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Sábado, 27 de agosto de 2011 Edição nº 18, ano 1
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Sábado, 27 de agosto de 2011 Edição nº 18, ano 1
RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR
DIVULGAÇÃO
Febre dos carros brancos invade as ruas de São Paulo e muda até a cara dos táxis da cidade {págs 10 e 11}
Novo Fox é o mais fácil, rápido e barato para consertar. Veja a lista dos ‘bons de oficina’ {pág 08}
Hyundai Santa Fé é um dos carros de luxo com mais unidades na cor branca
Onda branca
O Jornal Metro é impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal responsável, e com tinta ecológica elaborada com matérias-primas bioderivadas e renováveis pela gráfica Plural.
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TOME NOTA
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Aranha vermelha Foram divulgadas as primeiras imagens da Ferrari 458 Spider, novo conversível da marca italiana e que será uma das principais atrações do próximo Salão de Frankfurt (Alemanha), entre os dias 13 e 25 de setembro. A máquina tem capota rígida dobrável que, segundo a montadora, leva exatos 14 segundos para cobrir o interior. O motor V8 4.5 de 570 cavalos é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atingir 320 km/h.
DIVULGAÇÃO
Brasil em 5º lugar
Recall da GM
Futuro elétrico
O Brasil se manteve na quinta posição no ranking das vendas globais de carros de passeio no primeiro semestre de 2011. Com 1,63 milhão de unidades vendidas, o país viu a Índia, sexta colocada, encostar, com 1,46 milhão de veículos comercializados. A China lidera o ranking como maior mercado, com 6,95 milhões de emplacamentos. Em seguida estão os Estados Unidos, com 6,33 milhões, o Japão, com 1,90 milhão, e a Alemanha, que comercializou 1,73 milhão de automóveis até o mês de junho.
A General Motors do Brasil detectou a possibilidade de um problema na fixação da suspensão dianteira esquerda dos modelos Chevrolet Classic e Montana, ambos da linha 2012. Segundo a fabricante, estão incluídos no recall os modelos Classic 2012 com chassis de CB119149 a CB129574 e CC120476 a CC129050 e a Montana 2012 com identificação CB121364 a CB129575. Mais informações podem ser obtidas no site www.chevrolet.com.br ou pelo telefone 0800 702-4100.
Um estudo da consultoria Pike Research prevê que o mercado mundial de veículos elétricos leves vai crescer 19,5% nos próximos seis anos, registrando venda acumulada de 5,2 milhões em 2017. Até o final desse ano devem ser comercializados 114 mil unidades entre elétricos, híbridos e modelos plug-in. Os Estados Unidos devem liderar a demanda, já que cerca 40 modelos de carros elétricos estarão disponíveis por lá, contra apenas 14 em países como Japão e China.
Olho nos tunados
O mais caro do mundo
Motos vigiadas
Uma Ferrari 250 Testa Rossa 1957 foi vendida por R$ 26,3 milhões em um leilão realizado pela casa Gooding & Company, em Pebble Beach, nos Estados Unidos. Com esse preço, o veículo bateu o recorde para um carro arrematado em leilões. Até então o recorde era também de Ferrari 250 Testa Rossa 1957, comprada em 2009 por R$ 19,8 milhões.
Serão instalados em São Paulo 19 radares específicos para flagrar motocicletas. Os primeiros 13 equipamentos funcionarão em um mês com tecnologia para registrar motos que trafegam entre as faixas. Os radares também podem flagrar motos em alta velocidade graças à tecnologia com faixas de laser que percorrem toda a largura da via.
O Internacional Shopping Guarulhos (rodovia Presidente Dutra, km 230) recebe, até 31 de agosto, dois carros e uma moto tunados. Os veículos expostos são um Opala, ano 1972, um Subaru 2012 e uma moto CG 125 turbo. Os carros possuem aros cravejados de cristais, e o Opala é a grande atração, com motor biturbo de 6 cilindros.
O jornal Metro é uma joint venture do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Metro Internacional. Está presente em 23 países e tem alcance diário superior a 20 milhões de leitores. Telefone: 011/3528-8500 E-mail: cartas@metrojornal.com.br
“A tiragem e distribuição desta edição de 100.000 exemplares é auditada pela BDO.”
