PORTFÓLIO Arquitetura e Urbanismo Mayara M. Serra 2020
ÍNDICE
Currículo
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Percurso Acadêmico e Profissional 01. Entre Parques: Fluxos e Permanências
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Projeto Urbano, Arquitetônico e Paisagístico 02. Sede UFJF
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Projeto Arquitetônico e Paisagístico 03. Lote 50/51
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Projeto Arquitetônico 04. Fast Food de Sushi - B.R.
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Projeto Comercial e Interiores 05. Bancubo
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Mobiliário 06. Club the city up e Habiter Le Corbu Publicações
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MAYARA MARUITI SERRA 25 ANOS, NATURAL DE CUIABÁ-MT CAU 244238-8 SP
Cidade atual: São Carlos - SP (com possibilidade de deslocamento para entrevistas e mudança de domicílio)
mayaramserra@gmail.com (65) 99600-6604
FORMAÇÃO
2013 - 2019 Universidade de São Paulo (IAU-USP) São Carlos - SP Graduação em Arquitetura e Urbanismo 03/ 2018 - 06/ 2018 Universidade Federal do Paraná (UFPR) Curitiba - PR Aluna especial no curso Estudos Urbanos e Regionais I, ministrado pela Prof. Dra. Madianita Nunes
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07/ 2015 - 05/ 2016 Univesité Jean Monnet Saint Étienne, França Master 1: Patrimoine et Paysages Culturels Graduação sanduíche pelo Programa Ciências Sem Fronteiras
PROGRAMAS Facilidade no aprendizado de ferramentas e softwares
AutoCad
Sketchup
IDIOMAS
Inglês
Espanhol
Francês
EXPERIÊNCIAS
01/2019 - 01/2020 (13 MESES) Estagiária no Grupo Esin Cuiabá - MT Aprendizado e experiência em modelagem pelo Sketchup, produção de pranchas de detalhamento e projeto executivo pelo Layout e AutoCad. Projetos de Regularização Fundiária, Comerciais, Residenciais e Arquitetura de Interiores. 04/2018 - 06/2018 (3 MESES) Estagiária no Atelier Becker e Brune Arquitetura Curitiba - PR Aprendizado e experiência em modelagem pelo Sketchup e representação pelo Photoshop e Illustrator. Participação do concurso da nova sede UFJF e arte publicada pelo NON Architecture.
Illustrator
Revit
Photoshop
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ENTRE PARQUES: FLUXOS E PERMAN AUTORIA PRÓPRIA
Projeto de leitura e projeto urbano, arquitetônico e paisagístico desenvolvido para o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)
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O Trabalho de Conclusão de Curso tem como propósito analisar a circulação e a permanência nos espaços urbanos na cidade de Cuiabá/MT. Ao analisar a malha urbana da cidade, é evidente o seguinte contraste: grandes avenidas, que cortam e direcionam o deslocamento da cidade, versus a forma de ocupação descontínua e confusa dos bairros, em razão do crescimento acelerado e descontrolado na segunda metade do século XX.
Nesse novo percurso, buscou-se um caminhar mais atento e lento, com a priorização da circulação via ônibus e bicicleta, e a ligação com outros espaços de lazer e cultura, se apoiando a quatro espaços livres. Esses espaços livres, mesmo sem funcionalidade ou construção definidas, são lugares em potencial que podem criar ou evidenciar eventos na região. Diante disso, foi apontado propostas de intervenção em cada um deles.
O recente aumento da construção das grandes avenidas e a racionalização do deslocamento não é um processo neutro, isso porque há uma alteração da forma de percepção e apropriação da cidade. Nesse sentido, a pesquisa aborda, primeiramente, o distanciamento da relação Corpo-Cidade com o aumento do uso do automóvel.
Finalmente, o trabalho projetual e paisagístico está focado no maior espaço livre. Nele, é desenvolvido uma praça que recebe um edifício de cultura e ensino, uma quadra poliesportiva e um pequeno ponto comercial.
