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A LENDA DE SHEM


Marcelo Lira

A LENDA DE SHEM



O conteúdo desta obra, inclusive revisão ortográfica, é de responsabilidade exclusiva do autor.



Dedico este livro A todos meus amigos e família Especialmente aos amantes de ficção e fantasia.



Marcelo Lira

A lenda de Shem A cada cem ano nasce um ser humano com a obrigação de conter o paradoxo do tempo e manter o equilíbrio da vida, mantendo assim a ordem do ciclo de toda raça humana. Não se sabe quem é escolhido ou quando e onde esse ser nascera pois os sinais não aponta os lugares ou época, pois se trata de uma linha do tempo, que nem mesmo o escolhido pode fugir do seu destino. A mais de cinco mil anos a traz, existiam duas raças divinas, que faziam parte da criação do universo e mantinha o equilíbrio da vida, esses seres viviam em harmonia com sua raça, cada uma dessas raças tinham um papel fundamental na criação, Uma delas se chamavam Elquin que significa "Equilíbrio" a outra era Temporin que significava "Tempo", as duas entidade decidiram assim cria a raça humana, para que pudessem venerá-los e adorá-los, depois de mil anos, os humanos já estavam bem espalhado, começaram à aprender sobre seus criadores, alguns passaram a se dedicar ao criador Temporin e outros a Elquin, as divergência começaram, pois alguns diziam que a vida depende do equilíbrio e não do tempo mais outros discordaram, assim clãs foram criado e até mesmo seitas contra tal crenças. Insatisfeito com o que presenciará a entidade divina Temporin, decidiu cria uma linha

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do tempo, mudando assim a linha do tempo e criando outra realidade, para que pudesse corrigir alguns erros do passado, porem as coisas saíram meio complicadas, pois, o equilíbrio não estava presente nessa linha do tempo, criando varias linhas temporais acarretando em morte, quando Elquin ficou sabendo tentou para Temporin, Mais Temporin irritado com o seu fracasso decidiu da um fim na vida que ele ajudou a criar, Elquin discordo, e não aceitou tal decisão, iniciou-se uma guerra entre as duas divindades, Elquin vence Temporin, mais foi fatalmente ferida também, em seu ultimo suspiro, usou o que restava de poder e profetizou um ou uma salvadora, que renasceria a cada cem anos para endireitar o erro do paradoxo do tempo. Nunca nenhuma divindade avia sido morta, algo que até hoje, não está compreendido.

O que fazer se seu criador não existe mais?

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Futuro desconhecido

Ano 2500 A vida parece normal para as pessoas, que desconhecem o seu real propósito e fim, pessoas vivem, casa-se e segue sua linha do tempo normalmente, mais algo avia de mudar, para pior ou para melhor. No trabalho alguém especial estava lar em sua mesa e de fato ele era especial, talvez não para sua empresa em que trabalhava, mais para sua família, em que ele mais dava total prioridade. Seu nome é Nehs, certo dia ao chegar em casa recebe uma grande surpresa.  Oi amor, – Cumprimento sua esposa Santi, ela sempre o cumprimentava ao chegar do trabalho, e sempre vinha até aporta para recebê-lo.  Oi minha delícia. - respondeu Nehs sorrindo, pois ela sempre ficava vermelha quando ele dizia essas coisas para ela.  A propósito - disse Nehs. Onde está o danado do meu filho? - Esse era o filho mais velho dele, tinha 8 anos de idade e sempre estava na rua brincando até tarde.  Disse Santi - Ele estava aqui agora, mas acredito que ele está na casa de algum amigo pela vizinhança, você sabe não é? Ele não mim escuta e eu não tenho assim autoridade para dizer o que pode e o que não pode, ele só ouve você.

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Seu nome era Sanctus, ele não era filho de Santi, ela era madrasta dele, ele não era um mau menino só era meio relaxado com suas obrigações, e ele gostava muito de Santi.  Disse Nehs - amor que conversa é essa de você não tem autoridade, pelo amor de Deus, pare com isso. Virando-se para Nehs, ela corsa a cabeça e suspira, antes de responder algo, mais desiste, pois sempre é a mesma conversa, quando seu queridinho chegar do trabalho, depois que Santi da às costas e vai para cozinha, Nehs vai até o quarto dele tira os sapatos que já estava doendo de mais, troca de roupa rápido, veste uma bermuda jeans e uma camiseta do seu time de vôlei preferido, causa sua sandália e vai atrás de seu filho.  Estou indo buscar Sanctus amor.  Ok - não demore, pois estarei colocando a janta de vocês. - disse Santi.  Respondendo a sua amada ele diz: relaxa não perco sua comida por nada. Passando a línguas nos lábios e saboreando a deliciosa comida de sua amada. Nehs sai de casa fecha a porta porem esqueceu a chave em cima da cômoda, de seu quarto, ele segue caminho a rua a esquerda de sua casa, e vai à casa da vizinha dona França, chegando lá encontra seu filho sentado junto com outros meninos brincando, Nehs da alguns psiu, e cruza os braços, dando assim a entender que ele não está satisfeito por não o encontrá-lo em casa

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já tomado banho, e feito suas tarefas de obrigação de costume.  Sanctus! Sanctus! - dona França na janela de sua casa debruçada, o alerta.  Oi dona Franca - responde Sanctus.  Seu pai está chamando-o. – diz dona Franca.  Ops! - olhando sem graça para seu pai e tentando contorna a situação.  Bonito em seu pilantra? – disse seu pai.  Posso explicar papai. – responde seu filho. Ao ver seu pai sério Sanctus baixa a cabeça e segui em sua frente, para casa, alguns puxões de orelhas são dados e expressões com o dedo indicador, falando que isso está errado, que ele deveria está em casa com suas tarefas pronta, e tomado banho.  Desculpe pai. – tentando ainda se redimir.  Deixa pra lá, vá indo para casa, eu vou compra pães, parece que hoje é sopa e eu amo sopa com pães quentinhos, hum! – disse seu pai.  Ok pai. - responde seu filho. Nehs se dirige para padaria, olha pros dois lados antes de atravessá-la e por pouco não foi atropelado por uma bicicleta, que vinha em alta velocidade, que nem Nehs à avia visto, de repente alguém grita!  Sai da frente seu filho da puta.  Disse Nehs: seu desgraçado porque não olha pra onde passa com esse lixo de duas rodas, seu infeliz do cão. - gritou Nesh com muita raiva. Já irritado e por pouco ele não foi pego pela direção do ciclista, que passo raspando-o.

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Ao passa pela faixa e seguindo seu caminho até a padaria, eis que Nehs ver um senhor sendo espancado por marginais, o idoso estava retirando dinheiro de um caixa eletrônico, sua aposentado- ria do mês.  Socorro! - grita desesperado o senhor. Vendo tal coisa Nehs não se contem, pois já conhecia um pouco de defesa pessoal e já estava à flor da pele com o cara da bicicleta, ele corre em direção aos agressores, com sua mão direita ele segura no cabelo com muita força de um dos agressores e soca-o no queixo, deixando assim o primeiro no chão, os outros vem para cima dele, Nehs se ver cercado pelos dois lado, mais não teme a situação, ele fica a espera do próximo ataque, um começa a saltitar como se fosse um boxeador talentoso, outro somente gesto de quem sabia o que fazer, ele parte para cima de Nehs que, com uma esquiva sai da linha de ataque e o golpeia na nuca o deixando inconsciente, outro em seguida grita e parte com tudo, dando vários socos em Nehs que apenas desvias do golpes, dando uma brecha, Nehs se descuida e é acertado, porem ele perde o equilíbrio, mas se mantém de pé, ataca o agressor, que se esquiva e chuta suas coxa, mais Nehs consegue defender e ainda em tempo, prende a perna dele, em seguida quebrando-a, finalizando assim a luta.  Você está bem senhor? - pergunta Nehs já cansado da luta e ofegando.  Obrigado meu rapaz, você luta muito bem disse o velho rindo da situação.

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Nehs apenas faz um gesto com a mão dizendo que não foi nada, quem me dera ele luta melhor que isso, o senhor ainda assim o agradeceu dizendo.  De qual que forma eu o agradeço meu rapaz, fique com isso, é um talismãs ou um medalhão como quiser chamá-lo, em forma de agradecimento, ele te dará sorte, pois não precisarei mais dele.  Não! não precisa senhor. – Nehs tenta recusar o agradecimento, mas ele insiste e diz:  Quieto apenas aceite o presente de um velho -Sem alternativa ele acaba aceitando dizendo:  Ok! Ok! Vou aceitar, mais não precisava.  É para da sorte a você meu rapaz, como você se chamar? - Pergunto o velho.  Meu nome é Nehs Harmonia.  Obrigado Nehs. – Disse o senhor e foi embora, seguindo assim seu caminho. Então um instalo de pensamento o fez lembrar-se de algo que tinha que fazer.  Merda esqueci-me dos pães. Nehs corre com pressa para compra os pães, ele não percebe mais ao passar correndo o sinal ainda estava aberto, e novamente o ciclista quase o atropelo de novo, mais dessa vez, Nehs não teve tanta sorte assim, ao olhar para frente, ele só ouve o som de um carro freando, em seguida acertando-o de frente e o arremessando direto na vidraça de uma loja de roupas de casamento.  Meu Deus, um homem foi atropelado. pessoas gritando desesperadas pelas ruas.  Chame uma ambulância – um senhor grita.

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As pessoas tentam mantê-lo vivo, mais já é tarde de mais para Nehs. Santi sente apenas uma breve sensação estranha, algo como um instala de que tinha acontecido e não era coisa boa. A sensação foi tão forte que ela desmaia na cozinha, causando um incêndio na casa.

OUTRAS LINHA DO TEMPO 16


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Ano 1500  Encontrei mais um sobrevivente senhor!  Está vivo? - puta que pariu, se eu encontrei um sobrevivente, mais é claro que está vivo aff! suspiro sobre a pergunta que ele achava idiota, na verdade era idiota. Ano é de 1500 anteriores a época de Nehs, as pessoas aqui usam cavalos e carruagem, para se locomover, uma guerra está acontecendo, o qual motivo real é desconhecido, talvez terra, ou domínio de território.  Essa foi sortuda em? - falando o soldado com certa alegria em ver um sobrevivente, ou melhor, uma, e aparentemente ela era muito linda, linda até de mais, mesmo toda coberta de poeira e algumas folhagem.  Parecem que você encontrou uma flor no meio desse lixo, varias gargalhadas ecoaram.  É, talvez vocês tenham razão. – disse o soldado.  Vamos indo, está anoitecendo, é muito perigoso aqui.  Sim senhor. - gritou os soldados. Os soldados aprontam um acampamento para passar a noite, na escuridão somente a fogueira iluminava aquela noitinha, até as estrelas estavam escondidas, parecia que elas também estavam com medo, a lua malmente mostrava seu brilho, só se ouvia o balanço das folhas e uivo dos lobos.  Como ela está doutor? Pergunto o soldado que a resgatou.

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 Ela vai fica bem, mas precisa descansar.  Hum ok, obrigado doutor - agradece o soldado, ainda sim o médico responde a ele. – É meu trabalho Shinzem. Shinzem era um soldado de classe alta e muito respeitado. Eles se perderam do exercito principal em meio à batalha, e graças a ele e o capitão idiota, eles sobreviveram, a garota em fim acorda, ela tinha pele branca e olhos azuis, seus cabelos eram longos chegavam até perto do chão, lisos e brilhantes ela estava vestida com roupas de seda brancas e alguns utensílio dourado e prateado, possuía pulseira no braço com uma escrita estranha talvez outra língua de outro país, seus sapatos parecia sapatilhas com uma flor gessem como gravura, também possuía um colar que possuía uma gravura com símbolo de seu clã, era natural todos possuía algo que relacionava a seus clãs.  Hum... Quem é você e onde estou? – pergunta a garota ainda zonza.  Caramba estou vivo? Mais como? Pernas funcionando, braços, peitos, Opa! Um segundo, peitos? Peitos? – repetindo sem entender, até que ela grita bem alta a frase peito...  Mais que diabo está acontecendo aqui porque raios eu estou com peito deste tamanho?  Shinzem sem entender nada diz: é... Seria porque você é uma garota? A garota agarra-o pela gola de sua roupa, sem entender o porquê ou sei lá o que, pedindo

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uma explicação, até mesmo ela acredita que estava sobre algum tipo de feitiço ou sonho. Shinzem não consegue compreender as perguntas da garota, ele imagina que ela deva ter tido um choque e perdido a memória ou talvez alguma feitiçaria tenha ocorrido a ela.  Acalme-se, garota. Segurando-a nos dois ombros dela, e dando uma leve balançada.  Não toque em mim, ou eu parto sua cara em dois com meus punhos, eu não sou gay. Agora que Shinzem ficou sem entender nada, acreditando que ela era louca de fato, mas a garota não parava de repeti palavras sem sentido.  Isso deve ser um sonho, e de mau gosto. - Diz a garota confusa com tudo. A garota estava pasma com o que aconteceu a ela, confusa ela sai da cabana e se espanta com o que ver, vegetação muitos cavalos e varias cabana e soldados sentados perto da fogueira, ela não conseguia discerne o que era sonho e realidade, a única coisa que lembra que tinha ocorrido algo com ela, um acidente que a arremessou. Em seus pensamentos ela se pergunta: "Mas, que porra é essa que está acontecendo, será que tudo que eu vi era sonho?" faminta, ao ver um belo porco assado, que os soldados tinham pegado para comer, sua boca enche de água seus olhos flamejava por um pedaço daquela costela de porco.

