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O Jornal Metro é impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal responsável, e com tinta ecológica elaborada com matérias-primas bioderivadas e renováveis pela gráfica Plural.

LETICIA MOREIRA/FOLHAPRESS

Bem-vinda Nova Spin, da GM, chega para aposentar Meriva e Zafira {pág 12} Sábado, 16 de junho de 2012 Edição nº 36, ano 2

Duas rodas Italiana Ducati pretende produzir suas motos no Brasil {pág 08}

RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR

Sobrou para os usados

Redução no IPI baixou o preço dos carros novos, mas também vem desvalorizando os usados na hora da troca por um novo

Concessionárias estão pagando até 30% abaixo do valor indicado pela tabela Fipe {pág 10}


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TOME NOTA

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O Mustang delas

Um conceito de luxo do Ford Mustang, desenhado e construído por mulheres, será uma das atrações da Ford na SEMA 2012, a maior feira de personalização de veículos do mundo. Criado por Jennifer Seely, designer da montadora, ele foi escolhido pelo público e agora será produzido por um

grupo de mulheres voluntárias para apresentação na feira, programada para 30 de outubro a 2 de novembro, em Las Vegas. Segundo a designer, o conceito foi inspirado em diversas fontes, como joias, alta costura e arquitetura, combinando luxo e poder para estimular os sentidos.

DIVULGAÇÃO

Siri no carro

Motor premiado

Audi mais acessível?

O recém-lançado sistema de comando de voz para as novas versões do iPhone será utilizado nos próximos lançamentos de marcas como Honda, GM e Toyota. Com o Siri, o motorista poderá conectar seu telefone a uma entrada no painel do carro, acionar o sistema e dar comandos de voz ao celular: ditar mensagens de texto, falar ao telefone, dar instruções ao GPS, definir ligações etc. Segundo a Apple, outras montadoras também já mostraram interesse na tecnologia.

O motor Ecoboost 1.0, da Ford, foi o grande vencedor do International Engine of the Year, prêmio que elege os melhores propulsores do ano. O bloco, que equipa a terceira geração do Focus na Europa, teve uma vantagem de mais de cem pontos em cima do segundo colocado, o TSI 1.4, da Volkswagen. Segundo os organizadores da eleição, foi levado em conta o baixo nível de consumo de combustível e a performance que ele desenvolve, mesmo equipando um modelo pesado como o hatch médio.

A Audi pretende lançar um sedã derivado do novo A3 ainda este ano. O carro seria um produto familiar mais acessível, mas com tecnologia de veículos superiores. Segundo a revista norte-americana “Car and Driver”, o modelo, apresentado como conceito no Salão de Genebra em 2011, poderá ser vendido em várias partes do mundo, inclusive nos Estados Unidos. Especula-se que o novo Audi A3 sedã seja apresentado em sua forma definitiva em novembro, durante o Salão de Los Angeles.

Recall Suzuki

Volta por cima

Saab vendida

A Suzuki no Brasil está convocando donos do modelo GSX-R 1000 para substituição dos parafusos de fixação do corpo do interruptor do cavalete lateral. São 1.270 unidades envolvidas, fabricadas entre 2010 e 2012, com chassis de JAM 104637 a JCM 105906. A empresa disponibiliza o telefone 0800 707 80 20 e o site www.suzukimotos.com.br.

Após enfrentar uma queda nas vendas devido ao terremoto no Japão, em 2011, a Honda anunciou recorde na produção de veículos nos EUA, com 787.777 carros e comerciais leves fabricados nos cinco primeiros meses do ano. O número é ainda 67% maior do que o de 2011. A Toyota ficou em segundo, com 748.217 veículos.

A montadora sueca Saab foi vendida a um grupo de investidores locais, chineses e japoneses, chamado de National Electric Vehicle Sweden (Nevs). A aquisição inclui as instalações em Trollhättan, na Suécia, que serão exclusivamente dedicadas ao desenvolvimento e produção de veículos elétricos.

O jornal Metro circula em 22 países e tem alcance diário superior a 20 milhões de leitores. No Brasil, é uma joint venture do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Metro Internacional. REDAÇÃO - 011/3528-8522

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Metro Motor. Editor: Wilson Dell’Isola. Editor de Arte: Daniel Lopes. Repórteres: Fernando Corrêa e Paulo Borgia. Gerentes Comerciais: Tânia Biagio e Elizabeth Silva.


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ELÉTRICOS

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Um estranho na pista Pressa?