Conforme os estudos e as análises, verifica-se que a desaceleração do corpo pode ser uma alternativa à qualificação da experiência urbana e do fortalecimento da relação da cidade com seus habitantes. Assim, o projeto busca correlacionar os espaços de lazer público e a circulação desacelerada, onde haja a sensibilização do ser urbano com o ambiente ao seu redor. Com a intenção de criar um espaço que atenda à correlação citada, o trabalho segue três apontamentos projetuais: 1. Percurso; 2. Eventos; 3. Paisagem. O percurso liga dois parques urbanos de Cuiabá, os quais, inicialmente, parecem distantes entre si pelo fato de o trajeto existente contornar o bairro que está entre eles. Diante disso, propõe-se um caminho alternativo, que foge dessas grandes vias e evidencia as invisibilidades geradas pela própria dinâmica urbana. No caso, o projeto passa pelo bairro Alto da Boa Vista, uma ZEIS (Zona Especial de Interesse Social), onde há carência de cultura, acessibilidade e lazer públicos.
Como o trabalho aborda as questões de movimentação, o piso da praça se baseia de acordo com os fluxos entre o percurso macro, entre parques, e o percurso micro, dentro da praça. Tendo isso em vista, o piso é desenhado de acordo com a chegada pelas esquinas e pelas ruas laterais, dessa maneira, os fluxos são incorporados a praça, incentivando a entrada dos usuários. Os equipamentos propostos se apoiam nesses caminhos, conferindo mais permeabilidade e fluidez aos espaços de permanência, o que tensiona a experiência entre a ação de passar e ficar. Considerando o clima da região, com temperaturas elevadas durante o ano todo, foram projetadas grandes coberturas nos espaços onde há maior tensionamento entre os fluxos e as permanências criadas, são os lugares onde é possível que o usuário se apoie, sem necessariamente entrar no equipamento. Essas coberturas são compostas por brises verticais e claraboias que filtram a entrada de luz, com o cuidado de não impedir a ventilação. Tal estratégia, aliada à vegetação e à presença de água, proporcionam maior conforto e bem-estar na praça.
NÊNCIAS Mapas de análise dos espaços públicos na cidade
Educação
Apontamentos Projetuais
Bibliotecas e Cursos Pré-vestibulares
Cultura e lazer
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Hierarquia ViĂĄria
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Trajeto para bicicletas
Linhas de Ă´nibus
0,1
0,5
1km
10m
50m
100m
Implantação do Espaço Livre 01 - Quadra Poliesportiva 02 -Centro Cultural: Biblioteca, Cursinho Cuiabå-Vest e Sala de estudos e oficias 03 - Alimentação 04 - à rea com jatos d’ågua 05 - Espelho d’ågua de livre acesso 06 - Ponto de ônibus
10m
Diagrama de Fluxos
50m
100m
07
Coberturas
Programas - lazer - cultura - esporte
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Estrutura
Piso
Perspectiva Explodida
09 Isométrica
Perspectiva da esquina para a Praça
SEDE FAU-UFJF EQUIPE: BARBARA BECKER E VIVIAN BRUNE
Proposta de projeto para o consurso da nova Sede da FAU - UFJF (Faculdade de Arquitetura Universidade Federal de Juiz de Fora), realizado durante o período de estágio em Curitiba - PR.
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1. PÁTIO
2. VOLUME
O desenho do projeto revela o seu objetivo central: promover a integração e a sociabilidade da comunidade da FAU-UFJF. Para tanto, foi delimitado um grande pátio interno, que espacializa as possíveis atividades de um curso de Arquitetura, como exposição de protótipos e maquetes, debates e descanso.
O programa foi distrubuído em três blocos, conforme as suas afinidades. Esses blocos foram alocados à margem do lote. Assim, há uma maior permeabilidade do olhar daqueles que usam as partes internas para o espaço coletivo, o pátio, incentivando a participação das atividades coletivas.
