IR 138 Março - Abril 2020

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Órgão de comunicação metodista da 5ª Região Eclesiástica • Ano 23 • Edição 138 • Março/Abril 2020

Liberdade, somente

em Cristo!

Páscoa Notícia de vida para a vida

Discipulado Cuidado, acima de tudo!

psalmslife.wordpress.com

{ P alav ra d o Bi sp o } Pa do Bisp spo

Liberdade, somente em Cristo!

Bispo Adonias Pereira do Lago

“

Por iisso, sso, na q uarta-f eira se a-fe serrá de cinz a s, p ois cinza po t udo nã op ass a não pa ssa de cinz as d o cinza do co meço a o ffim, im, com ao co m bo com bollsos e co sv azi os” corraçõe ções vazi azios”

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todo e qualquer custo, porém, não tem noção do que seja de fato liberdade. Como pode alguém dizer-se livre, sendo escravo de si mesmo, de sua natureza humana corrompida, dos/as outros/as, dos sistemas e estruturas religiosas desfocadas do Evangelho, das ideologias, das culturas? Talvez você indague: “Sendo assim, quem pode ser livre, uma vez que praticamente todos/as estão direta ou indiretamente envolvidos/as nos aspectos citados acima? Então, pretendo nessa reflexão, deixar claro o que seja liberdade e onde encontrá-la em nossos dias.

No mês de fevereiro se comemora uma das festas culturais mais vistas e com maior número de participantes diretos no Brasil. Além de vários dias, em alguns lugares duram meses. Carnaval: eis aí o símbolo da liberdade que o ser humano busca para si, com lugares e momentos onde todos/as participam com total liberdade.

No caso, entendendo liberdade como fazer o que deseja a alma, sem restrições ou limites. É nesta festa que as pessoas extrapolam em suas vontades próprias, desejos incontidos, práticas proibidas, prazeres sem limites, fantasias bizarras, farras – as mais variadas, vícios alimentados, adultérios promovidos, sexo abundante, drogas alucinantes, álcool aos barris, sempre ao som de sambas, frevos e

outros sons, dando ritmo aos prazeres da carne, às vontades humanas, à vivência da suposta “liberdade”.

As autoridades ficam preocupadas, mas bancam muitas destas festas com nossos impostos, quem sabe dinheiro da saúde, da educação, da segurança.

Reforçam a segurança, na tentativa de diminuir as brigas e as mortes; distribuem preservativos tentando resolver a questão de bebês abortados e doenças. Quem resolve as brigas dos casais que se traem e se separam nesta época? Quem vai abordar as meninas que engravidam e curar seus traumas? Quem vai cuidar de viciados em drogas depois da festa?

Quem vai pagar a conta da fantasia cara, que talvez seja dinheiro de alimento e escola de filhos/as? Quem vai curar os que foram contaminados por doenças sexualmente transmissíveis? Por isso, na quarta-feira será de cinzas, pois tudo não passa de cinzas do começo ao fim, com bolsos e corações vazios. Para os que precisam voltar ao trabalho na quinta-feira, fica uma questão a ser respondida: “Isso que você fez foi fruto de sua liberdade ou de seu vazio interior?”

Quem sabe os dois motivos, fúteis e cansativos. Há quem pensa, imagina, que ir à igreja, receber uma cinza na testa vai resolver tudo, vai tirar a culpa de atos carnais e insanos, de mútua exploração do corpo consentida em nome da liberdade e stock.xchng

Fábio Mendes

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SER HUMANO BUSCA LIBERDADE A

próprio. Contra essas coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros” (Gl 5.22-26).

Quantos destes frutos as pessoas verão em si mesmas na quarta-feira de cinzas? O quanto destas verdades é praticado por cada uma das pessoas que se iludem nestas festas da carne? Sim, não veremos praticamente nada, mesmo porque estas verdades estão em quem está em Cristo e nEle tem desejado e buscando crescer para servir e ser instrumento de Deus, nesse tempo marcado por tantas máscaras, da hipocrisia, do vazio existencial, da futilidade, da própria religiosidade morta em um cristianismo brasileiro, marcado por folclore, festas ditas culturais. Tão somente revelam quão longe podemos estar de Jesus Cristo, e dos valores da vida plena e da liberdade sadia que Ele veio trazer para todos nós.

Que Cristo, que nos dá a verdadeira liberdade, nos escravize para Ele e nos liberte da escravidão do pecado e da religiosidade morta. Que o Espírito Santo atue em nossas vidas gerando o caráter de Cristo, e atue na humanidade gerando arrependimento genuíno para um retorno ao Pai, Fonte de vida e graça a favor de todos/as!

“

Fomos sà chamados/a os/as libe r da d e e se berdad ela nã o ffo or u sada não us co corrretamente, se aldição tor na m ma s oss as v em n das noss ossa viida e na v os/a s viida d dos/a os/as out s!” utrros/a os/as!”

psalmslife.wordpress.com

da suposta alegria. Ilusão, fantasia, mentiras, carnalidades, banalidades, isto não é liberdade. Não é boa cultura, boa festa, mas falta de consciência de valores que, de fato, valoriza a vida, a si mesmos e dos/as outros/as. Falta de conciência de que Deus não nos criou para estas banalidades e futilidades humanas, mas com propósitos eternos em Cristo Jesus.

Que serviço esta festa presta ao Brasil? À sociedade? Nenhuma, apenas amplia gasto inútil de dinheiro, tempo e destruição moral. As obras da carne, citadas por Paulo: “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão” (Gl 5.1), têm sua origem no coração geneticamente dominado pelo instinto pecaminoso do ser humano e no carnaval e outras festas humanas têm seus desdobramentos em forma de libertinagem.

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou”, diz Paulo aos gálatas. Portanto, já afirmo que não há liberdade fora de Cristo, e somente nEle e por Ele alcançamos verdadeira liberdade.

O apóstolo João diz em seu evangelho que se conhecermos Cristo pessoalmente, verdadeiramente seremos livres (cf. Jo 8.32). O pecado arraigado em nossa natureza humana nos escraviza para a carnalidade, mas a presença do Senhor Jesus Cristo em nossos corações e mentes, nos liberta e conduz a uma vida nova e pacífica. O pecado promove a mentira, a fantasia, o engano, a destruição, a maldade, a violência, as traições, a morte, mas Jesus trabalha em nosso caráter interior, gerando arrependimento, mudança de vida, transformação interior naquele/a que dEle se aproxima e nEle permanece.

Fomos chamados/as à liberdade e se ela não for usada corretamente se torna uma maldição em nossas vidas e na vida dos/as outros/as. A liberdade em Cristo muda o interior, mais que simples comportamentos externos.

Como identificar uma pessoa liberta, que caminha como liberto/a, vive como liberto/a e usa sua liberdade para glorificar a Deus e transformar o mundo ao seu redor?

Paulo, escrevendo aos gálatas, fala do fruto do Espírito Santo na vida de quem é liberto/a. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio

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{ P alav ra d oe dit or } Pa do ed ito

[F ee db ack ] Fee eedb dba

considerações que o Bispo Adonias faz a respeito de um tema que é destaque durante alguns dias do ano em nosso país: o Carnaval, bem cultural e cartão postal nacional, mas principalmente símbolo de expressão da liberdade e extravazamento das emoções da alma. Como diz o Bispo: “No caso, entendendo liberdade como fazer o que deseja a alma, sem restrições ou limites”. Uma festa ilusória e passageira não pode compensar a alegria indescritível que somente Jesus Cristo pode oferecer. Nada sibstitui esta alegria.

Nas páginas centrais você encontrará duas reflexões pastorais a respeito da última semana de Cristo na terra, conhecida como a Semana da Paixão de Cristo e a ressurreição. O Rev. Cristian Rizos nos leva a refletir a Paixão, vivenciada em Jesus pelo Seu incondicional e infinito amor à humanidade, é a causa pela qual nós devemos amá-lO com todo nosso coração, alma, entendimento e

compromisso, enquanto o Rev. Ricardo de Souza nos convida ao olhar da fé nas páginas do Novo Testamento, “onde a Páscoa é resignificada, na pessoa do próprio Cristo, que passa em meio à humanidade, oferecendo o perdão dos nossos pecados, e uma nova vida, e a vida eterna – para tanto quanto, Ele morreu na cruz e ressuscitou”.

