IR 134 Julho - Agosto 2019 by Igreja Metodista 5ª Região

informativo R

G I

Órgão de comunicação metodista da 5ª Região Eclesiástica • Ano 22 • Edição 134 • Julho/Agosto 2019

A expectativa que

Cristo tem em relação a seus

seguidores

Cura da alma Encontro reuniu 320 mulheres

Discipulado As implicações do crescimento

{ P alav ra d o Bi sp o } Pa do Bisp spo

A expectativa que Cristo tem em relação a seus seguidores

Bispo Adonias Pereira do Lago

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Se o/a cri st ão/ã crist stã ntemp orân eo mpo âneo con co nã o se ara não serrve p pa brilh ar e ssa algar rilha em n ome d e no de st o, nã o se Cri rist sto, não serrve para se st ão/ã” serr cri crist stã

2 • JUL/AGO 2019

Quero destacar, menos duas preciosas lições deste ensino de Jesus Cristo: Cristãos/ãs devem ser inconfundíveis Precisamos nos diferenciar daqueles que não são cristãos/ãs ou que são cristãos/ãs nominais, apenas de nome. Não que devamos ser presunçosos/as, nos achando melhores e superiores que os/as outros/as, mas por causa das transformações que o Evangelho de Cristo promove em nossas vidas e caráter. Se os valores deste século são iguais aos dos/as cristãos/ãs, das duas uma: ou nos secularizamos ou o mundo se converteu ao Evangelho. Como a sociedade, pelo jeito que está, não se converteu, prefiro afirmar que talvez a Igreja esteja se secularizando e perdendo seu sabor no mundo. Luz e sal diferenciam bem estes dois grupos e as duas sociedades são tão diferentes quanto a água e o óleo, que não se misturam. O mundo está sombrio, mas os/as cristãos/ãs devem ser sua luz, não distante e no fim do túnel, mas nas casas, no dia a dia das pessoas. O mundo está decadente e indecente, mas os/as seguidores/as do Nazareno precisam ser o sal que não o

unitynthetruth.com

Fábio Mendes

SAL E A LUZ SÃO ELEMENTOS BÁSICOS, essenciais para o dia a dia de cada ser humano, e em toda a terra; presentes em praticamente todas as casas do mundo. O sal usado na dose certa é uma grande bênção para dar sabor aos alimentos, assim como a presença da luz, ao escurecer ou em ambientes escuros. “Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (Mt 5.13-16). Por certo que o Senhor Jesus Cristo conhecia e fazia uso desses elementos. Deve ter visto sua mãe Maria usar o sal ao preparar os alimentos, bem como acender a lamparina sobre algum móvel ou pendurado na parede. Por certo que reconhecia o valor e a utilidade prática de ambos. Jesus usa estes dois elementos para dar uma lição muito preciosa e útil aos seus seguidores e seguidoras, mesmo porque, cada um/a deles/as sabia tanto do valor, como de sua utilidade no dia a dia de suas casas. Por certo que não deveriam ter dúvidas sobre a mensagem que Jesus transmitiu a eles/as e o que deveriam entender e começar a praticar em suas vidas. Acredito que Jesus deve ter pensado que, se seus seguidores e seguidoras fossem tão úteis e necessários nos lares, como eram o sal e a luz, haveria uma grande revolução na vida das pessoas, das famílias e consequentemente, nas cidades e nações. Tanto em qualidade de vida das pessoas, como em valores de excelência que constroem uma família e uma sociedade com dignidade, igualdade e equidade. Já imaginou se cada discípulo e discípula de Jesus, hoje, exercessem em suas próprias vidas e na vida do próximo o poder do sal e da luz?

deixa deteriorar mais. O mundo está se perdendo na escuridão, e a Igreja precisa ser a direção segura para as pessoas. Deus sempre chama e transporta um povo da sociedade humana para Si, cuja vocação é ser santo ou diferente da natureza corrompida existente. Isto porque o Senhor é Santo. Jesus diz para não sermos iguais a eles (religiosos farisaicos e sociedade sem Deus) em Mateus 6.8: “Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem”. Se o sal perder a sanilidade, para que serve? Para ser pisado pelos homens. Porventura não seria esta a realidade da Igreja em muitos lugares, por deixarmos de dar sabor por meio do testemunho de uma fé viva, de valores éticos e morais seguros e consistentes? Se a luz perder seu brilho, torna-se inútil e descartável. Assim é o/a cristão/ã que nega sua fé, oculta seus valores, omite sua espiritualidade, se intimida diante do avanço das trevas. Que valor tem uma luz apagada na noite escura, ou que valor tem uma lâmpada que acende apenas no templo religioso e se apaga nas trevas do pecado e da corrupção do dia a dia da sociedade? Se o/a cristão/ã contemporâneo não serve para brilhar e salgar em nome de Cristo, não serve para ser cristão/ã.

Enquanto os/as crentes que estão na Igreja desejarem ser como os/as descrentes que estão fora, vamos continuar vendo a prosperidade da hipocrisia cristã, o fracasso do Cristianismo e a sociedade afundando diante de nossos olhos. Devemos mergulhar no mundo, mas evitar que sejamos semelhantes ao mundo. Mergulhar no mundo, mas, manter nossas convicções de fé, os valores do Evangelho, os padrões do Reino, o estilo de vida cristã genuína. E, se você for questionado/a sobre o que são sanilidade e brilho da santidade cristã, o restante do Sermão do Monte nomeará as devidas respostas, como exemplo: Somos chamados/as a uma justiça melhor, a do coração regenerado; Somos chamados/as a um amor maior, que abarca até mesmo os inimigos; Somos chamados/as a uma devoção mais profunda, que inclui até as crianças chegando ao Pai; Somos chamados/as a uma ambição mais nobre, buscar em primeiro lugar o Reino de Deus, Seu governo e Sua justiça. Quando escolhermos e seguirmos este caminho, veremos a força e o poder de sermos sal e luz na sociedade. Cristãos/ãs devem ser influentes Os discípulos e discípulas precisam permear a sociedade. Mesmo os/as cristãos/ãs sendo diferentes, moralmente e espiritualmente na sociedade, não podem viver segregados/as socialmente. Ao contrário, sua luz deve brilhar na escuridão e seu sal deve infiltrar a carne em decomposição. Devemos influenciar a sociedade, por mais que rejeite nossa fé e nosso Deus. O sal precisa exercer sua influência na realidade humana, penetrar nas entranhas da podridão humana, procurando resgatar vida e dignidade. Que tal vivermos de maneira mais intensa estes dois elementos, sal e luz para a glória de Deus, na edificação de uma Igreja melhor e para influenciarmos as pessoas com a vida que temos recebido pela graça do Pai! Que tal fazermos isso com muita alegria em nossos corações e mentes, sabendo que Deus nos chama e deseja usar cada discípulo e discípula nos caminhos da Missão hoje. Com carinho e oração, para que Deus faça de novo hoje o que Ele fez ontem no movimento metodista.

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JUL/AGO 2019 • 3

{ P alav ra d oe dit or } Pa do ed ito

Sal e luz no mundo

OMO CRISTÃOS E CRISTÃS,

somos chamados a sermos sal da terra e luz do mundo. Jesus fez esta recomendação para os apóstolos e para nós: “Vocês agora são sal da terra” (Mt 5.13a). Vocês são a luz do mundo (Mt 5.14a). Somos chamados/as para sermos diferentes. A mensagem do Bispo Adonias nos faz lembrar da nossa vocação e responsabilidade diante das pessoas. Mencionando John Stott, em seu livro: “Os cristãos e os desafios contemporâneos”, é necessário compreender as razões e as possibilidades de envolvimento dos/as cristãos/ãs com as questões que tomam conta da sociedade moderna e ‘invadem’ também a igreja hoje”. Relatamos um pouco do que foi o Encontro “Cura da Alma: aprofundamento nas emoções”, promovido pela Federação de Mulheres da 5ª RE, em parceria com o Projeto Cuidar (esposas mentoreando esposas), que aconteceu em maio, em Franca (SP), com 320 mulheres participantes.

