CALENDÁRIO 2014 DÍZIMO E CF

Page 1

Revista

Ano VI - Nº 6

Dízimo e CF: Fraternidade e o Trá co Humano “É para a liberdade que Cristo nos libertou.” (Gl 5,1)

Eu

Minha Igreja

Lançai as redes em águas mais profundas...


100 anos Com a Mãe Rainha

Consagração das famílias à Nossa Senhora Mãe Rainha Mãe querida! Três vezes admirável! Quando vamos ao teu encontro alcançamos a graça do abrigo espiritual, a graça da transformação interior a graça da missão apostólica. Consagramos a vós nossa família e através de sua intercessão renovamos nossa aliança com Deus. Prometemos: Observar a Palavra de Deus, que é luz para o caminho. Renovar os compromissos com a missão pela assiduidade na Eucaristia. Manter comunhão com Deus e com os irmãos pela oração e pela catequese permanente de nossas paróquias. Na certeza de sermos socorridos por vossa generosidade. Amém! Editorial Desde março do ano passado, a barca de Pedro está sob a liderança do Papa Francisco. Um papa simples, de linguagem objetiva e de afetuosidade popular. Um pastor sensível às causas humanas. Desde o início de seu pontificado deu a entender, por suas práticas, que o caminho da evangelização se justifica no ‘ir ao encontro’ das pessoas, e se realiza na promoção do grande encontro entre elas e o acontecimento Jesus de Nazaré. Avançai para águas mais profundas e lançai as redes para pesca... Ecoa sobre nós o convite de Jesus. Desejamos com a imagem da capa, resgatar a catequese do chamado e do envio, que percorre toda a história da Igreja. É aspiração nossa, nesta revista calendário, despertar, também, o amor e o senso de pertença dos fiéis para com a Mãe Igreja. A segura barca de Pedro. Amar a Igreja na profissão da fé e nos gestos solidários e de partilha, daí a frase central: Eu Amo (com o coração) a Minha Igreja! E porque amo, cuido. Dentre as características do anúncio está a denúncia, foco da Campanha da Fraternidade cujo tema é: Fraternidade e o Tráfico Humano, sob a luz da Palavra: É para a liberdade que Cristo nos libertou... Não podemos nos calar diante das barbáries que assolam milhares de pessoas no mundo todo. Assim dispomos os artigos de modo a auxiliar as reflexões da CF. Como de costume, temos também os nossos homenageados para 2014, aos quais peço especial atenção, aos 100 anos da família Paulina e ao centenário do movimento de Schoenstatt no mundo. Além de orientações gerais sobre a Pastoral da Partilha Eclesial (Dízimo).


Foto: Gölin Doorneweerd - Swijnenburg / monastery on top of the grey rocks of Meteora, Greece

Em Em cada cada coração coração há há um um local local de de silêncio, silêncio, quietude quietude ee paz. paz. Deus, Deus, em em Seu Seu infinito infinito amor, amor, nos nos criou criou com com oo poder poder de, de, neste neste local, local, não não só só falar falar com com Ele, Ele, mas mas ouvi-Lo. ouvi-Lo. A A oração oração éé uma uma expressão expressão de de liberdade, liberdade, éé um um encontro encontro com com oo Criador. Criador.

A sobra de um é a necessidade de outro, e quem reparte bens partilha Deus. Frei Betto

Janeiro Seg

Ter

Dia 01 - Lua Nova Dia 08 - Lua Crescente Dia 16 - Lua Cheia Dia 24 - Lua Minguante Dia 30 - Lua Nova