Destacamos também o “Café com o Bispo”, programação que surge em 2020 com a proposta de ser um tempo de alinhamento da visão missionária, comunhão e oração entre o corpo pastoral da região e os líderes locais.

E, por último, a mensagem sobre discipulado, como expressão de pastoreio e cuidado, na experiência do Rev. Lindomar do Nascimento. Ganhar pessoas para ganhar outras mais, é essencial, mas que o cuidado real e verdadeiro venha em primeiro lugar. Esta é a maior expressão de discipulado.

Boa leitura!

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A redação

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José Roberto Cuppari, IM em Lins (SP)

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S

ÃO DESTAQUES NESTA EDIÇÃO AS

Indispensável O IR brinda leitores/as com informações sobre a obra do Senhor nas igrejas da 5ª RE, nas esferas missionárias e administrativas. Sua elaboração é feita de modo especial, com excelência para que o melhor de nossas comunidades seja compartilhado. O desafio é que divulguemos nosso IR, e ajudemos a manter a igreja mais viva.

VOCÊ GOSTOU DESTA EDIÇÃO? ALGUM ASSUNTO CHAMOU SUA ATENÇÃO? ENTÃO MANDE SUA OPINIÃO, SUGESTÃO, IDEIAS, COMENTÁRIO OU CRÍTICA E-mail: in.formativo5re@ hotmail.com

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Verdadeiramente livres

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Órgão de comunicação da 5ª Região Eclesiástica Ano 23 • Edição 138 • Março/Abril 2020

Bispo da 5ª RE: Projeto gráfico e diagramação: Imagem da capa Revisão: Tiragem: Impressão:

Adonias Pereira do Lago João Francisco Ricardo Baptista Ignacio Leonard/stock.xchng Edilene da Silva Dias 2000 exemplares Gráfica Meio de Expressão (19) 3444.6720

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Entre em contato conosco: Envie um email para in.formativo5re@hotmail.com Você pode enviar matérias, artigos, sugestões, comentários ou testemunhos. Porém, envie com o seguinte modelo: título, texto, fotos em boa qualidade, legenda, autoria do texto e da foto. Ao citar nomes, colocar o nome completo e a referida igreja (igreja local, congregação, ponto missionário local, distrital ou regional).

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{ Di a da M ulh er } Dia Mulh ulhe

Ascensão jurídico-social na história

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mulher era excluída da proteção das leis. Na legislação hebraica, era considerada posse do homem e, entre os romanos, definida como propriedade transferível. Na sociedade grega, era relativamente capaz e, jurídica e socialmente, assemelhava-se aos escravos.

Foi a partir da Revolução Francesa, em 1789, que passou a atuar na sociedade de modo mais significativo reivindicando a melhoria das condições de vida e trabalho, a participação política, o acesso à instrução e a igualdade de direitos entre os sexos.

Na segunda metade do século 20, emergiu como sujeito da história superando tudo o que conquistara desde os primórdios da civilização.

Na Constituição Imperial de 1824, a mulher não tinha direito de votar, nem ser votada e era impedida de exercer cargos públicos. Semelhante negativa de cidadania foi reproduzida na Constituição de 1891.

O princípio da isonomia entre homem e mulher, embora viesse esculpido em Constituições anteriores, nunca chegou a ter vigência plena. A atual Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece uma nova ordem jurídico-social para a mulher.

O artigo 5º, caput, assegura a igualdade de todos perante a lei e garante a sua inviolabilidade. O item I especifica que homem e mulher são iguais em direitos e obrigações e o item XLI adverte que “a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais”.

O novo Código Civil, Lei nº 10.406, em vigor a partir de 11 de janiro de 2003, projeta, com clareza, o espírito da Carta Magna de 1988, que se antecipou a muitas das

themoviedb.com

AS SOCIEDADES ANTIGAS, A

disposições do novo Instituto. Nele, o Direito de Família se atualiza em consonância com as grandes mudanças sociais e tecnológicas características do século 20, conferindo à mulher direitos que o antigo Código lhe negara. Dentre outros, mencionamos: a mulher passa a ter poderes de chefe de família, equiparando-se ao cônjuge; o Pátrio Poder é substituído pelo Poder Familiar; o seu sobrenome (patronímico) poderá ser adotado pelo cônjuge; na vocação hereditária tornou-se herdeira necessária, concorrendo com os descendentes e ascendentes. Já era tempo de os homens despertarem de seu sono milenar; libertarem-se da cegueira e visualizarem o óbvio: as potencialidades e a imensa energia da mulher, até então reprimidas.

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Por in e um inttermédio d de od em ulh er iirrrompe u ilho de mulh ulhe mpeu Filh um an ova o om un do uma no orrdem n no mun und ee st abe u-se a est sta bellece eceu-se ex pect ativ ad e um a pectativ ativa de uma iso nomia p son pllena”

As décadas de 70 a 80 foram, no Brasil, o período histórico a favor da emancipação feminina, quando, por influência de grupos feministas, códigos foram atualizados e leis anacrônicas abrogadas. Os direitos femininos, no Brasil e no mundo, foram conquistados, paulatinamente, com luta, perseverança, persistência e muitas lágrimas. Libertando-se da submissão e dos preconceitos, a mulher empreendeu uma fascinante trajetória ascensional dentro da sociedade como se verá nas linhas subsequentes.

A mulher atualmente, representa importante força do trabalho mundial.

Na 2ª Guerra Mundial (19391945), destacou-se, sobretudo, em unidades de apoio ou reservas nas forças alemãs e britânicas; na União Soviética, participou diretamente dos combates, e representou 30%

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Ivana Cristina Gaeti Barbosa Nakad, IM Central em Birigui (SP)

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Monte Líbano promove projeto “Um dia pra Jesus” Divulgação

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do Exército Sandinista, na Nicarágua. Em alguns países já atingiu o generalato e, na política, o posto máximo da nação.

No Brasil, constitui um percentual expressivo no empresariado, no mercado de trabalho e na chefia dos lares. O número de mulheres engajadas nas Forças Armadas representa um crescimento admirável, especialmente a partir de 1970. No Ensino Fundamental, 94% do corpo docente é mulher. Nos anos 60, somente homens cursavam a pós-graduação na USP, hoje, mais de 50% são mulheres e representam 68% de todos os estudantes universitários. Desempenha funções episcopais na área eclesiástica; brilha no esporte e já chegou até à arbitragem; atua no governo de Estados e na Diplomacia. O seu crescimento na área jurídica foi extraordinário, tanto na atividade advocatícia, no Ministério Público e na Magistratura nas diversas instâncias: na Justiça Federal, nos Tribunais Superiores e na mais alta Corte de Justiça – o Supremo Tribunal Federal. Até 1980, o exercício da Magistratura era restrito apenas a homens.

Deve-se ao Cristianismo o início da verdadeira libertação da mulher.

Por intermédio de um Filho de mulher irrompeu uma nova ordem no mundo e estabeleceu-se a expectativa de uma isonomia plena.

Todos/as, homens e mulheres, são igualmente dignos e respeitáveis, pois ambos têm a mesma divina paternidade. A luz da justiça e da igualdade começa a irradiar em todas as direções do universo feminino.

Parafraseando a missiva aos Gálatas, mutatis mutandis, dizemos que não mais pode haver romano, judeu, nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher. Homem e Mulher são iguais em direitos e obrigações, nos termos da lei.

{ Mi ss ão } Miss ssã

Culto de encerramento das atividades marcou o evento do sábado

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SONHO DO PROJETO

missionário “Um Dia pra Jesus” em nossa igreja tomou forma, cor e ganhou os corações dos/as muitos/as voluntários/as que estiveram conosco no dia 14 de dezembro, se dedicando integralmente ao serviço missionário por meio dos atendimentos nas áreas de Saúde, Odontologia, Beleza, Escola Bíblica, Evangelismo, Jurídico, Bazar de Novos e Usados, sendo instrumento do Reino a fim de revitalizar a obra de Deus neste lugar. A experiência de se dispor, de colocar nossos dons a serviço do Reino e plantar a semente do Evangelho foram gratificantes.

