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OUTUBRO DE 2012
ANO 69 – Nº 589
auMento real ou GreVe PAUlO SEGUrA
Presidente Miguel Torres está presente na maioria das fábricas
SINDICATO INTENSIFICA MOBILIZAÇÃO NAS FÁBRICAS DÉBOrA FlOr
Mobilização na Zona Norte com Miguel Torres, diretor Adnaldo e apoio de todos os diretores, coordenadores e assessores
É
hora de fazer muita pressão! As assembleias realizadas diariamente pelo Sindicato nas portas de fábrica estão sendo fundamentais para demonstrar a unidade e a força da categoria na Campanha Salarial Unificada 2012. Para Miguel Torres, presidente do Sindicato, nesta fase de negociações com os grupos patronais, a mobilização tem de ser ainda maior. “Os trabalhadores e trabalhadoras dão duro no trabalho, são os responsáveis pelo crescimento produtivo das empresas e têm direito a um expressivo aumento nos seus salários”. As medidas de estímulo à produção concedidas pelo governo estão dando efeitos positivos. A economia está se recuperando, as empresas estão produzindo mais. Os trabalhadores contribuíram, com sua luta, para esta situação e devem, agora, receber a sua parte. Todos na luta pelo aumento real, valorização dos pisos e outras reivindicações importantes da nossa pauta.
Fique atento às notícias da Campanha Salarial. O Sindicato pode convocar Assembleia de mobilização urgente!
2 - o metalúrgico
outubro de 2012
Editorial
JuntoS no ritMo Do auMento real
N
ão há razão para os patrões negarem o aumento real e outros benefícios para os trabalhadores metalúrgicos na Campanha Salarial que estamos desenvolvendo com assembleias diárias nas portas de fábrica e nas negociações com os grupos patronais. O Brasil vive um período importante de retomada do crescimento industrial, principalmente por causa do esforço do movimento sindical em conquistar, junto ao governo federal, medidas que valorizam a produção nacional e garantem geração de emprego e mais produtividade. Aliás, vivemos uma situação privilegiada, se levarmos em conta as dificuldades enfrentadas por outros países, inclusive os mais desenvolvidos, por causa da crise global. Tivemos a iniciativa de fazer um movimento nacional chamado Grito de Alerta contra a desindustrialização junto com os empresários.
PAUlO SEGUrA
O movimento sindical foi parceiro nesta luta em defesa do Brasil e os trabalhadores tiveram expressiva participação em todos os atos públicos. Um momento histórico e progressista para o País. Por isto, penso que já passou da hora de os patrões abandonarem posturas intransigentes e conservadoras e negociarem positivamente as reivindicações da categoria. Parceria agora é dar aumento real, sem chororô, por uma vida melhor para os trabalhadores e para o desenvolvimento das empresas. Participe das assembleias nas fábricas para aumentar a pressão contra os patrões. vamos seguir fortes e unidos na luta, rumo à vitória!! MIGUEL TORRES Presidente do Sindicato, da CNTM e Vice-presidente da Força Sindical
artiGo
o trabalHaDor não poDe FiCar CoM o SalDo neGatiVo Da CriSe
D
PAUlO SÉrGIO DE SOUZA
esde 2008, quando o mundo entrou em crise, o movimento sindical vem buscando mecanismos legais para assegurar a manutenção do emprego e a competitividade das empresas. Na realidade, uma parceria que sempre visou o desenvolvimento do Brasil. Nesse sentido, lutou junto com os empresários para que o Governo estabelecesse medidas de caráter econômico para reduzir os custos da produção no Brasil. A redução do IPI, a exemplo, fez com que a indústria automobilística atingisse números recordes de vendas. O setor de máquinas também foi beneficiado com redução de impostos, que garantiu a produção nacional e a competitividade do setor. O setor de autopeças, de 2010 para cá, registrou aumento de 176%. Como se vê, os trabalhadores deram a sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil.
o metalúrgico OUTUBRO DE 2012 Ano 69 – Edição nº 589 “o metalúrgico” é o órgão oficial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo e Mogi das Cruzes Sede SP - rua Galvão Bueno, 782, liberdade CEP 01506-000 - São Paulo/SP - Fone (11) 3388-1000 Sede MOGi (endereço provisório) - rua Ipiranga, 497, centro - Mogi das Cruzes/SP Fone (11) 4699-8700/8701 - Fax (11) 4699-8702
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Agora, em plena campanha salarial, nós, cerca de 800 mil metalúrgicos do Estado, reivindicamos que o setor patronal dê a sua contribuição por meio de um aumento real decente. Não dá para pensar um país desenvolvido, com cidadania plena, sem que os trabalhadores estejam incluídos nesse processo. Não dá para aceitar o argumento de que vivemos sob uma crise eterna. Os trabalhadores não podem ficar sempre com a conta negativa na luta por um Brasil maior, em sentido amplo. Portanto, fica o alerta: caso os patrões não apresentem propostas decentes, estamos mobilizados para realizar paralisações em todo Estado.