Exibido na Rio+20, elétrico Twizy, da Renault, traz novo conceito de veículo

Os incomodados que se mudem, ou melhor, os apressados que troquem de faixa, pois 80 km/h é o máximo que o Twizy pode atingir. Desenvolvido com a ajuda da Renaultsports, o miniveículo é ágil e bem equilibrado.

Não se sabe bem como classificá-lo. Não é um carro, nem uma moto. É pequeno, esquisitinho, mas bem ajeitadinho. E o melhor: é elétrico. Pela primeira vez desde que foi lançado na Europa, no início do ano, poderemos conhecer de perto o Twizy, esse quadriciclo elétrico da Renault que está no Brasil para divulgação na Conferência Rio+20, que começou esta semana. A marca exibe duas versões do veículo, uma para motoristas, que tem potência de 20 cv, e outra para quem não tem habilitação (em países que a lei permite), que conta com apenas 5 cv, o que nos leva à dúvida inicial: pode ser chamado de carro? Outro detalhe, capa de chuva e casaco passam a ser acessórios indispensáveis em dias nublados. Apesar da aparência futurista e amigável, o veículo não é impermeável. Na Europa, o carrinho custa cerca de 7 mil euros, e a Renault não confirma se o mesmo será vendido no Brasil. RYAN BORROFF

METRO INTERNACIONAL

Por dentro A parte interna do Twizy é prática, funcional e confortável. Os assentos são em conjunto, mas é fácil entrar e sair do banco traseiro e há espaço para laptops.

Tamanho

Twizy certamente atrai os olhares de todos na rua FOTOS: METRO INTERNACIONAL

São 3,4 m de raio de viragem que garantem facilidade ao estacionar. Nos países europeus, é comum vê-lo estacionado na perpendicular.


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SERVIÇO

Hodômetro elevado reflete em poluição FÁBIO BRAGA/FOLHAPRESS

Adoção da injeção eletrônica é protagonista na redução da emissão de poluentes Inspeção deveria ser feita por quilometragem, e não por tempo de uso, diz especialista A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou nesta semana dados baseados no Proconve (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automores) que indicam a redução de 97% do nível de emissão de gases por automóveis leves nos últimos 25 anos. De acordo com Celso Arruda, doutor em engenharia mecânica pela Unesp, a definição de níveis aceitáveis de poluição por lei e a consequente necessidade de adoção do uso do sistema de injeção eletrônica em substituição ao uso de carburadores foram um dos principais fatores para reduzir esses níveis. “A evolução dos sistemas de injeção eletrônica consegue controlar cada vez mais a emissão de gases dos veículos, o que faz com que eles poluam muito pouco ao saírem de fábrica.” Segundo Arruda, o dispositivo que controla os componentes químicos que serão descarregados no ar pelo automóvel é o catalisador. “Se estiver em bom estado e o controle eletrô-

Se feito bom uso, os carros poderiam ser isentos de inspeção veicular até os 20 mil quilômetros

nico também, a poluição será pequena.” O engenheiro mecânico e diretor da Chevy Auto Center, Denis Marum, concorda que o advento da injeção eletrônica e as imposições do governo foram os dois principais fatores para a redução da emissão de gases, mas ressalta a importância da manutenção preventiva e da inspeção veicular. Marum afirma, no entanto, que a inspeção não deveria estar relacionada, necessariamente, ao tempo de uso do carro, mas sim à quilometragem rodada com o veículo. “O proprietário que usou o carro por um ano e andou uns 15 mil quilômetros tem razão de reclamar da inspeção, porque esse é um fator que não está tão relacionado ao tempo, mas à quilometragem. Um carro com até 20 mil quilômetros está em bom estado. Mas claro que se deve considerar o uso.”

PATRÍCIA GUIMARÃES METRO SÃO PAULO

“A inspeção é importante porque verifica o estado de conservação do veículo, mas a lei poderia ser revisada.” DENIS MARUM, ENGENHEIRO MECÂNICO E DIRETOR DA CHEVY AUTO CENTER

Em dia com o meio ambiente Os engenheiros mecânicos Celso Arruda e Denis Marum falaram ao Metro Motor sobre com o que se deve ficar atento durante a manutenção. Veja algumas dicas.

Catalisador O catalisador tem vida útil de cerca de 80 mil quilômetros, mas pode quebrar caso o cano de escape bata no chão, o que é bem comum. Como se trata de um

dispositivo caro (a partir de R$ 350), alguns mecânicos propõem que se faça uso de um catalisador ocado (sem a cerâmica que o reveste). Essa solução implica na emissão de poluentes.