[ At oE pi sco pal ] Ato Ep scop

O Encontro proporcionou um tempo de comunhão, refrigério e amizade entre as mulheres, que partilham alguns testemunhos. Falando em amizade, em especial, o Dia do/a Amigo/a, a Pastora Izildinha Miranda nos desafia a termos amigos/as. Mas, para fazer amizades, é preciso deixar de lado o egoísmo e estender a mão para o outro. É preciso deixar a soberba de agir como autossuficiente, abrindo os olhos para ver o/a outro/a e não ter vergonha de se aproximar. O Rev. Cleber Rocha traz uma reflexão sobre o Discipulado, que genuinamente agrega crescimento qualitativo e quantitativo. Se não houver discernimento, o crescimento deixa de ser bênção e se torna uma forma de multiplicar problemas e pessoas problemáticas. O discipulado sempre nos desafiará a cumprirmos o Ide de Jesus. E, para isso, é necessário trabalhar muito, manter o foco da visão e depender sempre de Deus. Uma boa leitura!

A redação

Nº 002/19

De acordo com minhas atribuições Canônicas e Regimentais venho por meio deste, alterar o regime de nomeação pastoral do presbítero Thiago Guimarães Vicente que atualmente está nomeado como pastor titular de tempo integral com ônus na Igreja Metodista no Planalto Verde, Ribeirão Preto (SP), passando o regime de nomeação para: Pastor titular de tempo parcial com ônus, a partir desta data. Para os devidos fins, faça-se valer o presente Ato desde a presente data. São José do Rio Preto, 20 de maio de 2019.

Bispo Adonias Pereira do Lago (5ª RE)

[F ee db ack ] Fee eedb dba

Informação sem descartar a inspiração Informativo Regional, muita informação sem descartar a inspiração. Um jornal moderno, prático por seu layout, com notícias concisas e inspiradoras, posicionamento bíblico e teológico coerente, doutrinariamente adequado. Padrão de excelência compatível com Evangelho de Jesus. Amo esse jornal!

Neli Nogueira, membro na IM em Penápolis (SP)

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O IR edição 133 (maio/junho) está excelente. Que capa interessante, e as mensagens, com teores surpreendentes!

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Roseli Lima de Oliveira, membro na IM em Andradina (SP)

VOCÊ GOSTOU DESTA EDIÇÃO? ALGUM ASSUNTO CHAMOU SUA ATENÇÃO? ENTÃO MANDE SUA OPINIÃO, SUGESTÃO, IDEIAS, COMENTÁRIO OU CRÍTICA

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E-mail: in.formativo5re@ hotmail.com

4 • JUL/AGO 2019

obviusmag.org

{ C aminh ada cri st ã } Ca inha crist stã

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Por que o meu coração quer olhar para trás?

CAMINHO DA FÉ QUE NOS LEVA

a andar na contramão dos valores deste mundo, a opção pelo verdadeiro Reino de Deus, onde a simplicidade e a profundidade do Evangelho nos transformam, a comunhão com o Corpo de Cristo, e a entrega diária aos desafios de plantar, regar, e colher os frutos que outros/as semearam antes de nós, é sempre, numa primeira vista, estimulante e desafiador. Não sem razão, usamos a expressão “primeiro amor”, quando alcançados/as pela Graça, nos descobrimos de maneira apaixonada, desejando viver a plenitude desta nova vida, novo Reino e nova história.

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Inf elizm ente, m uit os/a s nfe izme mu itos/a os/as o co n seg uem lliida m não con segu darr co com nã od esaf e ‘pe ece de afiio d de ‘perrman anece ecerr no c aminh o’, a in da q ue ca inho’, ain inda qu esc aminh os, haja n ele d inhos, ne de sca e rre etroce dem” oced

Contudo, os dias, semanas, meses e anos passam, e vamos percebendo que nem tudo são flores neste caminho, sendo de Deus, é trilhado por homens e mulheres que, muitas vezes, segundo a inclinação do coração humano, o contamina, o perverte, o faz contrário aos propósitos divinos. E, quando percebemos isto, nosso coração se entristece, se frustra, se machuca, e é tomado por um desejo real e doloroso – olhar para trás, voltar atrás, desacreditar após ter acreditado. Infelizmente, muitos/as não conseguem lidar com o desafio de “permanecer no caminho”, ainda que haja nele descaminhos, e retrocedem. Mas, não somos chamados/as por Deus para retroceder. Gosto e lembro de um cântico, cuja letra diz: “sem parar,, sem cansar, sem desanimar, sem chorar... até o fim!”. Tenho por certo que o único que pode nos tirar deste caminho para nos levar a um outro infinitamente melhor, é Deus. Enquanto Ele não apita o final do jogo, tenho que, perseverantemente, permanecer no campo da vida, lutando o “bom combate do Senhor” (2Tm 4.7a). Por estar convicta disto, quero pontuar alguns motivos pelos quais, muitas vezes, nosso coração sente o desejo de olhar para trás. O primeiro motivo está centrado nas expectativas irrealistas que criamos em relação àqueles/as

que caminham ao nosso lado. Tendemos a esquecer, que o/a outro/a, como nós, é humano, frágil e irá errar, fracassar e nos ferir. Outro motivo é que esperamos obter do/a outro/a nossa principal fonte de motivação para seguir adiante. Enquanto ele/a caminha, caminhamos também. Se ele/a para, paramos também. Se ele/a volta atrás, êpa! Queremos voltar também! Criamos facilmente uma dependência emocional e espiritual que nos faz simbioticamente crescer por intermédio do/a outro/a. Passamos a fazer das experiências, falas e comportamento do/a outro/a, a fonte de nossas próprias experiências. A tendência é imitar os modos e reações que esta pessoa, em quem nos inspiramos utiliza, para se projetar, defender ou enfrentar a vida, esquecendo-nos que somos únicos/as e devemos nos tornar pessoas a partir de nossa própria história, identidade e DNA. Eis aqui nosso desafio: corrigir nossos passos, motivos, esperanças e fontes motivacionais, seguindo e olhando, no tempo que se chama hoje, sempre e somente, para o autor e consumador de nossa fé (cf. Hb 12.1-3). Que Ele nos faça prevalecer, mesmo quando o nosso coração pensar em voltar atrás!

Angela Maria Pierangeli, pastora para atender o Distrito do Sul de Minas

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{ Di a IIn nterna ci ona ulh er } Dia naci cio nall da M Mulh ulhe

Central em Dourados homenageia mulheres

Mulheres homenageadas (acima); apresentação do coral feminino abrilhantou o culto (ao lado)

Marilda Dutra Paim, membro na IM Central em Dourados (MS) Divulgação

Divulgação

IGREJA METODISTA CENTRAL EM Dourados (MS) promoveu um Culto Especial em homenagem às mulheres, no dia 31 de março. O culto foi dirigido pela SMM (Sociedade Metodista de Mulheres) local, com louvor, coral feminino, apresentação de teatro com tema sobre a violência contra a mulher, e palavra ministrada pela irmã Lausemar Freire. Foram momentos preciosos de muita unção e comunhão!