Seus Direitos Homologação Por lei, a demissão de trabalhadores com mais de um ano no emprego deve ser homologada no sindicato da categoria ou no Ministério do Trabalho. Em caso de dúvidas entre em contato com o Sindicato.
Novo documento A partir de 1º de novembro, entra em vigor o novo modelo de Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, que deverá ser utilizado em todas as rescisões de contrato de trabalho. O termo foi criado pelo Ministério do Trabalho e será obrigatório em pedidos de seguro-desemprego e de liberação do FGTS em caso de demissão sem justa causa. O novo documento detalha as parcelas do seguro e deixa mais claro para o trabalhador o valor das verbas rescisórias e será utilizado em conjunto com o Termo de Quitação ou com o Termo de Homologação. O objetivo da mudança é: garantir o cumprimento da lei, o efetivo pagamento das verbas rescisórias e o esclarecimento das partes sobre direitos e deveres decorrentes do fim da relação de emprego.
Dica de
S
IUGO KOYAMA
aúde
aVC Esta abreviatura já bem conhecida de todos significa Acidente Vascular Cerebral, popularmente chamado de “Derrame”, um acontecimento grave que afeta a circulação sanguínea do cérebro, podendo levar à morte imediata ou deixar sequelas mentais e físicas invalidantes. O AVC é um evento de instalação repentina e que pode ser confundido com um simples mal estar, como perda repentina da força dos membros, dor de cabeça intensa, dificuldade para falar, desvio da boca para um dos lados, perda da consciência, distúrbios da visão (visão dupla, por exemplo) e até convulsões. Existem 2 tipos de AVC: o hemorrágico, provocado por rompimento de vasos sanguíneos do cérebro, que causa a dor
de cabeça súbita, e o isquêmico (o mais frequente), que acontece quando uma ou mais artérias do cérebro entopem por placas de gordura ou coágulos. A rapidez no atendimento da vítima é importantíssima. Um estudo inglês mostrou que se o atendimento médico-hospitalar for feito em até 3 horas, maiores são as chances de sobrevivência e de evitar as sequelas. O melhor tratamento, e isto vale para qualquer problema de saúde, é a prevenção; para isto devemos estar atentos aos fatores de risco: pressão alta, diabetes, colesterol elevado, triglicérides elevado, fumo, álcool, estresse e falta de atividade física
nossa História
Publicado na edição do jornal do Sindicato de fevereiro de 1990
CLAUDIO MAGRÃO Presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo DirETOrES (SEDE SP) Adnaldo Ferreira de Oliveira, Antonio raimundo Pereira de Souza (Mala), Carlos Andreu Ortiz, Carlos Augusto dos Santos (Carlão), Cícero Santos Mendonça, Cláudio do Prado Nogueira, David Martins Carvalho, Edson Barbosa Passos, Elza Costa Pereira, Eraldo de Alcântara (Maloca), Eufrozino Pereira, Francisco roberto Sargento, Geraldino dos Santos Silva, Jefferson Coriteac, João Aparecido Dias (João DD), João Carlos Gonçalves (Juruna), Jorge Carlos de Morais (Arakém), José Francisco Campos, José luiz de Oliveira, José Maurício da Silva (Ceará), José Silva Santos (Zé Silva), Juarez Martelozo ramos,
Dr. Fernando J. Lia C.Araújo
lourival Aparecido da Silva, luiz Antonio de Medeiros, luís Carlos de Oliveira (luisinho), luiz valentim Damasceno Filho, Maria Euzilene Nogueira (leninha), Miguel Eduardo Torres, Milton Eduardo Brum, Nelson Aparecido Cardim (Xepa), Paulo Pereira da Silva (Paulinho), Pedro Nepomuceno de S. Filho (Pedrinho), ricardo rodrigues (Teco), Sales José da Silva, Tadeu Morais de Sousa e valdir Pereira da Silva. SEDE DE MOGi DaS CrUZES Paulo Fernandes de Souza (Paulão) e Silvio Bernardo.
