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Breves
Medicamentos de marca VS Genéricos
Estas moléculas chegam ao cérebro…
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e combatem problemas causados pelo VIH! Uma equipa do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, criou moléculas capazes de chegar ao cérebro e combater problemas neurocognitivos causados pelo VIH. O projeto desenvolve fármacos que atuam onde os medicamentos convencionais têm dificuldades em chegar - no caso, ao cérebro infetado. A ciência já confirmou que o VIH consegue, por vezes, chegar ao cérebro e que pode aí manter-se durante décadas, induzindo o declínio das funções cognitivas, como memória, raciocínio, julgamento, resolução de problemas e concentração. Mas, apesar de todos os avanços na prevenção e tratamento, o VIH/SIDA continua a atingir milhões de pessoas em todo o mundo, metade das quais afetadas por distúrbios neurocognitivos que surgem quando a doença chega ao cérebro. É para combater esta consequência que os investigadores estão a trabalhar num projeto - o NOVIRUSES2BRAIN - coordenado por Miguel Castanho.
Covid-19: Três medicamentos aprovados e cinco em avaliação avançada pelo
1/3 dos portugueses opta por regulador euromedicamentos de marca em vez dos genéricos peu A Agência Europeia do Medicamento aprovou, desde o início da pandemia, três tratamentos da covid-19 e está a avaliar outros cinco para introdução no mercado. Tem ainda um nono em análise contínua. Aprovados em novembro, o Ronapreve e o Regkirona foram os primeiros anticorpos monoclonais a receber a “luz verde” do regulador europeu para tratar a covid-19, juntando-se ao antiviral Veklury (remdesivir) que, em junho de 2020, foi autorizado a ser administrado na União Europeia - - em adultos e adolescentes a partir dos 12 anos com pneumonia e que necessitem de oxigénio suplementar. O Ronapreve, da farmacêutica Roche Registration GmbH, destina-se ao tratamento de adolescentes a partir Cerca de 35% dos portugueses prefere comprar medicamentos sujeitos a receita médica de marca, em vez de recorrerem aos fármacos genéricos, revela um estudo promovido pela organização de defesa do consumidor, DECO Proteste. Segundo mostram os resultados do inquérito, 75% dos portugueses confiam nos medicamentos genéricos. No entanto, quando são sujeitos a receita médica, um terço constatou preferir os de marca, o que pode ser justificado pela sua preferência ou desconhecimento, já que 18% dos portugueses não acredita que os efeitos terapêuticos dos medicamentos genéricos sejam iguais aos dos fármacos de marca. dos 12 anos e de adultos que não necessitam de oxigénio suplementar e que apresentam risco de agravamento da covid-19, enquanto o Regkirona está recomendado apenas para adultos na mesma situação. Os estudos demonstraram que o tratamento com estes anticorpos reduz significativamente a hospitalização e as mortes por covid-19, adiantou a EMA. De acordo com o portal da EMA, em fase de revisão contínua, um instrumento regulatório para acelerar a avaliação de um novo medicamento em situações de emergência de saúde pública, está o Evusheld, uma combinação de dois anticorpos da AstraZeneca AB. No início do mês de novembro, o regulador anunciou que terminou a avaliação do tratamento da covid-19 com anticorpos monoclonais desenvolvidos pela farmacêutica norte-americana Eli Lilly, depois que a empresa se ter retirado do processo. Em fase mais avançada, já com pedido submetido de autorização de introdução no mercado nos países da UE, estão outros cinco medicamentos: o Kineret (imunossupressor), Lagevrio (antiviral oral), o Olumiant (imunossupressor), o RoActemra (anti-inflamatório) e o Xevudy (anticorpo monoclonal).
OMICRON
Variante Ómicron
Johnson & Johnson está a desenvolver vacina contra variante Ómicron
A Johnson & Johnson (J&J), anunciou, através de comunicado, que já começou a desenvolver uma nova versão da sua vacina contra a covid-19, visando especificamente a nova variante Ómicron, caso a atual fórmula não seja suficientemente eficaz. Na nota divulgada, a empresa indicou que está “em processo de avaliação da eficácia da sua vacina contra a covid-19 contra variantes”, incluindo a Ómicron. Contudo, está já “a trabalhar numa vacina mais específica para a variante Ómicron, que a irá desenvolver se necessário”. Apesar de “confiante” na resposta imunológica da sua atual vacina de toma única contra as variantes, a empresa indicou que pode “rapidamente” iniciar os ensaios clínicos caso seja necessário.
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