Música
MARLON DREHER FALA UM POUCO DO CENARIO MUSICAL EM PARNAÍBA
Carnaval no Rio de Janeiro
DESCUBRA A CIDADE MARAVILHOSA COM UM OUTRO OLHAR
Lifestyle
Gourmet
APRENDA A FAZER RECEITAS SUPER SIMPLES E REQUINTADAS
O MELHOR DAS FESTAS DE FINAL DE ANO
Moda
TENDÊNCIAS PARA 2015
Ă“ticas Diniz
Ă“ticas Diniz
Colaboradores
André MReis higher orders of design. I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive about design research to form to form an
Hélio Bezerra
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Editorial
Direção executiva Fotografias
Direção de Arte
Departamento Comercial
Júlia Ferro
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Editores
Luciano Mendes
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Martha Carvalho higher orders of design. I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive about design research to form to form an
Revisão Impressão
Endereço
Ricardo Gomes
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Tadeu Mdm
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Colaborador
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MazĂŠ
Sumário Instaclik/twits
Grifado Parnaiba o outro lado
Entrevista Eventos/cobertura Som Saúde/Beleza - Cinema Design/decoração
Viagens de parnaibanos Dicas de roteiros no litoral Gourmet/receitas do chef
Chic
Instaclick
Laécio Silva e Geni Amélia Praia de Macapá, Luis Correia-PI | dez/2014
e família hele Duarte Sandra Mic ia-PI | eiro, Luis Corre Praia do Coqu dez/2014
Praia da Pedra do Sal, Parnaíba-PI | non/2013
4
ia-PI | Jul/201
ar, Luis Corrê
Praia de Maram
Lívia Alves
Praia de Barra Grande, Caju eiro da PraiaPI | Dez/2014
Parnaíba-PI | nov/2014
Iguatemi relojoaria
Instaclick
Parnaíba-PI
Parnaíba-PI | No
v/2014
| Nov/2014
Praia do Coqueiro, Luís Correia-PI | Dez/2014
Parnaíba-PI | Nov/2014
eiro da Praia-PI
Praia de Barra Grande, Caju | Nov/2014
Praia de Barrinha , Cajueiro da Pra ia-PI | Dez/2014
Somar
Contabilidade
Grifado
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TendĂŞncias
das lojas de ParnaĂba
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Grifado
Mavikles
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Donna Gi
Editorial de Capa
Editorial de Capa I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive read enough about design research to form an opinion that makes me believe design research hasn’t found its own episte yet- especially for higher orders of design. To me, borrowing epistemologies from other fields is not allowing for the scope of complexity that is required in this field. The slippers dont quite fit. As a relatively new industry, design research has been stuck in an awkward teen phasetrying out different epistemological trends to see what works? In the process of finding the right shoe, the design industry has evolved (and technically returned to) a new scope of practice- thats is the (re)focus on design thinking in highly complex issues such as systemic design and social innovation. This has thrown up all of our most common methodological approaches previously used in design research. I need to now highlight why, in context of our new design? sphere, the epistemological positions we have been using thus far are falling short.
I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive read enough about design research to form an opinion that makes me believe design research hasn’t found its own episte yet- especially for higher orders of design.
In the process of finding the right shoe, the design industry has evolved (and technically returned to) a new scope of practice- thats is the (re)focus on design thinking in highly complex issues such as systemic design and social innovation.
To me, borrowing epistemologies from other fields is not allowing for the scope of complexity that is required in this field. The slippers dont quite fit. As a relatively new industry? design research has been stuck in an awkward teen phasetrying out different epistemological trends to see what works.
This has thrown up all of our most common methodological approaches previously used in design research? I need to now highlight why, in context of our new design sphere, the epistemological positions we have been using thus far are falling short.
