mayalison rodrigues
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS - CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL - UAEC CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - CAU
Estudo Preliminar de um Centro Recreativo Comunitário a partir de uma abordagem de Projeto Participativa na cidade de Bayeux/PB
Produto parcial de TCC submetido ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Campina Grande como parte da disciplina Introdução ao Trabalho de Conclusão do Curso.
Orientadora: Mariana Bonates Docente: Kainara dos Anjos Discente: Mayalison Rodrigues
Campina Grande - PB Agosto de 2017
SUMÁRIO PRELIMINAR APRESENTAÇÃO 1. REFERÊNCIAL TEÓRICO 1.1 Centro Recreativo 1.2 Centro Comunitário
1.3 Arquitetura Participativa 1.3.1 Metodologia 2. CORRELATOS 2.1 Referência 1 2.2 Referência 2 2.3 Referência 3 3. A PROPOSTA
3.1 O lugar
3.1.1 condicionantes físicos e legais 3.1.2 problemas e potencialidades 3.2 Programa e pré-dimensionamento 3.3 Estudo formal 3.4 Diretrizes projetuais 4. O PROJETO 4.1 Implantãção 4.2 Soluções plásticas e espaciais 4.3 Elementos construtivos 4.4 Plantas, Cortes e Fachadas 4.5 Detalhes CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS APÊNDICES
OBJETIVO Elaborar uma proposta de estudo preliminar arquitetônico para um centro recreativo comunitário na cidade de Bayeux através da abordagem participativa considerando que este equipamento poderia minimizar a carência de equipamentos que promovam a melhoria da qualidade de vida dos moradores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRESENTAÇÃO Segunda Casa é uma proposta para um Centro onde as pessoas possam se reunir para práticas sociais, educacionais e recreativas na cidade de Bayeux/PB. O espaço foi pensado de forma a proporcionar aos usuários e colaboradores um sentimento de acolhimento e pertencimento, características de "uma segunda casa". Para isso, o projeto foi desenvolvido a partir de uma metodologia participativa que pudesse nortear a proposta arquitetônica, levando-se em consideração aspectos técnicos e subjetivos.
(1)Realizar um diagnóstico a partir das necessidades e dinâmicas da população, considerando sua ocupação, escolaridade, anseios e preferências em relação à área escolhida; (2) Propor um equipamento que possa transformar o lugar em um ambiente criativo, atrativo e colaborativo e que promova a transformação social, através do uso das instalações, assim como, pela oferta de novas oportunidades de emprego para os colaboradores; (3) Adotar uma abordagem participativa no desenvolvimento do projeto;
Etapa 04 – Sistematização e análise das informações Sistematização dos dados obtidos na pesquisa METODOLOGIA de campo de acordo com suas particularidades, relacionando-os com a bibliografia estudada. A partir da abordagem pretendida, a pesquisa Análise dos resultados a partir dos questionários será realizada de acordo com as etapas descritas e definição dos parâmetros de comportamento abaixo: observados. Etapa 01 – Revisão bibliográfica Revisão bibliográfica sobre o tema abordado em livros, dissertações, teses, artigos e revistas especializadas para a construção de um referencial teórico que servirá de base às investigações posteriores. Abrangerá obras que tratem de centros comunitários, espaços recreativos, espaços públicos, transformação urbana, arquitetura participativa, além de conceitos de sustentabilidade aplicados a arquitetura.
Etapa 05 – Estudos Pré-projetuais Estudos com base no levantamento dos dados dos condicionantes legais e físicos. Apresentação de esquemas, plantas, programa de necessidades, fluxograma, organograma, quadro de áreas, além de estudos volumétricos. Etapa 06 – Desenvolvimento do Estudo Preliminar O Estudo preliminar será desenvolvido levando em consideração todos os aspectos levantados nas etapas anteriores.
Etapa 02 – Pesquisa de Campo e Análise das necessidades Será dividida em 2 partes. A primeira consiste Etapa 07 – Desenvolvimento do Estudo no levantamento de dados em órgãos municipais Preliminar(Representação Gráfica) e estaduais em relação aos condicionantes físicos Detalhamento e representação gráfica da e legais. A segunda engloba a aplicação de proposta. questionários a indivíduos em região do entorno e em áreas estratégicas da cidade. Etapa 03: Workshop de Projeto Workshops de projeto com um grupo de estudantes da Escola Técnica Estadual de Bayeux.
