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O Jornal Metro é impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal responsável, e com tinta ecológica elaborada com matérias-primas bioderivadas e renováveis pela gráfica Plural.

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Sábado, 20 de outubro de 2012 Edição nº 44, ano 2

Inteligência artificial Radares já autuaram mais de 150 mil motoristas em dois anos {pág 04} Audi disponibilizará o conversível R8 GT para test-drive

Partida certa Saiba por que insistir para ligar o motor pode afetar as velas da sua moto {pág 12}

Salão do Automóvel de São Paulo abre as portas nesta quarta-feira, 24 Visitantes terão a chance de dirigir superesportivos

RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR

{págs 10 e 11}

Entre e fique à vontade

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TOME NOTA

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Elétrico reconhece dono A Toyota apresentou no Japão, durante a feira de tecnologia Ceatec Japan 2012, o protótipo do Smart Insect. Além do visual excêntrico, com portas que abrem para cima e design que se aproxima bastante ao de um pequeno bichinho, o elétrico leva este nome também em razão do conceito “Information Network Social Eletric City Transporter", algo como “transporte elétrico pela cidade ligado a uma rede de informação”. Para justificar o nome pomposo, o carro conta com sistema que reconhece a voz, prevê os movimentos e só dá a partida após identificar o rosto do dono.

Modelo movido totalmente a eletricidade não emite poluentes

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Popular mais econômico Rolls-Royce está em SP

BMW em tupiniquim

A GM europeia acaba de lançar uma versão muito mais econômica do Corsa. Chamado de ecoFLEX Start Stop, o modelo promete trilhar 36,4 quilômetros com apenas um litro de combustível. Isso será possível devido ao sistema que desliga quando o motor está parado, e que torna a ligar automaticamente quando o freio deixa de ser acionado. A bomba de óleo também foi projetada para dar mais eficiência ao veículo.

A Rolls-Royce inaugurou na última quinta-feira, 18, em São Paulo, a sua primeira revendedora na América Latina. Inicialmente, a concessionária disponibiliza para prontaentrega duas unidades do sedã Ghost, que é o modelo de entrada da montadora britânica e tem custo a partir de R$ 2,3 milhões. Os outros seis modelos da marca deverão ser trabalhados sob encomenda. Uma das apostas para atrair os clientes está na customização dos veículos vendidos.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse na última quinta-feira, 18, que a montadora alemã BMW deve anunciar nos próximos dias a instalação de uma fábrica no Brasil. O Estado em que ficará a nova unidade de produção não foi definido, mas Santa Catarina e São Paulo são os mais bem cotados. A regulamentação do novo regime automotivo no início deste mês está entre os fatores que influenciaram a montadora.

Sem barra de direção

Etanol sobe 26%

Importados despencam

A Nissan deve lançar no próximo ano o primeiro carro com tecnologia “steer-by-wire”, que deve conectar o volante às rodas por meio de um sistema computadorizado, abandonando a barra de direção. Para os especialistas, o novo modelo deve obter sucesso, pois empregará a mesma tecnologia usada na transmissão eletrônica de aviões.

Uma pesquisa feita pela FGV (Fundação Getulio Vargas) mostra que o preço médio do etanol no país subiu 26% nos últimos dois anos. O percentual de consumo deste tipo de combustível, que já chegou a 50%, atinge 35% hoje. Segundo os produtores, é difícil concorrer com os incentivos do governo para segurar a alta da gasolina.

A Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) anunciou uma queda de 59,9% no emplacamento de importados de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período do ano passado. Ante a agosto, a queda foi de 24,5%. No total, foram vendidas 9.042 unidades no último mês.

O jornal Metro circula em 22 países e tem alcance diário superior a 20 milhões de leitores. No Brasil, é uma joint venture do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Metro Internacional. REDAÇÃO - 011/3528-8522

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“A tiragem e distribuição desta edição de 100.000 exemplares são auditadas pela BDO.” Editado e distribuído por SP Publimetro S/A. Endereço: rua Tabapuã, 81, 14º andar, Itaim, CEP 04533-010, São Paulo, SP.