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SaĂşde e Bem Estar Por: Darklilson Santos
CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive read enough about design research to form an opinion that makes me believe design research hasn’t found its own episte yetespecially for higher orders of design. To me, borrowing epistemologies from other fields is not allowing for the scope of complexity that is required in this field. The slippers dont quite fit. As a relatively new industry, design research has been stuck in an awkward teen
phase- trying out different epistemological trends to see what works. In the process of finding the right shoe, the design industry has evolved (and technically returned to) a new scope of practice- thats is the (re)focus on design thinking in highly complex issues such as systemic design and social innovation. This has thrown up all of our most common methodological approaches previously used in design research. I need to now highlight why, in context of our new
Na telona Por: Sousa Paz
Nouvelle Vague A beleza e o amor de uma juventude pós-guerra no cinema francês.
M
esmo que não seja tão conhecido quanto merece ao grande público a beleza do cinema francês, parece existir um glamour no imagiário coletivo com nomes como Resnais, Truffaut e Godard, por mais que seja por aquela música do Legião Urbana que passou na propaganda da Vivo. A verdade é que a famosa nouvelle vague não é uma escola de cinema, a nouvelle vague é um grupo de diretores jovens que apostaram na paixão por uma nova estética dentro do cinema, com referências do neorealismo italiano, cinema americano e Jean Renoir em suas influências, a revelação desta “nova onda” nos foi revelado pela primeira vez de forma espontânea pelo jornalista parisiense Françoise Giroud na revista L’Express.
Ficadica
Relatos Selvagens
Do diretor Damián Szifrón, Relatos Selvagens é um filme que retrata seis histórias diferentes mas que tem algo em comum: mostra a linha tênue entre a civilidade e a barbárie. Todos os personagens passam por situações em que são empurrados para o seu limite. O filme tem um humor ácido e foge do lugar comum. Ele está entre os filmes selecionados para representar a Argentina no Oscar 2015.
Irmã Dulce
Era um mundo destruído e o pósguerra não começou por completo e os italianos já tinham saído na frente com o neo-realismo italiano, não tinham dinheiro e muito menos estúdio, qual é a solução? Filmar na rua com pessoas comuns sobre o que aconteceu e o Rosselini já abre esse período com três clássicos que são insuperáveis e obrigatórios a qualquer cinefilo até hoje que são “Roma, Città Aperta“ (1945) “Paisà (1946) e “Germania, Ano Zero” (Alemanha, Ano Zero, de 1947), ressaltando que o “Roma, Cidade Aberta” tem visível influência do realismo poético francês que enfatiza os roteristas dentro do cinema e foi bastante explorado na década de 30, conando no roteiro como nomes como Charles Spaak, Jean Renoir, Julien Duviver e outros.
É uma história sobre a beata de mesmo nome que era conhecida como ‘Anjo Bom da Bahia’ . Indicada ao prêmio Nobel da Paz, Irmã Dulce enfrentou preconceito e dogmas da igreja, além de uma doença respiratória para ajudar os pobres e realizar obras sociais. Com direção de Vicente Amorim, o filme mostra a trajetória da freira que é candidata a canonização.
Paddington
Depois de um terremoto que afetou a floresta, Peru, um ursinho que lá habitava teve que deixar sua casa para procurar um novo lar. Ele vai até Londres na procura por sua nova casa, e lá é adotado por uma família que lhe dá o nome de Paddington. Na sua nova casa ele passa por muitas aventuras e tem dificuldades para se adaptar a vida na cidade grande.
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Por:
Viagem ao fim do mundo
Som
Um dos sentidos mais sensíveis do ser humano é a audição e é com ela que se pode sentir a paz infinita de um piscar de olhos diante de um mar bem agitado que é a música. Talvez um cego descrevesse melhor este sentimento alucinógeno, mas não é tão difícil fechar os olhos e se deixar levar para o lado negro da lua ouvindo a risada do Sid, ou abrir as portas do delírio e chegar a Pepperland ou simplesmente seguir a resposta do vento.
de música no meio do nada? No período da ditadura militar no Brasil, apontaram metralhadoras para Caetano, Gil e tantos outros artistas, mas hoje apontam armas invisíveis que nos matam pouco a pouco. Woodstock, ilha de White, Monsters of rock, Tenda Rock, épocas e sonhos que não voltam mais. Tentaremos apresentar aqui uma narrativa do que vi e ouvi em pesquisas sobre a música local; bons velhos dias que se foram na turquesa apagada do tempo.