ARQUITETURA PARTICIPATIVA Segundo Dasimah binti Omar et al (2015) para compreender as qualidades da arquitetura que incentiva as interações, é necessário documentar as características desses lugares, tais como as interações sociais e a oferta de espaços qualificados, acessíveis e com presença de equipamentos que promovam essas relações. É através de uma arquitetura de qualidade que uma cultura harmoniosa e inclusiva pode ser estabelecida, gerando resultados positivos para uma sociedade inteira (Lorenzo Castro and Alejandro Echeverri, 2011). Para se atingir esses resultados diversos governos realizam audiências públicas e ações que permitam a participação popular na tomada de decisões. Essa decisão deve refletir as questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável em seu processo de planejamento de espaços públicos, pois reflete uma preocupação atual, como também em relação as gerações futuras. Apesar disso, a concepção de espaços públicos, abertos ou não, é na maioria das vezes, pensada e planejada de acordo com o que os atores políticos e equipes técnicas entendem como sendo o que a população deseja. O desejo de construir para as pessoas, mas sem a participação das pessoas durante o planejamento das ações, acaba resultando problemas na esfera física e comportamental. A busca da resolução desse conflito de interesse vem sendo discutida em diversos países que adotaram o processo participativo como uma forma de fazer valer a opinião e o desejo dos usuários.
A busca pelo desenvolvimento sustentável deve envolver a participação da comunidade, sobretudo pela identidade e comportamento da população em relação ao planejamento de espaços públicos que essa comunidade irá usufruir. Para tanto, é necessário criar uma cultura de melhor comunicação entre os gestores, planejadores e os usuários. ISMAIL, Wan Azlina Wan et al (2015), argumenta que a participação da comunidade deve ser sustentada por uma filosofia que enfatiza a capacitação, a equidade, confiança e aprendizado. Segundo Ehn (2008), o design participativo tem suas raízes ligadas a os movimentos de democratização no trabalho em países Escandinavos. Na década de 1970, a participação e tomada de decisão conjunta tornaram-se importantes fatores em relação aos locais de trabalho e introdução de novas tecnologias. O design participativo parte do princípio que os afetados por um projeto, devem ter a voz ativa. A chamada “Escola Escandinava” enfatiza a importância do usuário no processo de aprendizagem colaborativa com designers e planejadores (SANTI, 2009). Embora tais preceitos já sejam utilizados em diversos países, especialmente nos países desenvolvidos, é necessário que se faça certas adaptações de acordo com as características e demandas locais. Betancur (2002) discorre que a América Latina precisa definir seu próprio conceito de desenvolvimento a partir do reconhecimento de políticas públicas que possam atacar estruturalmente as causas que fortalecem as desigualdades sociais. A partir desse contexto, algumas cidades latino-americanas vêm obtendo reconhecimento mundial através da promoção do desenvolvimento
sustentável, transformando regiões onde a pobreza, violência e a segregação sócio espacial faziam parte da rotina de seus habitantes em um ambiente urbano mais acessível e democrático. Para tanto, pode ser citado os casos de Medellín e Bogotá, na Colômbia, que a partir da vontade política para enfrentar problemas sociais, econômicos e espaciais, causada por uma forte migração urbana nas décadas de 1970 e 1980, conseguiu mudar a realidade de várias de suas localidades(CASTRO, LORENZO, (CASTRO, Lorenzo; ECHEVERRI, Alejandro, 2011). Medellín buscou construir, através de concursos de projeto, as melhores edificações nos bairros mais pobres da cidade, justificando o valor simbólico da arquitetura como uma expressão da mudança na construção de políticas públicas voltadas para a educação e cultura. As regiões anteriormente excluídas da vida urbana ganharam espaços de encontro e permanência, proporcionando espaços de integração e encontro para a comunidade. No caso de Bogotá, prédios públicos foram projetados de modo a transmitir valores e promover a sua apropriação pelos seus moradores. Um sistema de bibliotecas foi criado estrategicamente em parques metropolitanos ou em novos parques localizados em bairros menos favorecidos socialmente com a intenção de se tornarem centros culturais. (Lorenzo Castro, Alejandro Echeverri, 2011).
Fonte: Autoria Própria, Junho de 2017
METODOLOGIA PARTICIPATIVA
A metodologia adotada utiliza como refêrencia o processo participativo discutido por Nilsson et al. (2011) em seu artigo " Design Med Omtanke: Participação e sustentabilidade na concepção de edifícios do setor público".