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Rev. Ivam Barbosa recebe título de cidadão biriguiense local; foi membro da Comissão DIA 19 DE FEVEREIRO, O REV. IVAM Pereira Barbosa recebeu o de Construção e da diretoria da Diploma de Cidadão Biriguiense, Creche “D. Josefina G. Silva”; concedido pela Câmara autor de um livro sobre a história Municipal de Birigui (SP). de Birigui e o advento do Foi uma maneira de Metodismo; manifestar o advogado e reconhecimento membro do público Tribunal de pelos seus Ética e relevantes Disciplina serviços da Ordem prestados à dos comunidade Advogados local. do Brasil – O Rev. 28ª Subsecção Ivam Barbosa (21ª Turma Arquivo pessoal pastoreou a Disciplinar Igreja Metodista em TED XXI; Birigui no período de 1969 representante, na cidade, da a 1972; professor concursado de Academia Araçatubense de Português e Inglês, e também de Letras, da qual é sócio, além de Francês e História, em várias outros dignificantes motivos que escolas do município; instalou e justificam a outorga desta foi o primeiro Diretor da Escola distinção. Estadual Isabel Branco; Suzel Aguiar Gaeti Barbosa, palestrante do Tiro de Guerra esposa e pastora aposentada na 5ª RE

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Lausemar Freire ministrou às mulheres presentes

Órgão de comunicação da 5ª Região Eclesiástica Ano 22 • Edição 134 • Julho/Agosto 2019 Bispo da 5ª RE: Projeto gráfico e diagramação: Arte da capa Revisão: Tiragem: Impressão:

Adonias Pereira do Lago João Francisco Ricardo Baptista João Francisco Ricardo Baptista Edilene da Silva Dias 4000 exemplares Gráfica Meio de Expressão (19) 3444.6720

Entre em contato conosco: Envie um email para in.formativo5re@hotmail.com Você pode enviar matérias, artigos, sugestões, comentários ou testemunhos. Porém, envie com o seguinte modelo: título, texto, fotos em boa qualidade, legenda, autoria do texto e da foto. Ao citar nomes, colocar o nome completo e a referida igreja (igreja local, congregação, ponto missionário local, distrital ou regional). Correspondência para o Informativo Regional Rua Fioravante Spósito, 542, Centro, 17800-000, Adamantina (SP) Correspondência para a Sede Regional da 5ª RE Rua Padre Anchieta, 229, Vila Ercília, 15013-010, São José do Rio Preto (SP) Telefone: (17) 3353.1198 Email sede5re@metodista.org.br Site www.metodista.org.br/5re

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Fonte: VivaBem

O TRABALHO MISSIONÁRIO metodista na cidade de Guaíra (SP) completou um ano, e tem avançado a cada dia, sob a responsabilidade do Rev. Marco Antônio Drumond Jardini, pastor em Miguelópolis (SP). Todas as terças-feiras, nos reunimos em célula para ouvir a Palavra, e agora, avançarmos para os bairros. No dia 14 de abril, foi comemorado o aniversário solidário da irmã Andreia Dornellas, momento de reunião da célula na cidade. Irmãos e irmãs se envolveram para a realização deste evento, e como presente da aniversariante, foram arrecadadas caixas de leite, que serão doadas a pessoas carentes. Foram momentos abençoados de comunhão, louvor, mensagem do Rev. Marco Jardini e evangelização aos visitantes. “Oh! Como é bom e agradável que os irmãos vivam em união” (Sl 133.1).

Andreia Dornellas, membro na IM em Miguelópolis (SP)

21 DE ABRIL, FOI realizada na Igreja Metodista do Jardim Brasília, em Araçatuba (SP), uma Escola Dominical especial, com um culto em comemoração à Páscoa, iniciando às 8h30. Pela manhã, a Palavra foi ministrada pela Pastora Maria Virgínia Soares, da Igreja Metodista da Aviação - Lar da Velhice, em Araçatuba, que nos trouxe uma bela reflexão sobre o que é a verdadeira Páscoa, por meio de uma pequena peça e depois uma mensagem. Nessa manhã podíamos sentir a presença de Jesus falando ao nosso coração e ver o quanto Ele nos amou naquela cruz! Que sempre possamos lembrar o verdadeiro significado desse dia (a Páscoa), que é a ressurreição do nosso Advogado Fiel. Ele pagou o preço por nós e foi por amor. Logo depois foi realizado um café da manhã, com muitas O DIA

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Guaíra tem aniversário solidário

Jardim Brasília realiza Escola Dominical especial

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Irmãos/ãs de Guaíra celebram culto de gratidão

{ P ásco a } Pá scoa

Pastora Virgínia Soares ministra sobre o verdadeiro sentido da Páscoa cristã

Encenação pascal contou com a participação dos membros da comunidade

guloseimas, um momento de comunhão com os irmãos e irmãs. “Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória e ações de graça” (Ap 5.12).

Anna Lucia de Paula David, coordenadora do Ministério de Oração

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{ C ul os a } Cul ultto R Ros osa

SMM em Adamantina tem reunião com SD de mulheres

Anelize dos Reis Solis

Di vu lg aç ão

A obra, de 228 páginas, está à venda em livrarias metodistas ou com o próprio autor

Mulheres foram chamadas ao compromisso para amar e servir ao próximo

Zenaide Martins dos Reis, pastora aposentada

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REV. IVAM PEREIRA BARBOSA, pastor aposentado na 5ª RE, lançou no mês de abril, o livro: “Um século de metodismo em Birigui e no noroeste paulista – 1915-2015”. A obra se trata de um documento importante, metódico, com fotos e relatos históricos fiéis dos trabalhos intensos da evangelização nos primórdios do Noroeste Paulista. Para o Rev. Anderson Salgado Campos, “este é, sem dúvida, um trabalho de referência para quaisquer pessoas que queiram compreender o agir de Deus na vida de homens e mulheres dedicados/as à Sua Missão”. Cerca de 500 unidades foram doadas à igreja em Birigui (SP) e toda a venda será destinada em prol da reforma do templo local. Você pode adquirir o livro pelo preço de R$ 30,00 pelo Whatsapp (18) 99743.4226, com a Revda. Suzel Gaeti Barbosa.

O Anelize dos Reis Solis

SOCIEDADE METODISTA DE Mulheres (SMM) de Adamantina (SP) estiveram reunidas no dia 6 de abril, para o Culto Rosa, oportunidade que contou com a presença e participação de Ana Elena Cabanilha, SD das mulheres do Distrito de Presidente Prudente. Ana Elena compartilhou o amor em 1 João 4.19 e 1 Coríntios 13.1-8,13, a partir da pergunta: “Você sabe qual é o seu chamado?” Em seguida, enfatizou sobre três tipos de amor: amor a Deus, amor próprio e amor ao próximo. Após a reunião, todas foram para o salão social, onde foi servido um gostoso lanche.

Documento histórico sobre metodismo é lançado

Ana Elena trouxe uma palavra de desafio e motivação às mulheres presentes

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{ An iv ersári o } Aniv ive rio

Lins celebrou 103 anos com batismo e festividades Jovens saíram pelas ruas da cidade abordando as pessoas, orando por elas e convidando para o culto

NA TARDE DE 13 DE ABRIL, SÁBADO, O Ponto Missionário em Regente Feijó (SP) esteve nas ruas da cidade em cinco grupos abordando moradores/as de bairros próximos ao espaço de cultos. O culto evangelístico aconteceu às 19h30 com a participação de mais de cem pessoas, sendo vinte visitantes. O Pr. Jefferson Pereira, de Pacaembu, ministrou a Palavra. As Igrejas Metodistas em Álvares Machado (Central e Jardim Bela Vista), Pacaembu e a célula de Rancharia estiveram presentes participando conosco.

Fábio Yokoo, pastor local

Elda Aredes

Regente Feijó teve um dia evangelístico

Encontro proporcionou um tempo de comunhão e manifestação de Deus em cada participante

IGREJA METODISTA EM LINS completou dia 21 de abril, 103 anos de vida e missão na cidade. Foi uma linda festa, com a participação das crianças, do grupo de dança e a mensagem edificante do pastor local, Rev. Ramalho Nunes.

No dia 5 de maio, recebemos novos membros por meio do batismo e profissão de fé e assunção de votos. Toda honra e toda glória sejam dadas ao nosso Deus!