Tudo isso parece “papo de maluco”, mas não é. Tudo se encaixa tão perfeitamente (e imperfeitamente) nesse som que pode fazer sonhar ou acordar com a sua última dor de barriga. É o que todo mundo pensa em fazer em No Surprise, não é? Como há vários pontos de vista, eu acredito em mim, não na Yoko, ele acreditou nele e matou o John, maldito seja o apanhador no campo de centeio. A trilha sonora perfeita para ‘’muito além do cidadão Kane’’, Brasil RDP. Momentos delirantes tristes de crítica social, a música pode ser tudo isso e muito mais porque as músicas de amor sempre são difíceis de escolher. Mas esse amor quase sempre lhe trai com sonhos destruídos em uma realidade distante e mórbida no interior de um fascismo invisível e maquiado. Como acreditar viver
Ficadica
Negative Green | 2014 “Blue Tree Lunatic Hotel”
Ótima estreia da banda de alternativo autoral parnaibana. Negative Green tem boas melodias e músicas muito bem estruturadas, futuro promissor.
Tadeu Mdm
Entendo que a produção da arte é um processo social que deve ser estudado para melhor entender uma determinada época. Tentaremos nesta coluna refletir sobre problemas insolúveis e a fragilidade da produção local que não tem meios de atingir a circulação nacional. Enquanto a penetração dos produtos da indústria
Negative Green | 2014 “Blue Tree Lunatic Hotel”
Um Clássico desconhecido Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta um disco de 73 que vale muito a pena conferir.
Tame Impala | 2010
“Innerspeaker”
Primeiro disco do Tame Impala sem duvida umas das melhores bandas da atualidade pela sua criatividade e psicodelismo irresistível.
cultural aqui é predominante, o impacto da ação da indústria cultural no campo das atividades musicais aqui tem sido entendido pela comunidade dos músicos, como desafio muito grande. Em termos de capital financeiro, a concorrência tem sido desastrosa. Então contaremos a história dos cacos dos quase esquecidos, de bandas em geral conhecidas apenas por poucos; tentaremos ressuscitar traços da nossa cultura convalescente. Com entrevistas, dicas de discos, tentaremos mostrar bandas novas e ajudar a divulgar seus trabalhos para o som e sonho nunca morrerem.
DĂŠcor
Camila Arquitetura
I am not claiming to be an expert on the topic of doctoral research in design, but ive read enough about design research to form an opinion that makes me believe design research hasn’t found its own episte yet- especially for higher orders of design. To me, borrowing epistemologies from other fields is not allowing for the scope of complexity that is required in this field. The slippers dont quite fit. As a relatively new industry, design research has been stuck in an awkward teen phase- trying out different epistemological trends to see what works. In the process of finding the right shoe, the design industry has evolved (and technically returned to) a new scope of practice- thats is the (re)focus on design thinking in highly complex issues such as systemic design and social innovation. This has thrown up all of our most common methodological approaches previously used in design research. I need to now highlight why, in context of our new design sphere, the epistemological positions we have been using thus far are falling short.
Festa Pronta
Link
Por: André MReis
Saudações do Futuro, Parnaíba.
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o início dos anos noventa, Gilberto Gil cantava que o mundo era pequeno, porque a terra era grande (Ir de jangada, então, levava uma eternidade...).