Expediente Metro Brasil. Presidente: Cláudio Costa Bianchini. Diretor de Redação: Fábio Cunha (MTB: 22.269). Diretor Comercial e Marketing: Carlos Eduardo Scappini. Diretora Financeira: Sara Velloso. Diretor de Operações: Luís Henrique Correa. Editor Chefe: Luiz Rivoiro. Editor de Arte: Vitor Iwasso. Coordenador de Redação: Irineu Masiero. Gerente Comercial Nacional: Ricardo Adamo.

Metro Motor. Editora: Patrícia Guimarães. Editor de Arte: Daniel Lopes. Repórter: Marianna Pedrozo. Gerentes Comerciais: Tânia Biagio e Elizabeth Silva.


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SERVIÇO

Aditivos: manutenção ou despesa a ser evitada?

Especialistas explicam quais as funções do produto nos componentes do veículo, quando o uso é necessário e como escolher o melhor aditivo Eles integram grande parte dos itens da lista de aprovação para a revisão do veículo ou são lembrados com frequência pelos frentistas quando o motorista encosta no posto de combustível. Recomendados no manual de fabricação dos veículos, os aditivos cumprem várias funções. Entre elas, promover a limpeza do motor, manter partes de plástico ou de borracha livres do ressecamento e melhorar a

Prós e contras Aditivo para o óleo do motor O óleo do motor recomendado pelo fabricante do veículo já contém todos os aditivos necessários para o bom funcionamento do veículo. “Muitas vezes, colocar um aditivo de óleo pode gerar um subproduto que pode fazer mal ao motor, uma vez que ele é desnecessário”, afir-

ma o engenheiro mecânico Denis Marum. O superintendente do IQA, Mario Guitti, reforça a ideia “Devemos nos perguntar: se o fabricante não especifica que eu tenho que colocar um aditivo, por que eu tenho que usá-lo?” Mas afinal, para que serve o aditivo neste caso?

Aditivo para a água do radiador “Este é um aditivo importante, e neste caso vale a pena observar no manual quando é preciso utilizá-lo. Muita gente completa a água do motor com água da torneira e em médio e longo prazos essa água acaba oxidando as peças”, diz Marum. Neste ponto, Guitti pede atenção também para a qualidade do produto utilizado. “O correto é colocar o líquido que o fabricante recomenda, que foi testa-

do para aquele veículo, porque boa parte dos aditivos no mercado não passa de água colorida”. E para que serve? “Ele tem como objetivo lubrificar as peças por onde a água passa e prolongar a vida útil delas”, diz Marum. Outra característica deste aditivo, segundo Guitti, é fazer com que a água tenha um ponto de ebulição maior e, assim, evitar o superaquecimento.

Aditivo para o limpador de para-brisas Neste caso, segundo o engenheiro Denis Marum, vale a pena investir no produto. E ao contrário do que muita gente pensa, o detergente de cozinha não pode substituí-lo. “Ele não é recomendado e pode causar o entupimento do

sistema, impedindo que a pessoa consiga espirrar a água no para-brisa. Além disso, pode ressecar as borrachas do limpador”. E qual a utilidade disso? Além de desengordurar o vidro, ele protege a paleta.

Aditivo de combustível Marum explica que existem dois tipos, com funções diferentes. E neste caso é melhor consultar o manual para verificar a recomendação do fabricante, que fez todos os testes necessários para saber como o carro terá melhor desempenho. E como ele trabalha? Um tem o objetivo de efe-

tuar a limpeza dos bicos injetores, da bomba do combustível e da boia do marcador de combustível. Isso evita que a boia trave e o motorista seja surpreendido sem combustível. O outro aditivo aumenta a octanagem da gasolina, por exemplo, fazendo com que ela tenha poder de queima maior e, consequentemente, mais eficiência.