Lady Gloria Magalhães Furtado Nunes, pastora local

Pacaembu celebra culto da mocidade

25 DE MAIO, ÀS 19H30, aconteceu o Culto OPA (Oração, Palavra e Adoração), na Igreja Metodista em Pacaembu (SP). O evento contou com a participação das Igrejas Metodistas de Adamantina, Dracena, Lucélia e Osvaldo Cruz. A Palavra impactante foi apresentada teatralmente pelo Ministério Gaditas Cia e Artes. IA

Letícia Marcussi

Jéfferson Fernandes Pereira, pastor local

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Luísa Mendes Inácio

{ Di ad os P ais } Dia dos Pa

Orgulho do Papai (Abba)

ESAFIADO A ESCREVER SOBRE

o Dia dos Pais, à luz dos textos bíblicos, aceitei, e logo comecei a buscar passagens bíblicas sobre o tema “paternidade”. Vale observar que não nos faltam na Bíblia são textos direta e indiretamente ligados ao tema, exemplos positivos e negativos de como ser e não ser pai. Porém, entre tantas opções, uma em particular chamou-me a atenção: o batismo de Jesus em Mateus 3,

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10 • JUL/AGO 2019

mais precisamente na conclusão do ato batismal. Segue o texto: “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3.17). A voz do Pai, a voz de Deus afirmou, diante de todos/as presentes – comprazer-se, deleitarse, alegrar-se em seu Filho Jesus. Pensei nesse exato o porquê! Sim, por quê? Qual o motivo da alegria? O que faz com que os pais tenham prazer, alegria em seus filhos e filhas? Na atual conjectura, privilegia-se o “ter’’ em detrimento do ‘”ser’’, valorizando as posses, os bens e não mais as pessoas em si. Para o mundo, valemos o que temos e apenas isso. Seria o que Jesus possuía? O que conquistou? O que Ele fazia alegrava o coração do Pai? A verdade é que no texto em questão, Jesus não tinha feito muita coisa, porquanto estava no início de seu ministério; os anos anteriores a essa passagem, em sua maioria, continuam incógnitos a nós. Povo de Deus, acompanhe o meu raciocínio: todos os milagres

feitos pelo Mestre, os sermões, os brilhantes ensinamentos, as parábolas encantadoras, tudo o que nos torna apaixonados por Cristo é posterior ao batismo, no entanto o Pai já O amava antes e já se alegrava nEle. Pensava essas coisas, quando me lembrei que enquanto pai, não precisava de muita coisa para me alegrar com meus filhos. Qualquer desenho, molde ou rabisqueira que minha filha Luísa fizesse era lindo, uma obra de arte. Qualquer balbuciar de palavra que saia da boca do meu filho Miguel me alegra e, sem pensar já estou passando vergonha, dizendo coisas do tipo: “Olha a voz desse menino forte, hein? Vai ser cantor e dos bons”. E ele tem apenas cinco meses. Meus filhos não fizeram muitas coisas. Não conquistaram muitas coisas. Estão com pouco tempo de vida e mesmo assim já enchem de alegria o coração desse pai orgulhoso. Destarte, o comprazerse nas/os filhas/os está no fato de deles/as existirem. Pais, amem seus filhas/os e se alegrem neles/as. A alegria da paternidade é ser pai – é ter filhas e filhos!

Daniel Fernando dos Santos Inácio, pastor na IM Central em Marília (SP)

{ Di ad o/a a migo/a } Dia do/a am

Amigo é ser o “nós” do outro

ALVEZ SEJA UM TANTO CONFUSO

vidaesperanzaverdad.org

entender essa maneira de definir “nós”, já que ouvimos diversas maneiras e tentativas de explicar o que é ser um amigo. Buscando de Deus um entendimento e discernimento para essa reflexão para o Dia do Amigo, me ocorreu que, se o/a outro/a não permanece apenas como o/a outro/a, mas me ama e se importa comigo (ao ponto de se entristecer com a minha tristeza e se alegrar com as minhas vitórias), e busca o meu bem, então ele/a passa a não ser só o/a outro/a, mas o “nós”, tornando-se um conosco. Ele e ela, sou eu do lado de fora atentando para tudo, isto é “nós”. Nessa reflexão, trazemos à memória a oração que Jesus fez ao Pai, pedindo para que sejamos um assim como Ele é com o Pai (João 17.11).

Nessa perspectiva Jesus nos apresenta e nos ensina Seu desejo, que que sejamos um com Deus e um com nosso próximo, isto é “nós”. No momento em que a mulher seria apedrejada, Jesus Se colocou como o “nós” dela naquela hora, usando de misericórdia, deu-lhe uma chance a ela e se colocou como um amigo (João 8.1-11). Jesus foi o “nós” quando Marta e Maria choravam por Lázaro, vendo sua dor e sofrimento, ressuscitou Seu amigo Lázaro (João 11.1-45).

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Para tte er a migos/a s, tte em am gos/as, q ue se migo/a, c horar serr a am ch co m o/a o ut nti com out utrro/a e se sen tirr a dor d o/a o ut r o/a. Se r o do/a out utr Ser “n ós” co m o/a o ut “nós” com out utrro/a

Deus foi o “nós “ na vida de Abraão (Isaías 41.8), que sem questionar, sacrificaria seu filho porque Deus, assim o pediu, mesmo sendo um pedido difícil de entender, confiou cegamente que Deus sabia que o sacrifício, traria um profundo sofrimento tanto a ele como a sua esposa, porém creu que Deus era o seu “nós” naquela hora e que se colocaria em seu lugar. Na lista de WhatsApp há muitos nomes e alguns dizem: “são todos meus amigos e amigas, postam dizeres lindos”. No entanto, longe da reflexão e menos ainda da prática, se colocados à prova os/as que realmente são amigos e amigas, pasmem! Se houver dez, comprovadamente amigos/as... Porque quando o/a outro/a começa a viver suas conquistas, a inveja toma conta dos falsos amigos e amigas, justamente por não serem amigos/as. Muitos/as se queixam de solidão, reclamando que não há mais amor; que a igreja está fria; que o/a pastor/a não visita... Em nossa humanidade, temos todos/as as mesmas necessidades. Para ter amigos/as, tem quer ser amigo/a, chorar com o/a outro/a e sentir a dor do/a outro/a. Ser o “nós” com o outro. Deixar de lado o egoísmo e estender a mão para o outro. Deixar o orgulho de lado e dar chance do outro ajudar. Deixar a soberba de agir como autossuficiente. Abrir os olhos para ver o/a outro/a e não ter vergonha de se aproximar. Mas, sobretudo, ser o nós do outro, sendo um com ele ou ela. “Em todo o tempo ama o amigo que na angústia se faz irmão” (Pv 17.17).

Izildinha de Andrade Miranda, pastora na congregação em Nova Alexandria (SP)

JUL/AGO 2019 •

Encontro proporcionou um tempo de comunhão, refrigério e amizade

Divulgação Divulgação

Encontro “Cura da Alma” reuniu 320 mulheres em Franca

Marta Célia Pereira, que coordena o Projeto Cuidar, ministra às esposas de pastores

24 A 26 DE MAIO, A Federação de Mulheres da 5ª RE, em parceria com o Projeto Cuidar, reuniu-se no Hotel Dainn, em Franca (SP), para o Encontro “Cura da Alma: aprofundamento nas emoções”. Participaram 320 mulheres, ministradas pelas seguintes preletoras: Pastora e Psicóloga Denise Lourenço, do Rio Janeiro (RJ), ministrou sobre cura da alma; Missionária Ceci Silvério Guimarães, de Cassilândia (MS), trabalhou sobre cura e libertação; Revda. Angela Maria Pierangeli, de Poços de Caldas (MG), falou sobre: inteligência emocional – aprendendo a discernir e gerenciar nossas emoções; Revda. Márcia Célia Pereira, de Piracicaba (SP) ministrou sobre a cura da mulher com fluxo de sangue, sua determinação e fé (Mc 5.25-26) e Revda. Maria Dias Franco, pastora local, que acolheu as mulheres participantes. “No final do ano de 2017, Deus colocou no meu coração que deveríamos realizar um encontro com as mulheres. Orei e pedi a Deus que, no tempo certo,

12 • JUL/AGO 2019

Divulgação

OS DIAS

Denise Lourenço, pastora e psicóloga, fala sobre a cura das emoções da alma

acontecesse. Então marcamos para maio deste ano”, lembrou a presidente da Federação Metodista de Mulheres da 5ª RE, Aparecida Cata Preta. “Foi uma experiência tremenda tanto para minha vida como para as irmãs que estiveram ali em Franca. Já estou orando para o próximo encontro. Estou curada para ajudar outras irmãs”, finalizou a irmã Cida Cata Preta.

