DO DESIGN GRテ:ICO
dium
Po
esign
Ficha Técnica Formato fechado: 210x210 mm Papel: Couché 170g Produção editorial: Bruna, Flávia, Josuéliton, Ludmila, Mayara e Valéria Diagramação: Valéria Vieira Fontes utilizadas: Helvética Garamond Capa: Mayara Antunes Infografia digital: Bruna Pereira Infografia interativa: Josuéliton Ramos Impressão/Acabamento: Gráfica Completa
ISBN: 71-2602-2107-11 1. Literatura brasileira 2. Ficção I. Título II Série Belo Horizonte, 2013. Todos os direitos resevervados à Podium Design UniBH - Design Gráfico - 2º período Orientador: Prof. Rodrigo Antônio Queiroz Costa
A
gradecemos à todos que de alguma forma nos apoiaram e contribuíram durante a elaboração e execução deste projeto, contribuindo para o nosso crescimento.
Sumário
História da Escrita......................................................................................... 8 Classificação e uso das famílias tipográficas................................................ 12 História do Design......................................................................................... 16 Filosofia da Gestalt........................................................................................ 20 Escolas Bauhaus e ULM .............................................................................. 24 Design Thinking............................................................................................. 28 Design de Superfície..................................................................................... 32 Design Aplicado a Ambientes........................................................................ 36 Design Total................................................................................................... 40 Fotografia...................................................................................................... 44 Referências................................................................................................... 48
História da Escrita
O
s vestígios mais antigos de escrita feita pelo homem foram em plaquetas de barro no templo de Uruk , feitas aproximadamente 6.000 anos atrás, com listas de cereais e cabeças de gado. Nesta época eram feitos desenhos pictográficos que simbolizavam palavras. Esta época também é marcada pela escrita cuneiforme dos sumérios que foi adotada pelos babilônios, assírios, elamitas e hititas. Os egípcios também desenvolveram sua escrita, os hieróglifos, que eram pintados em papiro ou grava em relevo em materiais duros ou em barro mole. Com a junção de todas essas escrituras surgiu na região da terra de Canaã, atual Palestina, um alfabeto razoávelmente simples combinando elementos da escrita cuneiforme pictográfica e hieróglifos egipcios. Em 1000 a.C, o alfabeto protocanaista é reduzido para 22 caracteres e passa a se chamar alfabeto fenício. Os fenícios, um povo mercador, venderam seu alfabeto como mercadoria e desembarcaram na Grécia, onde foi transformado no grego aramaico.
Principais manifestações da escrita no mundo
EVOLUÇÃO DA ESCRITA PROTO - ESCRITA Símbolos abstratos eram desenhados nas paredes das cavernas, não tinham significado linguístico, mas já carregavam algum tipo de mensagem.
ESCRITA CUNEIFORME Foi desenvolvida pelos sumérios, feita com o auxílio de objetos em formato de cunha em tabuletas de argila. Inicialmente usada para registrar o plantio e estoque de alimentos.
HIERÓGLIFOS EGÍPCIOS e o SISTÊMA DE ESCRITA CHINÊS Os hieróglifos egípcios e a escrita chinêsa, chamada escrita ideográfica, surgem quase que ao mesmo tempo e são os sistemas de escrita organizados mais antigos do mundo. Os hieróglifos possuem cerca de 6.900 sinais e os ideogramas são mais de 3.000. Neste momento os ícones passam a ter algum significado linguístico.
PAPIRO Os egípcios desenvolvem a técnica de fabricar folhas de papiro.
Antiga Suméria - surgimento da escrita cuneiforme no ano de 3400 a.C.
Desenvolvimento da escrita hieróglifa pelos egípcios em aproximadamente 4.000 a.C.
Desenvolvimento dos Ideogramas chineses
As mais antigas manifestações de Pintura rupestre no Brasil encontram-se na Serra da Capivara, no Piauí, datando mais de 10.000 anos antes de Cristo.
