My Cooprofar Fevereiro 2014

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Fevereiro 2014

Medicamentos mais baratos em 2014 Entrevista: “A estratégia da Ampliphar está alicerçada em convicções”



MY COOPROFAR Fevereiro 2014

EDITORIAL 04 Análise de mercado

Estratégia+Caráter = Liderança

06 Especial Saúde 09 Opinião / Report

A natureza e o exercício da liderança está no ADN do Grupo Cooprofar-Medlog.

10 Entrevista

Desenvolver competências para criar valor, conduzindo os negócios a posições de

12 Novos 12 Cosmética e Higiene Corporal

liderança é a nossa aposta há mais 35 anos. Neste trajeto, selecionamos os melhores

16 Diagnóstico

parceiros para nos ladearmos. É o caso da Porto Business School, instituição

16 Dispositivos Médicos

de prestígio de quem somos associados e com que desenvolvemos parcerias

17 Éticos

frequentes. Em janeiro, estivémos, uma vez mais, ao lado da Porto Business School

21 Galénicos

na maior conferência sobre liderança que decorre em Portugal: a Leadership Grand

21 Higiene Bebé

Conference. Dedicado ao tema «Winning Together», o evento teve o nosso apoio

21 Higiene Oral

– como Gold Corporate Partner - para trazer a Portugal três notáveis oradores

22 Homeopáticos

reputados a nível mundial, três testemunhos inspiradores de liderança autêntica:

22 Interapothek 22 Med. Não Suj. a Rec. Médica

Ram Charan, Andrea Jung e Jimmy Whales. Deste alinhamento de luxo, de uma

25 Nut. e Prod. à Base de Plantas

tarde inteira - que passou num minuto – saiu, invariavelmente, uma mensagem a

26 Nutrição Infantil

reter: a liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter.

26 Parafarmácia 26 Químicos 26 Veterinária 2 Breves

Celso Silva Diretor Geral

Administração e propriedade: Cooprofar Rua José Pedro José Ferreira, 200 - 210 4424-909 Gondomar T 22 340 10 00 F 22 340 10 50 cooprofar@cooprofar.pt www.cooprofar.pt

Direcção: Celso Silva

Design e Paginação: Creative Blue

Coordenação Editorial: Natércia Moreira

Distribuição: Gratuita

Produção Redactorial: Cooprofar Publicidade assessoria@cooprofar.pt 22 340 10 21

Publicação: Mensal Tiragem: 1500 exemplares

O Período de vigência das Bonificações decorre entre 1 de Fevereiro a 28 de Fevereiro, inclusive. Os Preços indicados estão sujeitos a alterações de acordo e devido as condições de mercado. Os Valores indicados são vingentes, salvo erro tipográfico. Aviso: Os textos foram redigidos ao abrigo do novo acordo ortográfico.


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/Análise de Mercado

Crescimento face ao período homólogo

Fev

Mar

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

% 0

-10% -15%

-4

-3,8%

-3,1%

-0,4% -0,5%

-1,7%

-2,9%

-3,2% -3,2%

Mercado Total

1,5%

Faro

Évora

Setúbal

Lisboa

Portalegre

Santarém

Leiria

Castelo Branco

Coimbra

Guarda

Viseu

Aveiro

Porto

-0,3%

-2 -5%

Bragança

2

Beja

Jan

Vila Real

Abr

5%

Braga

10%

Viana do Castelo

Crescimento Mercado Dezembro 2013 vs. mês homólogo

-1,9%

-4,9%

-6

-6,0%

-6,1%

-8

-7,5%

-8,0%

-10

-9,5%

-12

-12,5%

-14

-14,1%

-16

Falta de medicamentos nas farmácias está a agravar-se

Medicamentos mais baratos em 2014 A queda do preço dos medicamentos já não é de agora (o seu preço médio passou de 13 euros, em 2007, para dez, em 2012) mas continuou ao longo deste ano. O processo vai prosseguir, graças a uma medida recentemente anunciada pela autoridade do medicamento (Infarmed): no próximo ano, os cidadãos deverão poupar 15 milhões nas farmácias, graças à mudança de um dos países que servem de referência para a revisão anual dos preços dos medicamentos, enquanto o Estado poupará 23 milhões. Em 2014, para a revisão anual, passam a ser considerados os três países da União Europeia que apresentam um nível de preços de medicamentos mais baixo (Eslovénia, Espanha e França), quando este ano eram a Eslováquia, Espanha e França. Poupanças adicionais poderão ainda ser geradas com a entrada de novos genéricos no mercado. O Governo não se cansa de dizer que a saúde está a ser protegida dos cortes, mas não têm faltado notícias de dificuldades no acesso nas unidades públicas. Um despacho do Ministério da Saúde de outubro, por exemplo, estabelece que, nas áreas da oncologia e oftalmologia, apenas seis instituições passam a estar autorizadas a pedir acesso especial a fármacos inovadores ainda não aprovados em Portugal. A prática era a de que os médicos dos hospitais que entendessem que os doentes precisavam destes fármacos enviassem um pedido de autorização excepcional diretamente ao Infarmed. A Ordem dos Médicos defendeu que o objetivo é “racionar” o acesso. Um relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde refere que um terço dos portugueses com mais de 65 anos começou, em 2012, a cortar nas despesas nesta área.