Diretor responsável Miguel Eduardo Torres Edição e redação Débora Gonçalves - MTb 13.083 val Gomes - MTb 20.985 Fotografia Jaélcio Santana Diagramação rodney Simões vanderlei Tavares impressão BANGrAF Tiragem: 300 mil exemplares
o metalúrgico - 3
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Campanha salarial unificada paulo segura
Mobilização pelo aumento real paulo segura
Diretores, coordenadores e assessores do Sindicato agitam a companheirada na luta por ganho real Mobilização na Armco com Miguel Torres, coordenador Rubens, diretores, coordenadores e assessores
paulo segura
Secretário-geral Arakém alerta: só a mobilização fortalece o comando de negociação e garante aumento salarial paulo segura
Diretora financeira Elza Pereira lembra que todos os direitos e benefícios conquistados pelos trabalhadores foram com luta e não dádiva dos patrões
S
ob a liderança do presidente Miguel Torres, o Sindicato tem realizado assembleias diárias nas portas de fábrica em São Paulo e Mogi das Cruzes para chamar os trabalhadores para a luta pelo aumento real de salários. As negociações com os patrões estão em andamento, e já estamos ouvindo as velhas desculpas de que não dá pra dar aumento real (acima da inflação). Pra derrubar este chororô precisamos ampliar a mobilização nas fábricas e nos prepararmos para uma greve, se for preciso, se os patrões radicalizarem, sobretudo com o aumento salarial. “Os trabalhadores são responsáveis pelo progresso das empresas e merecem agora uma contrapartida deste crescimento. É aumento real ou greve neles!”, avisa Miguel Torres. A categoria defendeu os seus interesses e também o dos patrões, ao lutar contra a desindustrialização, em defesa da produção nacional, e pressionar o governo por medidas que hoje estão ajudando as
empresas a se recuperar, a pagar menos impostos e também sustentando a economia. Com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), por exemplo, a fabricação de veículos cresceu 9,3% em junho, julho e agosto, segundo dados do IBGE. Isso mostra que os patrões têm dinheiro pra pagar aumento real de salário. E é hora de os trabalhadores receberem a sua parte na forma de aumento salarial real, piso maior e outros benefícios que tornam o trabalhador mais satisfeito e produtivo. Nossa Campanha salarial é unificada com outros 53 sindicatos de metalúrgicos no Estado de São Paulo, ligados à Federação dos Metalúrgicos e à Força Sindical. Juntos, somos cerca de 800 mil metalúrgicos reivindicando reposição salarial, aumento real, redução da jornada de trabalho, valorização dos pisos salariais e licença-maternidade de 180 dias, entre outros itens econômicos e sociais.
Política
Paulinho retoma luta contra o Fator Previdenciário
O
deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, deu mais uma importante contribuição democrática como candidato a prefeito de São Paulo, divulgando na campanha e nos debates propostas de interesse coletivo da classe trabalhadora e das comunidades, em busca de políticas públicas e melhorias urbanas nos bairros. Agora, Paulinho retoma seu trabalho parlamentar na Câmara dos Deputados, em Brasília, com o compromisso mais urgente de intensificar a pressão pela votação do fim do Fator Previdenciário. Essa fórmula introduzida no cálculo das aposentadorias reduz o valor dos benefícios em até 40%, para os homens, e 45% para as mulheres, diminuindo o poder de compra dos aposentados.
divulgação
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, afirmou que pretende colocar o tema em votação até o final do ano. Uma proposta em discussão é a do fator 85/95, que leva em conta a soma a idade com o tempo de contribuição no momento da aposentadoria. Campanha salarial “A mobilização será necessária também para a conquista do aumento real e outros benefícios importantes da campanha salarial. Como diz o lema da campanha salarial da Federação dos Gráficos: Chorinho, só com flauta e cavaquinho! Participem ativamente porque é desta forma que a categoria vai quebrar a resistência patronal e ser vitoriosa em mais esta campanha salarial. Estou com vocês nesta luta”, afirma Paulinho.