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OS ALFABETOS Por volta de 1.300 a.C. os fenícios desenvolvem o primeiro sistema alfabético de escrita, composto por 22 letras que , de forma simples tinham equivalência fonética com os sinais, o alfabeto fenício segundo Tubaro, 1994, é praticamente a base de todos os alfabetos que deram origem a escrita de vários povos. Sua influência vai desde o árabe, hindu , sírio, chegando ao grego e ao latim.
PAPEL Evidências de que o papel tenha sido inventado pelos Chinêses.
Processo de evolução da linguagem SIMBÓLICA: Pinturas abstratas - PICTOGRÁFICA: Símbolos que representam um objeto IDEOGRÁFICA: Símbolos que representam um conceito ou ideia - FONOGRÁFICA: Sinais que representam um som.
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uso das famílias tipográficas
Classificação e
F
amílias tipográficas são grupos de caracteres que compartilham traços comuns em seu desenho. Os sistemas de classificação de tipos existentes foram estabelecidos para padronizar termos em contradição utilizados para descrever o tipo em diferentes lugares. A classificação dos tipos são feitas de acordo com o peso de seus traços, largura relativa dos caracteres e variações em sua inclinação. Neste infográfico será adotada a classificação de 1998 da ATYPL denominada DIN 16518.
Humanista (venetian) • Eixo deslocado para esquerda • Contraste médio das hastes • Serifas triangulares ligando as hastes por curvas
Garaldo (old style) • As mesmas caracteristicas da humanista,deferenciando apenas num maior contraste das hastes e barra da letra ”e”horizontal.
Modernas • Eixo vertical • Variação maior das hastes • Serifa sem ligação curva na e mais finas
Transicional • traços geométricos • eixo centralizado •Serifas mais finas e planas com acabamento agudo
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CLASSIFICAÇÃO ATYPL DIN 16518
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Sans-serif Disp
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Fantasia: similares em certo modo às letras capitulares iluminadas medievais.
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Elas são perfeitas para exibição de textos no monitor pois transmitem sensação de clareza, organização.
Geralmente são usadas para anúncios sociais e convites.As góticas podem ser utilizadas em contextos simbólicos de uma época ou lugar.
Usadas geralmente para titulos, são fontes ornamentadas, estilizadas, de baixa legibilidade.
Góticas • Estrutura densa • Verticalidade acentuada • Ilegibilidade alta
Aplicação de título de revista
Dentro de uma mesma fámilia há variações do tipo quanto a: corpo ou tamanho: maiúsculas, minúsculas e capitulares. A grossura do traço: ultrafina, fina, book, redonda, media, semi-bold, bold e ultra-bold. A inclinação dos eixos: redonda, cursiva e inclinada. A proporção dos eixos: condensada, comprimida, estreita, redonda, larga, alargada e expandida.
Mecanizadas • Serifa de mesma espessura das hastes (slab serifs) • Ausência de eixo
Lineares sem modulação • Racionalistas • Sem contraste das hastes
Diferenciando as famílias Para identificar rapidamente algumas famílias de fontes observa-se geralmente: as letras: A, M, O, Q, R, W, a, d, e, g, m, o, p e y . Os Números: 1, 4, 7.
Aplicação em página web
Grotescas • Curvas discretas • Terminações horizontalizadas
Brush: imitam escrita de pincéis e pena. •Ornamentação das maiusculas
Manuais: imitam a caligrafia, ligam entre si as letras • Curvas contínuas ovaladas. • Hastes inclinadas, • Ligeira variação de contraste entre as hastes
SERIFA Aplicação em convite
Época: pretendem sugerir uma época, uma moda ou uma cultura.