O problema da falta de medicamentos nas farmácias está a agravar-se. Em dezembro, os estabelecimentos farmacêuticos não conseguiram ter disponíveis cerca de cinco milhões de embalagens de fármacos e muitos eram genéricos. Os medicamentos faltam nas farmácias porque os laboratórios não produzem em quantidade suficiente, ou porque se desinteressam de fabricar alguns produtos devido à constante diminuição dos preços, e ainda porque preferem exportar para outros países. Um dos medicamentos que estão em falta desde novembro e que tem sido muito procurado é a vacina contra a gripe, situação que tem gerado «uma pressão enorme» sobre as farmácias, frisa fonte do setor. O problema fica a dever-se a um insuficiente abastecimento das farmácias que, na época vacinal 2013/2014, receberam 530 mil doses, contra as cerca de 950 mil que tinham recebido na época anterior, explica. Nos últimos anos, o número de doses de vacina contra a gripe que vêm para Portugal tem diminuído (são os laboratórios farmacêuticos que decidem anualmente a quota a atribuir a cada país). Em 2013, a quota de importação ficou-se por 1,6 milhões de unidades (menos 100 mil do que em 2012 e menos 200 mil do que no ano anterior) e a DGS decidiu ficar com 1,157 milhões para distribuição gratuita pelos grupos de risco, como as pessoas com mais de 65 anos, os residentes em lares e outras instituições, os profissionais de saúde e alguns doentes crónicos. Uma estratégia que permitiu um resultado “inédito na história de Portugal, que conseguir imunizar mais de 60% dos idosos, sublinha o diretor-geral da Saúde, Francisco George.

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Crise não afetou vendas de medicamentos para disfunção erétil A crise económica não afetou as vendas de medicamentos para a disfunção erétil em Portugal, apesar de estes produtos serem caros e não terem comparticipação estatal. Depois de em 2012 se ter verificado uma ligeira redução na venda de medicamentos vasodilatadores usados para tratar este problema que afeta uma parte significativa da população masculina, no ano passado o consumo voltou a aumentar. Por dia, em 2013 venderam-se 1826 embalagens de produtos para a disfunção erétil, e o valor anual ficou perto dos 19 milhões de euros, segundo dados fornecidos pela consultora IMS Health. Apesar de a procura estar a aumentar, o preço elevado destes medicamentos tem impedido muitos casais de usufruírem dos seus benefícios, até porque não são comparticipados.

Viagra® com genérico a metade do preço O medicamento mais famoso contra a disfunção erétil já tem um genérico no mercado português, que custa, pelo menos, metade do fármaco com nome comercial. Trata-se do Viagra, nome comercial da substância ativa Sildenafil, medicamento à venda em Portugal desde 1998 e um dos mais “copiados” em todo o mundo.

Farmacêuticas alertam que índice de preços de fármacos do Brasil pode diminuir receita De acordo com um relatório publicado pela Bloomberg, o governo do Brasil atrasou, pela primeira vez em nove anos, a divulgação do cálculo que utiliza para definir mudanças nos preços de medicamentos, avança o site FirstWord Pharma. Nelson Mussolini, presidente da associação da indústria farmacêutica de São Paulo, Sindusfarma, cujos membros incluem subsidiárias locais da GlaxoSmithKline e Bristol-Myers Squibb, sugeriu “o governo pode tentar aumentar os preços artificialmente” de uma forma que poderia trazer desvantagem para a indústria farmacêutica. Mussolini referiu que o Brasil não publicou a fórmula usada em Setembro como faz normalmente, impedindo as empresas de estabelecerem as suas estratégias para 2014. Os medicamentos afetados pelo cálculo do Governo brasileiro, em 2013, representaram 0,16 pontos percentuais da taxa de inflação anual, de acordo com a Bloomberg.

Infarmed apresenta aplicação para dispositivos móveis Com a alteração da legislação da prescrição e dispensa de medicamentos, os utentes passaram a poder optar por medicamentos mais baratos. Para isso, é fundamental que possam saber de forma rápida, os preços dos seus medicamentos. Assim sendo, o Infarmed apresentou a aplicação mobile – Poupe na Receita -, uma nova fonte de informação que permite aos utentes, entre outras funcionalidades, consultar os preços dos medicamentos e identificar as opções mais baratas, avança comunicado de imprensa. Com esta aplicação, o utente passa a ter acesso a um complemento de informação essencial sobre os medicamentos de que necessita, nomeadamente o quanto poderá poupar se optar pelos medicamentos mais baratos, contribuindo para um uso consciente e informado do direito de opção previsto na lei de prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI). Outras funcionalidades, incluem a localização da farmácia mais próxima, criar um plano de tomas de medicamentos com um sistema de alertas e consulta de folhetos informativos, entre outras.

