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O Jornal Metro é impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal responsável, e com tinta ecológica elaborada com matérias-primas bioderivadas e renováveis pela gráfica Plural.
ANDRÉ PORTO/METRO
Cuidados no frio Inverno exige manutenção especial no seu carro {pág 05} Sábado, 14 de julho de 2012 Edição nº 38, ano 2
Estilo na cabeça Serviço de personalização de capacetes é a nova moda {pág 12}
Verdade chinesa
RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR
Metro Motor sai na frente e mostra com exclusividade todos os detalhes do compacto J2, que a JAC Motors lançará em outubro no país {pág 10}
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TOME NOTA
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Elantra antizumbis Para homenagear a centésima edição da série de TV “Walking Dead”, a Hyundai apresentou essa semana uma versão antizumbi do Elantra. O nome do carroconceito é “Hyundai Zombie Survival Machine”, uma evolução do Elantra Coupe, que ganhou alguns curiosos itens de série, como janelas blindadas, com barras metálicas de proteção. Nos para-choques dianteiros, afiadas estacas acopladas. Além disso, o teto pode se abrir, protegido por grades, que dão aos ocupantes a possibilidade de disparar contra os zumbis que atravessarem o caminho. O modelo foi desenhado por Robert Kirkman, autor da série. DIVULGAÇÃO
Novos motores
Novos modelos
Mais alguns anos
A próxima geração de motores do Ford Ka terá novidades. O atual Zetec Rocam 1.0 dará lugar ao 1.0 de três cilindros aspirado, que deverá ser produzido em Camaçari. Além desse motor, o Ka deverá ganhar também uma versão 1.5 de quatro cilindros, derivado do 1.6 Sigma. A escolha pelo 1.5 feita pela Ford livra o New Fiesta da concorrência familiar e encaixa o modelo em faixas de tributação mais baixas em países como a Índia.
A Volkswagen acaba de obter financiamento para desenvolver dois novos modelos nacionais. O investimento será feito com o recurso de R$ 342 milhões obtidos junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com a empresa, os automóveis devem ser “subcompactos”, que terão preço abaixo do Gol, e um “sedã médio”. A companhia espera ainda utilizar o empréstimo para reestilizar alguns modelos.
Um estudo da consultoria norte-americana Pike Research, divulgado nesta semana, indica que a venda global de carros “verdes” deve crescer significativamente a partir de 2015. Segundo o estudo, a expectativa é de que 1,7 milhão de veículos elétricos ou híbridos estejam nas ruas até 2020. Estados Unidos e Europa devem ser os principais responsáveis pelo avanço que, de acordo com especialistas, será lento, porém gradativo.
Luxo no Salão
EcoSport Day
Funcionou
A 27ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, que acontece de 24 de outubro a 4 de novembro no Anhembi, teve confirmada a participação das principais marcas de carros de luxo. O segmento terá representantes como Aston Martin, Lexus, Audi, BMW, Mercedes-Benz, Jaguar, Land Rover e Porsche.
Depois de muito alarde em cima do novo EcoSport, a Ford promove hoje o EcoSport Day. A ação tem o objetivo de vender antecipadamente as primeiras unidades do veículo pela internet. Quem perder a oportunidade, verá o novo carro somente no próximo mês, quando ele começará a chegar nas concessionárias.
O jornal Metro circula em 22 países e tem alcance diário superior a 20 milhões de leitores. No Brasil, é uma joint venture do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Metro Internacional. REDAÇÃO - 011/3528-8522
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Depois da retração entre janeiro e abril deste ano, a estratégia de reduzir novamente o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) apresentou resultados. Em junho, o número de emplacamentos chegou a 340.706, um aumento de 24,2% em relação ao mês anterior, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos).
Expediente Metro Brasil. Presidente: Cláudio Costa Bianchini. Diretor de Redação: Fábio Cunha (MTB: 22.269). Diretor Comercial e Marketing: Carlos Eduardo Scappini. Diretora Financeira: Sara Velloso. Diretor de Operações: Luís Henrique Correa. Editor Chefe: Luiz Rivoiro. Editor de Arte: Vitor Iwasso. Coordenador de Redação: Irineu Masiero. Gerente Comercial Nacional: Ricardo Adamo.