Em nome da congregação Monte Líbano, agradeço a cada voluntário/a, cada um/a que orou, participou, doou. Meu

desejo como pastor local é que este projeto continue alcançando vidas e levando até elas o amor do Pai! “Assim como não se pode contar os grãos de areia no mar, desse modo multiplicarei os que vão diante de mim” (Jr 33.22).

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Anderson Luís de Brito, pastor na congregação Monte Líbano, Birigui (SP) Divulgação

Equipe que atuou na área da Saúde

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{ Pr ojeto P esc ador } Pro Pe sca

Quarta edição acontece com conversões e batismos

Moção de aplausos é conferida a pastor NO DIA 30 DE DEZEMBRO DE 2019, no templo da Igreja Metodista em Osvaldo Cruz (SP), o Rev. Noel Valencio recebeu uma moção de aplausos em reconhecimento ao trabalho do Ministério de Ação Social que a igreja desenvolve nos últimos dois anos.

O reconhecimento pelos órgãos municipais vem especialmente pela distribuição de sopas para a população carente, que ocorre mensalmente, e tem sido motivo de destaque e elogios.

O documento foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, e na igreja, estiveram presentes os vereadores Roberto Pazzoto, Luiz Ricardo Spada (Bitinha) e Valdemir Anselmo.

Nossa gratidão a todos os membros do Ministério de Ação Social por esta honrosa conquista.

Nada disso seria possível sem a colaboração de todos/as vocês, que tão amorosamente fizeram a obra de Deus sem poupar esforços durante todo esse tempo. O reconhecimento humano é apenas o reflexo de um reconhecimento bem maior que, com certeza, também tivemos nesta missão, que é de Deus.

Que o Senhor fortaleça as nossas mãos, para que nos próximos anos, a colheita seja ainda maior, para a honra e glória dEle. Parabéns a todos/as!

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Noel Valencio, pastor local

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15 decisões por Jesus Cristo e 13 batismos. Oito cidades, de dois Estados se fizeram representar nesta edição.

Louvamos a Deus pela vida de todos que de alguma maneira ajudaram na realização desta 4ª edição do Projeto Pescador, resgatando vidas para Jesus!

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José Roberto Cuppari, equipe organizadora

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Vereadores/as presentes na homenagem ao Rev. Noel Valencio

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25 A 27 DE OUTUBRO de 2019, nas dependências do Rancho Amor Infinito, no Rio Dourado, em Lins (SP), ocorreu a 4ª edição do Projeto Pescador. O Projeto é realizado pela Igreja Metodista em Lins, com apoio de vários amigos do projeto e o Distrito de São José do Rio Preto.

Movidos e motivados pelos mandamentos de Cristo, o projeto busca alcançar homens por meio de testemunhos impactantes e convivência nesses dias, inclusive participando de pescarias.

Nesta edição, 65 pessoas participaram (sendo 27 patrocinadas pelo projeto), com OS DIAS

Palestras e testemunhos marcam o evento

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São João da Boa Vista celebra 11 anos com recepção de membros O CAMPO MISSIONÁRIO EM SÃO João novos membros e batismos infantis. da Boa Vista (SP) celebrou em Houve uma festa maravilhosa com fevereiro 11 anos com conquistas – a presença de toda a igreja local, e a “Sim, coisas grandiosas fez o confraternização foi encerrada com Senhor por nós, e por isso estamos um delicioso churrasco. No culto, à alegres” (Sl 126.3). noite após a Divulgação Com a celebração participação de da Santa irmãos/ãs Ceia, houve dedicados/as à a recepção obra do Reino de de nove Deus nesta cidade, novos Novos membros acolhidos pela comunidade formamos a membros e nossa primeira a entrega de Coordenação Local de Ação certificados, e as duas crianças que Missionária (CLAM) composta de receberam o batismo, foram oito ministérios. No dia 2 de apresentadas à comunidade.

Kátia Torres, pastora local fevereiro celebramos o batismo de

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{ C onf erniz ação } Co nfrrat ate iza

Distrito de Prudente tem encontro de famílias

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21 DE DEZEMBRO DE 2019, durante todo o dia, pastores/as e familiares do Distrito de Presidente Prudente participaram de uma confraternização e comunhão. O evento aconteceu na residência do Rev. Paulo Amendola, superintendente do Distrito, onde fomos abençoados por momentos de oração, testemunhos e claro, um delicioso churrasco preparado pelo casal anfitrião.

Após o almoço, o Rev. Paulo direcionou os/as pastores/as na reflexão sobre a caminhada pastoral e missionária, tendo por base a leitura do livro: “Paixão pelas almas”, de Oswald J. Smith. As esposas de pastores, também tiveram um momento de compartilhar, ministradas por Flávia Amendola, líder do Projeto Cuidar no distrito.

Louvamos a Deus pela oportunidade de aproximação e pastoreio de pastores/as e famílias.

Foi um dia especial, marcado pela amizade e alegria presente.

O DIA

Famílias pastorais (acima) e esposas de pastores no Projeto Cuidar, esposas mentoreando esposas (ao lado)

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João Francisco Ricardo Baptista, pastor na IM em Adamantina (SP)

A IGREJA METODISTA EM ITURAMA (MG) realizou em parceria com o Grupo JBS local, do projeto social para arrecadação de roupas, calçados e alimentos em prol das pessoas que foram atingidas pelas enchentes no estado de Minas Gerais, neste início de ano.

A comunidade se envolveu e arrecadou o material necessário, que foi enviado dia 19 de fevereiro e estará minimizando os efeitos e perdas decorrentes das chuvas.

Nossa gratidão a Deus, pela rica oportunidade de cooperar com os/as que sofrem 8 • MAR/ABR 2020

Divulgação

Iturama coopera com projeto de ajuda social

calamidades e adversidades, realizando com disposição e alegria nossa missão e serviço social, enquanto Igreja de Cristo na terra.

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Genilda Pereira Rangel, pastora local

Duas toneladas de roupas e alimentos foram arrecadados para os desabrigados/as das enchentes em Minas Gerais

{ C ura da Alm a } Cu Alma

stock.xchng

E será cada um como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta. E os olhos dos que vêem não olharão para trás; e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos” (Is 32.2-3)

Visão

Esposas mentoreando esposas

Missão

Capacitar e mobilizar esposas de pastores para o desenvolvimento de vida e ministério

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Capacitações

Módulo 1 Crescendo por meio do cuidado mútuo Módulo 2 Crescendo por meio da mentoria Módulo 3 Crescendo por meio da oração Módulo 4 Capacitando instrutoras Módulo 5 Capacitando assessoras Nos visite nas redes sociais: Instagram: @projetocuidar5re Facebook: Projeto Cuidar 5re Fale conosco: Email: projetocuidar2018@gmail.com

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Líderes nos distritos

Araçatuba: Fran Alves Campinas: Déborah Ribeiro Piracicaba: Meire Ito Pres. Prudente: Flávia Amendola Marília: Juciene Martins MS1: Tânia Regina MS2: Thaís Pontes Rio Preto: Denilde Batista Ribeirão Preto: Ana Paula Sul de Minas: Eliane Inácio Uberlândia: Lídia Fleury

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Marta Lago, coordenadora do Projeto Cuidar (5ª RE)

2ª edição do Encontro será em maio em Ribeirão Preto

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STARÁ ACONTECENDO, NOS DIAS

15 a 17 de maio, nas dependências do Hotel Dann Inn, em Ribeirão Preto (SP), o 2º Encontro Cura da Alma, promovido pela Federação de Mulheres na 5ª RE. A preletora no evento será a Bispa Roberta Francys, da Comunidade Batista Getsêmani, em Limeira (SP), atuante no ministério com mulheres. O valor da inscrição é de R$ 400,00 (em parcelamento) + camiseta e pode ser feito com Ivana Ywane, no (19) 99139 3145 e depósito bancário em nome da Associação da Igreja Metodista –

[ At os E pisco pais ] Atos Ep scop

Divulgação

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CNPJ 03547733/0001-39 – Caixa Econômica Federal Ag. 1910, OP 003, C/c 4877-6.