Aplicação em capa de livro
Tipos de Serifa f serifa curva (adnata) f reta (slab serif abrupt) f curva (slab serif adnate) f serifa triangular (wedge serif) f serifa hairline f serifa reta(straight) 15
História do Design
O
design gráfico moderno, é resultante de uma complexa mistura de movimentos artísticos e suas influências estéticas. Podemos descrever design como um processo para criar objetos segundo a linha criativa de cada um para a elaboração, concepção e especificação deste objeto criado. Design também é a forma, a qual o objeto foi projetado. Porém, o design não é uma forma de arte, considerando os pontos de vista da arte moderna, por razão de que arte é o resultado de uma produção individualista e transcendente, e o design visa atender a sociedade.
MODERNISMO
Walter Gropius
(Alemanha) 1883-1969 Considerado um dos principais nomes da Arquitetura do século 20. Gropius foi fundador da escola vanguardista de arte e arquitetura Bauhaus. Estudou em Berlim e em Munique, onde completou sua formação.
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Jan Tschichold (Alemanha) 1902-1974
Wassily Kandinsky (Rússia) 1866-1944
Considerado o pai do Foi professor da movimento modernista na Bauhaus, desenvolveu tipografia. Escreveu um livro um estilo de pintura em 1928 chamado Nova abstrata, baseada Tipografia onde ditava os em propriedades princípios da tipografia não-representativas de moderna. Valorizava os cor e forma. espaços brancos, explorava os contrastes e utilizava cor de forma inteligente.
Max Bill (Suíça) 1902-1974 É considerado o único com influência mais decisiva na Graphic Design Suíça início na década de 1950 com sua obra teórica e trabalho progressivo.
PÓS MODERNISMO
Herbert Lubalin (EUA) 1918-1981
Andy Warhol (EUA) 1928-1987
Erik Spiekermann (Alemanha) 1947
David Carson (EUA) 1954
Stefan Sagmeister (Áustria) 1962
Designer gráfico, artista Tipógrafo, designer, Tipógrafo Designer gráfico Foi o diretor de arte plástico foi considerado Fundador da Meta e designer e tipografico. Seu da revista Ray Gun é um artista multimídia. Designer-1979, maior criador trabalho é baseado no conhecido por apresentar Revolucionou a Pop Art empresa de design da fonte espontâneo, no grafite projeto inovador, em suas obras, com alemã. Parceiro da Avant Garde. e na arte da rua. Fez experimental e uso de o uso de cores fortes FontShop, a primeira Responsável projetos para clientes tipografia. Inspiração que e brilhantes, tintas distribuidora de fontes pelo desenho e famosos como Adobe, inclui música, grafite, acrílicas. Trabalhou digitais. É presidente layout das revistas the Rolling Stones, Cocapichações, a vida praiana com cinema, fotografia, da ISTD, International norte-americanas Cola, Aerosmith, HBO. e as suas inúmeras música. Society of Typographic Fact e Avant Garde. viagens. Designers
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As Leis da Gestalt
O
mundo visual é complexo, por isso o nosso cérebro desenvolveu estratégias para organizar toda essa “confusão”. Você já se perguntou porque gostamos mais de certas coisas do que de outras? O psicólogo e filósofo austríaco Christian Freiherr von Ehrenfels foi um dos pioneiros da teoria da Gestalt - Gestalismo início do século XX (1920). A Gestalt é a percepção da forma. Primeiramente vemos o todo, o conjunto, depois analisamos cada parte desse todo. A Psicologia da Gestalt e suas leis nos ajudam a compreender como o nosso cérebro organiza todas as informações que vemos no dia a dia. Por isso, a Gestalt é a ferramenta mais poderosa para o designer. O infográfico a seguir, ajudará a compreender melhor a Gestalt e suas leis.
É a nossa capacidade de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo.
Divulgação/Internet
Valéria Vieira
Segregação
Valéria Vieira
Divulgação/Internet
A Gestalt e suas leis estão presentes no nosso cotidiano
Pregnância Semelhança
Proximidade
Objetos semelhantes se agrupam entre si.