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 Eu posso sentar-me aqui? - pergunto a garota, que já nem sim importava mais em que meio estava. Os soldados nem se importaram com a presença dela, ela tinha um aspecto bem diferente das mulheres que eles conheciam, sentando-se perto da fogueira ao lado de um dos soldados, ela pede um pedaço daquela suculenta carne, o cheiro estava mais que bom, até os animais estavam sentindo, e esperando só um leve descuido para roubarem aquela carne. Os soldados ficam admirados com tanta beleza da garota, muitos pararam de comer o seus, para fica apreciando a garota sem nome ainda, quando um teve a coragem de perguntá-la.  É... É... Se mim permite me-lede, qual seria o seu nome?  Hum? Mileide, - risos saíram de seus lábios, pois ela não era da nobreza. Porem a ficha cai e ela para de comer e ficou sem resposta, ela se levantou, pediu desculpas aos soldados e caminhou até uma fonte de água ale perto, sussurrando em seus pensamentos, e se perguntando, "É verdade eu não me lembro do meu nome, qual será meu nome". Enquanto ela ainda tentava se lembra de seu nome, eles são atacados por outro exercito que estavam em grande maioria, Shinzem tenta conduzi a tropa para dentro da floresta, mais também estava cercado. Uma bola de energia acerta o meio do acampamento, arremessando todos os soldados naquela área, a garota ao ver todas essa coisa que só em contos de fada, medo

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percorre todo seu corpo e entra em desespero, flecha são atiradas e bola de fogo e uma rajada de energia concentrado, matando a maioria dos -soldados, Shinzem recua com o restante de soldados, apenas oito sobreviveram ao ataque incluindo ele, dois espadachim, um Lanceiro, engenhe- iro e dois arqueiros.  Shinzem o que vamos fazer? Eles têm apoio de feiticeiros. - o engenheiro estava apavorado.  Calma meus amigo – Shizem tenta a calma o restante que estava com ele.  Onde está a garota? - perguntou um dos dois arqueiros.  Caramba, em meio a tantas lutas eu esqueci que tínhamos uma garota em nosso meio.  Alguém se feriu?  Não, ninguém - responde o engenheiro.  Ok vamos procura a garota, ela deve está viva, ela é meia estressadinha, mas é uma garota não é?  Como se ela tivesse sobrevivido a isso tudo murmurando com sigo mesmo, o arqueiro.  Shinzem pergunta? - disse algo caro amigo de batalha e bravo soldado?  Não senhor eu estava aqui pensando um meio de encontramos a garotinha estressadinha. – já morrendo de medo da dura que levaria.  Hum... Beleza, mais não chama ela de estressadinha não. – de repente grito é ouvido antes dele termina de falar.  Vamos amigo é ela, precisa de ajuda. Enquanto o pequeno grupo corria para ajudar a garota, soldados inimigos se aproximaram dela, erguendo por um braço, a

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garota começa a gemer de dor, seu braço sendo apertado parecia que era um maquina apertandoa, risos ecoava da criatura. Gritando e pedindo socorro, a garota começa a fica ainda mais aterrorizada, com tudo aquilo, mais der repente, seu braço foi decepado, e a garota cai, sangue jorra e respinga em seu rosto.  Você está bem garota? – Shinzem a pergunta, feliz ela exclama com certa alegria ao velo.  Mais não fica viciada não, já é a segunda vez que te salvo.  Convencido. - Diz a garota rindo sem bastante animo.  Vocês querem deixa de namorico ai e correrem? Eu? - os dois falam ao mesmo tempo.  Droga, não vamos conseguir escapa dessa. Diz o soldado em desespero.  Já passamos por coisas piores lembra? - Diz Shinzem. Mesmo depois de ter o braço arrancado à criatura parte para cima de Shinzem, ele esquiva, flechas são arremessadas sobre ele, mais ele as defende, ele pula em cima da criatura e crava a espada em suas costa, mais a criatura o acerta com um balanço de seu braço que ainda tinha, acertando Shinzem que é jogado a 6 metro de distancia.  Mais que força em - Diz Shinzem surpreso.  O arqueiro apavorado diz: essa droga não morre, vamos Shinzem temos que. Antes que terminasse de completa, uma espada atravessa seu peito, ele só cospe sangue, sem poder gritar, rasgando ao meio.

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 Não! - grita o engenheiro desesperado.  Droga, porque aquela garota está ainda parada olhando, quer, por favor, sai dai e se esconder menina. - grita o soldado indignado. A garota tenta corre mais alguns soldados a cercam tentando acertá-la ela começa a se esquiva de todos eles, espantada de conseguir, pega um pedaço de madeira e acerta um bem na cabeça, que cai ao chão, alegre grita.  Acertei um, risos de alegria.  Legal mais foge dai diabo - fala o arqueiro que sobro, já com raiva e surpreso. Ela foge para perto de Shinzem para ajudá-lo, o arqueiro da uma tapa em sua face, dizendo.  Essa garota é doida. Os magos se preparam para atacá-los novamente, tentando interceptá-lo o arqueiro acerta um dos magos, mais o outro cria um escudo de energia que rebate as flecha.  Miserável você matou meu amigo - grita o engenheiro partindo para cima com fúria, ele é ferido na tentativa, sofrendo com muita dor, e sentindo sua vida o deixando diante dos seus olhos, o inevitavel.  Droga, estamos mortos. - Uma espada é cravada em suas costas e ele morre nesse momento chamando pelo nome de Shinzem. Cai ao chão morto, enquanto isso a garota e Shinzem tentam escapa, a criatura começa a atacá-los novamente, eles conseguem sai de sua linha de ataque, mas as coisas estavam piorando mesmo,  Puta que páreo - Diz a garota

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 Mais em? - Diz. Shinzem  Você tem uma boquinha suja para uma garota linda em? - Diz. Shinzem  Está mim paquerando é? Olha que te falei em? – Lembrando-se da ameaça da tenda, quando ela estava confusa, porem na mente ele lembro das palavra finais “eu não gay” e balançando a cabeça, dizia a se mesmo, para esquecer. A criatura encurrala os dois e no momento do golpe final, uma lança o atravessa no coração fazendo-o cai no chão. O lanceiro chega bem a tempo para ajuda-los antes de eles virarem almoço.  De onde você saiu em? - pergunta Shinzem correndo junto com a garota.  Fiquei preso no buraco quando você tentou salva-la.  Buraco? que buraco? diz: Shinzem.  Eu não me lembro de nenhum buraco.  Depois explico, vamos corre - Diz: o soldado da lanca. Sem se aperceber, Shinzem e dois restantes estavam indo para uma armadilha, quando eles saem da floresta, se depararam com um grande exercito de inimigos.  Ferro - disse a garota.  A cara só pode está de brincadeira? E agora o que eu faço? Diz: Shinzem.  Puta que pariu agora estou ferrado, vou morre, aqui aff!  Estou ferrado? - qual é a dela em Shinzem, Não entende o tal ferrado?  Nem mim pergunte é uma longa história. responde Shinzem.

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 Entregue a garota agora ou vocês morrerão. De cima de um cavalo branco, grita o soldado, que parecia muito importante.  Há? Mais porque diabos eles querem você agora em garota? – perguntou o soldado.  Como eu vou saber gênio do buraco? respondendo com certa ironia a garota, fazendo Shinzem ri sutilmente. Shinzem se recusa entregar a garota, porem antes que ele se aperceba, o lanceiro arrastou a garota e levou próximo dos inimigos, ela tentava se soltar mais ele era muito forte, com aquele capacete que possuía dois chifres de búfalo.  Eis aqui sua garota, como prometido. Jogando-a no chão, Shinzem não consegue acredita no que ver, gritos de raiva e ódio cresciam dentro dele.  Pelo amor de Deus não mim mate. – Chorando de medo e agonizando, por uma pressão que vinha do cavaleiro.  Não se preocupe não sou eu que ira matá-la e sim a minha rainha, quanto o resto, não mim interessa. Quando o lanceiro ouviu essas palavras, ele tentou corre, mas um dos soldados o apunhala pelas costas, e recebendo assim seu pagamento pelo que ele avia feito, ou seja, traído seus amigos. Shinzem tenta mesmo ferido lutar, mais suas forças já estavam no limite, ele cortava os soldados, mais parecia que não adiantava, uma espada o atravessa, nem mesmo conseguiu gritar, mas, caindo ao chão e esperando somente a

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morte diante dele, agarrando a areia com suas mãos, tentava chega até ela.  Até que você não era um guerreiro ruim, que pena que estava do lado errado, - Exclama o soldado montado. Risos auto saíram dele, e ao mesmo tempo um olhar frio para garota, que estava petrificada. Prevendo seu fim, a garota, tenta fugir, mais é cercada, pelos soldados, que anseiam por uma beliscada nela.  Acredito que você não tem mais serventia, mate-a.  Não! Não! - Suspira Shizem. O desespero cresse dentro dela e toma conta completamente, mas surpreendentemente acontece algo, ela começa a brilhar, de uma forma nunca vista aos olhos humanos, os soldados ficam pasmos com tal coisa, eles nunca avia visto algo assim, de repente, antes que o soldados tenta-se matá-la, algo atravessa um deles, uma espada brilhante com aparência de cristal e escritas em um dialeto estranhos, um soldado tentou cortá-la, mais a espada a defendeu novamente e cortou-o em dois, o soldado montado ficou impressionado, quando fixo seus olhos nela, eis que estavam brilhante e sua pele em radiante e ele se perguntava em sua mente. "mais que diabos é isso?" ela pega a espada e fica em prontidão, em sua mente flui movimentos e ela começa a lutar. Os magos chegam para do apoio, mais ela cria um circulo de bloqueio que causa um tipo de parada no tempo, elas os corta em pedaços, com um único golpe vertical.