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Notifique-se. Registre-se. Divulgue-se.

Notifique-se. Registre-se. Divulgue-se.

São José do Rio Preto, 29 de janeiro de 2020.

São José do Rio Preto, 4 de fevereiro de 2020.

Nº 001/20 DE ACORDO COM AS ATRIBUIÇÕES CANÔNICAS e de acordo com o Art. 32 dos Cânones da Igreja Metodista, venho por meio deste informar que acolho a solicitação de entrega de Credencias da Presbítera Angela Maria Pierangeli, ficando assim impossibilitada de exercer funções pastorais em nome da Igreja Metodista do Brasil, tendo sua credencial de pastora metodista sem efeito a partir desta data.

Nº 002/20 D E ACORDO COM MINHAS ATRIBUIÇÕES CANÔNICAS Regimentais e de acordo com o Art. 32 dos Cânones da Igreja Metodista, venho por meio deste informar que acolho a solicitação de entrega de Credencias do Presbítero José Aparecido Ferreira de Araújo, ficando assim impossibilitado de exercer funções pastorais em nome da Igreja Metodista do Brasil, tendo sua credencial de pastor metodista sem efeito a partir desta data.

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Bispo Adonias Pereira do Lago (5ª RE)

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{ P aix ão d eC ri st o } Pa ixã de Cri rist sto

Sacrifício em nosso favor

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M BOM DICIONÁRIO VAI DIZER QUE

“paixão” corresponde a um sentimento intenso que possui a capacidade de alterar o comportamento, o pensamento etc; amor, ódio ou desejo demonstrado de maneira extrema; atração intensa, excesso de entusiasmo.

Parece-me que não resta nenhuma dúvida quanto ao amor, aos sentimentos intensos que moveram a vida e direcionaram o comportamento, o pensamento e as ações de Jesus frente às enormes tormentas que experimentou em nosso lugar (Isaías 53.3-6).

Implicou em sentir na própria pele dores físicas, morais, acusações, mentiras, calúnias, agressões, cusparadas, açoites, lança rasgando o peito e agonia da morte. A vida tem muitos ciclos. A de Jesus Cristo também teve!

Se é verdade que a vida tem muitas etapas, a vida de Jesus nos ensina muito a partir das fases que viveu. Sabemos que a Paixão de Jesus Cristo é um dos ciclos de Sua vida, nesse caso, o último. Alguns acontecimentos estão inseridos como todos os episódios que envolvem a Última Ceia e a morte na cruz do Calvário. A palavra “paixão” deriva do latim passion, que aponta para sofrimento. Nos quatro Evangelhos, temos esses relatos dos sofrimentos de Cristo.

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A Paixão, ou o martírio de Jesus Cristo, exibe os tormentos e aflições que nosso Mestre passou. Desde o Ecce Homo (“Eis o Homem” – João 19.5), no momento em que Cristo é apresentado à multidão flagelado, com uma coroa de espinhos e um ramo na mão e coberto apenas com uma capa vermelha, estão explícitos os requintes de crueldade empregados ao Salvador do mundo.

Também há outras representações da Paixão de Cristo como: a oração no Getsemani, a traição de Judas, a via sacra, a crucificação e até o jogo de sorte que valeu a capa que cobria Jesus e, por fim, sua morte.

Impressiona o fato de que, desde a Última Ceia (Cristo afirmou saber que seria traído), e no desenrolar de toda Sua Paixão é verificada Sua atitude de aceitação resignada, por cumprir a

stock.xchng

Na Úl tim aC eia, o p ão e Últim tima Ce pã ov inh o, p ar ti do e vinh inho, pa tid dist ri buído, si g nif icam stri rib sig ac ar ne e o ssan an g ue d e ca ang de da de s, co mac Jesu rida dad sus, com cllari aà aen ece ss ári honest ria sta nece ecess ssá aix ão” pe pção da P Pa ixã cep perrce vontade do Seu Pai. A morte de Jesus é em nossa teologia cristã um evento que justifica a vinda de Cristo à Terra, como propiciador e expiador dos pecados de toda humanidade, assegurando-nos a salvação eterna.

Verifica-se na Última Ceia que, partido e distribuído, o pão e o vinho significam a carne e o sangue de Jesus, com a claridade honesta e necessária à percepção da Paixão. Isto é simbolicamente compreendido como o sacrifício de Cristo para o bem da humanidade. É tempo de refletirmos que a Paixão de Cristo, vivenciada em Jesus pelo Seu incondicional e infinito amor à humanidade, é a causa pela qual nós devemos amá-lO com todo nosso coração, alma, entendimento e compromisso. A Paixão de Cristo não está relacionada apenas à questão amorosa de Jesus conosco; está carregada fundamentalmente pelos grandes sofrimentos e grandes aflições de quem chorou sangue diante de tamanhos desafios que viria a passar por causa desse amor. Pessach! Cristo Passou!

Passou além, Ele ressuscitou!

E porque nos ama, nEle passaremos e ressuscitaremos também!

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Cristian Alessandro Silveira Rizos, pastor na IM Central em Presidente Prudente (SP)

{ P ásco a } Pá scoa

Notícias de vida para vida! coisas são explicadas pela ciência, e outras, pela fé. No caso da Páscoa, a ciência explica muitas coisas, mas é um evento que ganha contornos bem definidos a partir da ótica da fé.

Do ponto de vista bíblico, histórico e teológico das Escrituras no Antigo Testamento – é a ação de Deus para libertar o seu povo do Egito, e conduzí-lo rumo à terra prometida de Canaã. A expressão Páscoa ou Pesah, significa “saltar para a liberdade”, “passar por cima”, “atravessar por cima”. Sua celebração deve estar carregada de sentido quanto aos atos salvíficos de Deus, quando Ele mesmo concedeu proteção, livramento e vida para o Seu povo.

A celebração da Pascoa passou a ser marcada pela alegria e certeza da presença de Deus entre o povo. São muitas as maravilhosas e milagrosas notícias a respeito da Páscoa.

Li uma história sobre um certo homem que vendo sua casa desabar e tudo se perdendo, em meio aos escombros estavam muitas jóias valiosíssimas e pertences, e ele disse: “Não compensa morrer por isso!”

Mas, Jesus olhou para as nossas vidas e atentou que valeria morrer por cada uma delas.

Passando os nossos olhos da fé para as páginas do Novo Testamento, a Páscoa é resignificada, na pessoa do próprio Cristo, que passa em meio à humanidade, oferecendo o perdão pelos nossos pecados, e nova vida, e a vida eterna – para tanto quanto, Ele morreu na cruz e ressuscitou.

O apóstolo Paulo nos dá notícias de que Cristo depois de ressurreto apareceu para várias pessoas, inclusive, o próprio apóstolo (cf.

1Co 15.6). Apareceu a Maria Madalena e a outra Maria (Mt 28.1-8), os discípulos enquanto pescavam (Jo 21.1-14), os viajantes no caminho para Emaús (Lc 24.13-31), onze discípulos no cenáculo

“

No N T, a P ásco aé NT, Pá scoa resi g nif icada, na pe sso ad o ssoa do sig pesso própri oC ri st o, q ue p ass a rio Cri rist sto, qu pa ssa em m eio à hum an de, me human aniida dad ndo o pe oferece perrdão pe pellos ecen nossos pec ados e um a peca uma nova v viida, a v viida e etter na” (Jo 20.19), e para mais de quinhentos irmãos/ãs (1Co 15.6).

As notícias são de que Cristo Jesus ressurreto ofereceu palavras de encorajamento, que os encheu de alegria e a certeza de Sua presença.

Para Maria, Ele pergunta: “Porque choras? (Jo 20.15)” E, assegura-lhe que está vivo, aos corações temerosos, Ele disse: “Não temais!