Metro Motor. Editor: Guilherme Costa. Editor de Arte: Daniel Lopes. Repórteres: Patrícia Guimarães, Fernando Corrêa e Marianna Pedrozo. Gerentes Comerciais: Tânia Biagio e Elizabeth Silva.
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SERVIÇO
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Temperaturas abaixo de 18ºC já afetam o bom funcionamento dos veículos
Inverno exige atenção dos motoristas para alguns cuidados que irão garantir o bom rendimento do carro Baixas temperaturas afetam itens como borrachas, ar-condicionado e bateria
Pronto para o frio
Se colocar o corpo em pleno funcionamento nos dias mais frios não é tarefa fácil para a máquina humana, para os veículos não é diferente. Principal vítima das baixas temperaturas, geralmente a bateria é a primeira a dar sinais de desgaste. Para evitar o excesso de exigência, o ideal é dar partida no motor com acessórios elétricos desligados, como explica o engenheiro mecânico e professor da Unicamp, Janito Vaqueiro Ferreira. “Com temperaturas mais baixas o óleo estará mais viscoso, isso faz com que o motor fique mais pesado, exigindo mais torque e, consequentemente, mais da bateria.” Outro fator que pode dificultar a partida, no caso dos carros flex, é o uso inadequado do combustível e do reservatório de partida a frio. “Se o motorista optar por rodar com uma mistura superior a 50% de álcool, o sistema será acionado muitas vezes. Se durante o verão o reservatório ficou com gasolina sem ser utilizada por muito tempo, o ideal é fazer uma limpeza e abastecê-lo novamente.” Ferreira afirma que, geralmente, a gasolina envelhece e perde o poder de combustão. Nos locais que sofrem muito com o frio, é importante observar também se
as condições do aditivo do sistema de arrefecimento permanecem ideais. “O aditivo tem várias funções. Por exemplo, aumentar o ponto de ebulição da água, diminuir a temperatura de congelamento, proteger as partes metálicas do sistema contra corrosão e, por último, atuar como lubrificante evitando o ressecamento e, consequentemente, rompimento das mangueiras do motor do veículo.” Outra recomendação que deve ser seguida mesmo nos dias mais frios é utilizar o ar-condicionado. “Como a superfície dos vidros está fria em função do contato com o ar exterior, a umidade do ar interior condensa nos vidros formando o ‘embaçamento’. Para evitar isto, uma das soluções é esquentar o vidro usando o desembaçador, outra é ligar o ar quente do desembaçador do sistema de ventilação que também aquecerá o vidro. Uma outra solução ainda é usar o ar-condicionado, que ao mesmo tempo retira a umidade do interior do veículo e diminui a sua temperatura interna, favorecendo o ‘desembaçamento’ mais rapidamente.”
PATRÍCIA GUIMARÃES METRO SÃO PAULO
HENRY MILLEO/ GAZETA DO POVO/ FUTURA PRESS
Protegido do frio
Saiba como manter o bom funcionamento uncionamento dos sistemas e componentes durante rante o inverno
Combustível
Se o veículo for flex, e o motorista optar por rodar com uma mistura superior a 50% de álcool, é preciso manter o reservatório de gasolina sempre cheio. Caso o sistema tenha sido usado poucas vezes durante o verão, o ideal é fazer uma limpeza completa no reservatório e abastecê-lo novamente
Aditivo
Tem várias funções, entre elas diminuir a temperatura de congelamento e proteger as partes metálicas de corrosão. Apesar do sistema de arrefecimento ser selado, pode haver vazamentos que alterem a porcentagem correta do aditivo. Por isso, recomenda-se a limpeza total do sistema a cada dois anos
Ar-condicionado Ar condicionado
Deve ser ligado algumas vezes, mesmo no inverno. Isso faz com que o sistema continue lubrificado e evita vazamentos futuros.