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[ T est emunh os ] Te ste unhos

oram 320 mulheres, na mesa com Jesus, rendidas aos pés do nosso Salvador

Cristiane de Araujo Torres Mariani, Ribeirão Preto (SP)

...

oi uma experiência tremenda para mim. Depois de 29 anos caminhando com Jesus, experimentei um renovo especial nesses dias

Maria Aparecida Cata Preta, Uberlândia (MG)

ou grata a Deus pelo privilégio de participar deste abençoado encontro, com mulheres de fé e cheias do Espírito Santo

...

Maria José Gonzaga de Souza Filha, Birigui (SP)

Espírito Santo se fez presente nestes dias abençoados. Precisava mesmo de cada palavra compartilhada ali. Fui ricamente renovada por Deus

Tereza Cristina Faria Soares, Ituverava (SP)

ue tempo precioso o Senhor nos proporcionou. Obrigada à Federação de Mulheres por todo empenho, carinho e dedicação em cada detalhe do encontro

Cristiane Faria do Lago, Poços de Caldas (MG)

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{ Di ad os p ais } Dia dos pa

E por falar em abraços...

O SEGUNDO DOMINGO DE

agosto, comemoramos o Dia dos Pais. Neste dia, eles serão lembrados, homenageados e especialmente abraçados. Muitos filhos e filhas já estão aguardando o momento de fazerem isso. Abraçarem e beijarem seus pais. Há uma parábola bíblica que aconteceu o contrário. O pai é que se jogou nos braços de seu filho. Isso está relatado no evangelho de Lucas 15.11-32. O filho pródigo voltava para casa atordoado e desiludido, sem motivação alguma. Ele não estava ardendo de desejo para ver seu pai, mas apenas de permanecer vivo. O pai é que desejava abraçar e beijar seu filho. É bem provável que esse pai sonhou com este dia; imaginou e se preparou para quando seu filho retornasse para casa. A reação do pai tem tudo a ver com essas possibilidades: “E, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou” (Lc 15.20). Confesso

“

El e ffiico u ttã ão a ov er o Ele cou alleg egrre a ao ve ue d eix ou d e lla ado a f ilh o, q ilho, qu de ixo de aust e ri da d e p a r e n t a l e sterida dad pa simp ente o a co lh eu simpllesm sme aco colh lhe ai o rrece ece be u asa. O p em c ecebe beu ca pa st ava, nã o mo e de v olta co não sta vo com est ereci a” ue o ffilh ilh om pe ecia” pello q qu ilho me

que fico sem reação ao ler que o pai não tenha submetido o filho a interrogatório cruzado. Ele ficou tão alegre ao ver o filho que deixou de lado a austeridade parental, a “bronca” ou “sermão” e simplesmente o acolheu em casa. O pai o recebeu de volta como ele estava, não pelo que o filho merecia. De igual modo, não temos que ser perfeitos, ou muito bons antes que Deus nos aceite. Mesmo que tentamos por nossas forças, é quase certo que iremos falhar. Não precisamos enlamear na culpa, na

vergonha, no remorso e na autocondenação. Mesmo quando alimentamos uma nostalgia íntima pela terra distante, o Pai desmorona em nosso pescoço e nos beija. Mesmo quando voltamos, porque não conseguimos nos sustentar por nós mesmos, o Pai nos acolhe. Ele não busca explicações para a repentina aparição. Ele já esperava. Ele está contente por estarmos lá e quer se alegrar conosco. A parábola do filho pródigo fala de bondade, de consolo, mas principalmente de perdão. A maior expressão é de amor que perdoa, busca a reconciliação. Do amor gracioso do Pai, que aguardou ansiosamente, e quando vê o filho, não “cabe em si”, e faz de tudo para marcar esse reencontro. Que nesta data especial, o Eterno Pai acolha a cada um/a de nós, em especial os pais!

João Francisco Ricardo Baptista, pastor na IM em Adamantina (SP)

JUL/AGO 2019 •

{ Evan ge o} ange gellism smo

Giuliana Dias Penteado Harth

Barbosa promoveu evento sobre a Páscoa para crianças

Crianças atentas às apresentações dos fantoches

O SÁBADO QUE ANTECEDEU A

Pascoa, 20 de abril, desenvolvemos um momento evengelístico com as crianças da Igreja Metodista em Barbosa, no Sítio Estância 2G, de um casal de nossa igreja, irmãos José Donizete e Elisângela Leme de Oliveira (Lia), (mesmo local onde realizamos há cinco anos, o Coração Aquecido no Campo) e,

nesse dia contamos com a presença das crianças do Ministério Produtores da Esperança (MIPE), pastoreada pela missionária Diva Garcia. Fomos ministrados pelo casal da Igreja Metodista Central em Penápolis (SP), Edilson e Silvinha, com fantoches e corinhos, enfatizando a Páscoa do Senhor.

1. Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista, de cada igreja local; 2. Revitalizar o carisma dos ministérios clérigo e leigo nos vários aspectos da missão; 3. Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço; 4. Fortalecer a identidade, conexidade e unidade da Igreja; 5 . Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do meio ambiente; 6 . Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do desafio urbano.

Wilton Casemiro Penteado, pastor local

Denise Minari

Jardim Nova York desenvolve projeto de horta comunitária

Quando acharam que O haviam matado...

STA ÁRVORE HAVIA SIDO CORTADA

TEMOS NO ESPAÇO DO PONTO MISSIONÁRIO DO JARDIM NOVA YORK, EM VALPARAÍSO (SP) uma horta cultivada pelo irmão César Marques Pereira. Essa horta estará servindo a comunidade da fé. Quando a iniciamos havia pouco dias da abertura da obra missionário. Deus foi ministrando em nosso coração os processos: preparar a terra, lançar a semente e regar. Atitudes que caberiam a nós. Mas o crescimento viria dEle. E, aqui estamos esperando o tempo da colheita!

Denise Elias Minari, evangelista local ............................................................................................................................................................................................................................

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e esquecida no chão. Mas, surgiu um broto, que se transformou nesta linda árvore. No momento que a fotografava, lembrei-me da ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo, após acharem que O haviam matado, Ele ressurgiu em esplendorosa glória. Aleluia! Jesus vive!

José Martins de Oliveira, pastor na IM em Andradina (SP)

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{ Num ag de v m } uma grran and viiage gem

Central em Campo Grande realiza Congresso da Família Mulheres se reuniram num tempo de comunhão e homenagem pelo Dia das Mães

SMM em Emilianópolis comemora Dia das Mães Amanda Oliveira Barcelo

A IGREJA METODISTA EM Emilianópolis (SP) por meio da Sociedade Metodista de Mulheres (SMM) celebrou o Dia Internacional da Mulher. No dia 1º de maio, sob a direção da presidente Durvalina Queiróz Ribeiro, as mulheres metodistas estiveram reunidas na chácara Hebrom, onde puderam experimentar momentos de reflexão da Palavra e muito lazer, comemorado com muita alegria e comunhão.