Unificação
Há uma tendência da nossa percepção visual seguir uma direção para conectar os elementos de modo que eles pareçam contínuos em uma direção específica.
Fechamento Princípio de que a forma se completa, se fecha em si mesma, formando uma figura delimitada.
A construção harmônica e equilibrada de vários elementos visuais dá maior sensação de unificação Valéria Vieira
Continuidade
Divulgação/Internet
Valéria Vieira
O cérebro humano tende a agrupar elementos parecidos.
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É a lei da simplicidade. Temos mais facilidade de compreender o que está sendo visto.
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Escolas Bauhaus e ULM
A
s duas as Escolas criaram métodos para formação do Design. Enquanto a Bauhaus, primeira escola de Design no mundo, planejava uma perspectiva indisciplinar, a escola de ULM (Escola Superior da Foram) queria unir o design ao novo contexto tecnológico e científico. Ambas escolas ainda exercem grande influência na metodologia de ensino do design.
X s u a h u
Defendia a união de arte e técnica e a ideia de arte para todos, além de ignorar as exigências da realidade industrial.
Acreditava-se no aprender fazendo e as suas realizações eram embasadas em um formalismo técnico e no idealismo.o design deve ser pensado como uma atividade unificada e global. buscava aglutinar o conhecimentos de diversas artes como a pintura, música, dança, teatro, arquitetura, escultura e literatura para a construção de cidades melhores e um futuro consciente da criação.
Em 1933, a Bauhaus foi invadida pela polícia nazista e, em 19 de junho, Ludwig Mies,diretor na época declarou-a extinta.
DESIGN CIENTIFÍCO E TECNOLÓGICO
B a 26
A escola foi fundada por Walter Gropius em 25 de abril de 1919, a partir da reunião da Escola do Grão-Duque para Artes Plásticas
DESIGN QUE UNIA ARTE E INDÚSTRIA
U
M L Na Escola de Ulm foi fundada pelo ex-aluno da bauhaus, Max Bill, Inge
Aicher-Scholl e Otl Aicher em 1951.
Nessa escola era privilegiada a questão formal do objeto em detrimento de questões de uso, produção e mercado.
O que marcou o ensino ulminiano foi a abstração formal, os métodos analíticos quantitativos, a ênfase em pesquisa ergonômica, os modelos matemáticos de projeto e uma abertura para o avanço científico e tecnológico. Era visado o lado utilitário do design, com uma aposta no atemporal e no universal como conceitos possíveis.
Discordâncias internas exigia uma reformulação ideológica da escola como condição para obtenção de novos recursos do governo.Contrários a essa idéia, professores e alunos decidiram pelo fim da escola, em 1968.
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Design Thinking
O
design thinking é uma ferramenta de inovação, método ou processo que aborda problemas e ajuda solucioná-los de maneira efetiva, conduzindo a novos caminhos. Tem como objetivo a satisfação do cliente e para isso é necessário conhecer suas reais necessidades, desejos e percepções.
Etapas Imersão Análise e síntese Ideação Prototipagem
Humano Econômico
É um processo que contempla o pensamento análitico (levantamento de dados, pesquisa) e o pensamento intuitivo (criativo), que procura resolver problemas, em conformidade com as aspirações do cliente, e promova experiências mais significativas e inteligentes.
30
O termo foi cunhado por Tim Brown, CEO da Ideo, para conseguir expressar a diferença entre ser designer e pensar como designer
Tecnológico
Praticabilidade – o que é funcionalmente possível? Viabilidade – o que deve sustentar a ideia? Desejabilidade – o que faz sentido para os clientes?