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 Mate-a, ou eu vou mata cada um de vocês, miseráveis. - gritou o cavaleiro. Eles tentam se defender, mais nada adianta, os magos que estava mortos, não poderiam mais da apoio, risos bem leve saia de seus lábios, como se estivesse sabendo de tudo, parecia outra pessoa, comparada aquela garota medrosa e estressada, os soldados começaram a fica apavorado, pois a única pessoa que eles temiam mais que tudo era sua rainha, não havido outra escolha, o cavaleiro, cuja a armadura era feita de trevas, em sua frente avia um bode entalhado, com imagem de serpentes, seu capacete, parecia a cabeça de um touro, e sua espada era grande 1,5 de diâmetro também cortava dos dois lados, seu cavalo negro parecia o cão do inferno Cérebros das mitologias, porem somente com uma cabeça.  Venha, e conheça sua morte maldito. - falando com uma grande determinação a garota.  Antes de eu matá-la, mim diga qual seu nome sua vadia!  Meu nome é Shem e essa é Sanctus minha espada lendária.  Vou te mostra quem é a vadia seu insolente. Ainda fraco Shinzem consegue escutá-la mais acaba desmaiando, então a batalha dos dois guerreiro se inicia, cavaleiro pronuncia seu nome para Shem, que pouco da importância, seu nome é "Barbos" chefe imperial da rainha Zelar, o confronto começa, Barbos inicia um ataque feroz contra Shem, que somente se esquiva de seus movimentos, ela gira e tenta atacá-lo, ele se

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defende rindo dela e dizendo, só isso?, Como se ela não fosse nada além de lixo para ele, mais uma vez Shem se concentra e cria de novo o circulo mágico, tetragramas aparece no chão e ela desfere o golpe com o brandir de sua espada, relâmpago sai de sua espada e acerta-o mais não teve muito efeito, sobre ele, pois sua armadura possuía defesa contra tal elemento, ele invoca um poder concentrando sua energia na palma da mão e passando sobre a espada, despeja aquela energia em Shem que procura se defender, a pressão é grande para ela, e ela cai no chão criando uma cratera pelo impacto, ela geme um pouco.  Pensei que iria mim mata, sua vadia-zinha, ele da varias gargalhadas.  Ainda não acabei desgraçado. Diz Shem Enquanto ele pensava que Shem avia sido vencida, ela novamente concentra e cria outro circulo mágico, dessa vez ela despeja raios que vem cortando o ar, ele procura se defender mais metade de sua armadura é despedaçada, furioso com o que viu avança para cima de Shem, as espadas se chocam, o rosto dos dois fica cara a cara.  Não vai me vencer vadia, - e ri mais uma vez Barbos. Shem rola por baixo e girando com sua espada acerta-o nas pernas, ele uiva de dor, mas ela ainda não acabou em seguida ela salta, e vejam só os círculos mágicos ativaram que ela avia feito desde quando ela atingiu os magos,

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Barbos não conseguindo se mexer somente a morte o aguarda, nesse mesmo momento Shem diz algumas palavras e sua espada brilha como fogo de uma fênix, cravando assim a espada em suas costas e explodindo em pedaço, a explosão de fogo atinge todos os soldados fritando-os de uma só vez.  Acho que agora eu consigo entender - Diz em pensamento a garota.  Eu não comi nada desde o acampamento.  Nas montanhas o silêncio? Os pássaros em pensamento e o resto dos animais. Depois da grande luta, Shem se aproxima de Shinzem caído no chão, e com um grande ferimento em seu peito, parecia grave, pois o sangue não parava de sair, Shem se aproxima, sem saber o que fazer, tenta levantá-lo e arrasta-o para perto de um lago, ela tenta para o sangramento, dizendo pra ele não morre, mais a coisa parecia grave de mais, então algo inesperado acontece, Shem ao coloca a mão em sua ferida para o sangramento e estanca-o, o mesmo começa a se fecha e para o sangramento, ela fica espantada, pois nunca saberia que possuía tamanhos poderes de cura.  Shinzem!...Shinzem! - chamando ele, Shem tenta acordá-lo.  Calma estressadinha, eu estou bem - responde Shinzem.  É! Estou vendo. - larga ele de uma vez, ele cai batendo a cabeça no chão.  Ai! Precisava me larga tão rápido? garota.  Você já está melhor. - disse Shem, rindo.

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 Pode se levantar? - perguntou Shem.  Sim, acho que sim. – responde a ela.  Então vamos sai daqui. - Diz Shem. Impressionado com o que ela fez ele começou a pergunta a ela, o que era ela e de que clã ela pertencia, já que nunca viu tamanha força em uma única garota. Eles continuaram andando até as colinas perto de uma cachoeira, lá Shinzem disse que avia uma passagem secreta que levava para perto da aldeia deles, e que eles estariam seguros lá, Shem começa a observa a paisagem do local, arvores grande, a vegetação é bem vasta, varias espécie de animais estão a sua visão, até um animal que ela nunca viu ou pelo menos se lembra. O vento soprava uma bela brisa, o lago dava um ar de calmaria e satisfação, até os peixes começavam a pular, parecia que estava na época de acasalamentos, animais corriam, e vento sopravam os cabelos de Shem, ela apenas tentava segura algumas mexas que se desprendia de seus laços, Shinzem só observava discretamente, pois ele sabia do temperamento dela.  É aqui Shem. - disse Shinzem,  Ham? Mas só vejo água, mais nada, além disso, - disse Shem.  Risos e gestos com a cabeça, Shinzem acha engraçado a situação, mas seus pensamento começam a volta atrás, e lembra-se de seus companheiros mortos algumas horas atrás.  Algum problema Shinzem? – perguntou Shem. Meio chateado ele responde.  É irônico você ter presenciado tal coisa agora a pouco e pergunta isso para mim.

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 Apenas gostaria de saber se você estava bem, estou ciente das mortes de seus companheiros, mais fica no passado não vai adianta nada sabia? – Disse Shem.  Que seja – disse Shinzem suspirando de tristeza por te perdido seus amigos.  Então seu nome é Shem! Porque só agora você revela? Momento triunfal? – pergunta Shinzem.  Risos, não, apenas mim lembrei. – disse a garota  Lembrou? Perguntou Shinzem confuso.  Sim apenas mim lembrei, mais ainda estou confusa, não sei ao certo, preciso de ajuda, alguém que possa me explicar melhor.  MAGUI SAN! - Instalando os dedos disse Shinzem.  Quem é essa Magui sei lá o que? – disse Shem.  É a grande sabia de nossa aldeia, talvez ela tenha as resposta que você procura. - Disse Shinzem. Caminhando pela passagem secreta, avia um túnel mesmo, como Shinzem avia dito, Shem não se impressionou muito, mais demonstrou respeito pelas coisas, andando dentro do túnel ela percebeu escritas em dialetos e uma delas prendeu sua atenção, mais não quis pergunta nada, para não da o braço a torce.

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ALDEIA DE JÁDE

Chegando à aldeia, Shinzem respira fundo e se expressa dizendo lar doce lar, para Shem parecia uma aldeia de locos, eles desceram a montanha em direção à aldeia, e logo foram avistado, a aldeia era meramente um campo de treinamento, mais abrigava todo o clã de Shinzem, eles continuam descendo Shem escorrega e Shinzem a segura em sua cintura, mais ela fica furiosa, e o empurra morro a baixo, Shinzem cai no meio de estrume, passando por ele dizendo "eu te avisei", ele não consegue compreende-la, ele

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levanta todo melado e vai se lavar o povo ri as crianças mais ainda, mais ele não se importa. A aldeia bem simples com cabanas feitas de madeiras algumas construção são feita de pedras, as ruas são empoeiradas, nem todo solo está coberto de pedras na parte de cima da aldeia, que parece mais uma cidade, animais são usados para carregarem seus alimentos, enquanto outros trabalham em produzir armas, ferreiros para ser exato, existem também locais de danças, pastores e muita coisa, Shem mais uma vez se impressiona, mais o que mais chamou sua atenção era uma casa lá no alto que parecia ser a sede dos guerreiros, o povo ficou de boca aberta quando a viu chegando, nunca viram uma mulher tão linda como ela, parecia uma sereia mais sem calda, seus olhos encantavam os homens até mesmo um que estava consertando sua carruagem acertou o dedo, ela riu ao ver isso.  Olá! Moça bonita? Cumprimento uma criança a Shem.  Risos - Olá minha querida, tudo bem? - ela se agachando para fala com a criança.  Você é a garota mais linda que já vi de onde você é? do céu?  Risos, não... Não... Teria azas não? - mais risos  Como se chama garotinha? – pergunta Shem  O nome dela é Diza - respondeu Shinzem atrás dela.  Nossa Shinzem você está fedendo - disse Diza  Claro se não fosse uma garota estressada. disse Shinzem.

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 Da próxima vez mim lembrarei-de não ajudá-la.  Da próxima vez, olhe a onde você mim toca seu tarado. – disse Shem.  Mais em? Ficando sem graça Shinzem.  Que feio Shinzem, não sabe que não se deve toca em certas partes de uma dama? - disse Diza.  Que Dama? Perguntou Shinzem. Deixando a garotinha de lado, ele chama para conhecer Magui San a sabia da aldeia todos fintam os olhos nela, ela começa a fica sem jeito com tantos admiradores a ela, Shinzem diz para ela não ligar, pois é a primeira vez que eles ver uma garota de pele rosada aqui, isso não a conforto muito bem, mas ela preferiu não dizer nada, chegando a casa da "Sabia" ele a chama e a porta se abre, era a casa maior que tinha na aldeia, entrando ela avistou uma sala que tinha um circulo com água dentro, em volta quatro tochas de fogo, as parede pareciam a mesma do túnel algumas figura diferente e outras iguais, não avia acento somente um tapete com pele de animais para se sentar, Shinzem grita para o alto a chamando, mais ele recebe apenas uma coronhada na cabeça por traz.  Pare de grita seu loco, estou bem aqui atrás de vocês. – disse a velhinha. Os dois se viram imediatamente.  Ora... Ora... Veja só quem está aqui, Shem... Shem se pergunta como ela sabe o nome dela, se ela nem a conhece?  Eu sei o que você deve está se perguntando Shem. Como ela sabe meu nome, como ela me conhece?

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 É... É..., perfeitamente normal esse seus pensamentos - disse Magui San.  Bom em primeiro lugar, Shinzem!  Sim Magui San? – disse Shinzem imediatamente.  Que por favor, tomar um banho, você está fendendo de mais, preciso fala com você mais tarde. Agora vá logo antes que eu...  Já vou já vou. – disse ele correndo antes que ela o acerte de novo.  Risos - ele é um bobo mais é honesto valente e leal, você gosto dele? Shem fica sem palavras e acaba ficando vermelha com aquela afirmação, ela não gostava quando se referia a ela dessa maneira, Magui passou a fala com ela sobre suas vidas e seus renascimentos, interessada na conversa ela se senta e começa a presta atenção, Magui conta a ela que, ela estava dormindo, e por isso não se lembra de muita coisa, somente vagas lembrança de outra vida, Shem fica séria e curiosa.  Que dizer que eu vivi em outra época? - sim responde a Magui San.  Como isso é possível? Eu achei que algo aconteceu com migo e fui levado para outro mundo sei lá, e quando acordei eu estava em um corpo de mulher, pra ser sincero bem gatinha, em fim isso não vem ao caso, fato que eu sou homem certo?  Gargalhadas e mais Gargalhadas  Qual é a graça em velhota? Falei alguma mentira? – disse Shem irritada.  Não e Sim - respondeu a Magui San.

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 Você nasceu como homem em outra vida, o fato que nunca era para você nascer como homem, pois você sempre foi mulher.  Shem em pensamentos – “e eu que disse para o Shinzem que não era gay na cabana, mas que merda estou pensando”. Disse-lhe a velha senhora:  Shem! O problema que você estava sonhando com uma vida passada sua, e fato de você não ter despertado ainda crio esse paradoxo do tempo, o seu equilíbrio ficou desorientado.  A profecia diz que a cada cem ano nasce uma lendária guerreira, que ira conserta o erro das era que estão fora dos eixos, foi profetizado pela deusa Elquin.  E porque ela não desfaz isso tudo? Disse Shem.  Ela morreu há muito tempo Shem – disse Magui.  Perdão, não quis falta com respeito a suas crenças. – disse Shem.  Mas, as minhas lembranças são tão reais. – disse Shem.  Simi, pois eram vidas passada suas, o problema que você por alguma razão ficou apegada a essa linha do tempo. – afirmou Magui.  Chame sua espada. – disse Magui.  Como assim chame?...Perguntou Shem sem entender.  Apenas chame-a. – disse Magui.- Shem, não entendeu o que ela queria dizer com isso, porem fez o que ela pediu.  Só mais uma coisinha, como eu a chamo?

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O silencio ficou no ar, e Shem fica sem reação nenhuma. Nem Shem sabia como invoca sua espada, foi ocasional naquele momento, a Magui olha para ela, se aproxima e começa a grita, perguntando como ela não sabia chamar sua espada, que tipo de guerreira era ela, Shem fica completamente sem saber o que fazer, quando a Magui tenta acerta-la com seu cajado, Shem começa a esquiva sem entende nada, e varias tentativa de acertá-la, quando a Magui tenta ferela com um tipo de energia que parecia invoca alguma coisa, Shem entra em desespero e sua personalidade muda novamente, as palavras sai de sua boca invocando a Sanctus a espada lendária, imediatamente ela cria um circulo mágico de proteção, assim se protegendo dos ataques de Magui San. A sábia começou irritá-la, perguntando se era somente aquilo que ela sabia fazer, ficando furiosa com a sábia, Shem desperta outro circulo mágico de cor vermelha, ela concentra-se no poder novo ele flui dentro dela, dano a ela mais agilidade, desferindo assim vários golpes em Magui, e destruindo tudo dentro da casa, Magui consegue esquiva do ultimo golpe que parte o chão completamente causando um estrondo, e todos da vila sentiram.  Meu Deus vocês ouviram isso?- alguém lar fora comenta.  Deve ser a Magui testando aquela garota, só pode, mais em? – outra pessoa replica.

