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Indústria Farmacêutica
COVID-19
Reino Unido fecha acordos para aquisição de 60 milhões de vacinas
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O laboratório francês Sanofi e o britânico GSK chegaram a acordo com o governo britânico para fornecer 60 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, “sujeito à assinatura de um contrato definitivo”. Este é o quarto acordo deste tipo garantido pelo Reino Unido, após acordos semelhantes com a AstraZeneca, Valneva e BioNTech/Pfizer. O país assegurou já um total de 250 milhões de doses.
As duas farmacêuticas deram nota de que a vacina que estão a desenvolver poderá ser autorizada já na primeira metade de 2021, acrescentando que “estão em curso conversações ativas com a Comissão Europeia, com França e Itália na equipa de negociação, e com outros governos, para garantir o acesso global”.
Novartis lança medicamentos a preço de custo
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A farmacêutica suíça Novartis lançou um programa que prevê o fornecimento de 15 genéricos de combate aos sintomas do coronavírus a preço de custo, em 79 países de rendimentos reduzidos, de acordo com os parâmetros do Banco Mundial, pertencentes sobretudo a África, Ásia e América Latina. A estes juntam-se os países da Europa de Leste Moldávia e Ucrânia.
Na lista dos 15 medicamentos prometidos pela empresa para distribuição estão incluídos vários antibióticos, o esteroide dexametasona, que obteve algum sucesso no tratamento de casos graves de Covid-19, o fármaco para a insuficiência cardíaca dobutamina, o antifúngico fluconazol e o medicamento pulmonar salbutamol, entre outros.
HIDROXICLOROQUINA
Investigadores portugueses estudam efeitos Hospital de São João, que realizou o estudo
Três médicos portugueses estudaram o efeito da hidroxicloroquina em doentes crónicos durante a pandemia para controlar doenças autoimunes como a artrite reumatoide ou o lúpus.
O artigo com as conclusões da investigação foi aceite pelo “Journal of Medical Virology” e revela que, entre os casos analisados, 5,96% dos que receberam hidroxicloroquina tiveram covid-19, enquanto que 7,45% dos que não tomaram o medicamento “Os resultados sugerem fortemente que estes doentes devem manter a hidroxicloroquina no contexto da pandemia”, afirmou António Ferreira, ex-presidente do conselho de administração do
desenvolveram a doença. juntamente com António Oliveira e Silva, que ocupou o mesmo cargo, e Paulo Bettencourt, coordenador da Unidade de Medicina Interna no Hospital CUF Porto.
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