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/Análise de Mercado


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/Especial Saúde

Alzheimer afeta 110 mil portugueses Portugal já conta com 1,5 milhões de idosos e cerca de 400 mil vivem completamente sozinhos. Com o envelhecimento, aumentam as doenças, nomeadamente, as demências. Com a doença de Alzheimer já há 110 mil portugueses. No entanto, a maior parte dos casos está por diagnosticar, alerta a Associação Portuguesa de Gerontopsiquiatria. A polimedicação no idoso e a troca de fármacos são outros perigos a vigiar. Este mês vamos falar de SAÚDE na TERCEIRA IDADE…

Esquecer a idade, o aniversário ou alguém muito querido, arrumar e desarrumar vezes sem conta e repetir o que já se disse são situações partilhadas por doentes de Alzheimer. A memória é roubada no somar dos dias e os sinais da doença são, muitas vezes, confundidos com o envelhecimento. Em Portugal, estima-se que a doença de Alzheimer afete cerca de 110 mil pessoas, de acordo com a associação Alzheimer Portugal (AP). Em todo o Mundo, são 19 milhões de doentes. As mulheres são as que mais sofrem com este tipo de demência. A genética, a idade e patologias como hipertensão arterial e diabetes são alguns dos fatores de risco da doença neuro-degenerativa. “O principal impacto é a perda de autonomia e segurança. Os doentes vivem sem referências de tempo e espaço e sem lembranças do presente e do passado”, explica Olívia Robusto, médica psiquiatra, que lamenta a inexistência de cura da doença. “Tratamos a doença de uma forma ainda muito insuficiente. Não podemos fazer prevenção sem saber a causa ou causas do Alzheimer”. Olívia Robusto recomenda um “pacote terapêutico” para retardar e prevenir o agravamento da doença: “Socialização, estimulação cognitiva e uma dieta adequada”. No Serviço Nacional de Saúde não há tratamento especializado para os doentes, explica Carneiro da Silva, presidente da AP. “O Governo tem muito a fazer. Faltam unidades de saúde de cuidados nesta doença e especialização nas já existentes”, afirma o especialista.

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/Especial Saúde

Hospitalização afeta demência nos idosos A demência constitui uma frequente preocupação entre a população das faixas etárias mais elevadas. Embora se conheçam alguns fatores que aumentam o risco da doença, como o acidente vascular cerebral (AVC) e o alcoolismo, são ainda um pouco conhecidos os efeitos das doenças como fatores de risco. Um estudo realizado recentemente demonstrou que as infeções ou sepse grave, as disfunções neurológicas, tal como o delírio, ou a diálise aguda em idosos que tenham levado à sua hospitalização e tratamento em unidades de cuidados intensivos, estão independentemente associados a um risco mais elevado relativamente a um posterior diagnóstico de demência. Foram utilizados os dados de 23.368 pacientes com idade igual ou superior a 66 anos de idade, que tinham recebido tratamento em unidades de cuidados intensivos. O estado de saúde dos pacientes foi seguido durante um período de três anos. Foram diagnosticados 4.519 pacientes com demência no decorrer deste período. O estudo demonstrou ainda que a idade foi um fator altamente contributivo para o surgimento da demência após tratamento em unidades de cuidados intensivos. O risco era duas vezes superior em pessoas com idades acima dos 75 anos e cinco vezes mais elevado em pessoas com idades superiores a 85 anos do que naquelas com idades compreendidas entre os 66 e os 69 anos. As mulheres apresentavam um risco de demência substancialmente mais elevado do que os homens e a raça constituiu igualmente um fator de risco. As doenças graves apresentavam também três fatores de aumento do risco de demência: a combinação de uma doença grave com infeção muito avançada, como a sepse grave, disfunção neurológica aguda durante uma doença grave, como a encefalopatia e distúrbios mentais transitórios, e insuficiência renal aguda que tivesse requerido diálise.

Detetar Alzheimer em 15 minutos Um teste de cerca de 15 minutos, que pode ser preenchido em casa, ajuda a detetar de forma prematura os primeiros sinais de Alzheimer, de acordo com investigadores norte-americanos ouvidos pelo The Telegraph. Detetar, em apenas 15 minutos, os primeiros sinais de demência. É esse o objetivo de um teste criado pela Ohio State University, que pode ser preenchido online ou à mão, e que testa a capacidade de linguagem, raciocínio e as habilidades de resolução de problemas e memória, escreve o The Telegraph. Os resultados deste exame podem ser partilhados com os médicos, cujo intuito é fazer o rastreio desta demência, de forma atempada. “Verificámos que estes auto-exames estão relacionados com os de testes de profundidade cognitiva”, a única forma atual de diagnosticar o Alzheimer, disse, àquele jornal, o médico Douglas Scharre, que desenvolveu este teste juntamente com uma equipa de especialistas. Maior parte das demências nos idosos está por diagnosticar A população portuguesa está a envelhecer a um ritmo acelerado e, se as previsões se concretizarem, dentro de meio século, perto de um terço (32%) terá mais de 65 anos. Atualmente, Portugal já conta com 1,5 milhões de idosos e cerca de 400 mil vivem completamente sozinhos. Há 153 mil portugueses com demências. “Quando chegam ao médico, muitos chegam já em fases intermédias das doenças”, nota Lia Fernandes, presidente da Associação Portuguesa Gerontopsiquiatria, defendendo que é importante estabelecer um diagnóstico precoce para definir intervenções terapêuticas que ajudem a melhorar a qualidade de vida dos doentes e dos seus cuidadores. Portugal tem, desde há alguns anos, uma rede de cuidados continuados integrados que deveria dar resposta a estes casos, mas, além de o número de camas ser ainda “insuficiente”, a outra rede que chegou a ser oficialmente criada - a de saúde mental - não foi regulamentada, lamenta a psiquiatra, que trabalha no Hospital de S. João, no Porto. Para onde podem ir então estes doentes? “Boa pergunta. Por vezes, põem-nos entraves [para aceitar estas pessoas na rede de cuidados continuados] porque elas têm alterações comportamentais”, explica. Daí a importância de avançar com uma rede específica para a saúde mental. Mas, para a presidente da APG, este não é, nem de longe nem de perto, o único tipo de resposta necessário. “A institucionalização deve ser o último recurso. Se não se quiser gastar muito dinheiro, é necessário apostar na assistência domiciliária, com equipas multidisciplinares”, defende Lia Fernandes, que considera que, com a crise, se está a “voltar atrás”. “É necessário também investir na formação específica dos profissionais de saúde”, acrescenta. O aumento do suicídio entre os idosos é outro assunto preocupante. Um quarto das pessoas que se suicidaram no ano passado em Portugal tinha mais de 60 anos e na base da decisão estiveram, sobretudo, além de doenças físicas, a solidão e as condições socioeconómicas, descreve a psiquiatra. “Os idosos não precisam de estar muito deprimidos para se suicidar. Basicamente, o que é importante nos idosos são as doenças físicas, as condições socioeconómicas e de bem-estar geral e uma outra coisa muito importante, que tem a ver com a inexistência de uma rede social de contatos, nomeadamente o fator solidão.” De acordo com os dados oficiais, em Portugal cerca de 1.500 pessoas suicidam-se em cada ano. Destas, um quarto tem mais de 60 anos.