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 Precisa de tudo isso - falo um ferreiro que estava do lado afiando uma espada.  Sabe como é que é né? Magui sempre exagera um pouco. "Enquanto isso na cabana de Shinzem"  Puta que pariu isso tudo já está saindo do controle já, vou correndo para lá. – disse Shinzem. Nesse exato momento enquanto Magui lutava contra Shem, Shinzem chega correndo e tenta parar com aquilo. A final, ele presencio a destruição que a Shem fez naquele exercito pequeno, mas mesmo assim um exercito de cem homens não é pouca coisa, entrando na cabana ele chega ao momento em que Shem decepa o braço de Magui, ela grita de dor, e Shinzem toma as dores e parte para cima de Shem desesperado, as espada se chocam, e ela para em posição novamente cita algumas palavras e sua espada fica envolvida em chamas, quando ela está preste a atacá-lo, Diza entra na sala e grita para Shem para. Ouvindo a voz da garota Shem recua e evita de lança o golpe. Shinzem em fúria ainda que atacá-la, mais Magui manda-o recua, dizendo está tudo bem.  Magui seu braço – disse Shinzem ao ver o braço arrancado e sangrando.  Seu idiota não sabe que uso poder do tempo, toda a área estava envolvida com um poder do tempo. – disse Magui.  Eu pensei – disse Shinzem tropeçando nas palavras e frustado, agiu por instinto.  Pensou nada, acha que eu seria idiota de enfrentá-la assim, foi preciso para ajudá-la. – disse Magui.

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Shem ficou sem palavras, pois avia feito algo que não queria, mas Magui usou um poder que tudo que fosse destruído ou morto dentro daquela área voltaria ao normal, incluído até mesmo a vida dela se fosse morta. Shem cai de joelhos e pede desculpa por ter feito tal coisa, mais Magui anda até ela e avisa para não se preocupa, foi preciso fazer tal coisa para saber que nível estava seu poder. Tudo volto ao normal, veja meu braço também - disse a Magui. Ela estende a mão para Shem que ainda envergonhada segura mais com coração pesaroso.  Venha Shem preciso te mostra uma coisa, na sala da câmara do enigma. – Disse Magui.  Vocês dois podem vim se quiser.  O que ira mim mostra agora outro teste de força? – Pergunta Shem. Riso sai da Magui, não sou loca novamente não, risos e mais risos.  Veja Shem ali está.  O que é aquilo?.  Câmara do enigma que mostra tudo, vamos conhecer um pouco de suas vidas em outra época. – disse Magui.  Pelo que vi você consegue libera um tipo poder e mais outro incompleto agora, acredito que o primeiro seja o da defesa correto?  Não – responde Shem.  Não? – Maqui surpresa exclama.  Shem responde – não, aquele poder não faz parte do circulo de poder meu, ele provem da espada.

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 Magui – mais eu pensei que era um circulo de defesa.  Shem – O único circulo de poder que posso libera é o da cura esse é o primeiro, que mim possibilita a habilidade de para por um curto período de tempo meus inimigos, também.  “Pensamentos de Magui” “agora entendo porque não consegui defender e perde meu braço, que poder perigoso” – entendo, então o segundo só poder ser o da força, pois você ficou muito forte por um instante.  Shem – Aquilo somente aumentou a minha velocidade, apesar do círculo me da aptidão para força.  Shinzem em pensamentos – “Ainda ela queria que eu não me intrometesse, ela muito perigosa”. Magui começa a explica a Shem que seus poderes se baseiam em círculos poder, mas para ela ativá-los, precisa lembra o que ela fez em outra vida que ela passou, sendo assim ela tem o circulo da cura, porque na vida dela como homem ela estudava para ser médico e tinha muito aptidão para descobri sobre doenças, já o da força ela aprendeu agora, mas apenas liberou uma parte que é a da velocidade, Magui diz para ela que existe otros circulo de poder, que da a capacidade de controla os quatro elementos da natureza, o quarto é o circulo do ar, possibilita ela a voar, Shem fica surpresa, principalmente a parte que ela pode voar, ela fica meio curiosa se isso é verdade, existem outros círculos que a Magui não consegue ver na câmara, mais Shem vai ter que aprender a lembra.

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 Magui – Você percebeu que sua tarefa é fazer todas as linhas do tempo volta a ser como era antes?  Mais porque eu? – pergunta Shem.  Magui – Porque você é a profecia de Elquin a deusa do equilíbrio.  Shem – e porque ela mesma não faz isso Magui?  Ela está morta Shem. - respondeu Magui.  Shem – desculpe a minha indelicadeza, não queria desrespeitá-la em suas crenças.  Tudo bem. – disse Magui. – Ela explica para Shem que ela é a profecia de Elquin, ela profetizou que a cada cem anos nasceriam uma guerreira que iria conserta cada tempo e espaço fora do eixo do equilíbrio, todas as vidas de Shem já se foram, essa agora é a era que ela renasceu, mais por alguma razão ela não se lembra das outras e dificultando assim lembra-se de seus poderes, ela só lembra-se de sua vida recente como homem, e que ainda custa a acreditar que ela sempre foi mulher. As coisas na aldeia estavam bem, avia um festival que acontecia todos os anos, Shem foi convidada para participa, mais ela não sabia o que dizer. As garotas a levaram para escolher uma fantasia, tinha varias, princesa, bruxa, gorila e carrasco também, bom, ela até pensou em ser carrasco mais ficou com medo que a Magui falasse alguma coisa, mas algo a chamou a atenção, uma roupa de sacerdotisa que em punha uma espada escarlate, pensou ela essa até que parece a minha cara, e riu com sigo mesma, as

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garotas também escolheram roupas de meninas e de princesas e até bruxas, para o festival, Shem nunca avia participado de algo assim antes, para ela era a primeira vez. Shem ainda não acostumada com sua vida de agora, entro em um quarto para se troca e nem mesmo para ela conseguia se olha, todos terminaram de se arrumar, quando Shem saio todas ficaram surpresas, ela ficou sem graças diante de tantas pessoas a olhando, Dizia olha para ela e diz que ela está linda, parece uma rainha, mais uma vez risos meio escondidos, parece que Dizia tem um jeitinho com Shem que sempre faz ela sorri. O festival começa e todos estão fantasiados, de repente, alguém toca no ombro dela, e pergunta se a estressadinha que dança, ela se vira e avista Shinzem fantasiado de sapo, ela não aguenta e começa a ri e ri muito, ele colocando a mão na cabeça começa a pergunta, qual foi a graça, mas ela não consegue para de ri, em fim, ela pede desculpa e diz não, ele fica sem reação, querendo saber o porque ela age assim, ele da as costa e sai meio irritado e resmungando, talvez meio decepcionado por ter escolhido a roupa de sapo. A lua brilha e as musicas são maravilhosa, bebidas e comidas a vontade, as pessoas se divertem dançando e brincando, mais alguém chega perto de Shem e pergunta por que ela não dança? Shem não responde mais depois decide fala, que não se sente bem em relação a tudo isso, porem a mulher disse para ela um bom

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vinho e tudo ficaria bem, experimentando, pelo menos isso, ela fez.  Shem – é acho que isso eu consigo, risos.  A Mulher – isso ai garota, agora se divirta senhora sacerdotisa rindo da situação. Bom depois de beber um pouco Shem começa cria certa vontade de dança, e começa a se soltar à medida que bebe mais, Shinzem está com seus amigos a observando e ver que ela está dançando só, seus amigos o encoraja a ir até ela, mais ele diz que ela não é uma pessoa fácil e é mais complicada que enfrentar um exército, eles insiste para que eles tente convidá-la para dança, ele continua a teimosia de dizer que não vai, mas quando ele olha para traz, uma dama o convida para dança, antes dele dizer alguma coisa, Shem o agarra e puxa para o salão, ele não entende nada, fica confuso, ela segura e o abraça, colocando sua mão em sua cintura e com a outra segurando sua outra mão, ele não consegue acredita, Shem deixando ele toca nela e logo na cintura, ela está dopada assim pensou ele, a noite passa e eles dançam e se divertem como se nunca houvesse algum desentendimento entre eles, cansada, Shem senta ali perto onde tem uma ponte e por baixo dela passa uma corrente de água, os peixe nadam em grande velocidade.  Shem – o que você acha disso tudo?  Shinzem – muito lindo esse festival.  Shem – não, eu quis dizer sobre esse negocio de profecia e tudo mais, qual sua opinião sobre tal coisa.

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A primeira vez que Shinzem consegue conversa com Shem sem ela estoura, porem Shem não sabe o que dizer, ela diz que está confusa, de repente ela começa a fica com sono, e debruça sobre o ombro de Shinzem.  Shem!...Shem..., não acredito que ela dormiu isso que da mulher bebe de mais, pinguça. – disse Shinzem morrendo de medo. Shinzem olha para ela, como que nunca a tinha visto assim antes começou a ver que ela tinha uma bela aparência fora do comum, não sabendo que fazer ficou ali mesmo, mais a noite estava ficando mais fria e eles estavam congelando, até Shem o abraçou inconscientemente por parte do frio, Shinzem não tendo escolha a leva nos braço para cabana dele e a coloca na cama e a cobre, Shem abre os olhos, mas ele da um pulo e diz que não fez nada, só fez colocá-la na cama, ela olha para ele de um jeitinho meigo, e fala para ele fazer-lhe companhia, ele não acredita e diz que vai dormi na sala, mais ela insiste que ele fique ali do lado dela, ele cede e se deita perto dela, precisamente na cadeira preocupado se vai ganha uma bofetada, pois ela bebeu de mais e vai saber do jeito que ela muda de personalidade, em fim ela o abraça e dormi. Sonhos de Shem  Alguém – Shem o mastro, vai quebra. - Grita Shem – segurem -se.  Alguém – não é possível isso, o que faremos Shem?

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 Shem diz: não se preocupem pessoal vou tiralos daqui vivo nem que pra isso eu morra Sanctus...  Shem então usa todo seu poder e destrói o mau que tentava dominar aquele mundo, assim como os outros, ela desaparece junto com a aquele mundo, finalizando assim e voltando para a linha do tempo original. “Essa é penúltima linha do tempo espero que todas essas pessoas vivam novamente um dia, está feito “ ‫ עשיתי את חובתי‬,‫”נעשה‬. Shem acorda é um belo dia, os raios do sol penetram na residência e o aroma das flores se espalha pela casa, os cantos dos pássaros é uma grande orquestra musical, se espreguiçando ela nem se apercebeu que estava na casa de Shinzem, porem se levanta vai até uma fonte, com um pequeno balde de madeira ela recolhe um pouco de água e começa a se lavar, algumas sombras apareceram em sua frente e levantando a cabeça bem devagar, observa que tem uma grande multidão de gente da aldeia que a fica olhando para ela sorrindo. Shem para e tenta raciocinar.  Shem – Bom dia pessoal, vocês querem alguma coisa? – Um leve riso meio sem graça sai de seus lábios desconfiados, mais ela ainda não entendeu bom para dizer a verdade ela estava com roupas de dormi do lado da fonte onde pegou água, bem do lado da casa de Shinzem. Toda aldeia possui fontes de água do lado delas. Ainda sem graça ela vai andando para traz e quase que despercebida ela entra adentro

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da cabana, seu coração está a mil e sua respiração está ofegante, como se tivesse corrido sem para.  Sinzem – você está bem?. Shem olha e olha, e começando a raciocinar percebe que ali é uma cabana e observou que Shinzem estava sem as roupas, não despido é claro com roupas de dormi, Shem com uma voz macia e bem levemente o pergunta.  Posso pergunta uma coisa, Shinzem?  Shinzem – Sim pode. – de quem é está cabana, onde eu dormi, onde você dormiu-o, e porque essas pessoas lá fora estão mim olhando com uma cara de que, algo aconteceu?  Shinzem – nossa são tatas perguntas. Sem jeito de falar e com medo de que ela pensasse algo.  Shem – comece pela primeira. Já com um olhar que não esta com cara de que gosto. Shinzem conta a ela o que aconteceu, desde a noite passada da festa e como ela chegou ali, ou melhor, como ela foi para ali, porem ele não tem coragem de dizer que dormi-o do lado dela e comentou que trouxe ela e a deixou dormindo. De repente Diza entra na cabana já tagarelando.  Bom dia pombinhos dormiram bem?  Shem – como assim dormiram bem?  Diza – Vocês dormiram aqui então eu achei. Antes que ela terminasse Shinzem a segura e cala sua boca, todo sem graça, falando para ela, não dizer isso se não ela poderia acabar com tudo.  Shem – o que vocês estão cochichando ai?