O objetivo é fazer uma limpeza no motor, já que ajuda a não acumular impurezas, trocar o calor com mais eficiência e otimizar a função do óleo, que é diminuir o atrito.

queima do combustível. No entanto, nem sempre o uso de aditivos é recomendado. Para esclarecer os prós e contras dessa utilização, o Metro consultou os especialistas Denis Marum, engenheiro mecânico e diretor da Chevy Auto Center, e Mario Guitti, superintendente do IQA (Instituto de Qualidade Autmotiva). Veja o que eles falam a respeito dos variados tipos de aditivos. METRO MOTOR


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SERVIÇO

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Mais de 150 mil veículos foram autuados pelas mais diferentes irregularidades nos últimos dois anos Falta de pagamento de taxas, como licenciamento, pode virar uma grande dor de cabeça para o motorista

Mais inteligente que o radar

Estado conta atualmente com 93 radares

FOTOS: ÁNDRÉ PORTO/METRO

Dez vezes mais caro A estudante de administração de empresas Aline Carvalho, de 24 anos, já sentiu na pele e no bolso a sensação de ter o carro apreendido depois de passar por um Sistema Inteligente de Fiscalização. Proprietária de um Pálio, ano 2010, Aline se esqueceu de pagar a taxa de licenciamento do veículo, que vencia em setembro do ano passado, dentro da data prevista. Em março deste ano, ao passar por um posto da Polícia Rodoviária equipado com o radar, na altura do quilômetro 39 da rodovia Raposo Tavares, a estudante recebeu sinal do policial para que encostasse o carro. “Fiquei imaginando se estava sem cinto de segurança ou se tinha feito alguma coisa errada”, lembra Aline. Depois de checar os documentos do carro, o policial confirmou a falta de pagamento e apreendeu o veículo da estudante.

O recolhimento neste caso está previsto no Código de Trânsito Brasileiro, já que a falta de licenciamento é considerada infração gravíssima e sujeita a multa, além de apreensão. “O que era para custar cerca de R$ 60 virou R$ 600, entre multa, quilômetros rodados e hospedagem no pátio de Araçariguama [interior do Estado de São Paulo]”. O valor dez vezes mais caro inclui também a regularização do licenciamento, necessário para a liberação. Além de pesar no bolso, o recolhimento nestes casos também pode afetar a rotina do proprietário do veículo, já que a entrega é feita somente à pessoa física ou jurídica em nome da qual o carro estiver registrado. Caso contrário, é necessária a presença de um representante legal autorizado e reconhecido em cartório. PG

Eles já somam 93 unidades, estão espalhados por 42 pontos do Estado de São Paulo e devem obter reforços em breve. Em funcionamento desde setembro de 2010, os radares que compõem o Sistema Inteligente de Fiscalização já autuaram mais de 150 mil veículos desde então, segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual. De acordo com a chefe de Comunicações e Operações Rodoviárias, 1º Tenente PM Fabiana Cristina Pane, as irregularidades detectadas são aquelas obtidas por meio de cadastros em bancos de dados disponíveis. “Elas podem estar relacionadas ao registro de crimes envolvendo o veículo, como furto, roubo, sequestro, apropriação indébita e estelionato; restrições judiciais, como mandados de busca e apreensão ou bloqueio judicial e irregularidades administrativas, como as que constam junto ao Detran [Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo]. O sistema também permite identificar veículos que participam de sequestros, assaltos ou outros tipos de delitos”. Para que funcionem perfeitamente, os radares fixos são instalados em locais próximos às bases da Polícia Rodoviária Federal e acusam a identificação do veículo por meio de um sinal visual e sonoro no terminal de monitoramento da base. “Passados poucos segundos da transmissão dessa informação, o Policial Militar pode realizar a abordagem para fiscalização e adoção das providências legais cabíveis”, diz a tentente. Caso o militar esteja fora do alcance da base, as informações são transmi-