Bateria
Para exigir menos da bateria, recomenda-se dar a partida do motor com acessórios elétricos desligados, como luzes, som, limpador, ar-condicionado, ventilador etc. Insistir em dar partidas contínuas, com temperaturas abaixo de 18 ºC, também pode prejudicar a bateria e causar encharcamento das velas
Borrachas e pintura
No inverno, o chuvisco e o nevoeiro favorecem a dispersão de poluentes e a impregnação de fuligem e demais sujeiras, que podem ressecar as borrachas e causar perda do brilho da pintura. Encerar o veículo e verificar o estado das palhetas do limpador de para-brisa e das borrachas do sistema de refrigeração pode evitar aborrecimentos
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COMPORTAMENTO
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Lançamentos no mercado nacional estão ficando mais pesados, mas motorização continua a mesma Desproporção prejudica o desempenho Designer sugere alumínio em peças para fazer carros mais leves
Manutenção
Acima do peso Na compra de um zero-quilômetro, o cliente está sempre fazendo as contas para saber a quantidade de opcionais que pode adicionar ao novo carro. Protetor de cárter, ar–condicionado, CD player, caixas de som. Todo mundo prefere sair da loja em um carro completo do que em outro pelado. O problema é que as caran-
gas estão ficando cada vez mais pesadas, e não só por culpa dos opcionais. Itens de segurança obrigatórios e o tamanho cada vez maior dos novos modelos também resultam em aumento de peso. Se os motores fossem mais potentes não haveria problemas, mas como nunca passam de 2.0, o desempenho e o consumo ficam relati-
vamente piores. Um exemplo é o Fiat Bravo, com seus quase 1,4 mil quilos e apenas 130 cavalos. Embora tenha um bom motor 1.8, o modelo teria que contar com mais uns 40 cavalos para apresentar um desempenho satisfatório. “O design de carros e peças automotivas sempre leva em consideração fatores
como beleza, sofisticação, desempenho e peso. O objetivo é deixar o produto mais leve, mas nem sempre isso é possível”, afirma Paulo Nakamura, gerente do Centro de Estilo da Fiat. O peso do Fiat Bravo, que é um hatch médio, seria anos atrás a média de peso de um sedã, que apresenta dimensões maiores. No entanto, a maioria
Os carros estão ficando mais pesados, mas a motorização não tem acompanhado essa mudança. O Renault Fluence é um exemplo da relação desproporcional entre peso e potência. O sedã médio tem 1.369 kg e só apresenta 140 cavalos. Para um bom desempenho, o carro teria que ter pelo menos 180 cavalos. No entanto, outros modelos dão o exemplo. Como o Honda Civic, que mantém o peso em cerca de 1.250 kg. dos modelos mais recentes são todos peso-pesados. O Volkswagen Jetta tem 1.375 kg, o Ford Focus, cerca de 1.350 kg e o GM Vectra GT, 1.345 kg. Mas o carro que mais exagera é o Peugeot 408, que marca na balança nada menos que 1,5 mil kg, apenas 100 kg a menos que um Hyundai Azera, que tem cem cavalos a mais.
De acordo com Nakamura, uma solução para diminuir o peso dos lançamentos seria utilizar material mais leve na fabricação de peças, como alumínio. Fica a dica para a maioria das grandes montadoras.
FERNANDO CORREA METRO SÃO PAULO
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LANÇAMENTOS
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J2 estreia no Brasil como mais uma opção de subcompacto
Mistério revelado
FOTOS: ANDRE PORTO/METRO
JAC Motors mostra, com exclusividade ao Metro, detalhes do novo J2 Subcompacto aparece oficialmente pela primeira vez Caçula da montadora sai da loja com vários itens de série e preço para assustar a concorrência Chega ao fim o mistério em torno do quinto modelo da JAC Motors no país. A montadora chinesa, que há meses mantém o J2 sob suspense, revela ao Metro, com exclusividade, os detalhes do subcompacto com pegada esportiva mais esperado do ano. A maior expectativa era se o J2 cumpriria a promessa de sair da loja completo e por um bom preço. O diretor corporativo da JAC Motors, Eduardo Pincigher, que apresentou o carro à reportagem, afirma que o custo-benefício do veículo é seu maior trunfo. Versão única, o J2 vem com direção hidráulica, trio elétrico, sensor de estacionamento, ar-condicionado, rádio MP3 e airbag duplo. O preço de R$ 34 mil, que ainda será confirmado, é a arma mais poderosa contra seu principal concorrente, o Kia Picanto, que custa R$ 38 mil. “O J2 vem com uma proposta de preço agressiva. Pelo mesmo valor de um modelo com motor 1.0, o consumidor terá a opção de levar um J2, que é mais potente e vem completíssimo da loja”, diz Pincigher.