Vela ou cabo de vela Um carro com um cilindro falhando por defeito de vela ou de cabo de vela pode causar o derretimento da cerâmica do catalisador, o que gera a anulação da sua função.

Combustível Combustíveis adulterados são nocivos e causam danos ao sistema de escape do veículo. Perda de rendimento sem motivo aparente e vazamento de

água pelo escapamento depois que o carro está funcionando podem ser sinais dessa alteração. O uso frequente do produto também pode provocar ferrugem no escapamento.


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DUAS RODAS

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Nova casa da Ducati DIVULGAÇÃO

Marca italiana vai produzir motos no Brasil Iniciativa envolve parceria com fabricante nacional Conheça a aposta para 2012 A legendária Ducati anda flertando com o Brasil. Depois de inaugurar uma concessionária em São Paulo, em 2010, a marca italiana agora quer produzir suas motos em Manaus (AM). O gerente de marca da montadora, Carlãozinho Coachman, explica que a notícia acabou gerando certa confusão, pois muita gente achou que a Ducati teria uma fábrica própria no país, o que não é verdade, segundo o executivo. “A iniciativa da Ducati consiste em fechar parceria com alguma montadora brasileira, que ficará responsável pela produção das motos em Manaus. É semelhante à parceria que a Dafra fez com a BMW”, afirma Coachman. Segundo o executivo, embora a produção no Brasil esteja praticamente certa, ainda é cedo para saber quais modelos serão feitos aqui. Por enquanto, a Ducati ainda está procurando um fabricante para ser seu “service provider”. “Nem todos os modelos serão produzidos no Brasil,

Ducati acelera negociações para começar produção em Manaus

Lançamento antecipado A importância que o Brasil tem para a Ducati foi comprovada na antecipação do lançamento em São Paulo da Streetfighter 848, que seria inicialmente apresentada em Milão. A moto, que é uma das maiores apostas da marca italiana para 2012, chega ainda este ano às concessionárias, por cerca de R$ 32 mil. Com visual incrementado, a máquina vem nas cores vermelho, amarelo e preto. Um objeto de desejo em duas rodas.

Agressividade

Segundo especialistas, nenhum outro modelo da marca jamais alcançou tal grau de agressividade, ao mesmo tempo em que oferece pilotagem confortável e segurança. O desempenho fica a cargo do motor Testastreta 11º redimensionado, que entrega 132 cavalos de potência. O chassi 848 é o mesmo da EVO, mas com medidas diferentes, preparado para pilotagens rápidas e estáveis. FC

StreetFighter 848 tem o visual mais agressivo da marca

40

mil motocicletas é a produção anual da Ducati. Em 2011, a Honda vendeu 16 milhões de unidades. pelo menos no início. Porém, se o mercado nacional for receptivo, nada impede que a fabricação envolva cada vez mais modelos”, afirma Coachman. Nas autorizadas brasileiras, a Ducati comercializa atualmente as motos Hypermotard, Monster, Multistrada, Streetfighter, Diavel e Superbike. Em relação ao preço, não há dúvidas de que o consumidor vai pagar mais barato para ser dono de uma Ducati, mas por enquanto não há previsão do tamanho do desconto. Uma das mais em conta, a Monster 696 custa R$ 39 mil. FERNANDO CORREA METRO SÃO PAULO


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MERCADO

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Usados pagam a conta da redução do IPI No mês passado, quem pensava em comprar um zero-quilômetro comemorou a redução do IPI, que baixou em até 10% o valor dos carros nas lojas. Mas, como nem tudo são flores, o consumidor que tentou vender seu usado na concessionária percebeu que a medida do governo também puxou para baixo o valor da revenda. A reportagem do Metro fez o teste e levou um modelo Ford Fiesta 1.6 completo, com 50 mil quilômetros rodados, ano 2008, a duas concessionárias em São Paulo. Antes da redução do imposto, o carro havia sido avaliado em R$ 20 mil. Após a medida, a reportagem voltou ao local, e o mesmo veículo havia desvalorizado 25%, passando para R$ 15 mil. De acordo com a Ford, é natural que a redução de imposto force uma queda no valor dos usados, que caiu entre 10% e 15%. Para o presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado de São Paulo (Sincodiv–SP), Octavio Leite Vallejo, embora seja natural que a redução do IPI reflita no mercado de seminovos, o momento de fato está difícil para o consumidor vender seu carro antigo. “O preço do veículo usado caiu junto com o do zero-quilômetro, pois é preciso conservar uma boa proporcionalidade entre eles. Foi um susto para quem queria vender seu carro antigo. Para não perder tanto dinheiro, o consumidor tem de estudar bem o valor de mercado do usado na hora de trocar por um novo na concessionária”, diz Vallejo. Assim, a alternativa mais vantajosa no momento é vender para particulares. Com o valor baixo pago pelas concessionárias, vale um pouco de paciência. Um carro bem cuidado pode atingir um preço justo na hora da venda. O que ninguém quer é dar o carro de graça. FERNANDO CORREA METRO SÃO PAULO