Deputado Paulinho da Força mantém a luta pelos direitos trabalhistas
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Campanha salarial unifiCada
aS neGoCiaçÕeS JÁ CoMeçaraM A
IUGO KOYAMA
s negociações com os grupos patronais já começaram. O comando da categoria já teve reuniões com os representantes do Grupo 3 (autopeças), do Grupo 19-3, do Grupo 2 (máquinas e eletroeletrônico), setor de Fundição e de Estamparia de Metal, sem que os patrões acenassem com qualquer disposição de garantir aumento real de salário. Tudo o que eles fizeram foi garantir a data-base da categoria, que é 1º de novembro. Por isto, o Sindicato vai intensificar a mobilização nas fábricas, para que os trabalhadores participem ainda mais da campanha e os patrões sintam a pressão. “A categoria só tem um lema: lutar e conquistar. Os patrões precisam sentir a pressão da base, pois só assim eles respeitam os trabalhadores. Estamos, também, solidários a outras categorias em luta, pois é a unidade que nos fortalece”, afirma o presidente Miguel Torres. vale lembrar que os companheiros do ABC, com data-base em 1º de setembro, estão fechando acordos diretamente com as empresas porque os sindicatos patronais recusam-se a garantir aumento real de salário. As empresas têm medo da greve e vamos parar também, caso os patrões endureçam na mesa de negociação com a gente. a rEiVinDiCaÇÃO DO aUMEnTO Nossa pauta de reivindicações não fixa um percentual de aumento salarial, porque não sabemos, ainda, de quanto será a inflação até a nossa data-base. Mas nossa pauta pede reposição integral da inflação mais aumento real, além de outras reivindicações econômicas e sociais que a categoria pode ver nas páginas seguintes do jornal “o Metalúrgico”.
Miguel Torres, Magrão (Federação) e Jorginho (Osasco) com o representante do setor de Estamparia de Metais
IUGO KOYAMA
Negociação com o Grupo 3 (autopeças)
IUGO KOYAMA
IUGO KOYAMA
Negociação com o Grupo 19-3
Secretário-geral Arakém (ao centro) e Magrão (Federação) na mesa de negociação com o setor de fundição
IUGO KOYAMA
Mesa de negociação com o Grupo 2 (máquinas e eletroeletrônicos)
DÉBOrA FlOr
CoorDenaDoreS DoS DepartaMentoS Do SinDiCato taMbÉM eStão na luta
Diretor Luisinho (Segurança e Saúde)
DÉBOrA FlOr
PAUlO SEGUrA
PAUlO SEGUrA
JAÉlCIO SANTANA
Diretor Campos (Memória Sindical) Diretores Jefferson (Juventude), Roberto Sargento e Valdir Pereira (Esportes) presentes em todas as assembleias
Diretora Leninha (Departamento da Mulher)
Diretor Mendonça (Jurídico)
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Campanha salarial unifiCada
Mobilização naS FÁbriCaS As assembleias são diárias e contam com ação e apoio de todos os diretores, coordenadores e assessores. Participe! Defenda o seu salário e demais direitos! PAUlO SEGUrA
n o z
te S e al
PAUlO SEGUrA
Ação na Keiper com coordenador Adriano Lateri, secretário Arakém, diretores dos departamentos
Assembleia na Ferrolene e Aratell com Miguel Torres, coordenador Bombeirinho e toda a equipe do Sindicato
Alumínio Brilhante na luta com coordenador Mixirica
QUEREMOS
Mobilização na Erbart com coordenador Josias
Unidade na Plastema com coordenador Nelson
l a t i g i d o Inclusã
PAUlO SEGUrA
Secretáriogeral Arakém e coordenador Rodrigo com trabalhadores da Scorpios, Transvoltec, Tavares, Repuxação Jarrão, MaquinPlast, Floor e Amemya
Mobilização na Condugraf com coordenador Emerson
PAUlO SEGUrA
Miguel Torres, diretor Xepa, coordenador Maurício Forte com trabalhadores da Cartec, SPTF e Trejor
PAUlO SEGUrA
Assembleia na Teknia com Miguel, coordenador Uélio e Arakém
PAUlO ÉrGIO DE SOUZA
Diretor Medeiros na mobilização na Pazzini
OS
QUEREM
“Reposição integral da inflação”
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Campanha salarial unifiCada