“O lançamento nacional do J2 deve acontecer entre os meses de outubro e novembro. O modelo chega em versão única com equipamentos de série e preço baixo como diferencial.” EDUARDO PINCIGHER, DIRETOR CORPORATIVO DA JAC NO BRASIL
Com motorização 1.4 16V de 108 cavalos de potência, o J2 acelera de 0 a 100 km/h em 10 segundos. O caçula da JAC tem a mesma mecânica de seu irmão mais velho, o J3, mas com 120 kg a menos consegue desempenho superior. As rodas são de liga leve aro 14 polegadas e freios ABS. Segundo Pincigher, o preço módico para um carro tão completo vai atrair um público diversificado. “O carro não mira um público-alvo específico. Por ser acessível, deve agradar a todos”, diz o executivo. FERNANDO CORREA METRO SÃO PAULO
Último modelo da JAC no país é mostrado oficialmente pela primeira vez
O design e o preço são de um carro popular, mas o J2 vai mais além. Tem mais motor que o Ford Ka, um de seus concorrentes, e seu interior apresenta acabamento em black piano (preto brilhante), que dá um visual charmoso e imponente.
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PRODUTO
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FOTOS: DIVULGAÇÃO/ SKINCOVER
Personalizar o capacete revela o estilo do motoqueiro e deixa o acessório de segurança mais bonito Hoje, o mercado especializado oferece opções viáveis para quem deseja variar
Pinturas exclusivas garantem identificação Quando usado por um piloto de corrida, além de proteger, o capacete transformase na identidade daquele corredor. Alguns são mais irreverentes, como o piloto da F-1 Heikki Kovalainen, da Caterham, que usou o pássaro vermelho do game Angry Birds estampado na cabeça. Em outros casos, eles se tornam marcas personalizadas, como o modelo amarelo com listras azul e verde usado por Ayrton Senna. Em busca da mesma exclusividade, alguns motoqueiros pagam caro para ter a arte da aerografia. Segundo o designer JR, da Impacto Aerografia, em São Paulo, o custo médio pelo serviço de personalização é de R$ 350. “O valor pode variar conforme o modelo do capacete e a quantidade de detalhes do desenho escolhido.” O trabalho artesanal leva de 20 a 30 dias para ficar pronto e inclui as etapas de elaboração do desenho, aprovação pelo cliente, polimento do capacete (ou remoção da tinta original, em caso de produtos novos), aplicação do fundo, pintura da arte, acabamento e envernização. METRO
Cabeça
feita
Capa protetora criada pela Skincover recebe proteção contra raios UV, tratamento antibacteriostático e custa, em média, R$ 45
Está distante o tempo em que a customização “desfilava” apenas nas passarelas dos principais eventos de moda. Depois de tomar as ruas, com os mais atentos às tendências, ela atinge também públicos bem mais restritos. Munidos de jaquetas, coturnos e capa de chuva, os motoqueiros têm a opção de adotar mais uma vestimenta para o acessório de segurança mais importante: o capacete. Segundo o gerente de vendas da Skincover (empresa especializada em capas de proteção), João Batista, a ideia de desenvolver uma capa para o acessório surgiu por observação. “O mercado de moto está crescendo bastante e percebemos que os capace-
tes têm grafismos muito semelhantes.” Batista afirma que o diferencial da capa protetora, chamada pela equipe de “roupa para o capacete”, está na durabilidade e no preço acessível. “Os adesivos normalmente têm uma cola muito forte que, exposta ao tempo, pode gerar bolhas ou ranhuras. Já a capa é feita de um material de tecido elástico que também não afeta a temperatura no interior do capacete e pode ser facilmente removida para lavagem.” Atualmente, estão disponíveis 140 estampas. Mas para quem procura exclusividade, é possível trabalhar com personalização. PATRÍCIA GUIMARÃES METRO SÃO PAULO
JORGE ARAÚJO/FOLHAPRESS
Curiosidade O criador dos desenhos do capacetes de Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet também foi piloto de automobilismo, mas mudou de área depois que descobriu a paixão pela aerografia. Sid Mosca, como era conhecido, foi responsável pela pintura de nove capacetes campeões mundiais. Mosca morreu em julho do ano passado.
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