“Independentemente da irregularidade que foi acusada pelo sistema, é importante atender ao sinal de parada indicado pelo Policial Militar Rodoviário.” 1º TEN PM FABIANA CRISTINA PANE, CHEFE DO SETOR DE COMUNICAÇÕES E OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

tidas a um Palm Top. O objetivo da Polícia Rodoviária é expandir ainda mais as operações. “Para evitar o mapeamento dos locais em que os equipamentos estão instalados de forma fixa, o Departamento de Estradas de Rodagem está adquirindo equipamentos móveis, que serão instalados nas viaturas policiais, permitindo a leitura das placas dos veículos em circulação”. Com tanta precisão na verificação das irregularidades, a orientação ao motorista é se manter em dia com as obrigatoriedades referentes ao veículo. “A responsabilidade pela regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características, componentes, agregados e habilitação legal compatível com seu condutor é do proprietário, recaindo ao condutor a responsabilidade por infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo”, explica a 1a Tenente PM Fabiana Cristina Pane. PATRÍCIA GUIMARÃES METRO SÃO PAULO

Sistema permite a identificação automática de carros roubados


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MERCADO

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DIVULGAÇÃO

Motor do triciclo é fabricado na China e chega a 70 km/h, em média

Brasil já tem seu Tuk-tuk

DIVULGAÇÃO

Modelo bastante popular em países como a Índia chega agora à região Sudeste do país Custo está estimado em R$ 11,5 mil A fauna automotiva brasileira ganhará mais um espécime curioso no mês que vem. Trata-se de um triciclo motorizado inspirado no Tuk-tuk, nome dado ao veículo usado popularmente como táxi na Índia e em outros países da Ásia. Montado em Manaus (AM) pela empresa Motocar com peças vindas da China e do Peru, o Tuk-tuk nacional deve chegar às lojas por preços que partem de R$ 11,5 mil (com despesas de frete inclusas). Segundo a empresa, o veículo é voltado especificamente para o transporte de passageiros. De acordo com o diretor regional da Motocar, Fábio di Gregório, o modelo está finalizando sua homologação neste mês para adequar-se à categoria de veículo nacional. Assim como o similar indiano, o Motocar é capaz de levar três pessoas – um motorista, dois passageiros e mais 25 quilos de carga no bagageiro. Para atender a legislação de trânsito nacional, o triciclo conta com luzes de seta e de marcha a ré, estepe, cintos de segurança abdominal para todos os ocupantes e parabrisa com limpador e vidro laminado, que evita que ele se fragmente em caso de acidente e haja risco de ferir os ocupantes. Por ter a cabine coberta, o uso de ca-

“Nosso foco é nas cidades pequenas do Nordeste, onde se concentram a maioria dos mototaxistas e há grande apelo turístico.” FÁBIO DI GREGÓRIO, DIRETOR REGIONAL DA MOTOCAR

pacete, neste caso, é dispensado em trechos urbanos, porém segue obrigatório em estradas. O motor do triciclo é produzido na China e é baseado no de uma motocicleta de 150 cc, mas a velocidade máxima é de 70 km/h. Segundo Fábio di Gregório, o motor do triciclo é baseado no da Honda Titã 99, motocicleta muito vendida no Brasil, mas conta com uma relação corrente/coroa diferente e capaz de gerar mais torque. O Motocar já faz parte da paisagem urbana de algumas cidades da região Norte do país, como Manaus, Belém e Santarém, desde o ano passado, quando a empresa importou algumas unidades do riquixá (nome pelo qual o veículo também é conhecido) para testar a receptividade dos consumidores brasileiros. Para guiar o Motocar é necessário

