Boletim EPIDEMIOLOGICO
Secretaria Municipal de Saúde de Vila Velha
- Vigilância Epidemiológica/ Sarampo
Boletim Nº 05
05de Setembro
ANO 2019
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO SARAMPO
Max Freitas Mauro Filho Prefeito
Jorge Luiz Carreta Vice Prefeito
Jarbas Ribeiro de Assis Junior Secretário Municipal de Saúde
Stella Dias Subsecretária de Atenção a Saúde
Giovana Seabra Ramalho Coordenadora do Serviço de Vigilância Epidemiológica
Rafaela Cassiano Zamboni Referência Técnica das Doenças Exantemáticas
Waleska Fernandes Peruchi Referência Técnica do Programa Municipal de Imunizações
Luisa Gasperazzo Vigna Referência Técnica da Rede de Frio
Pollyana Marques Ferreira Referência Técnica do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações/SIPNI
Rua Castelo Branco nº 1803, Olaria/Vila Velha. 3388-4185 e 3388-4186 vigilancia.epidemiologica@vilavelha.es.gov.br
O setor de vigilância epidemiológica recebeu até a data desta publicação, 42 fichas de notificação compulsória de casos suspeitos de sarampo. Todos os casos foram investigados e monitorados. Do total de casos notificados: CASOS DESCARTADOS
CASOS CONFIRMADOS
CASOS SOB INVESTIGAÇÃO
41
0
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Todas as medidas de controle e bloqueio vacinal foram adotadas pelo serviço de vigilância epidemiológica. ESTRATÉGIAS ADOTADAS Conforme orientação emitida pelo Ministério da Saúde, por meio da Nota Técnica Nº 191/2019 o município de Vila Velha está: Priorizando a vacina tríplice viral e reaprazando a vacina febre amarela para 30 dias após a administração da vacina tríplice viral, nas crianças primo vacinadas e que de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, deveriam estar recebendo a primeira dose da vacina febre amarela aos nove meses de idade. Mantendo a vacinação de rotina contra o sarampo na população de 1 (um) ano até 49 anos de idade, considerando-se o histórico anterior das vacinas que contenham componente sarampo. Intensificando a vigilância epidemiológica detectando precocemente os casos suspeitos
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de sarampo e realizando bloqueio vacinal seletivo em seus contatos diretos e indiretos. Imunizando as crianças de seis meses a menor de um ano de idade com uma dose da vacina tríplice viral, “dose zero”, devendo manter as recomendações estabelecidas no calendário nacional de vacinação. Dados preliminares: POPULAÇÃO DE CRIANÇAS DE 6 A 11 MESES NO MUNICÍPIO DE VILA VELHA
CRIANÇAS DE 6 A 11 MESES IMUNIZADAS COM DOSE ZERO DE TRIPLICE VIRAL
3409
1479
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES À POPULAÇÃO:
SINAIS E SINTOMAS DA DOENÇA Caso a criança, o jovem ou o adulto inicie com sintomas de febre e manchas avermelhadas pelo corpo, acompanhado de tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, deve ser encaminhado imediatamente a um serviço de saúde para ser avaliado e orientado por um profissional. Precisa também evitar contato com outras pessoas a partir do surgimento das manchas avermelhadas pelo corpo, que são chamadas de exantemas e caso não necessite de internação, deve seguir em isolamento domiciliar, até que os resultados dos exames laboratoriais fiquem prontos.
De acordo com as informações, emanadas do Ministério da Saúde/MS: Pessoas a partir de 50 anos, que residem na grande Vitória ou que vão viajar para estados com circulação do vírus, conforme orientações do MS, não precisam receber nenhuma dose da vacina tríplice viral. Pessoas entre 1 a 29 anos de idade que comprovem o registro de duas doses da vacina com componente sarampo (dupla viral, sarampo monovalente ou tríplice viral) não necessitam ser revacinadas. Pessoas entre 30 a 49 anos de idade que comprovem o registro de uma dose da vacina com componente sarampo (dupla viral, sarampo monovalente ou tríplice viral) não necessitam ser revacinadas. Não devem receber a vacina tríplice viral:
Casos suspeitos de sarampo, Gestantes, Menores de 6 meses de idade, Pessoas com o sistema imunológico imunocomprometido. 2