A quem interessar possa Profissionalismo e dedicação no perfil onde a banda de Parnaíba disponibiliza suas musicas, de graça. -> soundcloud. com/negative-green
Alem dos sucessos de diferentes épocas do cantor que todo mundo ja conhece (se ainda não, ta perdendo tempo), o disco conta com musicas que foram gravadas ao longo de sua carreira porem só agora lançadas.
Na agulha, enquanto escrevia
Diamonds in the mine Leonard Cohen
the revolution will not be televised Gill Scott-Heron Peace like a river Paul Simon
Mais de dez anos depois, já na primeira década dos tão esperados anos dois mil, Thomas Friedman disse que o mundo já se encontrava plano, ou seja, em um nível de competição nivelado. É claro que tanto Gil quanto o jornalista norte americano estão se referindo ao período das grandes navegações, época em que cada espaço desconhecido do mapa foi sendo preenchido pelas ‘descobertas’ recentes. Ora, se no início da idade moderna a descoberta dos ‘novos’ continentes trouxe mais domínio no que diz respeito a exploração de mercadorias e ao comércio, a virada do século XX para o XXI nos trouxe um domínio de muito mais primor: o cultural. Você deve estar se perguntando onde Parnaíba, cidade do litoral do Piauí com população inferior a cento e cinquenta mil habitantes, se encaixa nesse cenário todo. Eu explico. Desde que os Atômicos tocavam nos bairros de Parnaíba, na década de 70, tudo era muito restrito, infelizmente. Numa breve pesquisa, o único registro encontrado sobre a banda é esta foto que ilustra esta coluna. Acredito que a história da banda se encontra oralmente em um breve passeio pelos bairros São José, ou até mesmo pelo nova Parnaíba, o bairro dos artistas. Foi
uma época pobre de registros, uma pena. Na década de noventa as coisas foram começando a ficar mais acessíveis. Entenda por acessível o fato de eu ver, quando criança, um VHS mal gravado da banda Rabiscos Urbanos tocando um cover da música ‘One’ (procurei no YouTube, não tive sucesso). Não vejo outro motivo pelo qual eu vi esse vídeo se não sorte. Meu irmão mais velho trouxe esse VHS emprestado de um amigo, que pegou emprestado de um conhecido do seu primo que gravou diretamente de outro aparelho vídeo cassete em uma fita virgem TDK ou BASF, vai saber. A geração filha do grunge e ouvinte ferrenha da Urbana FM e posteriormente da Acesso gravaram, filmaram e documentaram um dos festivais mais importantes da cidade, o Tenda Rock. Era um espetáculo nosso, para nós mesmos. Eles eram jovens e era uma outra época, como dizem. Estamos falando aqui de períodos da história cultural de uma cidade que só quem pode vivenciar foi quem morou nela ou, por sorte, teve um bom contato que pudesse enviar uns K7’s gravados, uns tapes, etc. Além, é claro, de estar na hora certa, no local certo, com as pessoas que faziam as coisas acontecerem. Show da sua banda favorita? Tem que ir pra capital mais próxima para ver (ainda hoje é assim, cabe ressaltar); Saiu disco novo da banda do momento? Tinha que rezar para chegar na loja de
Aquilo que é feito aqui agora pode ser visto em todo mundo, e todo mundo agora pode ser encontrado aqui.
CD’s, ou apelar pra “clandestinidade” conseguindo uma cópia mp3 com aquele seu amigo que tinha gravador no computador do milhão em casa
simples, conexão 3g e uma mensalidade ínfima pode escutar o disco na integra sem precisar nem fazer o download.
Usaremos o David Bowie para explicar melhor o que quero dizer. Recentemente, Bowie lançou uma música inédita chamada “Sue (or in a season of crime)”, feita especialmente para compor a coletânea “Nothing has changed”, que celebra os 50 anos da carreira do cantor. Você não precisa comprar o disco ´físico’, digamos assim, se não quiser. O mesmo já está lá, em qualquer serviço de streaming de música (Spotify ou Rdio, por exemplo). Qualquer pessoa com um smartphone
A banda parnaibana Negative Green usa um serviço semelhante. Através do seu perfil no soundcloud o grupo disponibiliza suas músicas, que já contam com mais de quatro mil execuções no geral, contanto com downloads de várias partes do mundo. Isto é onde a cena musical de Parnaíba finalmente chegou: no mundo. Quem é parnaibano agora pode saber, finalmente, como é bom morar no futuro sem precisar sair da sua cidade pacata.