que o condutor seja habilitado na categoria A, a mesma exigida para pilotar motocicletas. Atualmente, a capacidade de produção da fábrica da Motocar, em Manaus é de 60 unidades do triciclo por mês. “Temos, atualmente, seis concessionárias abertas no interior de São Paulo (Araras, Araraquara, Campinas, Limeira e Barretos), e em Saquarema, na região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Mas queremos inaugurar mais nove até o fim do ano. Inclusive uma em São Paulo”, revelou di Gregório. Ele admitiu, porém, que o foco da empresa para o triciclo de passageiros não é a capital paulista. “A profissão de mototáxi foi criada pelo governo federal, mas em São Paulo ela é proibida por enquanto. Coube às prefeituras regulamentarem esse tipo de serviço, o que não aconteceu ainda”, explicou o diretor, que afirmou que existem mais de 2 milhões de mototaxistas cadastrados no Brasil, atualmente. “Nosso foco, neste caso, é nas cidades pequenas do Nordeste, onde se concentra a maioria dos mototaxistas e há grande apelo turístico. Isso sem falar que naquela região é forte a transição da tração animal para a motocicleta”. METRO MOTOR

Produção atual é maior em Manaus

Produção Embora a capacidade atual mensal da fábrica seja de 60 unidades por mês, a expectativa é de que até janeiro de 2013 o número de

veículos alcance as 200 unidades. Em agosto, esperase chegar à marca de 700 Tuk-tuks. O público-alvo, de acordo com os fabricantes, é composto principalmente por mototaxistas.


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LANÇAMENTO

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No estilo de James Bond

Os números

0 a 100 km/h em 4,1s. Velocidade máxima de 295 km/h . Potência de 573 PS (ou 565 cv ).

Vai de

RYAN BORROFF

METRO INTERNACIONAL

14,4 100

FOTOS: METRO INTERNACIONAL

Motor

V12 6.0- l.

Carro do 007 em versão atualizada Novo Vanquish mistura espaço, conforto e agilidade A Aston Martin acredita que seu novo Vanquish é o melhor carro que ela já produziu. Sucessor do modelo usado pelo 007 e atualização do modelo DBS, o veículo é inovador. O Vanquish passou por mudanças, foi transformado para melhor, de modo que seu ruído ficou mais musical do que nunca e ele está mais leve e mais fácil de manusear do que antes. O resultado dessa transformação é um carro mais jovem e leve, mas sem deixar de ser luxuoso.

Consumo de litros de combustível a cada km rodados.

335

Emissão de gramas de CO2 por cada km rodado.

O melhor É extremamente rápido e ainda assim é difícil perder o controle da direção.

O pior O desenho do volante, que segue um estilo mais quadrado, não agrada a todos os gostos.

O exterior luxuoso do novo Vanquish, da Aston Martin

Performance Um carro grande, mas ao mesmo tempo leve e ágil. Esse estilo mais esportivo fez com que o modelo perdesse um pouco em conforto, mas a sua leveza surpreende.

Interior O interior é maior que o do antigo DBS. O porta-luvas foi substituído por mais espaço para as pernas. O console central do painel ficou mais estreito.

Exterior O uso de painéis de fibra de carbono tornou possíveis formas que antes não existiam. O Vanquish tem uma cintura elegante, uma frente robusta com detalhes laterais nas portas.


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Superesportivos tomam o Salão de SP Apesar da ausência de marcas como Ferrari, Lamborghini e Maserati, a 27ª edição do Salão do Automóvel de SP promete surpresas para os visitantes Dirigir um Audi R8 GT Spyder está entre elas