“Cerca de 400 mil idosos vivem completamente sozinhos” Insuficiência cardíaca: uma das principais causas de internamento dos idosos A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internamento nos idosos acima dos 65 anos e apresenta uma taxa de mortalidade superior a alguns cancros, de acordo com a coordenadora do Grupo de Estudos da Insuficiência Cardíaca (GEIC). “Mesmo com o enorme avanço terapêutico que se tem registado, verifica-se que a mortalidade após cinco anos diagnóstico da doença é de 50%. Quer isto dizer que é mais grave do que alguns cancros, por exemplo, o cancro da mama ou da próstata”, revelou Brenda Moura. De acordo com a especialista, o diagnóstico da IC é difícil porque os sinais e sintomas, os dados do eletrocardiograma, da radiografia ao tórax e os exames laboratoriais são inespecíficos, porque são idênticos aos de outras doenças. “O cansaço e a falta de ar são os principais sintomas, devendo os pacientes com doenças cardíacas estar muito atentos e comunicá-los ao seu médico, sobretudo porque estes sintomas confundem-se com os de outras patologias”, disse Brenda Moura. “A insuficiência cardíaca passa muitas vezes despercebida aos próprios médicos, pelo que é necessário o envolvimento das várias especialidades para triar e tratar estes doentes”, acrescentou a cardiologista.

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/Especial Saúde

POLIMEDICAÇÃO NO IDOSO: excessiva prescrição na terceira idade Os inconvenientes da excessiva prescrição de medicamentos a pessoas com mais de 65 anos e para os efeitos perversos da forma como os portugueses encaram o impacto da idade na saúde, foi outro alerta lançado pelo neurologista e diretor do Instituto de Ciências para a Saúde da Universidade Católica, Alexandre Castro Caldas. O responsável citou dados de inquéritos especializados reveladores de que em Portugal as pessoas de idade superior a 65 anos demonstram queixas sobre o seu estado mais do que em qualquer outro país europeu. Além de sublinhar as consequências dessa forma negativa de se encarar, Alexandre Castro Caldas sublinhou, sobre o uso excessivo de medicação, não se conhecer ao certo os seus resultados. Por exemplo, ao nível da “fixação da memória” sabe-se já dos efeitos perversos dos medicamentos usados para ajudar a dormir. “Temos de ter um sono conveniente para manter a memória”, advertiu, sublinhando que de um mau dormir pode resultar a confusão mental. Alexandre Castro Caldas admitiu que o aumento da velocidade do processo de informação no cérebro nos tempos atuais penaliza o desempenho dos cidadãos idosos, mas sustentou que o envelhecimento não é obrigatoriamente um fenómeno de perda em toda a linha. Há potencialidades humanas que ganham com a idade, como a é o caso da capacidade de abstração, sustentou. Embora reconhecendo a inexistência de “receitas” para manter um bom funcionamento do cérebro ao longo da vida, o investigador do Instituto de Ciências para a Saúde da Universidade Católica realçou a importância de assegurar o seu funcionamento pleno e a vantagem da sua estimulação. Alexandre Castro Caldas sublinhou que para se “envelhecer melhor é preciso viver melhor”, reconhecendo que “a sociedade não se preparou para aprender a viver nessa fase” da vida. Mas “as pessoas têm de se esforçar por compreender como é possível tirar partido dessa fase da vida que tem coisas muito interessantes e que vale a pena explorar”, alegou.

Idosos reconhecem medicação pela cor e pela embalagem Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos (APOGEN) alertou para os perigos de os doentes mais idosos e com pouca escolaridade se poderem enganar quando tomam os medicamentos devido à prescrição por princípio ativo. Paulo Lilaia refere que a “troca permanente de embalagens de medicamentos não deve acontecer”, porque grande parte dos doentes são “idosos, com escolaridade básica e polimedicados”. Paulo Lilaia sublinhou ainda que muitas pessoas “conhecem os medicamentos pela caixa e pela cor do medicamento” e a “troca permanente de embalagens pode provocar graves problemas de saúde”.