José Martins de Oliveira

Durvalina Queiróz Ribeiro, presidente da SMM local

IGREJA METODISTA CENTRAL EM Campo Grande (MS) realizou, entre os dias 3 e 5 de maio, mais uma edição do Congresso da Família. Esse ano, o evento trouxe como convidado o Pastor Jonas de Andrade Lenso, da Igreja do Nazareno Esperança em Campinas (SP). O tema foi “Numa Grande Viagem”, que segundo o Pr. Jonas Lenso, faz uma analogia com a vida e com as dificuldades para encontrar uma direção, até firmarmos nosso caminho em Jesus. “Na verdade esse tema é uma experiência pessoal, então primeiramente fui muito ministrado para depois compartilhá-lo. E estar aqui é um presente, porque eu nunca tinha vindo para o Mato Grosso do Sul. E, a primeira vez poder vir para conhecer uma igreja tão amada, tão querida, eu saio enriquecido”, define o Pr. Jonas Lenso. No domingo 5, com a palavra de encerramento do Congresso, ministrada para toda a igreja, o Pastor abordou o livro de Jonas, em que nos seus quatro capítulos, retrata nossa realidade ao tentarmos fugir dos planos de Deus para nós. Quando enfim, aceitamos a missão, temos ao nosso lado um Deus que não nos

Amanda Oliveira Barcelo

Pastor Jonas Lenso ministra e intercede pelas famílias presentes no altar

Rev. Ubiratan ora pelo Pastor Jonas Lenso, que partilhou sua experiência de vida

abandona, e com Ele poderemos alcançar muitas pessoas, muito além do que imaginamos. “O Congresso da Família é um tempo para edificação da Igreja. Sabemos que ministrar para família é algo muito importante e nossa expectativa foi justamente essa, instruir as famílias da Igreja Metodista Central em Campo Grande. O Pastor Jonas foi muito feliz abordando o tema, creio que todas as pessoas e famílias saíram muito abençoadas, inclusive eu”, finaliza o Pastor titular da Central, Rev. Ubiratan Silva.

Raquel de Souza Jeronymo, ministério de Comunicação

JUL/AGO 2019 •

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{ Mi ss ão P ana má } Miss ssã Pana anam

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Panamá Viejo é o desafio missionário na comunidade Programações especiais foram realizadas NO MÊS DE ABRIL DESTACAMOS TRÊS atividades realizadas: A programaç!ao da Páscoa, com a realização de evangelismo pelo bairro, convidando a comunidade para participar, onde tivemos apresentação das crianças e o resultado foi maravilhoso. Nossa igreja estava com muitos visitantes. Nosso 1º Encontro de Casais, em um projeto chamado Espacio Vida. Nesse primeiro encontro, tivemos a participação de 32 casais. Nossa primeira reunião de mulheres, com o tema “Mulheres Transformadas”. Foi maravilhoso ver o agir de Deus e a mobilização de cada mulher. Tivemos muitas pessoas que vieram pela primeira vez e agora seguimos o trabalho de consolidação.

Pastor Felippe Regis e as crianças evangelizadas no bairro Panamá Viejo

café da manhã para as crianças e desafio aqui no Panamá. Fomos adolescentes do bairro. Tem sido um designados a pastorear a Igreja trabalho para nos aproximarmos mais Metodista em Panamá Viejo, um bairro da comunidade e nos inserirmos no situado em zona vermelha, muito contexto em que estamos. Realizamos carente e com alto índice de visitas, aconselhamentos, discipulado criminalidade. individual e coletivo. Os trabalhos nos Panamá Viejo é o nome do lugar lares têm sido a espinha dorsal de nossa onde foi o primeiro assentamento da Igreja. E por meio desses contatos, já cidade do Panamá. A história remonta a estamos sonhando e trabalhando para a 15 de agosto de 1519, quando foi fundada Plantação de uma nova Igreja em uma por Pedrarias Dávila, que fez do Panamá cidade vizinha, Arraiján (nos ajude em a primeira cidade estabelecida pelos oração por esse projeto). espanhóis às margens do Oceano Pacífico. Estamos conscientes de que todos os A Igreja em Panamá Viejo estava para avanços testemunhados por nós, são ser fechada em 2017, destinada a se resultados da oração e apoio de cada um tornar uma obra social. Graças a Deus de vocês. Não temos palavras para pela vida do Pr. agradecer e Luciano Pereira oramos para (Secretário Geral que o Senhor [ P ara ssa abe ai s ] Pa berr m ma do CIEMAL), continue por sua ousadia realizando Você pode entrar em contato e autoridade grandes coisas conosco, anote: Wattsapp: assumiu a em suas vidas e +507 6755.6927 ou Email: responsabilidade através de vocês. felipperegis@hotmail.com de dar Atividades continuidade Também em aos trabalhos, março, estivemos mesmo não sendo a vontade das organizando com os jovens da Igreja de lideranças na época. Também, através do Pedregal, um Acampamento Nacional de CIEMAL, convidou o Pastor e Doutor Carnaval. Tivemos a participação de David Ângulo, do Peru, para revitalizar diversas igrejas, e foram momentos essa obra. Após decisão em Assembléia preciosos. O tema desse ano foi “Enraizados”, e além da ministração da Geral, o Pr Davi foi nomeado para uma Palavra, tivemos passeios por pontos outra igreja no Interior do país e nós turísticos de Panamá, atividades esportivas fomos nomeados para Panamá Viejo. com os participantes, entre outras. Começamos a conhecer as famílias que estavam participando e a visitar muitas Felippe Regis de Oliveira, pastor e missionário na IM em Pedregal, Panamá outras. Já realizamos aos sábados um ESDE MARÇO ASSUMIMOS UM NOVO

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Pedidos de oração:

Por nossa família e adaptação no novo bairro e nova igreja; Por Panamá Viejo, que Deus nos dê estratégias; Formação de líderes; Formação de Ministério de Louvor e, Consolidação de pessoas que nos visitaram nesses dois meses.

{ Homena ge m} nage gem

A aldeia está triste. Nós também!

BORORÓ, LOCALIZADA em Dourados (MS) ficou triste, e nós também. O índio branco nos deixou. Índio branco? É assim que os indígenas costumam nos chamar por causa da cor da pele. Quem não índio é branco. Pois bem. O índio branco, que apesar de branco, era índio, partiu deixando nossos corações feridos e em lágrimas. A referência é sobre o Rev. Paulo da Silva Costa, que junto de sua família, Revda. Imaculada, Yvy e Paigy dedicou sua vida inteiramente ao ministério indígena. Aparentemente um ministério “doido”, sem significado, sem “palmas”, sem Clam, Coream, Cogeam, livro de rol, Concílios. Um ministério sem plateia, aliás, a única plateia era a própria família e os desafios das questões indígenas. Índios e índias, crianças, idosos/as, tuberculose, suicídio, camionete caindo aos pedaços, noites mal dormidas... Lá vai a família cumprir o ministério de sarar as feridas. Carregar a cruz não é fácil! Que ministério é este? Sei lá. Muitas vezes não entendemos o que Deus requer de cada um/a de nós. Enquanto uns lutam pelo imaginário do “status”, posições e cargos, uns poucos se oferecem para enfrentar as mazelas, os becos, os cortiços, as ruas sem saída. Mas, alguém poderá reagir: é a vocação da família, fazer o quê? Nós sempre estamos procurando uma defensiva para justificar nossas posições. Até falamos que oramos, e não oramos nada; dizemos que perdoamos, e deixamos de fazê-lo; cantamos, louvamos, damos glória e tantas outras preciosidades que criamos para justificar nossas posições. Porém, em muitas ocasiões não acontece nada de novo em nossos relacionamentos. Continuamos na mesma. Confesso: “Tenho medo de ser pesado na ‘balança’”. ALDEIA

“

Há n ece ssi da de d eq ue nece ecessi ssida dad de qu cu s ffe eri da sd os/a s os/as curremos a as rida das dos/a peq uenin os/a s iirr mãos/ã s, pequ inos/a os/as os/ãs, e nã o tte enh od úv s não nho dúv úviida das o v os in d í ge na s q ue os p ind gena nas po uenin os são n ossos peq inos nossos pequ irmãos e iirrmãs”