6

7

Qua

1

Santa Maria

Gl 4,4-7 Lc. 2,16-21

8

Qui

2

Sex

3

I Jo 2,22-28 I Jo 2,29--3,6 Jo 1,19-28 Jo 1,29-34

9

10

Fevereiro Sáb

Dom

4

5

I Jo 3,7-10 Jo 1,35-42

Epifania

Is 60,1-6 Ef 3,2-3a.5-6 Mt 2,1-12 1ª STC

11

12 Batismo

Seg

Ter

Qua

Qui

Sex

1

Dia 06 - Lua Crescente Dia 14 - Lua Cheia Dia 22 - Lua Minguante

3

4

Sáb

5

Dom 4ª STC

2

Apresentação

II Sm 12,1-7a. 10-17 Mc 4,35-41

Hb 2,14-18 Lc 2,22-40 5ª STC

6

7

8

9

I Rs 2,1-4. 10-12 Mc 6,7-13

Eclo 47, 2-13 Mc 6,14-29

I Rs 3,4-13 Mc 6,30-34

Is 58,7-10 I Cor 2,1-5 Mt 5,13-16

14

15

16

I Jo 5,5-13 Mc 1,6b-11

I Jo 5,14-21 Jo 2,1-12

I Jo 4,7-10 Mc 6,34-44

I Jo 4,11-18 Mc 6,45-52

I Jo 4,19--5,4 Lc 4, 14-22a

I Jo 5,5-13 Lc 5,12-16

Is 42,1-4.6-7 At 10,34-38 Mt 3,13-17

13

14

15

16

17

18

19

10

11

12

13

I Sm 1,9-20 Mc 1,21-28

I Sm 3,1-10. 19-20 Mc 1,29-39

Is 49,3. 5-6 I Cor 1,1-3 Jo 1,29-34

I Rs 8,1-7. 9-13 Mc 6,53-56

I Rs 8,22-23. 27-30 Mc 7,1-13

I Rs 10,1-10 Mc 7,14-23

I Rs 11,4-13 Mc 7,24-30

21

22

17

18

19

20

21

22

23

Tg 1,1-11 Mc 8,11-13

Tg 1,12-18 Mc 8,14-21

Tg 1,19-27 Mc 8,22-26

Tg 2,1-19 Mc 8,27.33

Tg 2,14-24.26 Mc 8,34--9,1

Tg 3,1-10 Mc 9,2-13

Lev 19,1-2.17-18 I Cor 3,16-23 Mt 5, 38-48

24

25

26

27

28

Tg 4,1-10 Mc 9,30-37

Tg 4,13-17 Mc 9,38-40

Tg 5,1-6 Mc 9,41-50

Tg 5,9-12 Mc 10,1-12

I Sm 1,1-8 Mc 1,14-20

20

I Sm 15,16-23 I Sm 16,1-13 Mc 2,18-22 Mc 2,23-28

27

28

I Sm 4,1-11 Mc 1,40-45

23

I Sm 17,32-33 I Sm 18,6-9., .37.40-51 1-7 Mc 3,1-6 Mc 3,7-12

29

30

I Sm 8,4-7. 10-22a Mc 2,1-12

24

I Sm 9,1-4. 17-19.,10,1a Mc 2,13-17

25

São Paulo

I Sm 24,3-21 At 9,1-22 Mc 3,13-19 Mc 16,15-18

31

II Sm 7,18-19. II Sm 11,1-4a. II Sm 6,12b-15. II Sm 5,1-7.10 II Sm 7,4-17 24-29 17-19 5-10a.13-17 Mc 3,22-30 Mc 4,1-20 Mc 4,21-25 Mc 3,31-35 Mc 4,26-34

2ª STC

3ª STC

26

Is 8,23b - 9,3 I Cor 1,1013.17 Mt 4,12-17

STC Semana do Tempo Comum

II Sm 15,13-14. I Sm 18,9-10. 30;16,5-13a 14b.24-25a II Sm 24,2.9-17 Mc 6,1-6 Mc 5,1-20 Mc 5,21-43

Tg 3,13-18 Mc 9,14-29

6ª STC

I Rs 11,29-32; I Rs 12,26-32; Eclo 15,16-21 I Cor 2,6-10 12,19 13,32-34 Mt 5,17-37 Mc 7,31-37 Mc 8,1-10