Figura 02. Processo participativo Design Med Omtanke. (NILSSON et al., 2011, tradução nossa)
Workshop 1 - Conhecer "Envolver pessoas em decisões ajuda a criar um maior sentido de pertencimento. Quanto mais contribuições e envolvimento as pessoas sentem que têm no processo de tomada de decisão, maior será a apropriação que irão sentir pelo projeto e maiores serão os cuidados tomados e o uso criativo que farão, dos edifícios e espaços acabados ". (CABE, 2014, p.10) Assim como o processo mostrado na figura 02, a metodologia adotada para esse estudo é composta por 4 estágios, sendo 3 workshops e uma apresentação, onde o produto final será o conceito do projeto. Os workshops irão ser desenvolvidos com a participação de alunos da Escola Técnica Estadual de Bayeux. O produto desenvolvido será apresentado na feira que acontece em dezembro e é aberta à população. Essa será uma oportunidade para outras pessoas possam conhecer o projeto e também participar do processo de desenvolvimento do partido. A estrutura padrão das oficinas será composta por 3 partes, sendo elas: a. Revisão e avaliação da oficina anterior; b. Discussão em pequenos grupos; c. Compartilhamento entre os grupos;
Com o workshop 1 pretende-se traçar um mapa atual da realidade, destacando as limitações, pontos fortes e fracos, oportunidades, propósito e objetivos. Além disso, esse primeiro contato com os participantes objetiva despertar o interesse pelo tema e observar o que se entende como "segunda casa". Como resultado, esperase uma diagnóstico relacionado a percepção, problemas e potencialidades. Workshop 2 - Imaginar O segundo workshop irá focar na busca de soluções e alternativas sustentáveis para a resolução das questões discutidas no primeiro encontro. Planeja-se o compartilhamento de visões para o futuro e um plano de necessidades. Workshop 3 - Aplicar
No último workshop, os participantes devem aplicar tudo o que foi discutido nos outros dois encontros de forma a resultar em um plano de ação e um painel de referências visuais, com desenhos e esquemas que demonstrem o que se espera do Eriksson (2013) afirma que a discussão projeto. em grupo é positiva no sentido de oferecer aos participantes a oportunidade aprender uns com os outros a partir da troca de opiniões e experiências, tornando a participação mais efetiva.
Cronograma do método participativo
"Existe também o risco de ser muito real, não somente porque um modelo pode parecer muito como uma solução concluída, mas também porque impede que os participantes saiam da realidade imediata. Existe a necessidade de um espaço para fantasiar e permitir visões. É comum simplesmente imaginar o que você já conhece. Existe um benefício de trabalhar com uma abstração de uma idéia e não as implementações dela. O conceito abstrato poderia se posicionar como uma estrutura para modelos posteriores e trabalho como forma de avaliar soluções." (ERIKSSON, 2013, p.25)
Apresentação
A apresentação que ocorrerá em dezembro será uma oportunidade de discutir com a população que irá prestigiar o evento, o que foi realizado, como também apreciar os questionamentos, as opiniões, as sugestões para a conceito que irá definir o desenvolvimento do produto arquitetônico a ser definido.
Workshop 1 - 2 de outubro Workshop 2 - 16 de outubro Workshop 3 - 30 de outubro Apresentação da proposta - 4 de dezembro
O LUGAR
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A cidade de Bayeux, de acordo com o IBGE (2010), é a quinta maior cidade do estado da Paraíba, com 99.716 habitantes. Ela integra a região metropolitana de João Pessoa, apresentando uma área de aproximadamente 32 km². O território é cercado por manguezais e encontra-se conurbado com a capital do estado e a cidade de Santa Rita. Possui uma densidade demográfica de 3.118,76 habitantes/km², o que corresponde a segunda maior da Paraíba.
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2015] : 2,6 salários mínimos (2º) População ocupada: 16,1 % (15º) Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo: 43,2 % (215º) EDUCAÇÃO
Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010] 96,4 % - (173º) IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental [2015] 4,2 - (137º) IDEB – Anos finais do ensino fundamental [2015] 3,2 - (144º) ECONOMIA
Imagem 01. Localização da cidade de Bayeux na Paraíba
A maior parte de sua população é jovem, com mais da metade de seus moradores com idade de até 29 anos.
PIB per capita [2014] R$ 11.297,51- (18º) Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015] 87,8 % - (176º)
12,01% 8,38%
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] 0,649
33,48% 18,89%
0-4 anos 5-14 anos 15-29 anos
27,24%
30-64 anos 65+ anos
Gráfico 01. Distribuição da população por faixa etária
Fonte: IBGE
ÁREA DE INTERVENÇÃO A área de intervenção está localizada no centro da cidade, sendo possível dentro de um raio de 5km se deslocar a todos os bairros, devido a pequena área territorial municipal. Além disso, o local possui fácil acesso ao transporte público, pois está posicionada entre as duas vias que compõem o binário da cidade (Av. Liberdade e Rua Joaquim Fernandes), conectando a cidade no eixo lesteoeste. Com isso, todas as linhas de ônibus da cidade com destino aos bairros e à capital, além de algumas linhas que fazem o trajeto Santa RitaJoão Pessoa - Santa Rita passam por essas vias. O terreno escolhido pertence ao estado da Paraíba e está dentro dos limites da Escola Técnica Estadual de Bayeux. Essa área possui aproximadamente 4.750 m² e está subutilizada, abrigando atualmente apenas ônibus escolares como pode ser observado nas imagens 01 e 02 da página seguinte.
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João Pessoa
Fonte: Prefeitura Municipal de Bayeux, editado pelo Autor. Agosto de 2017
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rnandes Rua Joaquim Fe a. Escola Técnica Estadual 1 - prédio principal 2 - cantina Fonte: Google Earth editado pelo autor. Agosto de 2017
3 - quadra de esportes 4 - oficinas b. Posto de Saúde
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2 Fonte: Autoria Prรณpria, Junho de 2017
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