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Su l
IUGO KOYAMA
MWM mobilizada com diretor Edson, secretáriogeral Arakém , diretores, coordenadores IUGO KOYAMA
Trabalhadores da Politron com coordenador Mazuti e diretor Cláudio Prado
Secretário-geral Arakém e coordenador Nivaldo com os trabalhadores da Multek IUGO KOYAMA
OS
QUEREM
Assembleia na Brasformer com diretor Sales e assessor Jonas
“Licença-maternidade de 180 dias” PAUlO SEGUrA
IUGO KOYAMA
Mobilização na Elvi com diretor Mala
PAUlO SEGUrA
Ação do coordenador Jamanta reuniu trabalhadores de 8 fábricas com presidente Miguel Torres, diretor José Silva e equipe do Sindicato
Mobilização na Valeo com presidente Miguel Torres e diretor Edson PAUlO SEGUrA
Diretor Mala, Miguel Torres e dirigentes do Sindicato com trabalhadores de várias fábricas da Vila Liviero
Mobilização na Driveway com Juruna, secretáriogeral da Força Sindical
PAUlO SEGUrA
PAUlO SEGUrA
Secretário-geral Arakém e diretor Lourival com trabalhadores da Knorr-Bremse, Ifer e Nutsteel
Mobilização na Brassinter com diretor Carlão e presidente Miguel Torres
S
O QUEREM
“Fim do teto para o reajuste salarial”
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Campanha salarial unifiCada DÉBOrA FlOr
na o z
e t r no QUEREMOS
” l a e r o t n “Aume Unidade na luta na GD do Brasil com coordenador Erlom e diretor David
PAUlO SÉrGIO DE SOUZA
Trabalhadores(as) da Aliança, Steck, Jupar, C&C Instrumentos, Filsan na luta com diretor Adnaldo
PAUlO SÉrGIO DE SOUZA DÉBOrA FlOr
Ação na Santa Luzia com coordenador Chico Pança e diretor Cláudio Prado
Ação na Prensas Muhnke
Mobilização na Serra Saturnino com diretor Martelozo e assessores Curió e Cordeiro
“Garantia das cláusulas sociais e estabilidade aos
OS QUEREM acidentados e portadores de doenças profissionais”
n zo
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S te
PAUlO SEGUrA PAUlO SÉrGIO DE SOUZA
Coordenador Alemão com trabalhadores da ImecAmplicabos
PAUlO SÉrGIO DE SOUZA
Ação na Basso com coordenador Germano
Ação do diretor Ceará na Delga com Miguel Torres, Arakém e demais dirigentes JAÉlCIO SANTANA
PAUlO SEGUrA
Ação na Combustol Metalpó com Miguel Torres, Pereira, diretor David, coordenadores Erlom e Alemão
Diretores Teco e Juruna com trabalhadores da Voith
Aprovação da luta na Voith com presidente Miguel Torres
PAUlO SEGUrA
Apoio na luta do diretor Valentim PAUlO SEGUrA
Mobilização na Sabó com diretor Ceará
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Campanha salarial unifiCada
G o M
S a D i
S e z u Cr
PAUlO SEGUrA
“Jornada de 40h semanais sem redução d e salário”
OS QUEREM
MArCOS MArQUES
Diretor Sílvio com trabalhadores da Tubopeças JONNY UEDA
Trabalhadores da Valtra unidos com diretor Sílvio, presidente Miguel Torres, secretário Arakém, diretores Sales, Paulão, coordenador Ninja e toda equipe do Sindicato
QUEREM
OS
” s o is p s o d o ã ç a iz r lo a “V JONNY UEDA
Mobilização na GM com Miguel Torres, Arakém, diretores Sílvio, Paulão, José Luiz, Valdir Pereira, Lourival, coordenadores e assessores
OS QUEREM
JONNY UEDA
Sindicatos patronais com quem negociamos
JONNY UEDA
Diretor Paulão, Miguel Torres, Arakém com companheiros da Engesig
“Fim das terceirizações”
GRUPO 2 - Máquinas e Eletroeletrônicos GRUPO 3 - Autopeças GRUPO XIX-III - Laminação de Metais, Equipamentos Ferroviários, Balanças, Metais não Ferrosos, Condutores Elétricos, Esquadrias, e outros
Unidade na luta com Miguel Torres, diretores Sílvio, Paulão e Arakém
Trabalhadores da Nachi na luta pelo aumento salarial
GRUPO 10 - FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e outros INDEPENDENTES - Sinfavea, Fundição, Funilaria e Pintura, Estamparia de Metais, Reparação de veículos, Cozinhas Industriais