É para a liberdade que Cristo nos libertou. São Paulo - Gl 5,1

7ª STC


CF: Fraternidade e o Trá co Humano Partilha e CF

O poder da comunidade cristã

Aristides Luis Madureira

Os seres humanos são os protagonistas do planeta Terra. Sua inteligência, sua capacidade de adaptação, estrutura social e poder de comunicação, sua curiosidade pelo novo, são apenas alguns dos complexos motivos desta conquista. Nenhum outro ser conseguiu extrair dos recursos naturais sua sobrevivência com tanto domínio. A humanidade, após milhares de anos, chega ao século XXI, vitoriosa sobre grandes desafios como: doenças, limitações geográficas, a comunicação, a ignorância dos saberes, as tecnologias e ciências. Contudo, há desafios que ainda, não foram superados. Dentre eles, a falta de respeito para com os direitos humanos, em prol do poder. Nada é tão essencial ao desenvolvimento da dignidade humana quanto a liberdade. Quando esta é preterida, uma jornada de sofrimento e dor se faz refletir, na condição desumana da escravidão. O ser humano, por sua inteligência, destaca-se com sucesso dentre toda criação. Nenhuma outra espécie jamais o subjugou. Mas, essa mesma capacidade, afetada pela vicissitude do poder e da ganância, o torna opressor de sua própria espécie, transformando o ser humano e suas habilidades em mercadoria. Crianças, homens e mulheres são despojados de

seus direitos, sem outra razão senão o enriquecimento ilícito, a brutalidade dos desejos, a doentia necessidade do poder. Seres que não poderiam, sequer, ser considerados humanos, circulam entre nós. Alguns frequentam a alta sociedade e são considerados formadores de opinião, modelo de cidadania. É claro que suas atividades ilícitas são feitas às sombras, às escondidas. O comportamento humano é alvo de vários estudos, e, segundo alguns destes, a ânsia pelo poder a qualquer preço é um desvio de caráter que ocorre na fase em que, instintivamente, o Ser busca sua auto afirmação. Um instinto que ignora a razão e o pensamento e deixa o ser humano irracional. A educação, o convívio familiar e social, e principalmente a religiosidade, auxiliam o ser humano a vencer tais instintos e a substituí-los pelas virtudes do trabalho, da disciplina e da solidariedade. Daí a importância da família, dos valores advindos da religião e a vivência na comunidade cristã, na formação e educação humana. Não podemos ficar calados diante da barbárie da escravidão seja ela de que natureza for. É preciso denunciar. Não existe anúncio sem denúncia. Que nossas comunidades sejam anunciadoras da liberdade. Pois é para a liberdade que Cristo nos libertou.

Apoio e solidariedade a Homenagem

Dom José Luís Azcona Dom José Luís Azcona Hermoso, OAR, (Pamplona, 28 de março de 1940) é um religioso missionário da Ordem dos Agostinianos Recoletos, bispo católico, atual bispo prelado do Marajó, no estado do Pará. Filho de Martin Azcona e Esperança Hermoso, sua vocação religiosa manifestou-se desde cedo. Foi para o Seminário Menor, na cidade de São Sebastião (Espanha) aos dez anos de idade. Professou os votos simples em 1958 e os votos solenes em 1961. Foi ordenado sacerdote por Dom Giovanni Canestri, na Basílica de São João de Latrão, em Roma, em pleno Concílio Vaticano II. Em 1964 concluiu a Teologia e cursou o doutorado em Teologia Moral no Instituto Alfonsiano dos padres redentoristas em Roma. Em sua atuação pastoral vem denunciando a situação miserável em que vive a população do arquipélago, a devastação ambiental e a pesca predatória na região. Além disto, denunciou também a prostituição infantil e o tráfico de mulheres da Prelazia, para a Guiana Francesa e para a Europa. Por estas denúncias vem sendo ameaçado de morte.