(Mt 28.10), à pessoa de Tomé

reafirma a necessidade do ato de sempre crer (Jo 20.27), aos caminhantes de Emaús, Ele compartilhou das Escrituras, fato que lhes aqueceu o coração e os fez voltar para o lugar de oração e aguardar a promessa do envio do Espírito Santo. Para Paulo, que perseguia todos os crentes para os prenderem, Cristo lhe aparece no caminho de Damasco, e o torna um anunciador das notícias da ressurreição – “Cristo crucificado e ressurreto!”

A celebração da Páscoa deve ser anunciada para todos/as, para trazer à memória o que pode dar esperança, já que pisamos o chão da vida e essa vivida em meio às muitas contradições e fragilidades.

Contudo, em Cristo ouvimos a mensagem: “eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28.18b).

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Ricardo de Souza, pastor na IM em Ourinhos (SP)

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ERTA VEZ, LI QUE ALGUMAS

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{ Pr omoç ão soci al } Pro oçã socia

Ponto missionário em Araras promove parceria

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N Participantes da primeira reunião, que estabeleceu parceria e compromisso solidário

Reunião elenca ações e compromissos para o ano

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DECIDIDOS/AS A Convidar ENVOLVER-SE a vizinhança COM a igreja local, para um café da a congregação manhã; metodista em Realizar Araras (SP), em campanhas no sua reunião no decorrer do ano Primeira Escola Dominical deste ano mês de para ampliar dezembro de 2019, tomou algumas contato com a comunidade, envolvendo decisões para este ano. toda a igreja no serviço.

Alterar o horário do culto para São pequenas ações, mas com domingo pela manhã, para maior frequência; grande entusiasmo e amor no coração pela obra e missão estabelecidos nesta Iniciar uma Escola Dominical, para cidade. ensino e aprendizagem;

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O DIA 12 DE FEVEREIRO, a Revda. Mary de Fátima Santos Agostinho, Geisy Menegasso Longo e Silvia Menegasso, membros do Ponto Missionário em Araras (SP), estiveram numa reunião com a presidente do Fundo Social de Solidariedade (FUSS) do município, a primeira dama Daniela Franco e a vice-presidente Ângela Denardi.

Num papo descontraído, foram entregues tampinhas plásticas, lacres de refrigerantes e blister de comprimidos, recolhidos durante campanha promovida pelo Ponto Missionário e o grupo Amartes de artesanato. A possibilidade de uma parceria da igreja com a Secretaria de Promoção Social foi discutida, com as mulheres e simpatizantes da comunidade de fé auxiliando na confecção de enxovais para bebês.

Ao final da reunião, a Revda.

Mary Agostinho orou abençoando o trabalho solidário e parceiro já empreendido e louvou a Deus pela oportunidade de compartilhar a Palavra neste espaço.

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Mary de Fátima Agostinho, pastora local

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AMAS de Cassilândia recebe título por relevância A ASSOCIAÇÃO METODISTA DE AÇÃO Social (AMAS) de Cassilândia (MS) iniciou o ano com o reconhecimento por seu trabalho em nível estadual.

No dia 31de janeiro, a presidente da AMAS, Hellen Cristina Bernardo e a secretária Vania L. Sampaio Brandão foram a Campo Grande (MS) receber o Título de Utilidade Pública Estadual.

Estamos trabalhando para sermos melhores a cada ano, visando o bem maior das crianças atendidas por nós!

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Hellen Bernardo, Vânia Sampaio e o vereador Rui Palhares

Fátima Rodrigues Oliveira, pastora local

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{ T est emunh o } Te ste unho

Como pode uma pedra tão pequena promover tanta dor?

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UANDO

segurei este cálculo renal nas mãos não pude crer.

Confesso que fiquei frustrado.

Era menor que um piolho. É um cisco! Mas, quando estava em meu ureter esquerdo (órgão de pequeno calibre que liga os rins à bexiga) o cálculo renal se tornou um grande monstro. Foi capaz de provocar inflamações que me levaram a dores alucinantes.

Durante dez dias vivi um verdadeiro calvário. Fui ao Pronto Atendimento hospitalar oferecido por meu plano de saúde durante todos estes dias, chegando a sair deste ambiente e retornar em poucas horas. Tal como todo Pronto Socorro, os médicos clínicos avaliam rapidamente o quadro e prescrevem seguindo seus protocolos. A enfermagem, com o receituário/ prontuário nas mãos seguem seus protocolos e cumprem o determinado.

Porém, quando isso começa a reincidir se faz necessário um olhar diferente. Porém, no meu caso isso não aconteceu. Comecei a voltar ao mesmo Pronto Atendimento, nos horários mais diversos (pois a dor não seguia protocolo ou elaborava agenda). Durante seis dias consecutivos, fui atendido por diversos clínicos, sendo que no mesmo dia, em algumas vezes por três diferentes, pois seus plantões venciam e eles davam continuidade a suas agendas.

“

Ée mm omentos co mo em mo com ue v iv enci amos o est eq ste qu viv ive cia verda deiro at od ea mor e dad ato de am so ri eda de da q ueles/a s sollida dari rie dad daq s/as q ue n os a m a m” nos am Um dos dias, após um atendimento no Pronto Socorro, já sem dor, procurei o local de atendimento presencial e fui informado que lá só podem marcar atendimentos com médicos clínicos e que, portanto, eu deveria ligar na central de atendimento ou utilizar o aplicativo. O que se vê é que o ciclo sem fim.

Durante todo este tempo as dores eram tão fortes que me levavam à exaustão. Houve dias que após tomar coquetéis, à base de Tramal, na veia e outros medicamentos por três vezes consecutivas, por duas vezes foi administrado morfina. No mesmo dia, em menos de 20 horas,

no local de medicações no Pronto Socorro recebi todas estas medicações e depois fui enviado para a casa.

Em todos os momentos, os protocolos eram seguidos. Eu já havia decorado.

Já sabia a rotina e comecei a decorar o nome dos técnicos de enfermagem e enfermeiros do local. Em determinados momentos, mesmo com dores lancinantes, eu me sentia envergonhado, pois os protocolos diziam que era uma pedra no ureter e que tinha apenas 5 mm, portanto, seria expelida. As dores eram tão intensas, que eu me remexia o tempo todo, sem conseguir encontrar posição.

Esta não foi a primeira vez que tive crise de cálculo renal. A diferença foi que esta perdurou por muito tempo e as dores alcançaram um grau alucinante e insuportável.

Acredito que sou uma pessoa que possua um considerável grau de resiliência. Algumas intempéries da vida me auxiliaram neste quesito.

Cito este fato, não para me vangloriar de algo, mas sim para apresentar o quão frágil e desgastado a experiência dos últimos dias me deixou.

Minha experiência ministerial somada ao exercício acadêmico dos últimos anos, me forjaram como

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{ Pr oteç ão d iv ina } Pro eçã div ivina

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Paulo Dias Nogueira, dono do uréter inflamado que não conseguia expelir a grande entidade protocolar, a senhora pedra de 5mm

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Qu an do n os d g im os a o Quan and nos diiri rig imos ao Se nh or e mo Senh nho em orração, c cllamor e pe ti çõe s, p r eci s a m peti tiçõe ções, precis os est ar e m sit uação d e sta em situ de ece ssi da de extrema n nece ecessi ssida dad aja ual, p ara q ue h esp pa qu ha spiirit ritu dido” enti ci da de n o pe aut tici cida dad no ped ute

Oração autêntica!

N

PALAVRA DE Deus em casa, participamos do culto, nos colocamos em Sua presença e, em muitos casos, nos sentimos na liberdade de fazer declarações e exaltações a Deus, e muitas vezes não percebemos que é por puro ímpeto.

Quando nos dirigimos ao Senhor, em oração, clamor e petições, nosso coração, espírito e alma precisam estar em situação de extrema necessidade espiritual, para que haja autenticidade no pedido, total abertura de nosso coração e mente, na declaração: “Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio!”.

“Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda” (Sl 91.9-10).