Lifestyle
Noite Cultural Rotariana
Litoranea
Por: HĂŠlio Bezerra
Harmonia
Lifestyle
Parceiros no Evento: Web, Propaganda e design: GRAFICA PLASTIU e AGENCIA QI. Apoiadores: O BOTICÁRIO, SALÃO DE BELEZA CLAUDIA COIFFER, HAPPY HAIR CAABELEIREIRO E COMPANHIA DE DANÇA LUIS FILHO. Lojas presentes: ORIGINAL KIDS RAIF MAISON MAZÉ BOUTIQUE AK MODA INTIMA ORIGINAL STORE JULIANA SANTOS BOUTIQUE ZAP LOOK FITNESS WEAR CHIC GANZ HANG AK BEACH CLOSET HERING ÓTICA VISUAL
Novembro Moda Parnaíba|2014
Por:
Hélio Bezerra
Em sua terceira edição o Projeto Novembro Moda Parnaíba, mostrou a Moda através de apresentação, desfile de lojas da nossa cidade em diferentes meios e visões do nosso mercado. A Produção e Organização estiveram a cargo de HELIO BEZERRA em conjunto com a Empresa FESTA PRONTA, que com muito primor mais uma vez fizeram todo evento acontecer, sempre mantendo esta importante janela para novos rumos da moda na cidade.
Novembro Moda Parnaíba|2014
Coquetel Climed
Para receber o cirurgião plástico Dr. Thiago, no Hotel Casa de Santo Antônio.
Por:
Hélio Bezerra
Toviajando Por: Martha Carvalho
CARNAVAL NO RIO DE JANEIRO
O Carnaval no Rio de Janeiro é conhecido mundialmente principalmente pelo desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí. Mas não é só de Sapucaí que o Carnaval do Rio vive. Blocos de rua são outra boa alternativa para quem quer curtir o Carnaval, pois tocam de tudo, desde rock em ritmo de samba a blocos infantis.
MULHERES DE CHICO
CORDÃO DO BOLA PRETA
Grupo formado por 25 batuqueiras (apenas mulheres), elas tocam músicas de Chico Buarque ao ritmo de Carnaval, além de homenagear outros compositores como Tom Jobim, Clara Nunes, entre outros. Em 2014 o grupo reuniu mais de 30 mil pessoas na praia do Leme.
Bloco que leva mais de dois milhões de pessoas as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, o Cordão do Bola Preta é um dos blocos mais tradicionais do Rio de Janeiro. Em 2015, o desfile acontece no dia 14 de fevereiro começando as 16h com concentração na Av. Presidente Vargas com Av. Rio Branco e o trajeto vai até a Cinelândia.
ORQUESTRA VOADORA
A Orquestra Voadora levou em 2014 mais de 500 mil pessoas para o Aterro do Flamengo. O bloco conta com a performance da brass band de mesmo nome, onde o publico segue os músicos pelas ruas da praia do Flamengo. A Orquestra Voadora toca músicas de carnaval apenas com instrumentos de percussão e sopro.
GIGANTES DA LIRA
Nasceu em 1999 como primeiro bloco infantil do Rio de Janeiro, hoje atrai pessoas de todas as idades. O bloco sai pela rua General Glicério e arredores e tem como atração o Boneco Gigante da Lira. Como é um bloco infantil, a música começa a partir das 8h da manhã.