O ministério desenvolvido pelo Rev. Paulo e família, era mesmo meio “maluco”. Conseguiram introduzir nas aldeias o tratamento bucal em parceria com a FOL (Faculdade de Odontologia de Lins) e até um trailer foi adquirido. Desta ação a ideia migrou para o Projeto “Uma Semana Prá Jesus”. Compraram em parceria com as Igrejas cooperantes uma máquina para produzir leite da soja, lutaram bravamente na elaboração de uma Pastoral Indigenista, se esforçaram para a criação do GTI (Grupo de Trabalho Indigenista), participaram do GTME; por 30 dias o casal esteve nas Igrejas Metodistas da Alemanha discorrendo sobre as questões do trabalho entre os índios, elaboravam minuciosamente Projetos para a causa indígena. Faziam da aldeia a metrópole do seu ministério. Metrópole? Uma metrópole sem asfalto, prédios, lojas, bancos, etc. E daí? Alguém poderá perguntar: “Quantos índios se converteram?” A Bíblia responderá: “Quando vocês fizerem a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.45). Temos que anunciar a salvação. É um preceito bíblico e não devemos abrir mão, porém, há necessidade de que curemos as feridas dos/as pequeninos/as irmãs/ãs, e não

tenho dúvidas que os povos indígenas são nossos pequeninos/as irmão e irmãs. O Rev. Paulo e família não atuaram neste ministério apenas cinco ou dez anos. Foram mais de 30 anos vivenciando a causa indígena, identificando-se com este povo, atuando no meio deste povo, chorando e lutando pelas causas deste povo. Um ministério incansável, infelizmente desconhecido por grande parte das nossas Igrejas. Não dá “ibope”. A aldeia está triste, nós também. O índio branco nos deixou. Que pena! Nossas lágrimas estão banhando a aldeia Bororó e por ali ficarão por muito tempo, como símbolo de um homem branco, que tinha o coração de índio. Fica a pergunta difícil de ser respondida: “Quem enviaremos?” Almejo que ecoe a resposta: “Envia-me a mim!” Obrigado índio branco. A história contada por você e sua família não ficará apenas nos anais da Igreja, mas em nossos corações e nos corações daquele povo que sempre confiou no trabalho e no amor que foram vivenciados. É o meu reconhecimento! “Muito bem, servo bom e fiel...” (Mt 25.21a).

João Alves de Oliveira Filho, bispo emérito

Album Facebook

JUL/AGO 2019 •

{ Ori entação } Orie

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Colégio Episcopal lança carta sobre Cobertura Espiritual [ An iv ersari an Aniv ive rian anttes ]

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Julho

ÓS, SERES HUMANOS, SENTIMOS A

necessidade de uma liderança forte, diretiva. Como se viu nos discursos dos eleitores e eleitoras brasileiros, no atual momento histórico, por exemplo. Aparentemente, para muita gente dentre nós, a ordem e o progresso dependem da austeridade da liderança, de sua aparência de força ou imponência. Mas, essa percepção pode fazer com que muitas lideranças abusem de seu poder, de sua função ou de sua autoridade sobre outras pessoas a partir de necessidades genuínas. Além disso, a sociedade vive uma crise de autoridade sem precedentes. As instituições que a sustentam – família, governo, política e também a religião, particularmente a cristã – são profundamente questionadas e atacadas em suas vulnerabilidades e equívocos, relativizandose a sua importância na formação pessoal e social das pessoas que as integram. Há um termo que vem sendo mais recentemente usado nas igrejas em geral, chamado “cobertura espiritual”. É um princípio baseado nas ideias de autoridade sinalizadas na Bíblia. Ocorre que, por uma má interpretação, algumas de suas aplicações descambam para uma visão equivocada de submissão. Por este viés, a pessoa se coloca deliberadamente sob a direção de outra, em todas as áreas de sua vida, renunciando à sua autonomia de pensamento ou de decisão, para ser “discipulada” por outra a partir de uma influência espiritual. Um dos textos bastante usados por quem defende esta ideia é a batalha de Refidim, registrada em Êxodo 17, quando se diz que as mãos estendidas de

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Moisés é que garantiram a vitória de Josué contra os amalequitas. Porém, trata-se de uma interpretação alegórica do acontecimento. O que temos ali são pessoas diversas, exercendo ministérios diversos em cooperação, para o bem comum do povo. Prova disso é a unicidade do evento. Se fosse um ato decisivo ou um princípio a ser seguido, todas as vezes veríamos Moisés erguendo as mãos. Mas não é o que ocorre. Não podemos tomar um evento singular para estabelecer padrões de comportamento ou de atitudes. Precisamos de uma leitura bíblica mais aprofundada e compreensiva. Como podemos entender a autoridade espiritual como um propósito bom para a vida da Igreja, que responda a essa demanda? Como povo cristão e metodista, reconhecemos que a autoridade espiritual vem de Deus e é exercida pelas pessoas a partir do seu serviço ministerial, como componentes do Corpo de Cristo. Ao fazer os nossos votos para nos tornar membros em cada comunidade local, assumimos o compromisso de nos submeter às autoridades da Igreja. O mesmo ocorre em cada esfera, pois este voto faz parte do compromisso dos pastores, pastoras, missionários e missionárias, líderes de ministérios e também do próprio Colégio Episcopal. Os Cânones da Igreja Metodista, no seu artigo 60, reconhecem que a autoridade do pastor e da pastora está sujeita à ação do Espírito Santo, como poder último a mover a Igreja. Para ler a Carta na íntegra, acesse: www.metodista.org.br

Colégio Episcopal

01 Rev. Aroldo Barbosa 02 MD. Thiago Osmar Mariano 02 Rev. Byron Alves Lemes (aposentado) 03 Rev. José do Carmo da Silva 06 Rev. Jesué Francisco da Silva (aposentado) 06 Rev. Guilherme Estevam Emílio 07 Asp. Presb. Maria de F. Rodrigues de Oliveira 08 Revda. Suzylaine Donangelo Figueira 08 Rev. Paulo Sergio de Oliveira Amendola Filho 09 Rev. Thiago Guimarães Vicente 10 MD. Caroline Bianchi Dias do Carmo 12 Rev. André Luís Noé 16 Rev. Fabiano Rodrigo M. Lima 16 MD. Jeferson Fernandes Pereira 20 MD. Izildinha Aparecida de Andrade Miranda 20 Pr. Jairo Alves de Almeida 22 Rev. Natanael Pereira do Lago 26 Rev. Daniel de Souza Gomes 29 Rev. Samir Borges da Silva 29 MD. Renato Silveira Luz

Agosto 01 Pra. Kelen da Silva Oliveira Cabanilha 02 MD. Admilson Araújo Leite 04 Rev. Sídney Gonçalves Venâncio 05 MD. Maria Madalena Paião Soares 08 Rev. Rinaldo Zorzato de Almeida 10 Pra. Irma Machado do Lago 10 Rev. Wilton Carlos Casemiro Penteado 10 MD. Antonio Humberto Emílio 12 MD. Priscila Vieira da Silva Gomes 13 Bispo Nelson Luiz Campos Leite (honorário) 13 Pr. Manuel Ferreira de Brito (aposentado) 15 Cleide Alves da Costa (sec. ex. da AIM) 16 Revda. Romilde dos Santos Sant’Ana (aposentada) 16 Rev. Walter Fidélis Oliveira Segundo 17 Rev. Roberto Magalhães dos Santos 18 Denilde Batista (Centro de Eventos) 20 Rev. Davi Dias 20 MD. Maycon Elias Ferreira Basílio 21 Bispo João Alves de Oliveira Filho (emérito) 21 MD. Adi Éber Pereira Borges 22 Rev. Odair Pereira Bonfim 22 MD. Oséias de Paula David 24 Revda. Maria Aparecida Eugênio Camargo 25 Rev. Osvaldo Elias de Almeida 26 MD. Oady Aredes Jr. 27 MD. Marlene Spina 28 Pr. Luís Eurípedes dos Santos 29 Revda. Ângela Maria Pierangeli 31 Rev. Manoel Messias Magalhães dos Santos

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Esqueça e siga em frente!