Trailblazer, da GM, substituirá a antiga Blazer

Ford Fusion deve atrair a atenção do público

Fusca, a nova geração do New Beetle

Ferrari 458 Spider estará no estande da Fiat

A 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo abre seus portões para o público na tarde desta quarta-feira, 24, no Pavilhão do Anhembi, na zona norte da cidade, com a expectativa de receber 750 mil pessoas até o dia 4 de novembro, mesmo volume de visitantes do salão anterior, realizado em 2010. Para isso, a organização do evento ampliou a área de exposição para 85 mil metros quadrados - aumento de 7% -, e a quantidade de marcas participantes e de carros expostos. Serão 49 montadoras e 500 carros, contra 42 empresas e 450 automóveis da edição anterior. Ainda de acordo com os organizadores da mostra, o salão paulista terá 113 expositores de 11 países, números que o tornam menor apenas que o Salão de Detroit, nos Estados Unidos. Mas, apesar da evolução na quantidade, a qualidade caiu desta vez. Quem for à mostra na esperança de ver modelos da Ferrari, Maserati e Lamborghini vai se decepcionar. O representante oficial das fabricantes italianas no país desistiu de expor seus carros alegando que o alto investimento no evento não se traduz em vendas. O mesmo ocorreu com outras marcas de alto luxo como a Rolls-Royce, controlada pelo grupo BMW, e a Bentley, hoje pertencente à Volkswagen. No lugar delas estreiam a Lexus, marca de luxo do grupo Toyota, a RAM, divisão de picapes da Chrysler, além de outras cinco fabricantes chinesas. Carrões

Para tentar compensar a

Inn (em frente ao pavilhão) e colocar o nome em uma lista. Os 21 primeiros levam o “prêmio”. Para participar, é preciso ser visitante pagante. Novidades

Fiat 500C é pequeno e sofisticado

ausência da Ferrari e Maserati, a também italiana Fiat, dona de ambas as marcas, anunciou que vai expor em seu estande dois superesportivos das duas montadoras, ambos modelos conversíveis: uma Ferrari 458 Spider e um Maserati GranCabrio Sport. Os dois contam com motores V8, mas com 570 cv e 450 cv, respectivamente. Outros supercarros que devem atrair os cliques de muitos aparelhos celulares são o novo SRT Viper, a versão atualizada do Dodge Viper, o cupê americano

com cara de víbora e que estará no estande da Chrysler, o Ford Mustang Boss 302 e o raro Lexus LFA, que terá apenas 500 unidades produzidas. Outro modelo de sonho que promete chamar a atenção dos fãs é o Audi R8 GT, um conversível equipado com um motor V10 de 560 cv. E o melhor sobre este carro é que os visitantes terão a oportunidade de dirigi-lo. Segundo a Audi, para isso, será preciso ir a um ponto de encontro que a marca terá em frente ao hotel Holiday

Entre os destaques das montadoras para o mercado brasileiro figuram os novos Onix, da Chevrolet, e 208, da Peugeot. Ambos fazem parte do segmento de compactos, atualmente em ebulição com o lançamento do Hyundai HB20 e o Toyota Etios. Outros modelos que devem atrair o público são os novos Ford Fusion, os pequenos Renault Clio nacional e JAC J2 e o jipão Trailblazer, da General Motors, substituto da veterana Blazer. A Volkswagen também vai levar atrações de peso, como uma versão aventureira da picape Amarok, o cupê CC, o Fusca (a nova geração do New Beetle) e o pequenino Up!, que deve estrear por aqui em 2014. METRO MOTOR


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SALÃO Renault Alpine será uma das estrelas do estande da marca

Maserati GranCabrio Sport também estará no estande da Fiat

Mustang Boss 302 é uma das atrações da Ford

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O carro-conceito Citroën Survolt é um dos principais destaques

empresas de 11 países participam do evento

750

mil pessoas estão estimadas para visitar o local

85

mil metros quadrados tem a área de exposição

100

horas de atividades foram programadas para o público

49

26

marcas confirmaram presença nesta edição

500

automóveis serão expostos nos locais

SRT Viper foi confirmado pela Chrysler

Serviço Salão do Automóvel de São Paulo Quando: De 24 de outubro a 4 de novembro Onde: Pavilhão de Exposições do Anhembi – av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo. No primeiro dia de evento, o Salão abrirá das 14h às 22h, com entrada do público até às 21h. Do dia 25 em diante, o horário será das 13h às 22h (também com entrada até as 21h), e no último dia (4/11) o Salão ocorre das 11h às 19h, com entrada até às 17h. Quanto: Na bilheteria Adulto inteira: R$ 45 (dia 24), R$ 55 (semana) e R$ 80 (fim de semana e feriado). Também é possível obter meia-entrada.