Identificar os problemas Saber as necessidades dos clientes Desenvolver ideias Criar e testar protótipos para validar as ideias Implementar a solução 31
Design de Superfície
É
a criação de grafismos, texturas, ilustrações e diversos tipos de composições visuais para a aplicação em diferentes superfícies, sejam elas bidimensionais ou tridimensionais. Um dos maiores acervos de técnicas de estamparia artesanal se encontra na África, aonde durante milhares de anos processos de estampar nasceram ou foram assimilados de outros povos. Sendo um grande continente, a África nos DESIGN DE SUPERFÍCIE oferece uma diversidade de manejo e criação muito grande na estamparia têxtil.
CONTINENTE AFRICANO
Tunísia
Aplicação de Superfície na estamparia
O adire-alabere técnica de estamparia por fio tinto em dobras e costuras, é com certeza um dos mais ricos processos de estamparia conhecidos. Em países como BurkinaFaso e Camarões, os adires são geralmente monocromáticos, em índigo ou mogno.
A padronagem é a composição de organimos individuais sendo repetidos, que contribuem para o todo no sistema Pode-se observar que o uso da padronagem é contante nas estamparias africanas.
Tapeçaria zerbîya e beduína na Tunísia, com padronagens geométricas marcadas por cores vívidas.
Burkina Faso Camarões
Batik, técnica de tingimento aplicado a tecido artesanal. A África Subsaariana oferece diversas técnicas por impressão e tinturatia.
Labirintos geométricos também estão presentes na estamparia dos povos de etnia Kuba do Congo, seja nos seus "veludos" de ráfia ou nos pequenos tecidos em retângulos, costurados, aplicados e bordados com belos grafismos, tingidos também com terras e taninos.
Região Subsaariana Kuba do Congo
(República do Congo)
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Design Gráfico Aplicado a Ambientes
D
esign Gráfico Aplicado a Ambientes é a área que se destina a solucionar problemas oriundos da relação entre homem e espaço, que estão relacionados à ergonomia, estética, viabilidade, entre outros; aplicando as técnicas do design gráfico na busca de soluções para tais problemas. Nesse ramo, pode-se citar a prática de aplicação de papéis de parede, adesivagem, padronagem de estampas e a sinalização ambiental, que será abordada nesse infográfico. Essa prática é a união da criação de elementos de sinalização para chamar a atenção do público, posicionando-o ou direcionando-o de maneira adequada; com a necessidade atual de associar essa funcionalidade a um caráter estético que irá resultar numa sensação de acolhimento em locais a onde há um grande fluxo de pessoas.
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Design Total
É
Envolvimento de todos os tipos de design para serem aplicados em seus locais específicos, no qual há um planejamento técnico (elaboração de projeto). É a junção do design de interiores, design gráfico, design de superfície, sendo aplicado em um mesmo local, por exemplo, empresas, restaurantes, salão de beleza, etc.
DESIGN TOTAL
Fachada com a placa
Aplicação do design na empresa Via Educação Profissional Revitalização da Marca
Estamparia no uniforme
A Via Educação Profissional, recentemente, passou por
Aplicação da marca na estamparia do uniforme.
um processo de divulgação, sendo trabalhado o seu marketing . Por isso, foram criadas novas propostas
Marca antiga da empresa, cujo nome tambĂŠm foi alterado.
para o seu crescimento, trabalhando assim o Design Total em toda a empresa.
Nova marca, com a mudança tambÊm no nome fantasia empresa.
Fachada da empresa, aplicada com placa nova utilizando a nova marca.
Design aplicado a papelaria
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Dr.H
Bloco de anotaçþes
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Envelope
Papel timbrado
Certificado
CartĂŁo de Visita
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Fotografia
A
palavra ‘‘fotografia’’ significa desenhar com luz. É apreciada por ser uma atividade divertida, feita para registrar momentos, comunicar nossas ideias e pensamentos, olhar e ao mesmo tempo compreender. A cada dia que passa a fotografia se torna uma experiência pessoal e agradável, gerando fotógrafos com noção de conservar um momento em uma imagem. É isso que lhe confere uma fascinação geral.