Expediente Presidente: Cláudio Costa Bianchini. Diretor de Redação: Fábio Cunha (MTB: 22.269). Coordenador de Redação: Irineu Masiero. Editor de produtos: Guilherme Costa. Editores de Arte: Vitor Iwasso, Daniel Lopes e Guilherme Gomes. Repórteres: Camila do Bem e Fernando Corrêa. Gerentes Comerciais: Elizabeth Silva e Tânia Biagio. Diretora Financeira: Sara Velloso. Diretor de Operações: Luís Henrique Correa. Gerente Comercial Nacional: Ricardo Adamo. Editado e distribuído por SP Publimetro S/A. Endereço: rua Tabapuã, 81, 14º andar, Itaim, CEP 04533-010, São Paulo, SP.
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DUAS RODAS
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GSR traz o DNA da Yes
DIVULGAÇÀO
O mais novo lançamento da Suzuki na categoria de utilitárias chega às lojas na próxima quinzena e tem o nome incrementado, mas traz o DNA de uma motocicleta bem manjada da marca japonesa. A GSR 150i não esconde em nada que é sucessora da Yes 125, lançada em 2004 e até hoje sem mudanças. À primeira vista, elas são mesmo muito parecidas, isso porque os traços da Yes 125 foram conservados com poucos retoques. No entanto, a Suzuki preparou um pacote técnico diferente para mostrar que a GSR entra para concorrer com as principais utilitárias do mercado. Comercializada a partir de R$ 6.829, a principal novidade é o motor de um cilindro equipado com injeção eletrônica de combustível, que chega para se adequar às normas ambientais brasileiras (mais rígidas
que as do país asiático), substituindo o antiquado carburador da Yes 125. Além disso, ela tem suspensão traseira com dois amortecedores com reservatórios de expansão de gás, painel completo e rodas de liga leve. Outra diferença está no câmbio, que agora possui seis marchas e indicação no painel. O tanque de 14 litros promete boa autonomia, e o peso de 132 kg em ordem de marcha está na média da categoria. O freio dianteiro é a disco ventilado, com pinças de dois pistões, mas o traseiro ainda é a tambor. Provavelmente, a Yes continuará sendo comercializada como a opção de entrada da Suzuki, semelhante ao papel da CG Fan na linha Honda, enquanto a nova GSR se torna opção mais moderna, sofisticada e sem tanto apelo utilitário. METRO MOTOR
Utilitária chega para substituir a Yes 125 Modelo tem injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis marchas
Visual sofreu poucas mudanças
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OFICINA
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Os bons de conserto
Conheça os carros mais fáceis, rápidos e baratos de serem consertados ao sofrerem batida Ranking elaborado pelo Cesvi afeta o valor do seguro, além de influenciar os preços das peças
MARISA CAUDURO/FOLHAPRESS
Índice avalia facilidade de carros em serem consertados em qualquer oficina
Car Group influencia no seguro Os resultados do índice Car Group, que indica os melhores modelos para reparação, podem influenciar, inclusive, os valores dos seguros dos veículos. Segundo Maurício Galian, presidente da Comissão de Automóvel da FenSeg, Federação Nacional de Seguros Gerais, o índice de reparabilidade é um fator importante na determinação dos preços das coberturas. “O Car Group tem efeito nos valores dos seguros, pois
“Um dos objetivos do Car Group é disponibilizar dados que sirvam como base para determinação de valores de seguros para os carros.” CLAUDEMIR RODRIGUEZ, ANALISTA TÉCNICO DO CESVI
reflete o índice de reparabilidade do veículo. Isso influencia na hora de estipular quanto vai custar a cobertura de cada modelo”, diz Galian. Um dos objetivos do Car Group, segundo Claudemir Rodriguez, analista técnico
do Cesvi, é, justamente, servir como ferramente para as companhias de seguro trabalharem suas tabelas. “Hoje, o Cesi tem embasamento técnico para que as companhias usem os dados com confiança. As próprias montadoras utilizam as informações no fechamento de preços de peças e melhorias nos veículos”, diz Rodriguez. Mas, embora o índice tenha efeito nos seguros dos veículos, fica difícil saber exatamente a extensão desta influência. “Isso é muito amplo e varia de acordo com o peso que a cobertura de danos parciais representa tanto na região como também no veículo”, diz Galian. METRO
No mercado automotivo, alguns modelos têm maior capacidade de reparação. Certos carros levam menos tempo na oficina, além de contar com consertos mais rápidos, baratos e simples de serem concluídos. O Cesvi Brasil, Centro de Experimentação e Segurança Viária, monta anualmente um ranking para estes modelos. Batizado de Car Group, o índice avalia custo, tempo e quantidade de peças trocadas no conserto. Na semana passada, o público conheceu os vencedores de 2011. As montadoras mais premiadas foram Citroën e Volkswagen, ambas com quatro modelos, de categorias distintas, em primeiro lugar. No grupo dos hatch compactos, por exemplo, Citroën C3 HB, Volkswagen Fox e Ford Ka foram escolhidos os melhores amigos das oficinas. A Volkswagem também venceu com o novo Polo Sedan (sedã compacto), nova Saveiro cabine simples (picape compacta) e novo Space Fox (SW compacto). Já a Citroën emplacou os modelos C3 Picasso (minivan compacta), C4 Picasso (minivan média) e C4 Pallas (sedã médio). Para Sergio Rodrigues, diretor de pós–venda da Citroën, a facilidade de conserto dos modelos da marca é resultado de investimentos tecnológicos na fabricação das peças. “A tecnologia dos veículos da montadora contribui para minimizar o número de peças danificadas em batidas de menor gravidade”, diz o diretor.