mil empregos diretos e indiretos foram criados

Antecipados (ingressorapido.com.br/ salaodoautomovel)

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Adulto inteira: R$ 40 (dia 24), R$ 50 (semana) e R$ 70 (fim de semana e feriado). Com direito a meiaentrada.

dias será o prazo de duração do evento

Jaguar F-Type virá do Salão de Paris direto para São Paulo

Redes sociais (quantidade limitada): R$ 32 (dia 24), R$ 40 (semana) e R$ 56 (fim de semana e feriado) Kit Fã: R$ 150 (2 ingressos + 2 camisetas oficiais do evento + catálogo do evento) Kit VIP: R$ 500 (3 ingressos, 3 camisas polo, catálogo do salão e estacionamento VIP) Entrada gratuita: maiores de 65 anos e menores de 5 anos.


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DUAS RODAS

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Não prejudique as velas na partida EDNOLUAN/FUTURAPRESS

Função da vela de ignição A função da vela de ignição é conduzir a alta voltagem elétrica do interior da câmara de combustão e convertê-la em faísca, que inflamará a mistura de ar e combustível. Embora tenha uma aparência bastante simples, a peça requer a aplicação de uma tecnologia sofisticada para o seu desenvolvimento. Isso porque o funcionamento perfeito deste componente está diretamente relacionado ao rendimento do motor, aos níveis de consumo de combustível e à menor ou maior carga de poluentes nos gases expelidos pelo escape.

A versão 2013 da Yamaha Fazer 250 é a primeira da categoria a permitir a escolha de etanol e gasolina em qualquer proporção

Componentes trabalham em condições mais severas do que em automóveis Modelo flex exige ainda mais atenção do proprietário quando é difícil ligar a moto Quem tem moto sabe que observar as condições das velas de ignição com regularidade é essencial. Responsável por conduzir a alta voltagem elétrica para o interior da câmara de combustão, as velas são ainda mais exigidas no caso das motos flex, principalmente quando o proprietário não se atenta à medida necessária de gasolina no tanque ao abastecer com etanol. Diferentemente dos automóveis flex, as motocicletas que funcionam com este sistema não possuem reservatório de partida a frio, o que exige muito mais do veículo e, principalmente, sobrecarrega os componentes em caso de insistência na partida. “Existem três pontos a serem levantados neste caso. O primeiro deles seria a diminuição da energia na bateria. Como hoje toda moto tem recursos ele-

te depósito pode atacar a cerâmica do catalisador, diminuir sua vida útil e poluir muito mais”, explié o percentual necessá- ca o professor do curso de rio de gasolina nas mo- pós-graduação em Mecânica Automobilística do Centos flex para que um bom funcionamento do tro Universitário da FEI (Fundação Educacional sistema de ignição no Inaciana), Fábio Delatore. momento da partida, Outro ponto importante sobretudo, em dias mais que pode afetar tanto a mofrios, seja garantido. to quanto o bolso do mototrônicos, a energia vem da ciclista quando as velas não bateria. Se o piloto fica in- estão em bom estado é o sistindo em ligar, esta combustível. “Se a vela e o energia acaba cessando. conjunto de ignição não Outro ponto diz respeito funcionam bem, você não às velas de ignição. Se in- terá o desempenho esperasisto, continuo injetando do”, diz Delatore. O que ocorre é que se a combustível dentro do cilindro. Como não provoco vela está em mau estado, a a queima desse líquido, ele queima é insatisfatória, o tende a se acumular na pa- que vai fazer com que o pirede do motor e, conse- loto acelere mais para alcanquentemente, pode en- çar a velocidade esperada, charcar as velas. E um ter- gastando mais combustível. ceiro implicante seria o combustível não queimaPATRÍCIA GUIMARÃES do ser transferido para o METRO SÃO PAULO sistema de catalisador. Es-

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