Se um dia eu puder dar a minha vida por esse povo, aqui do Marajó, para mim será o final do meu ministério episcopal, na maior alegria, na maior glória, para honra de Deus e realização daquilo a que Ele me enviou. Isso é graça de Deus, sou consciente do perigo que corro, mas, ao mesmo tempo, estou muito mais consciente da herança para qual Cristo me escolheu.

Fonte:http://www.zenit.org/pt/keywords/trafico

Pastoral da Partilha Eclesial Posso administrar o meu dízimo como bem entender? Há um princípio na devolução do dízimo que precisa ficar esclarecido que é: a quem ele pertence? Segundo o livro de Levítico 27,30, todos os dízimos são consagrados ao Senhor. Assim, se tomamos a iniciativa de administrá-lo, declaramos que ele pertence a mim e não ao Senhor. Há ainda outra reflexão que precisa ser feita: por que devolvê-lo à paróquia e não a outro lugar? Porque é ali, onde vivemos nossa relação com o Senhor de todos os dízimos. É onde vivemos nossa vida sacramental. É onde está o altar do Senhor, conforme orientações no livro do Deuteronômio 12, 11-14. O pároco é a pessoa responsável para administrar estes recursos, segundo as necessidades da comunidade. E esta gestão é realizada com a ajuda de leigos e leigas, tanto da pastoral do dízimo quanto do conselho econômico da paróquia.


Cristo Ressuscitou! Venceu a morte e vive em nós. Cruz e coroa tristes realidades... ... próprias do humano. Nada temas. Crê somente!

Foto: Coroa de Espinhos, by patrizio martorana, Italy (sxc.hu)

Com Cristo, também nós ressuscitaremos.

A solidariedade é virtude divina revelada no humano. É a vida vencendo a morte.

Março Seg

Ter

Qua

Qui

Abril Sex

4

Carnaval

Carnaval

I Pd 1,3-9 Mc 10,17-27

I Pd 1,10-16 Mc 10,28-31

5

Cinzas

6

Joe 2,12-18 II Cor 5,20--6,2 Deut 30,15-20 Lc 9,22-25 Mt 6,1-6.16-18

Dom

2

Tg 5,13-20 Mc 10,13-16

Is 49,14-15 I Cor 4,1-5 Mt 6,24-34

7

8

9

Is 58,1-9a Mt 9,14-15

Is 58,9b-14 Lc 5,27-32

Gn 2,7-9;3,1-7 Rom 5,12-19 Mt 4,1-11 2ªSQ

Is 55,10-11 Mt 6,7-15

Jn 3,1-10 Lc 11,29-32

Est 14,1. 3-5. 12-14 Mt 7,7-12

Ez 18,21-28 Mt 5,20-26

Dt 26,16-19 Mt 5,43-48

Gn 12,1-4a IITm 1,8-10 Mt 17,1-9 3ªSQ

17 18 19 20 21 22 23 São José

Dn. 9,4b-10 Lc. 6, 36-38

Is. 1,10. 16-20 Mt 23,1-12

Rm 4,13. 16-18. 22 Mt 1,16.18-21

Jr. 17,5-20 Lc. 16,19-31

Gn. 37,3-4. 12-13a. 17b-28 Mt. 21,33-43. 45-46

Mq 7,14-15. 18-20 Lc 15,1-3. 11-32

Ex 17,3-7 Rm 5,1-2.5-8 Jo 4,5-42 4ªSQ

24 25 26 27 28 29 30 Anunciação

II Rs 5,1-15a Lc 4,14-20

31 Is 65,17-21 Jo 4,43-54

Hb 10,4-10 Lc 1,26-38

Dt 4,1. 5-9 Mt 5,17-19

Dia 01 - Lua Nova Dia 08 - Lua Crescente Dia 16 - Lua Cheia Dia 23 - Lua Minguante Dia 30 - Lua Nova