Testes
O índice Car Group é resultado de testes com colisões frontais e traseiras a 15 km/h em blocos de 32 toneladas. As provas, que seguem as normas do conselho internacional RCAR (Research Council for Automobile Repairs), são realizadas em uma pista do próprio Cesvi, localizada no bairro do Jaraguá. O objetivo é avaliar os danos causados no carro após batidas de baixo impacto. Depois dos testes, o veículo é levado a uma oficina-padrão para receber o conserto. De acordo com Claudemir Rodriguez, analista técnico do Cesvi, são três os itens avaliados: quantidade de peças que deverão ser reparadas ou substituídas, tempo que o carro ficará na oficina e preço final do conserto. “Com estes três indicadores em mãos, formulamos um coeficiente e chegamos ao resultado”, explica Rodriguez. Segundo o analista, o Car Group leva 40 dias para ser concluído e é feito a pedido das próprias montadoras, que usam os resultados em campanhas de marketing e de divulgação. “Um dos objetivos do Car Group é levar informação ao público, que pode usar o índice quando for negociar a compra de um veículo ou até mesmo a aquisição de um seguro”, afirma o analista. FERNANDO.CORREA @METROJORNAL.COM.BR
Bons de conserto Conheça o ranking Car Group 2011, que avalia os carros mais fáceis, baratos e rápidos de conserto Hatch compacto C3 HB (Citroën), Ka (Ford) e novo Fox (Volkswagen) Minivan compacta C3 Picasso (Citroën) Minivan média C4 Picasso (Citroën) Sedã médio C4 Pillas (Citroën) Hatch compacto off-road Sandero Stepway (Renault) Hatch médio Bravo (Fiat) Hatch médio off-road Sx4 (Suzuki) Picape compacta
Novo Fox: um dos melhores em reparabilidade
Nova Sandero cabine simples (Volkswagen) Picape média S10 cabine simples (Chevrolet) Sedã compacto Novo Polo Sedan (Volkswagen) SW compacto Novo SpaceFox (Volkswagen) SW médio Mégane Grand Tour (Renault) Utilitário Transit Furgão Curto (Ford)
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A onda dos veículos particulares na cor branca é a nova mina de ouro das montadoras. Os carros dessa cor superaram a má fama e o estereótipo da tonalidade – usada nos táxis da capital paulista. Hoje, não basta desfilar com uma BMW cinza ou preta. O segredo para garantir o status do veículo está na pintura do automóvel: todo branco. A popularidade da cor começou nos Estados Unidos quando celebridades circulavam pelas ruas com seus carrões brancos. Como chamar a atenção é uma regra entre os famosos, nada mais apropriado do que gastar alguns milhões em uma BMW ou Mercedes nesta tonalidade. A cantora Britney Spears, o jogador de basquete LeBron James e a atriz Pamela Anderson são alguns famosos que contribuíram com a tendência ao posarem ao lado de um possante branco. No Brasil, a onda começou no final do ano passado entre as montadoras de carros de luxo. Mas foi apenas este ano que a pintura ganhou destaque nas ruas da capital paulista. “A preferência do branco no mercado automotivo é uma questão de tendência. No ano passado, 3% das vendas da Hyundai foram nesta cor. Nossa expectativa é que a cor corresponda a 5% das vendas deste ano”, explica Fernando Herrera, gerente de vendas da montadora coreana. A procura por modelos brancos na BMW também
13%
dos veículos consumidos no Brasil são brancos, segundo o último estudo de popularidade de cores da Dupont. A cor perde para o prata (34%) e para o preto (24%). aumentou nos últimos três anos. Em 2010, automóveis com essa pintura representaram 28% das vendas da montadora, um aumento de 22% em relação a 2008. Os consumidores de veículos Audi também aderiram à tendência. A empresa registrou um aumento de 19% nas vendas desde 2008. “Os consumidores que compram carros neste tom buscam inovação e exclusividade. Desde o início de 2010, foram comercializadas cerca de 3.500 unidades brancas pela Honda”, diz Dennis Safahara, gerente de vendas da multinacional. Mesmo com a grande procura, o preço dos carros brancos é similar ao dos modelos de outras cores. Em algumas montadoras de luxo, é recomendável verificar a disponibilidade do utilitário. “Nem sempre temos muitos modelos brancos, devido a uma questão de logística, o que encarece um pouco o veículo”, explica Herrera. MARIANNA.PEDROZO @METROJORNAL.COM.BR
X1 O modelo da BMW é encontrado a partir de R$ 120.100. A montadora é a líder em vendas de carros brancos no segmento automotivo de luxo.