Há uma certeza nessa declaração, uma certeza de segurança em Deus, algo que não saiu simplesmente “da boca para fora”. Abrir nosso coração e declarar a nossa confiança e esperança, é um exercício diário, ÓS ESTUDAMOS A

perseverante, orando sem deixar brechas, crendo no possível de Deus. Habitação é morada, casa, lar, é isso que é Deus, o Espírito Santo em nossas vidas.

Se você nesse momento estiver balançando na fé, por alguma tribulação, saiba, que a fé de Deus dada a você, nunca fraqueja. O que fraqueja é o seu espírito, e precisa ser revigorado, renovado, restaurado, para aguentar o poder da fé. Sem o fortalecimento dos seus “músculos espirituais”, o teu “corpo espiritual” não aguenta esse poder; portanto, revigore-se, fortaleça-se, por intermédio da oração, da meditação da Palavra, do jejum, e prepare-se para o exercício da fé. “E nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará a tua casa” (v. 10).

Deus os abençõe, e que a Paz do Senhor esteja e permaneça com todos/as! todos os dias e eternamente!

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Wilton Casemiro Penteado, pastor na congregação em Barbosa (SP)

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pessoa e auxiliaram em minha visão de mundo.

Entendo que para superar a escravidão imposta pelas regras protocolares, se faz necessário uma formação mais humanizada de profissionais, não só na saúde, mas em todas as áreas.

Tirar os olhos do laudo laboratorial e olhar para o meu rosto e ouvir minha história seria uma opção ética e dialógica, pois levaria os clínicos a superarem o protocolo das especialidades assumindo uma nova postura diante dos repetidos episódios de dor e sofrimento.

Existiram outros entraves no decorrer desta saga, mas não reportarei aqui, pois acredito que sejam necessários encaminhamentos legais mais específicos. O que faço neste momento é partilhar um pouco do que ficou preso em meu peito no decorrer destes dias de dor. Não estou aqui com sentimento de autocomiseração ou síndrome de “mimimi”. Pelo contrário, sinto-me alguém com alta taxa de resiliência devido a algumas experiências anteriores. Minha partilha é um desabafo, pois como afirmei acima, foram dias de dores alucinantes que me levaram à exaustão.

Posso dizer que em meio a todo este sofrimento, pude experimentar o companheirismo, carinho e solidariedade de muitos/as amigos/as e especialmente da família. Num mundo marcado pelo hedonismo, ou seja, a busca do prazer a qualquer preço, não tem havido espaço para a dor, sofrimento, frustração ou tristeza.

Vivemos a tirania da alegria. É em momentos como este que vivenciamos o verdadeiro ato de amor e solidariedade daqueles/as que nos amam.

Encerro com a pergunta: Como pode uma pedra tão pequena promover tanta dor e sofrimento?

Quem sabe uma resposta simples seja: Porque deram mais valor para a pedra do que para o dono do ureter inflamado que lutava, sem condições, para expelí-la!

{ Car ta P ast oral } Pa sto

Chamado à unidade é tema deste ano aos metodistas

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Março 02 03 04 04 06 07 08 08 11 11 16 16 16 17 17 18 18 18 19 19 20 23 23 24 26 27 27 29 30

Rev. Jefferson Pires da Costa Rev. Paulo Marinho Filho Pr. Olavo Azevedo (aposentado) Rev. José Martins de Oliveira Pr. Ozias Martins de Castro Pr. Acad. Antônio Cezar Cardoso Pr. Samuel de Barros Ferreira MD. Hilkias Arruda Nicolau Revda. Rosangela Pereira Galante Revda. Suely da Graças N. Silva Pr. Sídnei Alves Gouveia Revda. Suzel Aguiar Gaeti Barbosa (aposentada) Revda. Railda Marinho de Brito Marta Célia Pereira Lago (5ª RE) Bispo Carlos Alberto Tavares Alves (emérito) Rev. Eduardo Gabriel Colhante Rev. Ivam Pereira Barbosa (aposentado) Rev. Thiago Pereira do Amaral Pra. Zenaide Martins dos Reis (aposentada) MD. Gilberto Matos Rev. Claudeci Pereira de Souza Rev. José Ricardo Ribeiro MD. Genilda Pereira Rangel Revda. Eunice Roberto de Oliveira (aposentada) Rev. Carlinhos Ferreira da Silva MD. Ademir Luiz da Silva Pra. Acad. Deborah Darli Amaral Ribeiro Revda. Maria Imaculada C. Costa (aposentada) Revda. Mary de Fátima Santos Agostinho

Abril 02 MD. Élder Àrcega 02 MD. James Christian Ribelato 02 Rev. Anderson Salgado Campos 04 Revda. Maria Dias Franco 08 Rev. Everson Ricardo Romão 10 Rev. José Ricardo Cardoso 10 MD. Alexandre de Lima Parra 11 Pr. José Rodrigues da Silva (aposentado) 13 Bispo Adonias Pereira do Lago 14 Rev. Bruno Martins Herculano da Silva 14 Rev. Mauro Sérgio de Oliveira 15 MD. Wilson Rodrigues Garcia 19 Rev. Guido Osvaldo Gomes 20 Rev. Noel Valêncio 22 Revda. Kary Janaína Souza Sales 22 Rev. Rinaldo Ito 24 Rev. João Francisco Ricardo Baptista 24 MD. André Sganderla 26 Pr. Antonio dos Santos (aposentado) 26 MD. Ivone Silveira 27 Bispo Emanuel Adriano Siqueira da Silva (7ª RE) 29 Rev. José Jorge Hermes Fonseca 29 Rev. Hélcio Pereira Barbosa (aposentado) 30 MD. João Carlos de Aquino Leme

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M JOÃO

17.23, JESUS ORA PARA que suas discípulas e discípulos sejam “aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amastes a mim”. Há uma série de grandes e profundas verdades neste pequeno versículo que temos deixado passar ao largo em nossa vivência diária da fé.

A unidade é um requisito que aponta para três confirmações ou testemunhos: 1) que Jesus é o enviado de Deus; 2) que Deus ama o ser humano; 3) que Deus ama o seu Filho, Jesus Cristo.

A vivência relacional de nossa fé, como cristãs e cristãos, é apontada por Jesus Cristo como um selo de autenticidade, que demonstra o seu envio da parte de Deus. O mundo reconhece Jesus como Senhor quando a Igreja vive e pratica a unidade. O pecado isola e separa as pessoas. A salvação as restaura e as une.

A unidade é um testemunho inegável de que algo sobrenatural acontece entre as pessoas da comunidade de fé. Quando a Igreja se desagrega, ela enfraquece o poder deste testemunho salvífico! A unidade da Igreja também é sinal, segundo Jesus, de que as discípulas e discípulos são amados por Deus.

O amor de Deus pelas pessoas é refletido no amor entre as pessoas.

Sem amar a irmã e o irmão que vemos, diz João, não é possível dizer que amamos a Deus (cf 1Jo 4.20). De certo modo, Jesus também afirma aqui que o amor de Deus pelas pessoas não é visto ou

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[ An iv ersari an Aniv ive rian anttes ]

percebido como testemunho quando as pessoas da comunidade de fé não se amam. De fato, um grande escândalo que sempre afasta as pessoas não-convertidas da Igreja é a incongruência entre o discurso de amor e a prática do afastamento.

Por fim, Jesus amou e se deu por suas discípulas e discípulos. Orou pela unidade. E quando Deus atende a essa oração, para que a Igreja seja de fato uma unidade, o amor de Deus por Jesus é demonstrado. Assim Jesus entende.

Por isso Ele ora. Somente estes três pontos já nos devem gerar temor, quebrantamento e arrependimento quando refletimos sobre a unidade na Igreja, não apenas em nosso nível local, mas na própria história eclesiástica.

Estamos interferindo na resposta de Deus a essa oração de Jesus quando resistimos ao chamado à unidade, por qualquer motivo que seja!