Técnicas Fotográficas Função da abertura do diafragma no controle da exposição
Primeira fotografia Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Nicéphore Niépce, em 1826.
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Primeira fotografia colorida Imagem da primeira fotografia colorida da história, tirada por James Clerk Maxwell em 1861.
Hight Key
Low Key
Contraluz
Light Painting
Fotografias produzidas com essa técnica apresentam bastante brilho e pouquíssimo contraste. A predominância é de tons claros e há ausência quase total de sombras.
Nessa técnica é utilizada uma única fonte de luz, que fica posicionada atrás do objeto a ser fotografado. Isso provoca uma área predominante de sombras e enfatiza as linhas de contorno.
O objeto a ser fotografado é colocado entre a câmera e a fonte de luz, fazendo com que a iluminação fique na parte de trás do elemento e não na frente, como o usual. Isso faz com que o fundo fique mais claro produzindo imagens de silhuetas.
É uma técnica fotográfica onde a longa exposição registra o movimento de uma origem luminosa, permitindo assim a composição espacial de desenhos com os pincéis de luz.
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Referências
História da Escrita http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/historiada escrita.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_escrita http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/ impresso/imp_basico/e1_assuntos_a1.html
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Classificação e uso das famílias tipográficas DA SILVA, Alexandre Mota. Classificação tipográfica. NIEMYER, Lucy. Tipografia: Uma apresentação. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 2001. ROCHA. Cláudio. Projeto Tipográfico - Análise e produção de fontes digitais. 2 ed. São Paulo: Editora Rosari, 2003. Ambrose, Harris. Fundamentos de La Tipografia. Ed. Paramón. Neves, João Vasco. Classificação Estilística de Tipos de Letra. Universidade de Aveiro, 2004. Lupton, Ellen. Pensar com tipos. 2006. Caderno de tipografia e design, n° 15. Dez. 2009. pg.19-25. http://ca.wikipedia.org/wiki/Classificaci%C3%B3_ DIN_16518 http://www.estagiodeartista.pro.br/artedu/ histodesign/5_funcionalismo.htm http://www.arcomodular.com.br/portugues/uploads/ File/SILVA_FARIAS-PanoramaClassif.pdf História da Design http://soulart.org/artes/o-coletivo-bauhaus/ http://issuu.com/rebecamayrink/docs/o_cinema_por_ infografia http://www.linotype.com/ Filosofia da Gestalt <http://educacao.uol.com.br/biografias> Acesso em abril de 2013 <http://soulart.org/artes/o-coletivo-bauhaus/> Acesso em maio de 2013. <http://www.tecmundo.com.br/> Acesso em abril de 2013. http://designculture.com.br/ http://www.infopedia.pt/$ehrenfels
Escola Bauhaus e ULM www.aulad.com.br(Aula 1 e aula 8) ricardoartur.com.br/historia Revista Conhecimento Online. Ano 2, vol. 2. Set. 2010. A Influência ea Escola de Ulm e Bauhaus na Estrutura Curricular das Escolas. Design Thiking Vianna, Mauricio. Design Thinking: Inovação em negócios.... [et al.]. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. Yamagami, Cristian. Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Design de Superfície http://eloafricanidade.com.br/projeto_tecnica.php Superfícies: Novas Fronteiras para o Design (PDF) Ribeiro, Juliana Pontes. Mestre em Comunicação. Universidade Federal de Minas Gerais Pereira, Fernanda Camargo Guimarães. Pósgraduada em Design e Cultura. Universidade FUMEC. Lupton, Ellen; Phillips, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. Editora COSACNAIFY. Design Gráfico Aplicado a Ambientes http://www.sp.senai.br/spdesign/infopapers/cynthiaaraujo.pdf Design Total Via Educação Profissional - Pedro Leopoldo-MG Fotografia Hedgecoe, John. Guia completo de fotografia. www.tecmundo.com.br
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Produção dos estudantes do 2º período de Design Gráfico
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