados pelo Ethos para verificar a sua viabilidade.

Três motivos para participar do relatório social: 1) Fortalece os meios rádio e televisão em um mercado cada vez mais competitivo 2) Mostra o comprometimento do setor com as causas sociais 3) Quantifica e formaliza as ações que já são feitas

Para participar do Relatório Social, as emissoras devem encaminhar a relação de mídia doada até o dia 25 de fevereiro. Além disso, a publicação também reúne fotografias e histórias que mais se destacam pelos indicadores de valores e transparência; clientes; público interno; comunidade; meio ambiente; governo e sociedade. As sugestões podem ser enviadas para o e-mail relatoriosocial@agert.org.br


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REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO SERÁ REVISADO E SOFRERÁ ALTERAÇÕES Trabalho será elaborado pela Fundação Getúlio Vargas visando facilitar a atividade dos radiodifusores do País.

Zilda Beatriz, Secretária de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações

Com o objetivo de agilizar o trabalho das empresas do setor de radiodifusão, o Ministério das Comunicações fechou parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para que o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, criado em outubro de 1963, seja revisado e passe por uma reforma completa. De acordo com a Secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Zilda Beatriz Campos Abreu, a FGV foi contratada, por proposição da própria Secretaria, para revisar o Regulamento e sugerir as alterações que possam facilitar as atividades dos radiodifusores do País. "O objetivo de todo esse trabalho é a modernização deste Regulamento, o que resultará na simplificação dos processos de interesse das exploradoras de serviços de radiodifusão e, com isso, na agilização da tramitação dos mesmos", afirma a secretária. O prazo para que o novo Regulamento comece a vigorar, no entanto, ainda não está definido, devido ao processo pelo qual ainda deverá passar depois de ser revisado pelos consultores da FGV. "Como todo Regulamento é aprovado por Decreto Presidencial, após o encerramento dos trabalhos, que resultarão em projeto de Decreto, este será submetido à assinatura do Presidente da República para publicação no Diário Oficial. Somente então terá vigência a nova regulamentação", diz Zilda Beatriz.

MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO


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PROGRAME-SE

AGERT PARTICIPA DE REUNIÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO No dia 25 de fevereiro, quinta-feira, às 9h, na sede do Ministério do Público do Rio Grande do Sul (Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, Porto Alegre) haverá uma reunião, em que o comitê da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão - AGERT - estará presente. O foco da reunião é mostrar ao MPRS como a AGERT combate a ilegalidade e como o Ministério Público pode contribuir nesta luta. Os interessados estão convidados a participar.

AGENDE-SE: 26 DE FEVEREIRO ACONTECE O SEMINÁRIO DE OSÓRIO O Seminário da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão – AGERT – acontece no dia 26 de fevereiro, sexta-feira, em Osório, a partir das 14h. Durante o encontro Regional de Rádio e Televisão em Osório receberemos autoridades de renome e estadual e nacional para discutir assuntos de interesse dos radiodifusores. O quê: Seminário de Osório Quando: 26 de fevereiro de 2010, às 14h Onde: Auditório da Faculdade de Ciências e Letras de Osório - FACOS Endereço: Rua 24 de Maio, 141, Centro, Osório

EMISSORAS EM FOCO

RÁDIO PALMEIRA COMEMORA 60 ANOS PROMOVENDO CONHECIMENTO PARA COLABORADORES A Rádio Palmeira AM, de Palmeira das Missões, completou no dia 7 de janeiro 60 anos de história. Para comemorar o aniversário foi promovido um jantar-palestra que reuniu colaboradores e amigos no salão paroquial da cidade. Durante a solenidade, os clientes mais antigos da casa foram homenageados e receberam um certificado. Na ocasião o palestrante Carlos Alberto Carvalho Filho abordou o tema de seu livro "A cereja do bolo, Negociação persuasiva: o poder da emoção como diferencial no Bolo do Sim". O show ficou por conta do humorista Mulita, que arrancou gargalhadas da plateia. Em 1949, a emissora foi adquirida por Alarico Leite do Amaral, passando assim a pertencer definitivamente a comunidade palmeirense. Em 1984, a Rádio Palmeira foi vendida aos atuais proprietários, Lourenço Ardenghi Filho, Lucy Martins Ardenghi e Jeferson Martins Ardenghi. Em 1985, foi inagurada a primeria FM da cidade, a Palmeira FM 101.7. As duas emissoras abrangem hoje mais de 60 municípios e podem ser ouvidas através do site www.radiopalmeira.com.br. Na foto estão presentes: Eloy Scheibe, diretor de qualidade e produtividade da AGERT, João Erculano e Alexandra A. Gomes (Diretores), Lourenço Ardenghi Fº, Lucy M. Ardenghi, Jeferson M.Ardenghi (proprietários), Eliane Ott dos Reis (Gerente Adm.)


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