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Fonte: http://www.metodista.org.br/ carta-pastoral-vivem-em-unidade

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{ Cuida do } dad

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Projeto de mentoria para pastoras é implementado 1. Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista, de cada igreja local; 2. Revitalizar o carisma dos ministérios clérigo e leigo nos vários aspectos da missão; 3. Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço; 4. Fortalecer a identidade, conexidade e unidade da Igreja; 5 . Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do meio ambiente; 6 . Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do desafio urbano.

Propósito

O

PROJETO CUIDAR NASCEU DA necessidade da realização de um trabalho mútuo de pastoreio e cuidado destinado às esposas de pastores e durante o exercício da mentoria, surgiu a ideia de proporcionar também às pastoras esse projeto de pastoreio e cuidado mútuo, ou seja, nós pastoras cuidando umas das outras, e entendemos que esse é um ministério de ajuda, partilha e aconselhamento de grande importância.

Todas nós, em um momento ou outro, passamos por momentos delicados e difíceis em várias áreas; cremos que esse projeto de mentoria entre as pastoras pode tornar-se uma importante ferramenta para o bom exercício do ministério pastoral.

Assim, a proposta é implantarmos o “Projeto Cuidar Para Pastoras” em cada Distrito, buscando alcançar as que estão na ativa e também as aposentadas, aspirantes e MDs que estejam pastoreando.

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Suely das Graças Nascimento Silva, coordenadora do Projeto Cuidar para Pastoras

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Em que caverna você está?

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averna não é lugar para pessoas valentes e bem resolvidas. Se você resolve se esconder, precisa se rever e se reinventar. No escuro, úmido e solitário/a, a tendência é enfraquecer e morrer.

Pense nisso!

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Flavia Amendola, IM Central em Presidente Prudente (SP)

Amanda Calabrez

{ Caf é co m o Bi sp o} afé com Bisp spo

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12 DE fevereiro, em São José do Rio Preto (SP), nas dependências do Centro Regional de Eventos, a programação “Café com o Bispo”, que surge em 2020 com a proposta de ser um tempo de alinhamento da visão, comunhão e oração entre o corpo pastoral da região e os líderes locais.

Estiveram presentes cerca de 150 pessoas, que desde o primeiro momento da manhã deste sábado, tiveram a oportunidade de interceder pelas igrejas locais, pela CONTECEU NO DIA

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Igreja Metodista e suas instituições, pelos enfermos e pelas nações.

Após isso, os participantes tiveram um tempo de comunhão no café da manhã, seguido pelo momento de louvor e de alinhamento da visão regional, apresentado pelo Rev. Luciano Martins, secretário de atividades da 5ª Região.

As ministrações e conversas desafiaram cada participante a focar nas questões essenciais da missão: fazer novos discípulas e discípulos, baseado num discipulado simples, mas contagiante e relevante.

Por fim, o bispo Adonias Pereira do Lago ministrou uma Palavra desafiadora, com base em Isaías 56.6-7, dizendo que: “nossa visão e prática de oração determina o quanto estamos envolvidos/as com a missão”. E, acrescentou: “O ministério de Jesus era saturado de oração. Ele orou para que Deus enviasse trabalhadores para a seara.

As grandes coisas de Deus é para você que ora e crê no poder da oração”.

A seguir, conduziu um momento de oração entre os presentes, que terminou com o propósito da unidade, tema da igreja em 2020. [ N ascim ento ] Na scime

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João Lucas Santana Martins Neto do Rev. José do Carmo da Silva e Fátima Santana da Silva, filho de Elvis Martins e Jéssica Santana, de parto cesariana, pesando 3,405 Kg e medindo 50 cm Dia 19 de dezembro de 2019, em Campo Grande (MS).

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Tempo de alinhamento do corpo pastoral [ T est emunh os ] Te ste unhos

com Bispo foi o Caféprivilégio de rever colegas de ministério,

partilhar conversas e viver a comunhão. E, a direção sobre o alinhamento de nossa vida com Deus, nas palavras dos preletores e do nosso Bispo, para a promoção de frutos para o Reino. Fui contagiado e muito impactado neste dia!

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Sidiney Gonçalves Venâncio, pastor na IM em Osvaldo Cruz (SP)

com O“Café o Bispo” foi um tempo precioso

para nossa igreja, pois estamos trabalhando este ano o tema da unidade.

Oportunidade de conhecer mais a fundo o alvo missionário que queremos atingir, como igreja, para podermos convergir todos os esforços necessários para alcançá-lo!

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Anaila Sousa, pastora na IM Aeroporto, Marília (SP)

afirmar que o P osso “Café com o Bispo” foi um tempo de alinhamento,

despertamento e inspiração para o meu coração. Leva-nos a estar focados/a no propósito do ministério pastoral e da igreja local a vivenciar a dinâmica de ser e fazer discípulos/as. Volto animado para experimentar esta realidade.

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Daniel de Souza Gomes, pastor na IM Paulista, Piracicaba (SP)

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{ Le it ura } Leit itu

A história do metodismo em Birigui e noroeste paulista

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REV. IVAM PEREIRA BARBOSA lançou no ano passado, a obra “Um século de Metodismo em Birigui e na Noroeste Paulista”, uma síntese histórica do metodismo na Inglaterra, Estados Unidos, América do Sul, Brasil e, em especial, na região [ P ara ssa abe ais ] Pa berr m ma noroeste paulista.

Wattsapp: Trata-se de (18) 3642 4403 um documento 99743 4226 ou Email: importante, ivampbarbosa@hotmail.com metódico, com fotos e relatos fiéis dos trabalhos intensos da evangelização nos Capa do livro em sua primeira edição primórdios da Noroeste Paulista. canadenses, na Oxford University, Para quem é historiador/a de nossa região, é um livro indispensável para Inglaterra e na Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. conhecer os detalhes dos fatos A primeira edição teve históricos. impressão de 500 unidades, doadas A obra já se encontra nas integralmente para a IM Central em bibliotecas de Nova York, do Birigui (SP). O valor é R$ 30,00 a Congresso Americano, em unidade. universidades americanas, .................................................................................................................................................

Psicóloga partilha experiência em lidar com enfermidade cuidadora de sua irmã, que por dez anos está no processo e que também, recentemente, lidou com seu próprio diagnóstico de dois tumores malignos alojados no útero e no ovário direito”.

Ao vivenciar esta experiência e vencê-la, a autora elaborou esse material desejando ser canal de força, graça e ânimo àqueles/as que estejam caminhando nesta estrada ou caminhando ao lado de alguém que nela está.

Angela tem se colocado à disposição para palestrar ou atender pessoas que desejam partilhar seus medos, angústias e dores que esta enfermidade traz. Maiores informações, ligue: (35) 99201 6537 – Watsapp.

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ANGELA PIERANGELI, COM FORMAÇÃO EM Psicologia Clínica e Teologia, está disponibilizando o livreto: “Desafios e presentes que o câncer nos dá!”.

Segundo Angela, “trata-se de um material elaborado por uma pessoa que tem a experiência no enfretamento do câncer como

Angela Pierangeli

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[ Falecim ento ] ecime

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Abiel da Silva

Paulista de Presidente Venceslau, deixa a esposa Rachel Carvalho da Silva, as filhas Noemi e Súsie, as netas Gabriela (um pouco filha também) e Louise, os netos Cauê, Pedro Henrique e Lucas Felício. Pastoreou as igrejas em Uberaba (MG), Central em Goiânia (GO), Andradina (SP), onde fundou e foi primeiro presidente do então chamado “Consórcio de Menores”, para atender crianças e adolescentes em situação de rua/desamparo/maus cuidados; Marília (SP), trabalhando junto ao Mobral, na alfabetização de adultos; Bauru (SP), Piracicaba (SP), capelão na Unimep; Taguatinga (DF), Ribeirão Preto (SP), Central em Araçatuba (SP) e Piracicaba (SP), Americana (SP), Poços de Caldas (MG), Central em Bauru (SP), Cassilândia (MS), Congregação Wesley, Vila Santa Luzia, em Araçatuba (SP). Também atuou como Diretor do Seminário Bispo Scilla Franco, Pastoral Escolar e membro do Conselho Diretor do Instituto Americano de Lins (Ialim) Dia 21 de janeiro, aos 85 anos, de parada cardiorrespiratória, em Araçatuba (SP).