1
3
2
3. PROGRAMA
4. CIRCULAÇÃO
O programa foi distribuído nos três blocos: 1. Bloco dos Ateliês ; 2. Bloco do Auditório; 3. Bloco Administrativo. Todos os blocos são acessados exclusivamente pelo pátio interno, que pode ser eventualmente fechado. O acesso principal ao pátio é estratégico, pois prevê a ligação mais próxima da FAU com o estacionamento e o futuro edifício de engenharia.
Com o objetivo de criar maior interação e uma forte relação visual com o pátio interno, a circulação dos alunos entre o Bloco do Auditório e o Bloco dos Ateliês se dá por passarelas externas. Na entrada do Bloco Administrativo, o qual é utilizado com mais frequência por professores e alunos de pós-graduação, há uma recepção para direcionar o acesso.
Fachada Principal
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B`
B
A
C`
A` C
Isométrica com as marcação de corte
Corte AA’ - Bloco Administrativo
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Corte BB’ - Bloco dos Ateliês
Corte CC’ - Bloco do Auditório
1. Setor administrativo
5. Pós-graduação e Pesquisas
2. Setor de Convivência e Auditório
6. Gabinetes
3. Salas de aula e atêlies
7. Setor de apoio logístico e serviços
4. Laboratórios e Maquetaria
Perspectiva Explodida
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Perspectiva Atelier
MODULAÇÃO DA FACHADA A fachada do edifício foi pensada dentro da modulação estrutural de 7, 5m, criando módulos de 1, 25m, que são posicionados de acordo com a necessidade do programar e a orientação solar. Optou-se por módulos com brises verticais nas fachadas com maior incidência de luz a fim de proporcionar um maior conforto térmico. A diversidade de módulos e a composição alternada propõem uma composição de fachada mais dinâmica e fluida.
Módulo simples alvenaria
Módulo porta ou janela fixa + janela basculante aço e vidro
Módulo janela fixa aço e vidro
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Perspectiva Maquetaria
Módulo brise alvenaria
Módulo brise + janela vertical alvenaria, aço e vidro
Módulo brise + janela alvenaria, aço e vidro
Módulo brise + porta ou janela fixa + janela basculante alvenaria, aço e vidro
Módulo técnico alvenaria e aço
Módulo prateleiras alvenaria e aço
LOTE 50/51
COAUTORIA: LUIZ FILIPE GAMBARDELLA
Projeto de habitações unifamiliares geminadas produzido durante o terceiro período da Graduação.
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MODULAÇÃO E AFASTAMENTO Tendo em vista a necessidade de implantação de duas casas, buscou-se, primeiramente, demarcar, junto com a modulação estipulada (5 metros), uma grelha que respeitasse o recúo de 5 metros e que cedesse um espaço mais generoso ao fundo do terreno.
TIPOLOGIA O sobrado e a casa-pátio eram tipologias previstas. Apesar da geminação das casas, o projeto prioriza a intimide de cada uma. Dessa maneira, foi previsto um respiro entre os dois blocos, bem como o afastamento da visão do segundo piso do sobrado sobre os lotes vizinhos.
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LIGAÇÃO
PÁTIO E ESPAÇO EXTERNO
O contato entre os dois blocos está nas áreas de uso comum, como a área de serviço, a suíte destinada para hóspedes e o pátio.
O pátio se configura como a centralidade do projeto. Por meio dele são possíveis realizar atividades de descanso e socializaçao entre os moradores.
01 - Sala de Jantar | 02 - Sala de Estar 03 - Cozinha | 04 - Lavabo | 05 - Despensa 06 - Lavanderia Compartilhada 07 - Suíte de Hóspedes | 08 - Banho Hóspedes 09 - Escritório | 10 - Pátio Interno 11 - Suítes | 12 - Banhos Suíte Entrada Social
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Segundo Piso
Entrada de serviço
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Entrada de serviço
TĂŠrreo
Elementos Construtivos do Projeto
Laje alveolar
Fechamento e paredes com placas de drywall e esquadria
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Elementos vazados para permeabilidade moderada de luz (brises e cobogรณs)
Estrutura metรกlica (vigas e pilares) em mรณdulo de 5 metros
Perspectiva Casa Pรกtio Externa
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Perspectiva Casa Pรกtio Interna
Perspectiva Sobrado Externa
FAST FOOD DE SUSHI - B.R. AUTORIA INDIVIDUAL
O anteprojeto foi desenvolvido durante o período de Estágio no Grupo Esin, supervisionado e auxiliado pela Arquiteta Andréia Y. Tsujii Rodrigues.