ERDÃO É UM COMPROMISSO

que eu assumo comigo mesmo de que vou esquecer aquilo que me feriu, fez mal ou deu prejuízo!

a ] [ M emóri ria Me

Reginald Heber

christian songs lyrics

HÁ 193 ANOS MORREU O PASTOR ANGLICANO inglês Reginald Heber, em Tamil Nadu, Índia, com 42 anos de idade. Heber preservou sua pureza de vida e reverência, em um mundo de vícios e pecado. Alguém disse dele: “Se o seu coração fosse coberto apenas por um vidro, ninguém necessitaria temer ler os seus pensamentos, de tão puros que são”. Depois de sua morte, a viúva divulgou cerca de quinhentos hinos que ele havia escrito e guardado numa velha mala. Entre eles, o mais famoso é “Santo, Santo, Santo”, que se baseia em Apocalipse 4.8-11, e é o hino 104, em nosso Hinário Evangélico, com tradução de João Gomes da Rocha. No seu túmulo estão gravadas estas palavras, tão expressivas: “Ele cumpriu os seus deveres mais humildes e mais importantes com cuidado, com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todas as suas forças”.

Lindomar Nascimento, pastor na IM em Emilianópolis (SP)

[ Falecim entos ] ecime

Rev. Jorge Wagner de Campos Freitas

Aparecida Rodrigues Valencio

Gaúcho de São Gabriel, deixa os filhos Tatiana, Rodrigo e Carina, três netas e um bisneto. Com um legado nas áreas de Educação Cristã e Escola Dominical na 2ª e 5ª RE, pastoreou as igrejas em Votuporanga (SP), Cabeceira Alegre, em Dourados (MS), Central em Ribeirão Preto (SP), São Carlos (SP) e São Pedro do Turvo (SP) Dia 22 de abril, aos 63 anos, de AVC e septicemia, em Santa Maria (RS).

Mãe do Rev. Noel Valêncio, era viúva e deixa os filhos: Isaías, Hélio, Edna e Rosália. Deixa também 13 netos e sete bisnetos Dia 27 de abril, de infecção generalizada, aos 87 anos, em Marília (SP).

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Rev. Paulo da Silva Costa

Pastor aposentado na 5ª RE, era casado com a Revda. Maria Imaculada Costa, e tiveram três filhos: Cristiane, Yvy e Paigy, e um neto: Benício. Pastoreou as igrejas em Votuporanga (SP), Ponta Porã (MS), Amambai (MS) e Bela Vista (MS), mas a principal atuação sempre foi na Missão Metodista Tapeporã, onde atuou por 33 anos. Segundo ele, sua vocação pastoral sempre foi para o trabalho com os povos indígenas. Deixou muito claro a todos/as, que gostaria de ser sepultado na aldeia indígena Bororó, em frente ao barracão da Missão Tapeporã, onde foi sepultado no dia 29 de abril Dia 27 de abril, de infarto, aos 61 anos, em Piracicaba (SP).

Vera Lucia Antonio Costa

Mãe do MD. Anderson Luís de Brito, era viúva e deixa seis filhos: Joana, Jucilene, Odair, Cleber e Arlete, além de dezesseis netos: Karina, Renato, Angelica, Caike, Jhonatan, Matheus, Thamires, Pablo, Cassyane, Davi, Caroline, Camila, Carlos, Moisés, Carolaine e Lorraina Dia 8 de maio, de parada cardíaca, aos 68 anos, em Penápolis (SP).

[ N ascim ento ] Na scime

Heloísa Miranda Gomes dos Santos Neta da MD. Izildinha de Andrade Miranda, filha de Mirian de Andrade Miranda Gomes dos Santos e Fábio Gomes dos Santos, de parto cesariana, pesando 1,604 Kg e medindo 44 cm Dia 11 de abril, em Teresópolis (RJ).

[ P or tal da 5ª RE ] Po No site da 5ª RE você encontrará informações sobre nossa região e muito mais. Você que deseja enviar matérias para publicação no site regional, basta enviar para o e-mail: comunicacao@5re.metodista.org.br

JUL/AGO 2019 •

{ Di scip ul ado } Discip scipul ula

As implicações do crescimento

“ A

QUALIDADE DO CRESCIMENTO É O

reflexo do genuíno discipulado cristão. Sabemos que todo processo de crescimento tem o seu preço e as suas consequências, por isso, crescimento é uma espada de dois gumes. Se não houver discernimento, o crescimento deixa de ser bênção e se torna uma forma de multiplicar problemas e pessoas problemáticas. Na lei da reprodução que rege a natureza em todas as esferas, produz-se fruto de acordo com a sua espécie. Por isso, no discipulado, precisamos de obreiros/as curados/as e transformados/as para que discípulos e discípulas cresçam e se multipliquem com qualidade. Pessoas enfermas pregam um Evangelho enfermo e contaminado. Esse é o lado negativo do crescimento. Outro aspecto do crescimento é que flui de Deus. O apóstolo Paulo declara isto: “Eu plantei. Apolo regou; mas Deus deu o crescimento” (1Co 3. 6). Este é um dos maiores segredos do

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churchleadership.com

Se nã oh ouv er não ho uve disce ento, o scerrnim ime cr escim ento d eix ad e se cre scime de ixa de serr bênção e se tto or na um a uma em ul tip forma d tipllicar de mul ultip sso as problema s e pe pesso ssoa cas” problemáti tic discipulado. Devemos semear e regar, mas o crescimento é obra de Deus. Nesse caso, precisamos observar algumas implicações que podem impedir um crescimento exponencial, qualitativo e contínuo proposto pelo discipulado: A quebra de princípios implica prejuízos para o crescimento. Um exemplo bíblico é o de Davi, no transporte da Arca da Aliança. A morte de Uzá no contexto de 2 Samuel 6 demonstra que boas intenções não são suficientes para agradar a Deus, e sim o cumprimento de seus princípios. A arca não se carrega sobre um carro de bois, ainda que bem equipado, mas sobre os ombros dos levitas, conforme Deus ordenou. As motivações corrompidas, mesmo na tentativa de cumprir princípios, também são reprovadas por Deus e geram morte. Ananias e Safira morreram cumprindo o princípio da oferta, pois ao fazerem, estavam motivados pelo reconhecimento e aplausos humanos. A ansiedade também implica em cansaço e frustração. Jesus disse: “Ora,

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qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado a sua estatura?” (Mt 6.27). Precisamos lançar mão do discipulado e trabalhar com afinco, sem jamais deixar de descansar na verdade de que é Deus quem dá o crescimento. A omissão também implica em estagnação e retrocesso. O discipulado bíblico sempre nos desafiará a cumprir o Ide de Jesus. E para isso, precisamos trabalhar muito, manter o foco da visão e depender sempre de Deus. Quebra de princípios, motivações corrompidas, ansiedade por conta de um crescimento acelerado, e omissão na missão, são realidades que comprometem a qualidade do discipulado, trazendo sobre a igreja confusão, divisão e extinção. Que nós, enquanto Igreja Metodista, possamos praticar o discipulado cristão, sermos alinhados com a vontade Deus e finalmente, experimentamos um crescimento qualitativo e quantitativo em nossas comunidades de fé.

Impressão patrocinada por: Instituto Americano de Lins (IAL) Rua Campos Sales, 389, Lins (SP) • CEP 16400-055 • (14) 3533.5500 • www.ial.br

Instituto Noroeste de Birigui Rua 9 de Julho, 175, Birigui (SP) • CEP 16200-060 • (18) 3649.4010 • www.noroeste.br Colégio Metodista de Ribeirão Preto Rua Florêncio de Abreu, 714, Ribeirão Preto (SP) • CEP 14015-060 • (16) 4009.0271 • www.colegiometodista.edu.br

IMED 20 • JUL/AGO 2019

Cleber Rocha, pastor na IM em Ituverava (SP) e repres. da Cãmara Regional do Discipulado no Distrito de Uberlândia

Faculdade Metodista de Birigui Rua 9 de Julho, 175, Birigui (SP) • CEP 16200-060 • (18) 3649.4010 • www.faculdademetodista.edu.br