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 Shinzem – nada só sabendo o que ela veio fazer aqui, e Shem eu dormi no chão bem ali tá. Disse Shinzem com um sorriso desconfiado e um frio na espinha. Antes que Shem desse continuidade na conversa ouve-se um estrondo, bem forte, que parecia uma dinamite rompendo pedras. Gritos são ouvidos e som de pessoas correndo para todos os lados, Shinzem sai lá fora segurando uma toalha, uma flecha é atirada e passa perto de sua face acertando assim na porta, então ele percebe que estão sendo atacado. Correndo rapidamente ele veste sua armadura, vermelha com sua túnica, pega o seu elmo de touro e sua espada com formato de cobra no cabo, ele diz para Dizia não sair da cabana, ele sai e se reuni com os soldados da aldeia.  Pessoal reúnam os soldados, e verifique se as crianças e mulheres estão bem.  Sim senhor – falo os soldados.  Shinzem, Shinzem, alguém o chamando.  Aqui estou – olhando para traz era Shem.  Shem? Você vai entra? – Antes que ele termina-se Shem invoca a Sanctus a Espada Lendária.  Acha que vou fica olhando e você se divertindo. – disse Shem bem mais decidida. Em sua face ele fica muito feliz, pois dessa vez eles vão lutar juntos.  Shinzem – ok, vamos lá Shem. Shinzem e Shem parte juntamente com os soldados para enfrentar os inimigos que estão invadindo a aldeia, Shem segue pela esquerda,

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fatiando todos os inimigos que encontra, nenhum deles são páreo para ela e sua espada. Enquanto Shinzem e alguns soldados seguem pela direita, não possuído poder magico como Shem e Magui, porem possui um poder destrutivo em força, não a ninguém na aldeia que se compare a ele, ele também derrota todos os inimigos em sua visão de combate, mais algo ainda estava para acontecer. Quando ele e Shem pensavam que era só isso, eis que aparece um Golem gigante e em seu ombro um cavaleiro com uma grande lança forjada com cristal negro, sua pele era velha como a cor de fogo, seus olhos pareciam brasa, sua armadura não era comum em seu peito avia duas cobra uma do lado da outra que se encontrava formando um coração de espinhos. O cavaleiro invoca criaturas das sombras, que começam atacar os aldeões, os soldados tentam luta como podem mais essas criaturas são diferente das outras, varias casa são destruída algumas são queimadas, a casa de Magui Sam é um dos alvos principal desse cavaleiro.  Socorro Shem – uma voz pequenina pede por socorro.  Estou indo – respondendo ao chamado da menina.  Shem – largue essa garota seu monstro asqueroso. – Grunhidos e gritos da criatura são apenas as palavras que ela ouve.  Socorro Shem. Era Diza, que desobedeceu a ordem de Shinzem e foi atrás de Magui Sam.

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 Não se preocupe Diza, vou salva-la. – afirmando Shem. Shem parte para cima da criatura, que abre os braços como um gorila e a enfrenta, suas garras são suas armas, ela o ataca e ele defende, Shem se afasta e prepara-se novamente para ataca-lo, a criatura grita e golpeia o chão causando um desequilíbrio em Shem, o suficiente para ele golpeá-la e arremessa-la longe, Shem é acertada mais se levanta logo, a criatura corre em direção dela, ela tenta tira sua atenção com um balde de água próximo arremessando nele, Shem pula em cima dele, e começa a da varias enfiada com a espada, em suas costas, a criatura se balança como um touro sendo domado, até que ele consegue derruba Shem, sangrando mais ainda determinado a mata-la. Ele a ataca e ela se defende esquivando e esquivando, a força desta criatura não é comum, em um instante de brecha Shem desliza por baixo da criatura e enfia a espada bem no centro abrindo uma ferida enorme, ele cai ao chão ainda se rasteja até ela.  Shem – você é persistente criatura do inferno, mais não vai mais fica vivo.  Acaba com ele Shem – torcendo pela amiga Diza grita de longe. E com um pequeno balanço Shem decapita a cabeça da criatura, que morre em seguida. Shem se vira para Diza e pergunta por que ela não ficou onde Shinzem tinha dito, ela responde por que eles estão atrás da sua mãe, Shem pergunta quem é sua mãe e para sua

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surpresa era a Magui Sam, Shem ficou surpresa, ao saber, porem Shem decide então ir até a casa de Magui, antes que eles a pegasse, e segue correndo junto com Diza. Enquanto isso Shinzem está a ponto de enfrentar um grande guerreiro, o cavaleiro pula de cima do Golem e o desafia.  Venha humano sinta o poder das trevas. – rindo da posição de Shinzem.  Shinzem – pois não monstro! Farei você retorna de onde veio, de volta para o inferno. A luta começa Shinzem manda que os soldados se afastem e ajudem os outros, os dois se chocam e ondas de energia são liberadas entre os dois guerreiros, a luta parece não ter fim entre esses dois monstros da guerra, Shinzem golpeia-o com força e habilidade, mais o cavaleiro não é nada fácil para Shinzem, ele tenta encontra uma brecha mais o cavaleiro é muito habilidoso, ele se afasta e começa a cria uma energia na ponta de sua lança, que atinge Shinzem, não dano tempo dele esquiva, o dano não foi grave, mais o ferio bastante, Shinzem toma a porção beseke que Magui avia lê dado, ao usar ele ganha mais força e habilidade, ele fica tão rápido que o cavaleiro sente dificuldade de prevê seus movimento, finalmente Shinzem o acerta nas costas, porem não dano suficiente para derruba-lo, Ele mais uma vez concentra sua energia na ponta da lança dispara contra Shinzem, mas, Shinzem está mais rápido conseguindo evitar assim o golpe, os dois continuam lutando, mais algo parece está errado Shinzem começa a perceber que ele está ficando

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mais rápido e Shinzem é acertado novamente dessa vez no peito, um grande corte que rasga sua armadura e por pouco não atingiu seu coração, Shinzem cai ao chão e cospe sangue no chão, ele se mantem de pé com muita dificuldade, mais não desiste. Grandes Risadas são dadas.  O inimigo – Seu fim está próximo humano desprezível não terei piedade nem de você nem dos que restam aqui, Golem pegue aquela feiticeira de caldeirão de quintal e leve-a para nossa rainha e riu.  Shinzem – miserável, então era isso que vocês queriam, como conseguiram encontra nosso esconderijo. Tentando se levantar ainda do dano causado pelo inimigo, ele não desiste.  Inimigo – tão fácil saber a localização de presas mesmo depois de morto, as memorias de seus soldados ainda reside em sua mente.  Ao ser ressuscitado pelas trevas tudo que em vida presencioui não é esquecido. – e mais gargalhadas são dadas pelo cavaleiro.  Cavaleiro – chega de conversa vou mata-lo agora. Antes que o cavaleiro o acerta-se outra vez Shinzem, ele usa toda energia que resta em seu corpo e enfia a espada no pescoço do cavaleiro mais apenas o debilita por pouco tempo, o suficiente para Shinzem tomar uma porção de cura que faz pouco efeito mais o suficiente para que ele erga-se para lutar novamente.  Maldito, você pagara por isso. – Disse o cavaleiro.

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 Shinzem diz – a sim vou pagar sim, mais é com a sua morte sua besta do inferno. - Com grande sarcasmo com o cavaleiro. O cavaleiro decide acaba de vez com Shinzem dessa vez ele usa outro poder bem mais letal, ele faz aparecer dez lança e as arremessa contra Shinzem, este salta e pula entre as lança vindo até ele, mais ele é ferido por duas das lanças do cavaleiro, não consegue entender como este está mais rápido já que ele tomou a porção que aumenta suas habilidades.  Deve está se perguntando por que eu estou mais rápido não? - E começa a explicação a ele, sobre o ocorrido.  Pois bem, já explico morto, a energia de minha lança que você recebeu não é simplesmente uma energia comum, ela possui veneno, e a cada corte que você recebe sua energia vai diminuindo, dando a entender assim que eu estou mais rápido mais é você que está ficando mais lento, por tanto receba novamente minhas lanças do inferno. Shinzem não aguentava mais, ele precisava fazer alguma coisa, podia sente sua energia o abandonar, mais seu amor e sua convicção pelo povo não deixava desiste. Pois bem, Shinzem se prepara para receber suas lanças mais está decidido à aposta tudo nesse ataque, o cavaleiro então invoca suas lanças e as jogam em Shinzem, ele esquiva de quase todas menos a ultima que o perfura no peito direito, rindo e dizendo que já era, Shinzem levanta os olhos segurando a lança em seu peito a arremessa de volta perfurando bem no coração do

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cavaleiro e em seguida ele pula e da um grande grito, crava sua espada no cavaleio que com a onda de sua própria energia explode jogando Shinzem para longe.  Morra desgraçado com sua própria lança do inferno. – Grita Shinzem. A explosão foi tão forte que por causa da fumaça, não dava pra enxerga o que foi destruído e o que estava de pé. Enquanto isso na cabana: Shem estava perto da residência de Magui, quando escutar um estrondo, o chão começa a tremer como se estivesse acontecendo um terremoto, quando ela olha para cima, eis que ver um Golem gigante em sua direção.  Mais o que diabos é essa coisa? – expressa Shem espantada com aquilo.  Dizia – eu acho que é um Golem Shem.  O que é um Golem Dizia? – Pergunta Shem.  Isso é um Golem, - rindo sem graça. Antes que Shem abrisse a boca para dizer algo, o Golem recebe uma quantidade de energia em seguida, ele olha para baixo e a ver, destruí e esmagar, são as únicas palavras dele.  Se esconda Dizia, isso vai ser. Antes dela termina a frase Dizia já tinha se escondido, nos feno perto do estábulo.  ? Ela é bem rápida quando o assunto é pra cair fora da situação. – Surpresa com a reação da menina, Pensou Shem.  Shem – venha criatura vou corta você em pedaços. Shem invoca sua espada e com um grande salto ela tenta acerta sua espada no Golem, mas ele

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rebate com a palma de sua mão a joga para longe, Shem se levanta e não consegue acredita, como uma criatura desse tamanho pode ser tão ágil, Shem novamente corre em direção do Golem acerta a lamina entre os pés do Golem mais somente algumas migalha de pedra são tirado dele, ele presente ela e tenta esmaga-la, mais ela rola para direita, e golpeia novamente os pés dele, parece blindado diz ela, porem ela ainda tenta de novo. No entanto Shem começa luta pra valer, ela aumenta seu poder e uma energia vermelha fica em volta dela, seus cabelos começa a fica em pé diante do seu poder, ela decide ataca-lo com mais força, Shem pula em suas costas e começa a golpeai-lo a cada choque da espada dela com o Golem pedaços é arrancado, o Golem tenta tira-la de cima dele, mais ela está muito rápida, ele pisa, bate com as mãos e não consegue acompanha-la em seus movimentos, então uma voz sai de dentro do Golem.  Você acha que isso é o suficiente para destruí meu Golem? Este da uma gargalhada que todos da aldeia ouvem.  Shem – quem é você criatura?  O que eu sou não importa, e sim o que eu pretendo fazer com essa aldeia, a sim pretendo sim destruí-la. Disse a voz de dentro do Golem.  Não deixarei você fazer isso. Disse Shem  Mais gargalhadas, pois então tente vadia.

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 Shem – porque será que todo inimigo agora está mim chamando de vadia, odeio quando mim chama desse nome. Shem ataca-o mais a criatura começa a defender, ela o corta, ele se defende como pode, por um pequeno vacilo Shem avia se esquecido de algo, o Golem olha para ela e vira seu olhar para baixo e ver algo pequeno.  Vejamos o que você pode fazer se eu fizer isso. Olhando para pequenina Diza, ele tenta esmagala.  Não – Grita Shem. O Golem tenta esmagar a garotinha, mais Shem usa toda sua velocidade para impedir, mais ela percebe que não vai conseguir então ela joga a Sanctus em direção onde está Diza, e a espada cria uma cúpula de proteção, conseguindo assim por pouco, mais esse era o plano do Golem, quando Shem se apercebeu ele veio com tudo para cima dela, pisando e esmurrando, devastando tudo que encontrava, Shem não podia usa o poder pois estava longe de sua espada, e também não podia invoca-la novamente, pois se o fizesse a menina ficaria desprotegida, Shem é acertada então e grita de dor, ela cai entre uns estrondo de madeiras, tentando se proteger ela tenta para um soco do Golem, mais ele é ´muito poderoso para Shem.  Acabou estarei morta em questão de minutos, não segundos, sem a espada não posso lutar. – disse Shem.