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Perspectiva da Entrada do Restaurante
O anteprojeto foi desenvolvido de acordo com a proposta do cliente: um estabelecimento de comida japonesa e chinesa que oferecesse um alimento rápido, em um centro comercial no bairro Barra Funda, em São Paulo. A proposta era criar uma linha de montagem, além do cardápio fixo, em que o consumidor possa escolher o recheio do sushi, do mesmo modo que opera a rede Subway. A partir disso, pensou-se no percurso do cliente: primeiro, o pedido era feito no caixa, momento que caberia ao consumidor optar pelo cardápio fixo ou pela personalização do pedido; neste último caso, o consumidor seria direcionado ao balcão de linha de montagem.
A elaboração do projeto envolveu os estudos espaciais e a organização dos eletrodomésticos de acordo com o fluxo de uso, desde a refrigeração até a montagem. A espacialização dos ambientes atendeu devidamente as normas sanitárias do Estado de São Paulo. Chama-se atenção para o distanciamento entre o banheiro dos fluxos do alimento: armazenagem, limpeza, preparo, cozimento e montagem. As mesas altas e as banquetas são direcionadas à permanência de curto período, o que reafirma o caráter rápido e dinâmico do estabelecimento.
01- Caixa 02 - Expositor Refrigerado 03 - Balcão de Montagem 04 - Balcão para Refeição 05 - Refrigerador de Bebidas 06 - Máquina de Arroz 07 - Lavabo
08 - Microondas e Forno Embutidos 09 - Passagem de alimentos entre a Cozinha e o Atendimento 10 - Geladeira e Freezer 11 - Lavagem e Preparo do Alimentos 12 - Armazenagem 13 - Cozimento
4
23
5
2
6
1
3 4 9 8 12 13 11
7 10
Planta baixa
IsomĂŠtrica do interior do projeto
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Perspectiva da Lateral
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Moodboard
BANCUBO
EQUIPE: BRUNIELI MORI, KAIO STRAGLIOTTO E LUIZA MONTEIRO
Móvel de MDF - Medium Density Fiberboard - desenvolvido e executado na optativa de Projeto de Mobiliário: abordagem transdisciplinar na proposição de objetos utilitários.
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Foi projetado um mobiliário modular, o qual se adequa as necessidades dos usuários. Sua forma cúbica pode ser usada tanto isoladamente quanto associada a outras unidades. Apesar da rigidez da forma, as aberturas nas laterais permitem que o olhar transpasse pelo mobiliário, dando mais leveza ao módulo. A placa diagonal interna garante a sustentação do cubo e, ainda, recebe um destaque em cor que assume diferentes plasticidades de acordo com a sua posição.
41c
m
m
56c
41c
m
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45c
m
m 45c
CLUB THE CITY UP EQUIPE: BARBARA BECKER E VIVIAN BRUNE
Os produtos foram realizados durante o período de estágio em Curitiba - PR. O processo envolveu dois concursos: um realizado pela Prefeitura de Curitiba, com intuito de promover eventos na cidade e o outro, de ilustração, organizado pelo NON Architecture Competitions, que resultou na seleção e publicação da arte na edição “Dancing”, 2018.
Visando ocupar e aproveitar terrenos subutilizados para incentivar espaços de cultura e lazer, o projeto promove a descentralização das atividades humanas e comunitárias em Curitiba. O terreno escolhido localiza-se na periferia da cidade, no bairro CIC (Centro Industrial de Curitiba), onde há precariedade de estruturas que despertem atividades de cunho social entre os habitantes.