Jr 7,23-28 Lc 11,14-23

Os 14,2-10 Mc 12,28b-34

Os 6,1-6 Lc 18,9-14

Ter

Qua

Qui

Sex

Sáb

Dom

1

2

3

4

5

6

Ez 47,1-9. 12 Is 49,8-15 Jo 5,1-3a. 5-16 Jo 5,17-30

Ex 32,7-14 Jo 5,31-47

1ªSQ

10 11 12 13 14 15 16 Lev 19,1-2. 11-18 Mt 25,31-46

Seg

8ª STC

1

STC Semana do Tempo Coimum SQ Semana da quaresma

3

Sáb

I Sm 16,1b.6-7 10-13a Ef 5,8-14 Jo 9,1-41

7 Dn 13,41c-62 Jo 8,12-20

14 Is 42,1-7 Jo 12,1-11

8 Nm 21,4-9 Jo 8,21-30

15

9 Dn 3,14-20 Jo 8,31-42

16

10

Sb 2,1a. 12-22 Jr 11,18-20 Jo 7,1-2. 10. Jo 7,40-53 25-30

11

Gn. 17,3-9 Jo 8,51-59

17

12

Jr 20,10-13 Ez 37,21-28 Jo 10,31-42 Jo 11,45-56

18

19

Paixão Vigília Pascal Hb 4,14-16 Is 49,1-6 Rm 6,5-11 5,7-9 Jo 13,21-33. Is 50,4-9a ICor 11,23-26 Mt 26,14-45 Jo 13,1-15 Jo 18,1--19,42 Mt 28,1-10 36-38

21 22 Tiradentes

23

24

25

At 2,14. At 2,36-41 22-32 At 3,1-10 At 3,11-26 Mt 28,8-15 Jo 20,11-18 Lc 24,13-35 Lc 24,35-48

28

29

At 4,23-31 Jo 3,1-8

At 4,32-37 Jo 3,7-15

30 At 5,17-26 Jo 3,16-21

At 4, 1-12 Jo 21, 1-14

26

Ez 37,12-14 Rm 8,8-11 Jo 11,1-45

13 Ramos Is 50,4-7 Fl 2,6-11 Mt 26,11-54

20 Páscoa Jo 20,1-9 2ªSP

27

At 2,42-47 At 4,13-21 I Pd 1,3-9 Mc 16,9-15 Jo 20,19-31

SP Semana da Páscoa

Dia 07 Dia 15 Dia 22 Dia 29 -

5ªSQ

Lua Crescente Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova

A maneira de ajudar os outros é provar-lhes que eles são capazes de pensar. Dom Hélder Câmara


Partilha e CF

CF:VENDE-SE Fraternidade e o Trá co Humano Pe. Otto Dana GENTE!

Pároco da Igreja Sant´Ana em Rio Claro –SPe-mail: otto.dana@gmail.com

Está estranhando? Acha que leu errado? Não! Por 45 dólares você pode levar uma mulher adulta, por 15 dólares (trinta e dois reais) uma criança. As duas são suas. Você pode usá-las para o que quiser: exploração sexual, trabalho ou serviços forçados, pagamento de dívidas, retirada de órgãos, adoção ilegal e comercializada, trabalho infantil, casamentos arranjados, tráfico de documentos. Existe um mercado de pessoas como existe o mercado de horti-fruti-granjeiros, o mercado de carros, ou o mercado de bois: é o chamado “capital humano”. Uma economia onde os seres humanos são usados, abusados e tratados como mercadorias descartáveis. O mercado de gente é uma indústria extremamente lucrativa. Com ganhos anuais de mais de 32 bilhões de dólares, o tráfico humano tornou-se a indústria criminosa que mais cresce no mundo, depois do comércio ilegal de drogas e armas. Seus lucros alimentam outras atividades criminosas: lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, falsificação de documentos. E é um mercado fácil porque custa pouco, traz altos lucros e há pouco risco de punição. O tráfico de pessoas é chamado de “a escravidão dos tempos modernos”. Estima-se que existem hoje pelo menos 27 milhões de pessoas sendo traficadas a cada ano. São enviadas a cada ano para bordéis muito mais mulheres e meninas do que escravos africanos eram enviados a cada ano para senzalas, no