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 Risadas, risadas, risadas, vou vencer risadas, ninguém é pareô pra mim. – disse a voz de dentro do Golem.  Shem! Shem! Você não pode desiste minha filha, você é a lendária guerreira da profecia, lembre-se.  O que é essa voz? – Shem se pergunta? De repente o corpo de Shem começa a brilha e a energia é intensa nela, sentindo um poder ainda mais forte ela libera o círculos poder, ainda maior, assim um poder devastador, ela canaliza em sua mão e dispara uma energia de semelhante a fogo no Golem o fazendo queimar, mais o Golem ainda resiste, dizendo que isso não vai detê-lo, sendo assim Shem almenta mais ainda seu poder e dispara contra o Golem, que mais uma vez sofre poucos danos, ele continua rindo e dizendo que vai acaba com tudo, Shem ri, cansada e exausta sem mais energia para lutar,todos os ataque que ela deu não foram em vão, ele não percebeu, ela acertou ponto fatais, então decide aposta tudo nesse golpe, mais uma vez ela canaliza toda sua energia e mira em um único ponto dando um grito e correndo de encontro ao Golem ela dispara um soco que vem acompanhado de eletricidade destruindo assim o Golem em pedacinhos.  Não – Grita a voz de dentro do Golem.  Vá para inferno seu desgraçado e vadia é a mãe. Caindo assim ao chão exausta, Shem não tem mais força para fica nem em pé, Dizia vem correndo ao seu encontro, preocupada com ela,

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pois usou muita energia e está bastante machucada da luta. O povo da aldeia vem ao socorro dela, rapidamente, os soldados das trevas foram eliminados finalmente, Dizia segura a mão de Shem bem forte, e pede para ela não morre. Shinzem ver o estrago que ela deixou e fica aterrorizado com tamanho poder dessa garota, e pergunta-se a si mesmo, quem é essa garota, o que ela é. Shinzem percebe a espada e diz hum! Aquela é a espada de Shem, ela continua materializada, mais como? Vou leva-la para Shem. Ao tentar toca-la Shinzem é jogado para traz com muita força, sem saber o porquê ele desiste de toca-la e avisa para ninguém se aproxime dessa espada. Shinzem decide então procura Magui, todos estão procurando, mais a cada passo a cada canto o povo só ver destruição e morte, muitos estão chorando, pois se Magui Sam estivesse ali não teria acontecido isso, grupos se dividem para encontra-la alguns entram em desespero achando que ela já está morta.  Gente acalme-se, tudo vai fica bem. – falo alguém tentando acalma-los.  Fica calmo, horas, veja como está à aldeia, será que devo fica calmo? - Pergunta o rapaz nervoso.  Bom, eu também perde amigos e parentes e isso não é motivo de fica desesperado, vamos fala com o Shinzem e ver o que ele pensa sobre a situação.

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 Pro inferno com Shinzem, ele não é a Magui Sam para resolver essas coisas. – fala o rapaz desesperado e já fora de si.  Calem a boca, eu sou a única aqui que não estou assim, minha mãe sumiu, tem gente ferida ainda que precisam de nosso apoio, e Shinzem está no comando até minha mãe voltar, então não fode mais do que já está essa porra. – falo Dizia já estressada. Quando as pessoas ouviram isso ficaram surpresos com as palavras de Dizia e ao mesmo tempo, certo arrependimento por estarem discutindo sobre as dificuldades, se bem que todos estavam no mesma situação, porem Dizia tinha que manter a posição dela, mais mal sabia o povo que ela estava angustiada em seu coração preocupada com sua mãe. Shinzem desce até onde estão os feridos e ver Shem ainda dormindo, ele pergunta se ela está bem, mais os médicos dizem que não sabe ao certo ela usou muita energia.  Shinzem – merda, isso não pode está acontecendo. Inconformado com a situação. Enquanto isso no outro continente.  Minha rainha, cumprimos com seus requisitos que nos mandaste.  Então me diga as baixa e me satisfaça com ótimas noticias. – disse a rainha. A rainha era uma pessoa bem incomum, ela passava uma grande pressão sobre os seus subordinados, após o relatório da batalha ser passado para ela, à rainha ficou indignada que a

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poderosa Magui não estava morta, porem súbitamente desaparecida, ela ficou muito irritada com essas coisa, pois bem a rainha era da seguinte forma, ela tinha cabelos negros com mechas prateada, olhos delas eram vermelhos como escalate, suas mãos possuía vários anéis nos dedos, ela aparentava uma cor parda cabelos dela tocava no chão e tinha fragmentos de cristal negro para enfeita, usava uma túnica preta, um vestido vermelho com alguns utensílios em seu corpo como brincos e colares, ela possuía um cajado quem nem o mago Merlin, só que este parecia está vivo, seus sapatos nem aparecia, parecia que estava descalça. Durante toda conversa a rainha perguntou quem destruí o seu cavaleiro, e o mensageiro disse que foi uma mulher.  Uma mulher? Gritou a rainha.  Sim, Sim, majestade, com a cabeça baixa e tremendo de medo.  Como pode existe uma mulher capaz de destruí um cavaleiro das trevas? Como se chama essa vadia? – perguntou a rainha com muita raiva.  Senhora ela destruiu o Golem porque ele a chamou por esse nome seria melhor...  Antes dele termina a rainha lança um poder que o destroça o eliminando. Todos tremeram de medo, pois a rainha era impiedosa quanto a o que dizer para ela. Mais nada parecia preocupa-la mais do que essa garota que saio do nada e Magui San ter desaparecido, em seguida chega um dos seus generais e sua guarda pessoal.  Minha Rainha?

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 Meu precioso General Diaco, o que me traz de boas noticias? Pergunta a rainha.  Como prometido reinos dos anões e dos Elfos estão agora sobre o seu domínio, minha senhora. – disse o general Diaco. Diaco era o maior general da rainha o mais impiedoso e o mais terrível, seu poder era tão grande que os outros só de olha para ele já o temia, era o braço direito da rainha, ficando assim feliz com a noticia, a rainha se recolhe para seus aposentos e pede a Diaco que a encontre em seus aposentos, Diaco pede aos seus guerreiros que esperem até ele voltar, a elite de sua guarda. Diaco era um brutamonte, possuía dois metros de altura usava uma armadura dada a ele pela própria rainha, ela tinha o emblema bem no seu peito o tetragrama do nome de um deus, cujo nome eles não pronunciava, isso dava mais um chan as pessoas a temê-lo mais ainda, Diaco era forte, possuía duas espada e um escudo de aço élfico nas costas com um bode entalhado nele, usava uma túnica vermelha com o símbolo do reino em suas costas, nunca tirava o elmo de sua cabeça, seus olhos parecia fogo de um vulcão, também possuía um grande cavalo negro que se chamava Cérbero mais não eram o guardião do inferno da mitologia, alguns até pensava que ele ganho esse cavalo pelo próprio demônio. Diaco chega aos aposentos da rainha ela está em seu leito deitada com suas roupas de ceda, Diaco entra e se ajoelha perante sua rainha, e pergunta em que pode ser útil para ela, a rainha pede que ele procure Magui San que está

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desaparecida, antes dele pergunta-la e sobre a tal garota que destruiu o Golem e cavaleiro, ela diz para ele envia um de sua guarda para mata-la, pois presente perigo em relação a está mulher, logo depois Diaco se levanta e pede para se retira de sua presença, reverenciando a sua rainha e ao sai, ela se tele porta para frente dele e com suas mão o toca no peito dele dizendo que precisa de algo mais, ela toca em sua armadura e ela se abre como papel ele a pega pela cintura com força, joga-a na cama e tem relação amorosa com ela, a medida que eles transam ela passa sua energia maligna para seu general e também satisfazendo suas necessidades carnais e desejos. Enquanto isso na aldeia destruída.  Shinzem, devemos leva-la para câmara de recuperação, é o único jeito. – fala um ancião médico.  Mais o que adianta se a Magui não está lá, para usa-la, somente ela sabe como usa-la corretamente. – diz Shinzem.  Bom aqui a uma pessoa que pode, já que a câmara funciona de acordo com o sangue da família. – diz o ancião pensando em Dizia.  Shinzem – é mesmo, bem pensado ancião. Uma esperança veio ao seu coração quando se lembrou disso.  Opa, uma pausa, eu não sei utiliza essa câmara, somente minha mãe a faz. - Disse Dizia. Colocando a mão sobre o ombro da garota, ele disse que acreditava nela, e que ela deveria tentar.

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Dizia então confia nas palavras de Shinzem, vão em direção à câmara, de restauração de energia, algumas crianças ficam olhando para Shem e dizendo para ela que ela vai fica bem, pois Dizia estava ali para ajuda-la, Dizia vendo a confianças daquelas crianças, a motivou ainda mais, porem ela era uma menina e também uma grande responsabilidade caia sobre seus ombros. Ao passo que se aproximava da câmara, as pessoas olhavam para ela e diziam palavras encorajadoras, como coragem dizia, confiamos em você Dizia, você consegue.  Chegamos. - Disse dizia.  Acredite em você, minha amiga, pois só você pode ajuda-la. – Shinzem a consolando-a.  Vou tentar afinal ela nos ajudou a nos livra desses monstros. – Suspirando e nervosa disse Dizia. Esta câmara foi criada por Magui para cura os soldados que usava energia para combate, era um tipo de fonte que recuperava a energia vital de uma pessoa, quando muito usada fosse sua energia em batalha. Dizia inicia o processo de restauração em Shem, nervosa e preocupada, ela pensa se conseguira, mais acredita em si, pois tem a poio do seu povo. Shem é colocada na câmara, e logo, logo uma luz brilhante começa a em radiar o ambiente em que eles estão à luz é tão forte que as pessoas lá dentro tapam seus olhos por que não consegue suporta a luz em radiada da fonte, somente Dizia é capaz de suporta, ela começa a

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citar palavras e recitar, após uma hora o processo termina e dizia está exausta, mas Shem ainda não acordo, e isso preocupou a Shinzem.  Por que ela ainda não acordou? - Pergunta Shinzem.  Eu não sei, eu fiz tudo que eu podia, do jeito que minha mãe mim ensinou, não sei o que deu errado. – disse Dizia.  Calma Dizia, é provável que ela acorde depois, a final ela não é uma garota comum, e ela está respirando também, não é mesmo?  Tem razão ancião, eu só estou preocupada de mais, pegue ela e leve para o quarto e deixem-na descansar. – Disse Dizia. Shinzem olhava para Shem e não acreditava o porquê ela ainda não acordava, também ficou curioso com algo, ele sai lá fora e vai verifica a espada de Shem, e percebe que está do mesmo jeito, ele se aproxima e fica observando-a e pensa, hum, será que tem algo a ver com a espada Shem ter ficado daquele jeito? Muitas suposições vieram à cabeça de Shinzem, alguém aparece espontaneamente e Shinzem retira sua espada imediatamente, mais é somente Dizia que veio ao seu encontro para conversa.  Shinzem diz: – Mais que droga Dizia, não faça isso, que leva um corte?  Dizia – Desculpe-me. E abraça-o chorando, sem saber o que pensar seu coração já estava a ponto de explodir de tanta agonia. Shinzem tenta consola-la dizendo que tudo vai fica bem, mais Dizia não conseguia fica calma, com aquela situação, porem ela ainda tem

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o apoio de Shinzem e outros anciões, logo depois um soldado, uma sentinela para ser mais exato aparece diante de Shinzem e Dizia, informando que estão pronto. Dizia não entende o que é, e Shinzem passa a explicar a ela, de que é preciso sai dali, pois os inimigos já sabem a localização daquele lugar, então eles devem sai dali imediatamente, enquanto Shinzem estava ainda explicando a Dizia sobre sai dali e porque deveriam, eles ouve barulho de luta, mais não era um exercito ou algo parecido, mais sim uma mulher lutando com os guardas na frente da passagem da aldeia, Shinzem e outro correm para lá e se deparam com a mulher misteriosa ela derrota fácil os guardas, que também estão exausto da luta anterior.  Pare ai invasor – disse um guarda que estava ao lado de Shinzem.  Shinzem pode pedir a estas criaturas para não mim atormenta? – disse a mulher encapuzada.  Você a conhece Shinzem? – pergunto Dizia.  Risos, Sim, Sim eu a conheço muito bem, guardas está tudo bem.  Senhor? Respondeu o guarda.  Bem vinda Ranhai.  Como vai Shinzem, há quanto tempo seu desgraçado, eu deveria torce seu pescoço sabia? – Todos ficaram sem palavras, eles retira o capuz de sua cabeça, todos que estão ali então baixam suas cabeças e a cumprimentam. Dizia não entende e fica confusa, principalmente quando Ranhai aproxima-se de Shinzem da um beijo nele, as pessoas a sua volta ficam surpresas, Dizia fica sem entender nada, e