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Considerando que o concurso realizado pela Prefeitura exigia uma estrutura de baixo custo e sem possibilidade de fixação permanete, foi pensada uma estrutura que pudesse ser montada e remontada de acordo com a necessidade dos moradores. Ademais, foi previsto que após a realização do evento, os bancos e coberturas seriam doados à escola municipal, localizada em frente ao terreno, a qual carece de mobiliário nas áreas de convivência. O trabalho envolveu o levantamento da área, entrevista com a diretora da escola municipal e os moradores, e a realização de experimentações espaciais em maquetes físicas e digitais. Em relação ao concurso do NON Architecture, justamente por permitr uma maior liberdade criativa, foi explorada maior liberdade criativa na produção dos cartazes. Tendo em vista que o tema da edição foi o verbo “dançar”, foi elaborada uma proposta de ocupação em torno do que haviamos projetado. Foram desenvolvidos três cartazes: apresentação, técnico e funcional. Maquete física para experimentações espaciais
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Prancha de Apresentação
Prancha Técnica
A princípio, a proposta do trabalho foi demonstrar que qualquer lugar na cidade poderia ser ocupado para promover a dança e socialização. A primeira prancha representa um espaço imaginário, composto por diversas tipologias arquitetônicas, evidenciando que qualquer lugar público poderia ser utilizado para essa destinação. Para transmitir o ato de dança, optou-se por figuras humanas reconhecidas pelo público, como personagens de filmes e artistas.
A prancha técnica contextualiza n explorado no bairro CIC. Nele são “manual” de composição, que expl realizada. Assim, temos: 1. Um ter populacional ao redor; 2. Uma cob dançar; 3. Elementos para compos mobiliários, aparelhos de música
nossa intervenção no terreno, construídas camadas, como um lica como a ocupação poderia ser rreno livre com densidade bertura onde as pessoas podem siçao do ambiente, como e palco; 4. Pessoas da região.
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Prancha Funcional
Por último, a prancha funcional exemplifica, em um plano, como a composição de todos os elementos descritos na prancha técnica funcionariam. Dessa forma, finalmente, é possível alcançar o objetivo de “club the city up” ! O trabalho pode ser acessado pelo link: https://www.nonarchitecture.eu/portfolio/clubthecityup/
HABITER: LE CORBU
COAUTORIA: ALUNOS DO MASTER - PATRIMOINE ET PAYSAGES CULTURAIS
A Revista foi produzida por 28 alunos brasileiros da turma de Master em Patrimoine et Paysages Culturels - oferecida pela Université Jean Monnet - e supervisionada pelo professor Rachid Kaddour.
Diante da comemoração de 50 anos de construção da Unité d’Habitation em Firminy, a revista buscou analisar como os moradores utilizam e são sensibilizados pela obra de Le Corbusier. Por meio de visitas e entrevistas com os residentes, fotos e pesquisas da vida e obra do arquiteto, foi possível entender como e quais adaptações foram feitas no discorrer do tempo, em razão das mudanças nas necessidades humanas. Tais necessidades, se devem às inovações tecnológicas e o surgimento de novos hábitos comportamentais e sociais.
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Dentre as 8 entrevistas levantadas na revista, tive o prazer de participar da visita ao apartamento da Madame Kohl, artista e locatária de um (01) módulo habitacional do edifício. Seu conhecimento na área artística possibilita o enriquecimento da sua experiência como moradora, revelando uma visão que é, ao mesmo tempo, muito sensível e consciente. A realização dessas entrevistas foi possível graças ao contato da Universidade com a associação dos moradores, visto que a antiga escola infantil, projetada no último andar do prédio , é utilizada e administrada pela Universtité Jean Monnet. O resultado da pesquisa é bastante singular e reflexivo, pois explora as particularidades e as pluraridades de cada ocupação em uma obra emblemática, a qual buscou a unificação na maneira de morar. A revista pode ser acessada pelo link: https://issuu.com/patrimoinemasterujm/docs/habiterlecorbu
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Obrigada! +55 65 9 9600 6604 mayaramserra@gmail.com