início dos séculos XVIII e XIX. Estarrecedor, não? E nós com isso? Eu não trafico, você com certeza também não. Nunca fui raptado, nem escravizado. Como é que ficamos diante desse problemaço? Uma coisa é certa: na condição de humanos e cristãos podemos ser culpados de muitos erros e faltas, mas, nosso pior crime seria ficar surdos ao clamor de milhões de escravos ao nosso redor. O apelo de Deus continua atual: “Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo.” (Is 58.6) Apelo que Jesus assumiu como seu compromisso: “ O Espirito do Senhor me ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres, proclamar a liberdade dos escravizados.. (Lc 4,18) Eleva a condição da prostituta e da mulher apanhada em adultério, perdoando. João Paulo II, denuncia: “O comércio de pessoas humanas constitui chocante ofensa à dignidade humana e uma grave violação dos direitos humanos. Bento XVI declara como “o flagelo” do milênio o tráfico de pessoas. O papa Francisco, na história de vida que o marcou até agora, certamente não se calará. Para nós brasileiros, a Campanha da Fraternidade ressoa como um alerta mais do que profético: “no irmão traficado, na irmã escravizada é nossa própria filiação divina que vem sendo negada. É a fraternidade que é abolida.” Está lançado o desafio!

União Mundial das Organizações Femininas Católicas (UMOFC) Homenagem

Em 1910, um grupo de mulheres europeias e latino-americanas, com o apoio da Associação Católica Internacional a Serviço da Juventude Feminina, iniciou a União Internacional das ligas femininas católicas, dirigida à defesa da fé, à tutela da liberdade religiosa e à organização de uma ação social inspirada nos princípios do magistério da Igreja. Em 1913, ano no qual Pio X aprovou os estatutos da União, ela já reunia 27 organizações, presentes em 17 países. As atividades da Associação, que sofreram enormemente pelos dois conflitos mundiais, ressurgiram com vigor depois da segunda guerra mundial, quando a União relançou seu compromisso pelo reconhecimento do papel das mulheres no desenvolvimento e pela afirmação do direito dos católicos de participarem na vida internacional. Em 1952 a União adotou a denominação atual. Reconhecida pela Santa Sé como organização internacional católica, a UMOFC é membro da Conferência das Organizações Internacionais Católicas, em cuja fundação teve um papel determinante. A UMOFC é uma associação pública internacional de fiéis, reconhecida pela Santa Sé, que tem como objetivo: “promover a presenca, participação e corresponsabilidade das mulheres católicas na sociedade e na Igreja, para realizar sua missão evangelizadora e trabalhar pelo desenvolvimento humano. Atualmente representa mais de 100 organismos em defesa da mulher e está presentes em 66 países. Por ocasião de seu centenário, Papa Bento XVI disse: “ Os membros da UMOFC contribuíram para a missão da Igreja no âmbito local, nacional e internacional, enriquecendo a Igreja com frutos de santidade feminina.” Dentre suas atuações, vem contribuindo no combate ao tráfico humano: “Não podemos ignorar que grande parte deste flagelo social recai sobre as mulheres em situações vulneráveis, abandonadas e violentadas, sumidas na pobreza, obrigadas a se prostituírem, vítimas de situações penosas de emigração” (Conferencia Mexicana sobre Tráfico Humano, abril de 2013). Recebam nossa homenagem pelo trabalho realizado em prol das mulheres do mundo inteiro. Fonte: Rádio do Vaticano e http://www.umofc.org/