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pergunta quem é ela para Shinzem, Shinzem fica meio sem graça de responder e começa a gaguejar e tropeça em palavras, geralmente ele sempre fica assim perto de mulheres. Ranhai era uma élfica do povoado de Randai reino principal dos élficos, como todo élfico ela tinha pele clara como a neve, olhos azuis bem cristalinos, sua pele parecia seda e tinha um aroma que agradava até mesmo os animais, ela era notavelmente linda, usava túnicas élficas com o brasão da família real, tinha um arco e uma espada élfica também e em seu ombro um animalzinho que parecia um mico leão só que com azas e na ponta de sua calda bastante pelo, ele sempre a acompanhava pra onde ela fosse. Quando Dizia ia dizer algo para ela, Ranhai é atacada, ela saca sua espada rapidamente e se defende deste ataque surpresa, foi tão rápido, mais tão rápido que ninguém percebeu que a pessoa que estava diante de todos era nada mais que Shem.  Meu deus de onde essa mulher pareceu? Falando ainda Ranhai.  Shem espere, pare. - disse Shinzem e Dizia.  Quem é você monstro cintilante? Medindo forças com Shem ainda. Shinzem tentou para-la logo as duas ficam olhando uma para outra cara a cara como se estivesse disputando algo de valor, finalmente as duas se afastam, Ranhai invoca uma poder élfico mais Shem usa circulo de proteção. Então Shinzem grita bem alto no meio das duas dizendo para que elas parem de lutar. As duas param imediatamente e Shem olha para ela e pergunta o

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que ela fazia aqui e o que quer com este povo, mais Ranhai nem lê da atenção dizendo que não interessa tal assunto para uma estranha, Shem fica irritada, mais Dizia a abraça chorando, Shem para por um instante e olha para Shinzem e Dizia e o povo, Dizia estava muito feliz por Shem ter acordada, Shem recolhe a espada a desmaterializando e abraça Dizia, dizendo para que ela não chore que está tudo bem. Shinzem então depois que todos ficaram calmo, chama Shem e à presenta a Ranhai Princesa do reino de Ranhai, foi então que Dizia entendeu porque o povo a reverencio, mais não entendeu o beijo em Shinzem, ele também apresenta Ranhai a Shem que ela era uma aliada deles e que vem ajudando desde o dia quando a encontro.  Então é essa a garota que falaram que destruiu um exercito da rainha? Pergunto a princesa.  Sim minha princesa, é ela mesma. – Disse um ancião.  Um ela parece forte, pelo que eu vir. – Falando aprincesa surpresa com ela.  Disse Ranhai - Pode mim da os detalhes querido, ou preciso da um jeito em você? Olhando para Shinzem, como que não gosto da situação.  Acho que isso não é hora para começa essa discussão não acha? – Respondeu Shinzem, tentando evita confronto.  E porque não Shinzem? Ou tem algo entre vocês dois? Ele ficou sem o que responder.  Não minha querida nem morta, ele é todo seu se é isto que você está insinuando. – disse Shem com certo olhar arrogante.

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 É bom mesmo, pois ele meu namorado. – disse bem alto a princesa.  Disse Shem - vou mim retira, vou deixa-lo a sós com sua namoradinha, antes que eu arranque a língua dela, ela é irritante.  Shem espere – disse Dizia, ainda preocupada e ao mesmo tempo feliz por ela ter acordado. Shem segura mão de Dizia e vai para cabana com ela, enquanto Shinzem fica explicando e tentando conter Ranhai, Dizia fala para Shem que ficou muito feliz de vela acordada, e que ficou preocupada, mas Shem diz para ela não se preocupar, pois ela está bem, Shem acaba desmaiando de novo e Dizia grita alto para alguém pega-la, Shinzem ainda discutindo com Ranhai ouve e de longe avista Shem ao chão e corre rapidamente para ajuda-la, Ranhai fica morrendo de ciúme ao velo pegando ela nos braços, Shinzem pergunta o que aconteceu, mas Dizia diz que ela apenas desmaio e pronto, levando para cabana ele a coloca-a na cama e deixa a descansar, pede para que chame o medico para olha a situação dela, vendo a situação de Shem os médicos dizem que eles não podem fazer nada está além do alcance deles, Dizia pede a ajuda de Ranhai, mas Ranhai não pretende ajuda-la não por ser uma má pessoa mais porque está com ciúme dela, Dizia continua a suplica que à ajude, todos pedem e se ajoelham a ela, até Shinzem pede a ela. Não tendo outra opção Ranhai que é uma élfica possui poderes de cura que um ser humano comum não possui, ela possui um poder que só a

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família real tem, é a cura da energia vital, ela se aproxima perto de Shem senta ao seu lado, segura uma de suas mãos e com a outra ela coloca a mão sobre seu peito, e recitam algumas palavras em língua élfica, após uma hora, Shem começa a acorda, e ver todos olhando para ela e Shinzem e Dizia ao seu lado. Acordando de seu sono profundo Shem, parece meio atordoada, como se estivesse entrado em um transe por alguns instantes, as pessoas ficam feliz por vela acordada novamente, porem a outra que está perto da janela olhando para as estrelas, e de leve ela da uma olhada em Shem e sai em seguida, os seus cabelos balançam sobre a brisa do vento que entra dentro da cabana, Shem prefere não dizer nada, no momento, mas, como ela não consegue se conter, ela pergunta a Shinzem.  Sua namoradinha não vai com minha cara, é melhor você ir fica com ela Shinzem, a proposito, só pra não perde o costume, Que diabos ela estava fazendo aqui? Não gosto quando mim olham assim viu.  Calma Shem, Calma, ela que te ajudou, então acho que você deve uma para ela.  Não pedi a ajuda dela, ela se incomodou atoa. - Disse Shem, como sempre estressada.  Deixa de viadagem, e orgulho besta, que mal faz uma garota te ajuda, é porque ela é bonita? Se bem que daria uma boa disputa entre vocês duas. Shem se levanta da cama bem divagar e chega até Shinzem, preciso dizer algo a você,

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aproxima-se dele, e da um soco nele e ele desmaia. Apesar da violência que ela usou, todos começaram a ri de Shinzem, e deram tantas risadas que até mesmo Shem começou a ri também, nessa Shinzem se deu mal. Enquanto todos estavam lá dentro rindo e tentando acorda Shinzem, Shem sai do lado de fora e Ranhai está na sacada debruçada olhando para o céu, Shem não sabe o que dizer e fica sem jeito para se aproximar dela, percebendo isso, Ranhai fala para ela que as estrela estão linda essa noite, e pergunta para ela se ela gosta de olha as estrela. Shem então sem perceber estava mais à vontade para fala com ela e sem perceber ela começou a participa da conversa, as duas então parecia que já se conhecia Ranhai falo sobre o povo dela, como seu povo vive e o que aconteceu também. Bom Shem ficou sem palavras e ficou sentida por isso e quando ela ia agradecer pelo que ela fez, Ranhai disse que não precisava, mesmo que eles não pedissem eu faria assim mesmo, disse Ranhai. Falando Shem ainda.  Bom de qual que forma eu te agradeço assim mesmo.  Ranhai diz: Como eu disse não precisa agradecer, mais fiquei curiosa sobre você, garota, de que reino você vem?  Shem diz, Não venho de reino nenhum, pelo menos que eu saiba.

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 Ranhai diz: Como assim? Clã? Você deve pertencer alguma aldeia de guerreiro.  Shem diz: Eu não sei ao certo tudo que eu sei é que sou uma guerreira que sobre os meus ombros devo conserta as coisas, pelo menos é o que Magui mi disse.  Ranhai: Um momento que dizer que você é tal guerreira da profecia? Risos, não leva mal eu ri é porque eu vejo apenas uma menina jovem em minha frente, e mi contaram que a guerreira era uma mulher.  Shem diz: Acha que eu não dou conta do recado dessa missão? Além do mais eu nunca quis fazer parte disso.  Ranhai diz: Me desculpe a minha falta de delicadeza e respeito Shem, não quis magoa-la, só que eu fiquei surpresa. As duas continuaram a conversa sobre este assunto, Shem lê explicou sobre as linhas do tempo e qual era o seu destino, enquanto isso Ranhai ficava cada vez mais impressionada, principalmente por ela ser uma jovem que tinha tanto poder e uma grande responsabilidade. Dentro da cabana Shinzem acorda, e sai lá fora, quando Ranhai o ver ela começa a ri dele, sem ele entender nada ela não consegue se conter, ao olhar para ele. Shinzem fica sem entender nada, e pergunta por que ela está rindo dele desse jeito, mais quando Shem pede para Ranhai não ri de Shinzem, Ranhai segura Shem pelo ombro e a vira para que o veja, ela ainda dizendo que não se deve ri das pessoas, quando levanta os olhos,

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começa a cai na risada também, as duas começam a ri tanto que cai no chão de tanto ri. Dizia vem chegando e pergunta o porque as meninas estavam rindo daquele jeito, Shem aponta para Shinzem e Diza olha e quando percebe não se contem também, ficando as três tendo ataque de risos.  Shinzem diz: Vocês não acham que já está bom de mais não, eu não sou palhaço.  Shem diz: Bem que poderia, é melhor você se olha no espelho Shinzem.  Shinzem diz: Mais que merda ela estão falando, vou da uma olhada no que ela querem dizer com isso. Quando Shinzem olha para seu rosto eis que ele ver seu rosto inchado, pelo soco que recebeu de Shem, e fica puto.  Droga Shem, isso não teve graça sabia, esse soco doeu, olha como ficou o meu rosto, agora.  Shem diz: Não foi minha intenção fazer isso mais você mereceu, bom acho que posso cura você, vem aqui seu bebe chorão. Shem chega perto de Shinzem e toca em seu rosto restabelecendo o machucado que ela causou, se tivesse sido em alguém comum teria morrido, ao ver a cena Ranhai fica morrendo de ciúme, mas não deixa ninguém perceber apesar que Dizia tinha suspeitado, mas não quis dizer nada, pois tinha medo que acontecesse-se uma briga entre aquelas duas, apesar que dizia acreditava mais em Shem, mais não queria corre o risco.

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Enquanto a Aldeia estava se recuperando as pessoas estava se perguntando para onde eles iriam agora, e quando partiriam. Em frete ao portão de entrada surgem dois cavaleiros élficos procurando por Ranhai, os guardas dizem que ela está na cabana com Shinzem e os outros, eles descem em disparada para fala com ela, e chegam gritando Princesa, princesa, Ranhai ouve a voz dos soldados élficos e pergunta porque tanta agonia. Eles dizem que o reino foi atacado, e tomado, Ranhai fica perplexa com o que ouve, ela não consegue acredita no que ela acaba de ouvi de seus subordinados, desesperada ela pergunta para eles.  O que aconteceu com meus pais digam logo.  Shinzem diz: calma Ranhai, não está vendo que eles estão feridos também.  Um dos soldados diz: Sinto muito princesa, mais o seu pai pediu para que viesse a sua procura para a protegermos o quanto antes, não sabemos o que aconteceu, mais acredito que sua mãe está viva, pois o cristal de Ranai ainda brilha princesa em seu pescoço.  Shinzem diz: É mesmo Ranhai eles tem razão, você não deveria se preocupa tanto, sabe muito bem que os melhores guerreiros estão em seu reino.  Soldado diz: Eu não tenho mais tanta certeza, comparada aquele general que estava comandando as tropas da rainha Zelar.  Outro soldado: Cale a boca seu idiota que deixa nossa princesa mais preocupada, princesa

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apesar desse general ser muito forte seus pais estão bem e vamos salva-los.  Shem pergunta: quem é esse general, ele tão forte assim, sim ele é chamado de Diaco o General mais forte do reino de Zelar, nem seu rosto nunca foi visto.  Mais quem é você menina? – perguntou o soldado.  Shinzem diz: Ela é Shem uma amiga que encontrei em uma aldeia destruída ela foi a única sobrevivente e também, parece que ela é a tal mulher da profecia.  Soldados: nossa, mais ela não mi parece uma guerreira, tão delicada que parece uma flor, é claro que perto de minha princesa ela perde por pouco.  Soldados: O que faremos minha princesa, quais são suas ordem.  Ranhai diz: Deixe-me pensar, mas e quanto ao povo do nosso reino, eles estão seguros?  Soldados: alguns foram apanhados e outros fugiram para cidade Cintia.  Ranhai então devemos ir para lá o quanto antes, vamos mobiliza um exercito e ataca-los.  Para onde eles levam os prisioneiros?  Soldado diz: Para Masmorra Dirok.  Soldado diz: fica ao sul da capital de Cintia princesa.  Bom pessoal eu gostaria muito de ter levado você para Ranai mais como podem ver, ela foi tomada pelo exercito daquela rainha.  Shinzem diz: não se preocupe vamos ajuda-la assim mesmo.