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[ T est emunh o da ffa amília ] Te ste unho Chamado para o serviço do Senhor aos 12 anos, o Rev. Abiel foi desafiado na primeira tentativa de estudo em Lins, numa Escola Preparatória, onde o diretor o reprovou por ser muito “alegre e brincalhão” (principalmente). Ao ser convocado a voltar, pediu ao Senhor que derramasse do Seu amor sobre ele para poder suportar as adversidades. O Senhor o fez de maneira sobrenatural e derramou sobre ele grande amor, que marcou toda sua jornada, como são testemunhas pessoas de todas as cidades onde passou, servindo o Pai no seu pastorado. Acima de esposo ou pai, foi pastor, amigo, companheiro, conselheiro, conciliador, para os crentes de todas as idades, amando a Igreja do Senhor Concluiu a carreira. Guardou a fé!

{ E du cação } Edu duc

ano para os cursos oferecidos pelo Instituto Educacional Metodista Bispo Scilla Franco (IEMBSF). Anteriormente denominado Seminário Regional Metodista Bispo Scilla Franco, o instituto iniciou suas atividades em fevereiro de 1990, como parte integrante na construção de um novo momento da formação teológica para pastores/as, adotado pela Igreja Metodista no fim da década de 1980.

Desde então, vem cumprindo com excelência essa importante atribuição, bem como, tem ampliado sua área de atuação no âmbito da 5ª Região Eclesiástica.

Programas como o POV (Programa de Orientação Vocacional) e Cursos como o CFE (Curso de Formação de Evangelistas) e o CFM (Curso de Formação Missionária) são desenvolvidos sistematicamente capacitando, orientando e contribuindo intensamente na ação e vocação missionária da região.

A educação tem sido um dos instrumentos sempre presentes na ação da Igreja Metodista no Brasil.

Como instrumento de transformação social, parte essencial do envolvimento da Igreja no processo de implantação do Reino de Deus.

A ação educativa da Igreja acontece de diversas maneiras: por meio da família, da igreja local em todas as suas agências (comissões, Escola Dominical, o púlpito, os grupos societários, etc.), das suas instituições de ensino secular, teológico, de ação comunitária e de comunicação (Cânones da Igreja Metodista). [ P ortal da 5ª RE ] Po No site da 5ª RE você encontrará informações sobre nossa região e muito mais. Você que deseja enviar matérias para publicação no site regional, basta enviar para o e-mail: E-mail: contato@ 5re.metodista.org.br Site: 5re.metodista.org.br

Os dois altares Programas do ISF são desenvolvidos capacitando, orientando e contribuindo na ação e vocação missionária da região

[ Falecim ento ] ecime

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[ N ota d eg dão ] No de grrati atid

Alessandro Vanucci de Jesus Irmão do Pr. Robson José de Jesus, era solteiro Dia 14 de janeiro de 2019, aos 45 anos, de infarto, em Álvares Machado (SP).

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E

STÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES DESTE

lifeway.com

Instituto Bispo Scila Franco abre inscrições

Frágeis

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EUS PERMITE CERTAS

situações em nossas vidas para nos lembrar que somos limitados e dependentes do Seu amor e cuidado! “Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente?” (Jo 6.9).

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Wladimir Rossi, pastor na IM em Joaquim Inácio, Campinas (SP)

AGRADEÇO PRIMEIRAMENTE A DEUS pelos anos de vida que Ele concedeu ao meu irmão, e pelo privilégio desses últimos anos ter cuidado dele, mesmo tendo uma deficiência auditiva e mental. Agradeço o carinho de todos e todas que o amaram e o apoiaram em vida (destaco aqui seus familiares e amigos/as), em especial, a comunidade de fé em Uberaba, que o adotou como um filho e irmão querido.

Agradeço a todos e todas que oraram e nos apoiaram nesse momento de dor, destaco o nosso amigo Bispo Adonias e pastores/as; as comunidades em Álvares Machado e Emilianópolis pelas ações de apoio durante todo sepultamento. Nossa comunidade de fé em Avaré, que socorreu meus familiares (dois irmãos com suas esposas), que capotaram o carro durante a viagem para participação no velório. O carro teve perda total, mas o Senhor lhes poupou a vida e saúde.

Quando parecia que seria uma grande tragédia (em certo momento pensei que iria sucumbir), mas, ao contrário, tive o privilégio de sentir e ver a mão de Deus me conduzindo por meio de vocês. Oro a Deus que continue sustentando esse povo maravilhoso com as mais ricas bênçãos celestiais e naturais. E, em nome do Senhor Jesus, agradeço o privilégio e a honra de exercer o meu chamado ministerial nessa ramificação metodista de “resplendor sem fim”.

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Robson José de Jesus, pastor na IM Central em Álvares Machado (SP)

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{ Di scip ul ado } Discip scipul ula

Cuidado acima de tudo Metodista, segundo suas ênfases, é trabalhar a unidade no Corpo de Cristo. Logicamente que este tema terá em todos os aspectos o discipulado caminhando transversalmente em cada ação da igreja.

Há mais de uma década, a Igreja Metodista já milita na área do discipulado, porém nos últimos sete anos vimos um aprofundamento no tema e também uma firmação mais consistente de que fazer discípulas e discípulos faz parte da próprio carisma da Igreja (Mt 28.18-20).

Infelizmente, como todo termo importante, o discipulado também já sofre com seus pejorativos e “discipular” em muitos lugares tornou-se sinônimo de estudo bíblico, reuniões de comilança, encontros, conferências, etc.

Em meio a este universo de métodos para se ganhar vidas surgem também termos como mentoria, coaching, intencionalidade. Quero pegar este último, que é a intencionalidade, para propor uma reflexão sobre a realidade de que, na mesma velocidade que as igrejas vivenciam a chegada de novos membros em um período curto de tempo, ela (a igreja), também experimenta uma desistência maciça e assustadora de seus participantes.

Surge então a pergunta: Por qual motivo isto está acontecendo?

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STE ANO, A PROPOSTA DA IGREJA

Alguns poderão dizer e até com certa razão que a tentativa de implantação do modelo foi equivocada ou da forma errada, porém em se tratando de organismo vivo, que é a Igreja, é muita inocência achar que o mesmo modelo para uma comunidade serve para todas as outras. Paulo apresenta-nos Filipos, Tessalônica, Corinto, entre outras igrejas e cada uma tem sua peculiaridade, portanto, é utopia achar que uma fórmula que deu certo, fluiu em uma, dará em todas, porém o fato de ser diferentes não quer dizer que não vivenciaram o discipulado.

Voltando na questão da intencionalidade e tentando responder sobre o esvaziamento, precisamos estar atentos para o fato de que nossa igreja está se aproximando bem das pessoas e somos bons nisso, porém estamos perdendo “de goleada” em relação ao cuidado.

Precisamos lembrar que discipulado sem cuidado é igual a zero! Não basta ganhar. Não basta encher igrejas e mostrar cultos e mais cultos com casa

cheia, se não cuidarmos de quem nos aproximamos intencionalmente. O que a igreja tem feito com as centenas de pessoas que “aceitam” Jesus em cada culto ou encontro? Será que os/as que ministram entendem que ao aceitarem Jesus tais pessoas precisarão de cuidado?

Quantas igrejas hoje, em cada culto, têm uma estrutura pronta para cuidar realmente dos/as que aceitaram Jesus?

Quantos/as desses/as serão levados/as para suas casas, terão seus endereços anotados e, durante a semana receberão uma visita de alguém com o forte desejo de ouví-los/as e oferecer ajuda necessária?

Não discuto que a Igreja tem que ganhar pessoas para ganhar outras mais, mas é necessário que o cuidado real e verdadeiro venha em primeiro lugar sempre e creio que esta é a maior expressão de discipulado. Jesus cuidou de todos/as os/as que foram dados a Ele. Que Deus nos ajude!

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Lindomar Nascimento, pastor na IM em Morro Agudo (SP)

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