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Prefeitura quer reestruturar Saúde com novas UPAs e reformas em 74 postos

ClaytOn neves

Dois anos é o prazo fixado pela Prefeitura de Campo Grande para dar nova cara à estrutura da atenção básica de Saúde da Capital. Entre as mudanças, o município aponta, por exemplo, reforma em todas as unidades 24 horas, além da construção de 2 novas UPAs, o que ampliaria a capacidade de atendimento.

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Além da reforma nas UPAs

Santa Mônica, Leblon, Universitário, Vila Almeida, Coronel Antonino e Moreninha 3, os 4 CRSs (Centros Regionais de Saúde) passarão por obras maiores para que sejam habilitados como Unidades de Pronto Atendimento, aumentando para 10 o total de UPAs da cidade.

Os Centros de Saúde ficam nos bairros Tiradentes, Coophavilla 2, Nova Bahia e Aero Rancho. No final de 2021, o custo para transformar o CRS Aero Rancho em UPA foi estimado em R$ 5 milhões. Para o do Tiradentes, de R$ 2 milhões. Dentro do prazo de 2 anos está prevista a revitalização de 74 Unidades Básicas de Saúde e construção de 2 nos bairros Jockey Clube e Nova Esperança.

UPA Vila Almeida

No início de janeiro, o secretário municipal de Saúde, San- dro Benites, assinou ordem de serviço para início da reforma da UPA Vila Almeida, a primeira da lista. O valor do contrato foi de R$ 2,3 milhões e a obra deve ser entregue até o fim deste ano.

Desde 2021, o Jornal Midiamax noticia denúncias de moradores sobre a estrutura desgastada da unidade da Vila Almeida.

No dia 26 de outubro de 2022, uma mãe caiu com um bebê de

3 meses ao sentar em um banco da UPA. A base do assento estava toda enferrujada e entortou.

Em 2021, pacientes se assustaram com densa área de mofo no teto após fortes chuvas que atingiram a cidade.

O desgaste das unidades se arrasta por anos. Em tempos de chuva, a situação crítica fica mais evidente com relatos de unidades tomadas por água e danificadas após os temporais.

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