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 Shem diz: Mais e o povoado daqui? O que vamos fazer com eles?  Ranhai diz: Vamos leva-los para cidade de Cintia lá eles estarão protegidos.  Vocês proteja o povo dessa aldeia e leve para locais da cidade de proteção, eu Shinzem e Shem vamos nos reunir com o conselho Élfico e cria uma estratégia, vamos. Em quanto o grupo se mobilizava para ir para cidade de Cintia dos Élficos, supressas já estavam a sua espera. Shem pressentia algo estranho no ar e logo ela aviso a Shinzem e Ranhai, com medo daquele povo sofre algum ataque, Ranhai mandou os soldados levarem eles logo o mais rápidos, os animais parecia agitados do lado em que a floresta era maior, parecia avisar sobre o perigo que viria sobre eles. Shinzem pensou rápido e começaram a sai da terra monstro e esqueletos guerreiros, esses começaram a ataca o grupo e juntamente com o povo que estava a li, defenda o povo gritava Shinzem, tente tira-los daqui soldados o mais rápido, dizia Ranhai, eram muitos inimigos, Ranhai desembainha sua espada e aluta começa, ela os decepa como papel, enquanto Shinzem derruba muitos dos monstros que vem sobre eles, Shinzem procura Shem e não a ver no meio da luta, onde está Shem Ranhai grita ele preocupado, mais Ranhai malmente consegue ouvi-lo. Ranhai imagina onde está àquela garota que destruiu o tal exercito, ela começa a não ter fé em Shem.

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Shem estava parada no meio do campo enquanto os esqueletos a atacava, mais não a feria, pois estava sobre a proteção de seu circulo poder, Ranhai a observa de longe enquanto destroca os inimigos, após alguns segundos Shem que estava com os olhos fechado, abre os olhos, e invoca seus poderes de destruição ela aumenta seu poder de ataque que atinge todos os inimigos a sua volta, destruindo assim a todos, parece que o poder de Shem avia aumentado.  Shinzem diz: Nossa que poder destrutivo, não foi atoa que meu rosto ficou inchado.  Ranhai diz: É até que ela é poderosa mesmo, os rumores não foram exagerados.  O Estranho: A brincadeira acaba aqui lixos. Ranhai, Shinzem e Shem viram se e ver um guerreiro com duas espadas em mãos, este guerreiro possui olhos vermelho como fogo, usa uma roupa preta como se fosse um sobre tudo, seu capacete é meio bizarro, malmente da para descrevê-lo, ele possui a marca do Bode em sua armadura do peito em respeito a seu general Diaco.  Ranhai diz: Quem é você monstro?  O estranho diz: Meu nome Darmo cavaleiro do senhor Diaco e servo da Rainha Zelar, e vocês serão minhas presas, mais hoje eu só tenho uma em especial, risos, a garota sacerdotisa ali que conjurou aquele poder, mais não deixarei vocês sozinhos, darei algo para vocês brincarem.  Ranhai diz: Acha que eu vou fica parada brincando com seus mortos vivos? Vou decepa-lo ao meio monstro.  Shinzem diz: espere Ranhai não se precipite.

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Ranhai não da ouvidos a Shinzem e parte com tudo para cima de Darmo, mais ele ri e continua parado esperando ela se aproximar, ela o ataca ele simplesmente esquiva rindo dela, ela continua desferindo vários golpes mais ele só esquiva, quando não aguenta mais ele mandaa uma bolade energia e arremessa sobre Ranhai que é jogada a oito metro, mas ela consegue defender, e cai de joelho, ofegante. Shinzem corre para perto de Ranhai, no mesmo instante Darmo invoca dois guerreiro das trevas, Goro e Gorai para lutar contra Shinzem e Ranhai. Enquanto isso Shem está parada só observando Darmo.  Darmo diz: verei se tu eis o que... - Antes de Darmo termina a palavra, Shem sai em uma velocidade surpreendente, nem mesmo Darmo conseguiu ver quando ela apareceu perto dele, somente sentiu a espada se chocar uma contra as outras e nesse mesmo tempo Darmo é jogado a alguns metros de distancia, e fica surpreso com tamanha velocidade e força da garota, Darmo então se prepara mais uma vez e os dois se chocam com as espadas, vários golpes são desferidos ambos são rápidos e muitos cautelosos, Darmo se afasta e manda uma energia de ataque para acerta Shem, ela usa sua Defesa e ao mesmo tempo rebatendo a energia de volta.  Darmo diz: você é boa, não, melhor do que esperava, tem que ser assim, da mais gosto de te

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devora, aproposito vou arranca sua cabeça e levala ao meu general risos.  Shem diz: Até parece que eu vou perde a minha cabeça, se liga o da cara esquisita, a única pessoa que vai morre aqui será você. Agora venha desgraçado. Os dois continua a lutar as espadas se chocam mais uma vez, Shem golpeia vários ataques contra Darmo, mais ele a defende, Shem se afasta e aumenta de uma vez, a força, velocidade e cura, ela concentra sua energia e defere um grande corte que parte a montanha em dois. Darmo desaparece no meio da fumaça, e quando começa a sumir a fumaça uma grande cratera ainda pegando fogo em alguns locais restante, mais Shem não ver Darmo, ela olha em volta e não sente nem sua presença.  Shem diz: Onde está você monstro maldito, sei que você está vivo.  Darmo diz: Disseram-me que você não gosta de ser chamada por alguns nomes, risos.  Shem diz: apareça desgraçado, pare de se esconder.  Darmo diz: eu? Mi escondendo não é meu estilo de luta sua vadia.  Shem diz: Porque, porque, odeio quando mi chamam por esse nome. Shem não percebe mais Darmo aparece bem perto dela e golpeia bem em suas costas ela consegue defender mais recebe o dano, cai no chão, Darmo vem para cima dela com muita velocidade, Shem fica na defensiva, Darmo dispersa uma bola de energia sobre Shem, essa

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explode sobre ela, de longe Ranhai e Shinzem percebe que ela precisa de ajuda, mais eles estão tendo uma luta muito dura também. Shinzem está lutando com Goro uma criatura que serve a Darmo, ele usa um martelo gigante, ele até parece com um centauro, ele não é muito velos mais é muito resistente e forte, ele desfere um a pôs outro golpe em Shinzem, quando Shinzem o defende a força é tão grande que ele afunda parte do chão, Shinzem então não tem escolha, sua força muito além dele, ele toma a porção vermelha e dobra sua força, sua espada golpeia com muito furo, o monstro se defende, e ataca-o de volta, Shinzem pula por cima dele e acerta as pernas, o monstro uiva com o corte, ele concentra sua energia e arremessa o martelo em Shinzem, vendo ele desarmado após se esquiva Shinzem ver uma chance de golpeia-lo de uma vez, mais Ranhai consegue ver antes de Shinzem o martelo do monstro Goro volta e acerta Shinzem pelas costa Shinzem cai no chão, o monstro pisa em cima dele, Shinzem grita, em seguida ele o chuta para cima como uma bola, e acerta-o com o martelo em seu peito com bastante força e criando um buraco no chão, Shinzem cospe um pouco de sangue e se ver machucado, pois a pancada do martelo pego ele desprevenido, Ranhai ao ver Shinzem daquele jeito tenta vim ajuda-lo. Ranhai Tenta socorre Shinzem, mais Gorai não da folga para ela chegar até ele, ele ficam na frente dela obstruindo a passagem, em sua mente o desespero total de ver seus amigos na situação, mais ela também estava tendo trabalho.

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Ranhai libera um poder de desaceleração esse poder faz com que reduza a velocidade do oponente, Gorai começa a perceber que ele está mais devagar, seus ataques em Ranhai, ela o ataca com força, esse tenta esquiva mais é acertado, muitas vezes por está lento, ele lança uma energia contra Ranhai, mais ela defende com a barreira de proteção, ela avança contra ele novamente, acerta o olho esquerdo de Gorai, ele uiva de dor, mais no mesmo instante ele também a agarra em sua cintura, ele começa esmaga-la apertando-a muito forte, ela grita de agonia, sua espada cai ao chão e em quanto o monstro Gorai a esmaga pouco a pouco, uma de suas costela quebra, ela desmaia, mais o monstro não fica satisfeito, começa bater com o corpo dela no chão como se fosse uma peteca, ele então começa a pisa nela, seus grito são silencioso pois já desmaiada só sua mente ainda reagia, Shinzem somente observa sua amiga sofrendo, pois ele mesmo está do mesmo jeito.  Droga eu estou muito debilitado, esse desgraçado é muito mais forte do que aquele guerreiro, e ele é somente um subordinado.  Ranhai em pensamentos: Não sei até quando vou suporta, mais não posso desiste.  Seus amigos estão bem piores risos e risos, o que fara Shem? – Shem percebe a situação, então age rapidamente, mas ele nem imaginava a calmaria dela.  Você vai ver maldito. – Shem se levanta mais uma vez, e como prometida por ela, ativa seu poder de cura nela mesma e em Shinzem e

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Ranhai, Darmo não consegue entender como ela conseguiu se cura e também estava curando os outros. Darmo tenta impedi-la mais Shem está recuperada o suficiente, ele salta para cima dela cortando-a com as duas espadas, mais ela defende e o arremessa para longe, as sua espada se cruzam novamente, Shem concentra sua energia novamente sua cor fica vermelha aplica com a palma da mão um ataque que acaba causando bastante dano a Darmo, ele é jogado para longe dela, ela salta para cima e ativa seu poder nos monstro Gorai e Goro ficam paralisados diante de Shinzem e Ranhai, que aproveita, Shem caminha até Darmo que está no chão paralisado.  Como você fez isso, não tinha como você fazer isso, você estava já morta praticamente, responda sua piranha?  Agora ganhei mais um tipo de elogio? Seu idiota, eu já avia feito antecipação da batalha, eu possuo poder de recuperação, no inicio da batalha, quando seus mortos vivos nos atacaram, eu estava reunindo energia para recupera a todos.  Agora morra de uma vez desgraçado.  Nem pensar risos. – ainda tentando lutar, Darmo acaba sendo derrotado pelo imenso poder da garota. Shem balança a Sanctus decepa o corpo de Darmo no meio, grande parte de sua energia é liberada, ele mesmo assim consegue escapa, sem corpo somente a energia vital dele, deixando somente uma mensagem, ainda não acabo, sua vadia, pelo menos era o que ele tentou dizer antes de desaparecer, Shem franziu a testa e aperto os

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dente com muita força, energizo a Sanctus e destruiu o corpo de Darmo, mais não era o fim ainda. No mesmo instante Ranhai e Shinzem que avia se recuperado destrói Goro e Gorai, Ranhai usa uma energia em sua espada que brilha intensamente e consome d uma só vez como pó. Enquanto Shinzem usa sua porção de velocidade e força restante e corta em vários pedaços o monstro assim o destruindo de uma vez. Em outro lugar do continente... Diaco ao ver a presença de Darmo não consegue acreditar no que ouviu depois, um de seus soldados de elite foi derrotado? Ele pergunta.  O que aconteceu Darmo com seu corpo?  Mestre perdoe-me a minha falta de respeito, não poder reverencia-lo, fui fatalmente ferido mais somente meu corpo foi destruído, mais não falharei novamente, isso eu prometo.  Diaco – Sabe que não tolero fracassos, mais vejo que se separo de novo em três para lutar, da próxima vez, lute com toda força e destrua essa garota, não gosto de leva má noticia para minha Rainha.  Sim, meu senhor não vou desaponta-lo, matarei e trarei sua cabeça, não vou voltar sem a sua cabeça. Diaco instala os dedos, e restabelece um novo corpo para Darmo. De volta para o acampamento...

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