Corte de impostos deixa zero-quilômetro mais barato, mas também provoca queda no preço de veículos rodados Consumidor está recebendo muito menos na hora da avaliação do antigo nas concessionárias

30%

abaixo do valor indicado pela tabela da Fipe é quanto as concessionárias pagam por um carro usado. Antes da redução do IPI, o consumidor vendia seu seminovo por no máximo 15% a menos do preço da Fipe.

Movimento em concessionária de automóveis um dia após anúncio de redução do IPI

Vantagem na compra DIVULGAÇÃO

Chevrolet Celta 2010 Antes da redução do IPI R$ 22 mil Atualmente R$ 15 mil

Desconto de 31%

O consumidor viu o preço do seu carro despencar no mercado de usados nas últimas semanas, mas em compensação está encontrando seminovos mais baratos nas concessionárias. Segundo um funcionário do setor de vendas da concessionária Chevrolet Viamar Anália Franco, o momento é favorável para adquirir um seminovo. Segundo o vendedor, as lojas estão pagando mais barato em carros usados porque a queda no valor do zero-quilômetro, em função da redução do IPI, gera um efeito em toda a cadeia. Como consequência, o consumidor que for a uma concessionária de carros usados vai encontrar preços mais atrativos. Na média, um carro 2010, por exemplo, custa na revenda cerca de R$ 22 mil.

CAROL GUEDES/FOLHAPRESS

Revenda em baixa A redução de imposto forçou uma queda no valor dos seminovos. Compare a avaliação de um carro popular com 30 mil km rodados antes e depois da diminuição do IPI em uma concessionária de SP.

Fiat Palio 1.0 flex 2011 Antes da redução do IPI

R$ 20 mil

Atualmente

R$ 16 mil

Desconto de 20%


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LANÇAMENTOS

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Modelo fará parte do portfólio mundial da marca

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pronta para a sucessão Spin chega ao mercado com as opções de cinco e sete lugares e entra no lugar de modelos como Meriva e Zafira O presidente mundial da GM, Dan Akerson, confirmou esta semana, em Detroit, nos Estados Unidos, que a nova minivan da marca será mesmo chamada de Spin. Conhecido inicialmente como PM7, o novo veículo deverá substituir modelos como Meriva e Zafira e está previsto para ser lançado no Brasil entre os dias 27 e 28 deste mês. Há tempos as antigas minivans não ganham novas versões e sofrem para manter as vendas diante de um mercado tão aquecido na linha de SUVs compactos. De acordo com Akerson,

Presidente mundial da marca promete preço acessível para o primeiro derivado do Cobalt Flagras e estoque

a GM vê a nova minivan como “uma opção bonita e acessível para as famílias”. A iniciativa de aposentar os antigos modelos faz parte da estratégia da marca de reduzir o número de plataformas de carros à metade nos próximos seis anos. Para isso, a GM aposta na variação de modelos de uma mesma

R$ 42 mil deverá ser o preço inicial da nova Spin, segundo expectativas do mercado.

“família” a partir da mesma plataforma. Em Detroit, Akerson

confirmou que o carro terá opção de câmbio automático de seis marchas (o mesmo do Cruze) e chegará ao mercado com motor 1.8 Econo.Flex. O sistema também passará a ser opcional no Cobalt a partir do próximo semestre. A expectativa é de que o lançamento tenha também uma versão de entra-

da com motor 1.4. Embora o valor inicial do carro ainda não tenha sido confirmado, especialistas de mercado esperam que o modelo tenha preço a partir de R$ 42 mil. O primeiro derivado do Cobalt chega ao país com a missão de competir com veículos como o Honda Fit e o Nissan Livina.

Com a proximidade do lançamento já é possível observar a presença de alguns modelos nas ruas, principalmente em cidades nas quais estão instaladas fábricas da GM, como São José dos Campos, no interior paulista, ou até mesmo no ABC, em São Paulo. Na região, os pátios da fábrica em São Caetano do Sul já estocam o modelo na expectativa de atender a demanda pela novidade.

PATRÍCIA GUIMARÃES METRO SÃO PAULO


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