Aplicação explicar medicamentos a idosos ganha concurso do BPI Uma aplicação que reconhece etiquetas em embalagens de medicamentos e emite instruções faladas em linguagem simples venceu o concurso Appy Day, organizado pelo BPI, avança o jornal Público. Chamada PharmAssist, a aplicação “pretende melhorar o dia-a-dia de pessoas com mais de 65 anos, ou com alguma deficiência visual”, de acordo com a descrição na página do concurso. Instalada num telemóvel ou tablet com câmara, a aplicação usa etiquetas nas caixas para dar informações e instruções. Por exemplo: “Este é o medicamento para o colesterol. Tome agora dois comprimidos”. O objectivo é eliminar “as dificuldades decorrentes da enorme variedade de caixas, marcas e dosagens de medicação”, permitindo “aos familiares ou profissionais de saúde programarem, à distância, alertas para a hora de toma dos medicamentos, e monitorizarem se essa toma foi concretizada”.

Cérebro dos idosos: declínio ou simplesmente maior armazenamento de informação? A função cognitiva não sofre um declínio à medida que envelhecemos. O cérebro funciona mais lentamente com a idade simplesmente porque tem de armazenar mais informação ao longo do tempo, defende um estudo publicado no “Journal Topics in Cognitive Science”. Tal como os humanos, os computadores foram “treinados” para processar diariamente uma determinada quantidade de informação, bem como adquirir novos conhecimentos. Quando um computador tem de processar informação, o seu desempenho é similar ao encontrado nos testes cognitivos realizados por um jovem adulto. No entanto, se o computador for exposto a uma elevada quantidade de informação, similar à armazenada pelo cérebro humano ao longo de décadas, o seu desempenho é parecido ao atingido pelos idosos. Na verdade, este pode até ficar mais lento, mas não porque a sua capacidade de processamento diminui. Este estudo fornece mais do que uma explicação porque, à luz de toda a informação extra que os idosos têm de processar, é esperado que os seus cérebros sejam mais lentos e mais esquecidos que os dos indivíduos jovens. Os investigadores também demonstraram que as alterações observadas no desempenho de testes, que tinham como objetivo provar um declínio das funções cognitivas, de facto demonstram que o cérebro dos idosos tem um maior domínio do conhecimento adquirido. Os investigadores concluem que são assim necessários novos testes para aferir as capacidades cognitivas dos idosos, uma vez que tem de se ter em conta a natureza e a quantidade de informação processada pelo cérebro. “O cérebro dos idosos não fica mais fraco, pelo contrário ele simplesmente armazena um maior conhecimento”, conclui o investigador.

“Há 153 mil portugueses com demências, 110 mil sofre de Alzheimer”

Fontes: Agência Lusa, Sapo Saúde; RCMPharma; Alzheimer Portugal 08


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/Opinião - Report

Medlog Grupo foi Gold Corporate Partner da PBS Leadership Grand Conference O Grupo Cooprofar-Medlog foi Gold Corporate Partner da Porto Business School Leadership Grand Conference, uma conferência ímpar em Portugal que decorreu dia 27 de janeiro, na cidade Invicta. Desde 2010 que reúne mais de 1000 líderes, na emblemática Casa da Música no Porto, num programa inovador de meio-dia onde se apresentam os últimos conceitos e tendências sobre liderança. “Winning Together” foi o tema escolhido para a edição de 2014 da Porto Business School Leadership Grand Conference, num programa que contou com três líderes que comprovam o poder da colaboração enquanto catalisador das grandes causas. Porque as grandes missões se concretizam em conjunto. Ram Charan, consultor mundialmente reconhecido, especialista em execução e autor de vários best-sellers, Andrea Jung, anterior CEO da Avon, e Jimmy Wales, fundador da Wikipedia, são os oradores da edição deste ano. Três exemplos de líderes que levaram pessoas e organizações a atingir um desempenho notório, ancorado na colaboração. Promotores de um crescimento sustentável, orientado para o longo prazo e para a persecução de objetivos ambiciosos. OS três líderes trouxeram consigo insights preciosos e experiências de liderança essenciais no contexto atual. Ram Charan, Andrea Jung e Jimmy Wales partilharam com a audiência o caminho que percorreram, as estratégias que utilizaram e a importância da concertação de esforços na materialização dos seus objetivos, tendo transformado uma tarde numa experiência de aprendizagem enriquecedora.