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Turismo
Por: Ricardo Gomes
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O primeiro é o Piauí
em-vindos a bordo, caros leitores da Galleria! A partir desta edição teremos um encontro marcado nos mais diferentes destinos. Nossa tarefa não é das mais árduas: percorrer galerias, ruas, avenidas, cidades, o MUNDO!!! E, para que nos conheçamos melhor, nada mais justo começarmos pelo nosso Piauí, a nossa Parnaíba que, por sinal desponta no turismo pelo tão belo Delta do Parnaíba, que nos enche de orgulho!! A propósito, quantos de vocês, cidadãos parnaibanos (piauienses ou não) fizeram o passeio do Delta na última semana? Mês... ano... dé-ca-da...? Pois é... se você talvez não tenha ido ao Delta há um tempinho, não se preocupe... tive um professor na faculdade que afirmou ser normal conhecermos o mundo sem ao menos curtirmos nosso jardim! Deve ser normal! Mas enfim... ainda falando de Parnaíba, quantos de vocês já tiveram a dádiva de fazer a viagem a/de Fortaleza? Eu sempre fico do lado do mar!! =) Observem, na chegada, a linda Pedra do Sal e seus cataventos. Falando em avião, mês passado a reportagem de capa da revista de bordo era a Serra da Capivara, outra joia do nosso Piauí! Mas pasmem... sugestão de rota com desembarque em Petrolina, ao invés de Teresina. E por quê? A cidade irmã de Juazeiro fica distante 300 quilômetros de São Raimundo Nonato, contra o dobro da nossa capital. Mas se as pessoas desembarcassem em Teresina e, no caminho às Pinturas Rupestres visitassem uma produção de cachaça em Amarante, cidade onde se pode observar a influência da arquitetura portuguesa no Piauí? Seguindo em frente, Oeiras, a primeira capital de nosso Estado... E que cidade linda! O centro histórico
muito bem cuidado! Pousadas começam a aparecer na cidade! Boa ideia para um descanso! Na sequência, duas opções levam a São Raimundo Nonato. A primeira, mais curta, passa por Simplício Mendes, cidade que produz e exporta mel. Outra opção é seguir pela BR 135 e passar por Cristino Castro, a cidade dos intrigantes (para mim, pelo menos) poços jorrantes! Opa... sem querer propus um roteiro bacana a partir de Teresina ao Parque Nacional da Serra da Capivara para chegar lá descansadão e aproveitar 4 a 5 dias! Não deixe de conhecer o Museu do Homem Americano!!! É SUPER moderno!! E uma visita a central de produção de cerâmica rende ótimas lembranças! Falei, falei (ou melhor, escrevi, escrevi...) e nem me apresentei! Meu nome é Ricardo, sou Turismólogo, residente em Parnaíba e natural de Telêmaco Borba (sim, essa cidade existe e fica lá no Paraná). Se eu só nasci lá? Não... moro em Parnaíba há quase um ano. Como eu conheço o Piauí? Duas respostas prá essa... a primeira é que eu já desci/subi de carro no sentido Piauí – Paraná umas 4 vezes. E também por que morei em Teresina 4 anos. Se eu me mudei de Teresina para cá? Não, entre Teresina e Parnaíba, morei por 2 anos numa cidade chamada Matinhos, litoral do Paraná. Pasmem... já me perguntaram se o Paraná tem litoral! Claro que sim! Somos o penúltimo maior, ora! E quem é menor do que o litoral paranaense? O litoral piauiense!! Se eu acho o Paraná e o Piauí semelhantes? MUITO... mas o espaço acabou e essa é uma outra história! Mahalo!
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Gourmet
Uma receita ou curiosidade sobre nossas comidas tĂpicas
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Pizzaria Dorata
Parnaíba, o outro lado...
A loucura em seu desespero romântico se jogara da ponte, do outro lado do porto se ouvira: “A paixão no seu desespero romântico morrestes a sentir borboletas, da sua barriga voaram.”
Ilustração e poesia: Lívia Alves
Crocodilo Beach
Gráfica
São joão