Santa Fé O modelo da Hyundai é vendido por R$ 125.000. O Vera Cruz e o EX35 são outros modelos da montadora mais vendidos na cor branca. A partir de outubro, a Hyundai prevê a chegada do Veloster com esta pintura.
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COMPORTAMENTO
Fusion O sedã da Ford é encontrado a partir de R$ 83.000. Os modelos da montadora mais comuns na cor branca são: Ford Edge, Ford Fusion e Ford Focus.
Cor volta com força às ruas da capital paulista Tendência aumenta vendas das montadoras de luxo e é sinônimo de status Onda branca começou na garagem de celebridades americanas
Pintura garante benefícios e economia ao veículo Não há dúvidas de que carros escuros sujam menos, ou, pelo menos, parecem “mais limpos” do que os de cores claras. No entanto, os veículos brancos também têm suas vantagens. O principal benefício é percebido durante o verão, já que a pintura branca deixa o carro menos quente. “Os carros brancos refletem melhor a luz solar, por isso garantem temperaturas mais amenas do que os carros com pinturas escuras”, explica Reinaldo Nascimbeni, supervisor de ser-
Audi A1 O carro da Audi é vendido a R$ 89.900. Os modelos mais vendidos na cor branca são: A1, A4, A3 Sporback e os esportivos RS5 e R8.
viços técnicos da Ford. Ao esquentar menos o carro, o motorista reduz o uso do ar-condicionado, e, consequentemente, gasta menos gasolina e gera menos impacto ao meio ambiente. A lavagem do veículo não demanda recursos específicos. “Para preservar a aparência são recomendadas lavagens frequentes, seguindo as orientações do manual do proprietário, que valem para todas as cores de veículos”, diz Dennis Safahara, gerente de vendas da Honda. MP
CR-V LX O modelo da Honda é encontrado por R$ 85.700. A versão branca do carro chegou ao mercado em janeiro deste ano e já representa 11% do total de vendas do modelo no ano.
Nova identificação Faixas quadriculadas preta e amarela de cerca de 10 centímetros de altura nas laterais, frente e traseira
Fonte: Secretaria Municipal dos Transportes
Os veículos terão de destacar a sigla SP (da Cidade de São Paulo)
Indicação do telefone da empresa e do site
Identificação de táxi comum ou rádiotaxi na porta do veículo
Táxi ou carro particular? Essa dúvida tornou-se frequente nas ruas paulistanas com o aumento de veículos brancos. Para acabar com eventuais confusões, a prefeitura da capital divulgou recentemente uma nova padronização. A partir do ano que vem, os táxis terão uma faixa quadriculada de dez centímetros de largura nas laterais e traseira dos veículos nas cores amarela e prata. Já a faixa para táxis da categoria especial será na cor
vermelha com detalhes em branco. Nos dois casos, também será necessário destacar o número de registro na prefeitura e a identificação da frota a que pertencem (veja quadro). A medida ocorreu após um estudo do DTP (Departamento de Transportes Públicos). O objetivo da medida é facilitar a visualização dos carros e a memorização daqueles que recusam corridas ou que cometem infrações. MP
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