Artigo de opinião Drª Ana Nobre Psicóloga

São como livros de memórias… Os nossos Seniores são como livros de memórias, os quais deveríamos ler com maior frequência. Temos muitas vezes a ideia de não recorrer a estes livros por pensar que poderiam estar ultrapassados, que não teriam entendimento face à situação, e daí que seria uma perda de tempo esta consulta em busca de solução para as nossas questões. Vivemos na ilusão que o que é novo, acabado de sair, é muito mais válido, do que uma opinião de quem já viveu tantos anos. A verdade é que quem dá hipótese ao parecer dos Seniores, fica muitas vezes grato pela abordagem dada ao assunto. Porque muitos exemplos vêm envoltos de história viva, de conhecimento prático e de escolha de caminhos. Muitas vezes até pela diferente perspetiva face à questão colocada. Estas representações generalizadas não sucedem só com os Seniores, mas estão muito ligadas a esta faixa etária. Temos julgamentos de valor pré-concebidos em relação aos mais Seniores, que muitas vezes chocam com o nosso pensamento e memórias em relação aos nossos Avós. Sim, porque os nossos Avós faziam ou ainda fazem parte deste grupo: os Seniores. Quando tiramos breves segundos para pensar na nossa própria velhice, imaginamos a nossa casa ou um lar? Imaginamos a vida ao nosso ritmo ou imposição de horários? Pensamos na realização de atividades e capacidade de aprendizagem de um instrumento? Pensamos no tempo que queremos passar com a família? E pensamos nisto tudo quando formamos as tais representações generalizadas? O foco em conceitos como qualidade de vida, envelhecimento bem-sucedido e envelhecimento ativo, passa então a ter outra importância. Pois é com base nestes conceitos que iremos futuramente definir o nosso próprio modo de envelhecer, através dos nossos objetivos, expectativas e padrões próprios de envelhecimento.

Grupo Cooprofar-Medlog lança nova plataforma online de recrutamento O Grupo Cooprofar-Medlog lançou uma nova plataforma de recrutamento online que incide em duas áreas distintas: Farmácia e Candidaturas Espontâneas. A primeira área resulta da renovação de um serviço já existente para os Clientes - a Bolsa de Emprego - e que se assume como um meio de ligação entre a oferta e procura no mercado de trabalho (setor Farmácia). Integrada nos sites www. medlog.pt e www.cooprofar.pt, a nova plataforma foi desenhada com um design gráfico inovador e construída de forma a permitir uma navegabilidade intuitiva e objetiva. A marcar a inovação associada à Bolsa de Emprego que existia anteriormente está a complexidade da estrutura montada que fomenta, entre utilizadores e clientes, uma gestão mais ativa e autónoma dos perfis/anúncios criados. Os candidatos e as Farmácias podem agora aceder à plataforma online sempre que desejarem e gerir (inserir e/ou alterar) as próprias ofertas e procuras, num processo que se tornou ainda mais simples, rápido e ágil. Assegurada está, também, a atualização deste Canal de Emprego, bem como, a manutenção regular da base de dados e todo o processamento de respostas automáticas aos registos efetuados. Nesta plataforma, o Grupo Cooprofar-Medlog abre portas ao crescimento da sua equipa através da criação de uma nova área para Candidaturas Espontâneas com dimensão geográfica nacional. Inserida na política de gestão de Recursos Humanos do Grupo, a nova ferramenta traduz a prioridade contínua em elevar o nível de Responsabilidade Social Empresarial praticado, quer através da sua colaboração na criação de Empregos no mercado de trabalho dentro da sua área de atividade - operador logístico -, quer promovendo e facilitando a aproximação entre Oferta e Procura no setor Farmácia. Uma vez mais, numa altura de crise instalada, a marca Medlog Grupo espelha, com o desenvolvimento desta plataforma, a importância de semear confiança e cimentar a satisfação dos Clientes através de serviços que, sem custo acrescido, acrescentem Valor. 09


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/Entrevista

responde… A Ampliphar existe desde 2011 fruto de um projeto ambicioso que inscreveu na matriz “Porque acreditamos em Self Care…” A criação da empresa surge numa altura de crise instalada onde o risco era iminente. Como é que – a dar os primeiros passos - se resiste e supera uma conjuntura adversa? Com a força e entrega de uma equipa que se entregou de “corpo e alma”?

A Ampliphar sustenta a sua atividade na comercialização de marcas próprias (Win-Fit, All-in-Fit, Supracare) e aa distribuição e comercialização de marcas oriundas de acordos de representação. Sabemos, por experiência pessoal, que a implementação de marcas próprias não é um objetivo fácil de concretizar. A estratégia de desenvolvimento das marcas próprias da Ampliphar passa por uma grande exigência competitiva, pela utilização plena de todos os Recursos Humanos disponíveis e, não menos importante, por um forte investimento nos pontos de venda.

A questão que coloca remete-me para a avaliação que foi feita quando decidimos avançar com a Ampliphar. Havia um consenso generalizado que apontava para elevados coeficientes de risco, uma vez que as condicionantes económicas que afetavam, e ainda afetam, globalmente o país e, em particular, a Farmácia, não eram propícias a novos projetos. Todavia, porque estávamos plenamente convictos dos elevados índices de profissionalismo e caráter que são detidos pelas Pessoas com as quais avançámos para este desafio, a decisão foi tomada e a avaliação que fazemos a este ano e meio de trabalho é positiva, remetendo-nos para um otimismo moderado.

Qual o perfil do consumidor/utente português. É resistente a novos produtos, fiel ao que conhece ou receptivo a marcas novas? Não me parece que haja um perfil definido para a generalidade dos consumidores. A maioria dos consumidores manter-se-á fiel às marcas com as quais tem uma relação de satisfação, sendo, no entanto, recetivo a novos produtos, desde que tenha o grau de confiança necessário à sua experimentação. Provavelmente, algumas marcas, com indiscutível qualidade e utilidade práticas, não terão tido a adesão esperada por parte dos consumidores porque, eventualmente, não terão sido eficazmente comunicadas. As pessoas não consomem produtos que desconhecem ou produtos dos quais não detêm informação convincente.

