Faculdade de arquitetura Universidade de Lisboa
Para começar a fazer a máscara eu pensei em várias alternativas, mas sempre na ideia de tornar o simples em complexo, ou seja, no exemplo da primeira máscara, só usei tiras mas coloquei-as para que a máscara ficasse com um aspeto mais complexo do que o que realmente é, tentando salientar a zona dos olhos, pois representa a parte que mais gosto no meu rosto, mas não resultou como esperado, por isso fui pensar noutra máscara com o mesmo conceito, mas em vez de tiras usei planos, o que resultou na sobreposição de planos e ficou como a minha máscara final, onde novamente salientei a zona dos olhos, tendo o retângulo de abertura na máscara para os meus olhos as medidas da minha boca e da altura do queixo, respetivamente comprimento e altura do retângulo. To start the mask I thought of several alternatives, but always in the idea of making the simple look complex, so in the case of the first mask, I only used strips but put them in a way that the mask looked more complex than what it really is and trying to emphasize the eye area, as it represents the part I like the most about my face, but it didn’t result as expected, so I thought of another mask with the same concept, but instead of straps I used plans, in which it resulted in overlapping plans and that stayed as my final mask, where again emphasized the eye area, having the rectangle opening in the mask to my eyes the measures of my mouth and chin, respectively length and height of the rectangle . Rita Faria, MIA1DD Laboratório de arquitetura I, José Afonso