Em que dimensão o compromisso de fazer da Ampliphar um “parceiro leal e ativo” está a ser realizado? No mercado nacional, que posicionamento assume dentro do segmento de produtos que representa? A estratégia da Ampliphar está alicerçada em convicções. Quando declaramos o compromisso de nos constituirmos como um parceiro leal e ativo nesta área de negócio, não podíamos fazê-lo noutros termos. Como atrás referi, temos convicções e experiência acumuladas no segmento de negócio do selfcare por todos os elementos que constituem esta Equipa, pelo que a nossa estratégia decorre do que somos. Consideramos que temos condições para acrescentar valor a este segmento de mercado, contribuindo para o seu crescimento e sustentação. Assumimos na plenitude as nossas responsabilidades, acreditando que obteremos reconhecimento por parte dos nossos parceiros de atividade, sejam eles Clientes, Representadas, Fornecedores ou Concorrentes.

Que visão tem a Ampliphar do setor farmacêutico português e que análise faz da política do medicamento adotada pelo Governo. Gostaria de abordar o momento de viragem que atravessa a Farmácia, na sequência da perda de volume de negócio com os medicamentos de prescrição. A Farmácia é, indiscutivelmente, um agente fundamental no nosso sistema de saúde, pelo apoio e suporte que proporciona aos seus utentes, sendo um elo de ligação insubstituível entre o médico e o paciente. Com a baixa considerável do preço médio do medicamento de prescrição, será muito difícil à Farmácia manter os níveis de aconselhamento e esclarecimento (pelos custos decorrentes) que tem vindo a exercer junto das pessoas que se apresentam nos seus balcões para aviamento dos medicamentos que lhes são prescritos. São muitas horas dispensadas com este serviço,

A representação de produtos de saúde é principal área de negócio da Ampliphar. É difícil implementar, enraizar uma marca em Portugal? Que variáveis suportam uma equação de sucesso, ou seja, que projectem um produto no sentido de tornar um campeão de vendas?

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/Entrevista

com um retorno significativamente mais reduzido. Entretanto, não temos qualquer dúvida sobre a fundamental importância da Farmácia na implementação de cuidados próprios por parte dos consumidores, garantindo índices crescentes de cuidados preventivos, contribuindo assim para o aumento dos parâmetros de qualidade de vida. Adicionalmente, com o aumento significativo do segmento de mercado do selfcare, a Farmácia encontrará nesta área de atividade um contributo para uma maior rentabilização do seu espaço e, adicionalmente, uma fonte de receita que atenuará a quebra no volume de negócio com os M.S.P.M. PERFIL: Carlos Oliveira / Diretor Geral

O cenário atual, de marcada crise, obriga as empresas a serem mais criteriosas nos seus investimentos de marketing. No entanto, a IF ainda vive muito de campanhas, DIM’s e publicidade. Como é que a Ampliphar investe nesta área?

Dados profissionais Industria Farmacêutica desde 1972. Em 1994 participou na criação da Prisfar – Produtos Farmacêuticos SA, como acionista fundador, exercendo o cargo de Administrador Delegado, até Setembro de 2011. Em Dezembro de 2012 criou a Ampliphar, com Mariana Azevedo (Farmacêutica) e José Ribeiro (Economista).

Como tivemos oportunidade de referir, a Ampliphar sustenta a sua atividade na otimização dos Recursos Humanos de que dispõe, adequando os investimentos em publicidade ao budget disponível.

Preferências Citação: “Não devemos ter medo das novas ideias. Elas Podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso” Música: Jazz, Blues, Country, Rock…. Filme: Um Homem para a Eternidade Hobies: Leitura, Ginásio, Gastronomia e Desporto. Viagem: Todos os destinos com sol, mar, coqueiros, etc….

Com o Grupo Cooprofar-Medlog têm sido firmadas parcerias, nomeadmente, através da divulgação das marcas que a Ampliphar representa nos nossos Marketing Services. Que análise faz desta parceria? Positiva. A colaboração dos vários parceiros de negócio envolvidos nesta atividade é essencial para a sustentabilidade da mesma e, consequentemente, para o crescimento dos respetivos negócios. Podemos e devemos todos participar na exploração de novas ideias, que nos ajudem a ultrapassar os desafios do dia a dia.

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MY COOPROFAR

/Breves

alzheimer

rejuvenescer parkinson

solidão

depressão

gratuitos SNS diabetes

troca de seringas

varizes

cancro mama Infarmed

audita

chocolate e vinho tinto

agências europeias O Infarmed participar num exercício de auditoria às agências de medicamentos humanos e veterinários, sob a égide da Heads of Medicines Agencies (HMA), com a finalidade de harmonizar as boas práticas das várias agências europeias.

combater a diabetes Que chocolate negro, bagas e vinho tinto contém flavonóides, benéficos para vários aspetos da saúde humana, já se sabia. Mas uma equipa de investigadores britânicos descobriu agora que o seu consumo pode representar uma proteção significativa contra a diabetes tipo 2, ao ajudar o organismo a regular os níveis de açúcar.

probiótico

chá verde

aplicação ajuda a manter memórias Uma aplicação para Tablets, Android e IPads foi criada pela empresa Indra tendo em vista os doentes com Alzheimer e idosos. A app está em fase de teste final e tem como objetivo a conservação das nossas memórias.

taxa dispara no novo ano A chegada de um novo ano, aliada às típicas resoluções e exercícios de balanço reflexivo, tende a dispor o ser humano num estado de maior apatia e introspecção que, aliado ao clima instável e frio que se faz sentir, desperta emoções características de depressão.

nanotecnologia cria meias com medicamentos Meias que libertam medicamentos para tratamento de doenças venosas ou azulejos que funcionam como interruptores são duas das criações do Centro de Nanotecnologia de Famalicão, que já exporta “inovação portuguesa” um pouco para todo o mundo.

Hepatite C

“doença curável” “Hepatite C pode tornar-se uma doença curável”, disse a presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado, Helena Cortez-Pinto, na tvi24. Veja a entrevista aqui.

células de idosos Um grupo de cientistas franceses conseguiu transformar, com sucesso, células de pacientes idosos – todos com mais de 90 anos de idade – em células estaminais idênticas às que se encontram nos embriões humanos. A investigação foi publicada na revista Genes & Development.

ácido fólico previne Uma equipa de cientistas portugueses, italianos e britânicos descobriu que um simples tratamento vitamínico pode contrariar as falhas do mecanismo celular que dão origem a problemas motores e à degeneração neuronal característicos da doença de Parkinson.

três medicamentos Um medicamento para uma doença rara e dois para o tratamento da doença Crohn passam a ser disponibilizados gratuitamente nos hospitais públicos que acompanham estas patologias, anunciou o Ministério da Saúde.

portugal lidera na Europa A taxa média de prevalência da diabetes em Portugal é de 9,8 por cento. A média europeia é de 6,4.

vírus elimina em sete dias Um laboratório norte-americano diz ter descoberto um vírus que pode eliminar o cancro da mama em sete dias, avança a RTP. O vírus em causa não provoca qualquer doença e também não tem efeitos secundários para as doentes. A experiência foi feita em relação a vários tipos de cancro, com maior sucesso nos casos de cancro de mama.

portal do utente

16 mil acessos diários O portal de saúde que permite aos utentes marcarem consultas e pedirem receitas on-line conta já com um milhão de pessoas registadas e com uma média de 16 mil acessos diários por parte de profissionais de saúde. O Portal do utente prepara-se agora para lançar novas funcionalidades como o e-boletim infantil, que emite alertas aos pais sobre as datas das consultas e vacinas dos filhos.

prevenção de cólicas Os resultados do estudo clínico envolvendo 468 recém-nascidos saudáveis, demonstraram que os bebés que tomaram o probiótico Lactobacillus reuteri Protectis choraram menos de metade do tempo do que os bebés a quem foi dado um placebo.

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sistema imunitário enfraquecido Tal como o stresse, também a solidão enfraquece o sistema imunitário, deixando o corpo mais vulnerável a infeções, revela um estudo de cientistas da Universidade do Ohio, EUA.

“não há condições” O Ministério da Saúde pretendia que o acordo já estivesse a ser posto em prática no terreno, mas não está sequer feita a negociação com as farmácias para que voltem a fazer troca de seringas de forma gratuita.

corta efeito de fármacos Está testado que o chá verde tem vários compostos que concedem grandes benefícios à saúde humana. No entanto, foi provado por um grupo de especialistas que o mesmo chá que pode ajudar a manter a linha também pode cortar os efeitos de alguma medicação, como é o caso da utilizada para tratar a hipertensão.


Representação ilustrativa da prótese parcial dentro da boca

Mesmo estando bem ajustada, uma prótese parcial pode comprometer a saúde dos dentes naturais remanescentes dos seus utentes 1

Ao combinar o uso diário de Corega para Parciais com uma boa higiene oral diária e visitas regulares ao dentista, os seus utentes estão a contribuir para a proteção dos seus dentes naturais remanescentes. 2-6

NOVO

COREGA PARA PARCIAIS LIMPA E PROTEGE pastilhas efervescentes • Comprovada atividade antibacteriana no biofilme7* • Comprovado que ajuda a reduzir a placa e o aparecimento de manchas8† • Fórmula não abrasiva9 e não corrosiva10

NOVO

COREGA PARA PARCIAIS SELA E PROTEGE creme fixativo • Ajuda a estabilizar a prótese reduzindo o movimento da mesma11 • Sela e bloqueia a entrada de alimentos entre a prótese e a gengiva, reduzindo a irritação das gengivas11

*Atividade antibacteriana in vitro depois de 5 minutos de imersão † Quando usado como recomendado Referências 1. Zlataric DK et al. J Peridontol 2002; 73: 137–144. 2. Preshaw PM et al. J Dentistry 2011; 39: 711–719. 3. Coulthwaite L. & Verran J. Brit J Biomed Sci 2007; 64: 180–189. 4. Yeung ALP et al. J Oral Rehabil 2000; 27: 183-189. 5. Budtz-Jörgensen E. J Dentistry 1996; 24: 237–244. 6. Bergman B et al. J Clin Periodont. 1977; 4: 134–146. 7. GSK Data on File, Lux R. 2012. 8. GSK Data on File, Cleaning study 28 Jun 2011. 9. GSK Data on File, Fernandez P et al. 2006. 10. GSK Data on File, Alliance Corrosivity Report 2012. 11. GSK Data on File, Murphy S et al. 2012. Dispositivo médico. Em caso de suspeita de acontecimento adverso contactar o Departamento Médico da GlaxoSmithKline – Telf: +351 21 412 95 00. CHPT/CHPLD/0024/13 Out. 2013


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