Pastoral da Partilha Eclesial Dízimo - prática libertadora Em uma sociedade que enfatiza o acúmulo de bens, mensura o poder e a autoridade a partir das posses, onde a responsabilidade social é instrumento de marketing e o mercado prioriza apenas aos que têm poder de compra, a solidariedade deixa de ser virtude. Sem que se note, um número cada vez maior de pessoas se torna escrava do TER e do POSSUIR. São educadas para o individualismo. E assim se originam as forças da violência, da discriminação, do preconceito, do desrespeito à dignidade e direitos humanos e à escravidão. A prática da partilha, a exemplo do Evangelho, caminha na contra mão desta sociedade hostil. A solidariedade gera a liberdade, a corresponsabilidade, a equidade, a fraternidade, a comunhão, a justiça, a igualdade... e muitas outras virtudes que nos tornam mais humanos, íntegros e livres. Faça você também a experiência. Procure sua paróquia e inscreva-se no dízimo! Liberte-se!


Ave Maria Cheia de graça O Senhor é convosco Bendita sois vós entre as mulheres Bendito é o fruto do vosso ventre Jesus

Junho

Maio Seg Dia 07 Dia 14 Dia 21 Dia 28 -

5

Ter

Qua

Lua Crescente Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova

6

Qui

Sex

Sáb

Dom

1

2

3

4

At 5,27-33 Jo 3,31-36

At 5,34-42 Jo 6,1-15

At 6,1-7 Jo 6,16-21

At 2, 14,22-28 I Pd 1,17-21 Lc 24,13-35

8

9

Dia do trabalho

7

At 6,8-15 At 7,51--8,1a At 8,1b-8 Jo 6,22-29 Jo 6,30-35 Jo 6,35-40

At 8,26-40 Jo 6,44-51

At 9,1-20 Jo 6,52-59

4ªSP

10 11 Mães

At 9,31-42 Jo 6,60-69

At 2,14a.36-41 I Pd 2,20b-25 Jo 10,1-10 5ªSP

At 13,26-33 At 13,44-52 Jo 14,1-6 Jo 14,7-14

At 6,1-7 I Pd 2,4-9 Jo 14,1-12 6ªSP

19 20 21 22 23 24 25 At 14,5-18 At 14,19-28 At 15,1-6 Jo 14,21-26 Jo 14,27-31a Jo 15,1-8

At 8, 5-8,14-17 At 15,7-21 At 15,22-31 At 16, 1-10 I Pd 3,15-18 Jo 15,9-11 Jo 15,12-17 Jo 15, 18-21 Jo 14-15,21

26 27 28 29 30 31 At 17,15. At 16,11-15 Jo15,26; At 16,22-34 22--18,1 Jo 16,5-11 Jo 16,12-15 16,4a SP Semana da Pácoa

At 18,9-18 At 18,23-28 At 18,1-8 Jo 16,16-20 Jo 16, 20-23a Jo 16,23b-28

Seg

Ter

Qua

Qui

Sex

Sáb

Dom

1

3ªSP

12 13 14 15 16 17 18 At 12, 24; At 13,13-25 13,5a At 11, 1-18 At 11,19-26 Jo 10, 1-10 Jo 10,22-30 Jo 12,44-50 Jo 13,16-20

Foto montagem: stefan Van de Veld,Bélgica- Monastério Espanha

Santa Maria Mãe de Deus Rogai por nós pecadores Agora e na hora de nossa morte Amém!

7ªSP

Dia 05 Dia 13 Dia 19 Dia 27 -

Lua Crescente Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova

2

3

Ascensão

At 1,1-11 Ef 1,17-23 Mt 28,16-20

4

5

6

7

At 22,30; At 28,16-20. At 19,1-8 At 20,17-27 At 20,28-38 23,6-11 30-31 At 25,13-21 Jo 16,29-33 Jo 17,1-11a Jo 17,11b-19 Jo 17,20-26 Jo 21,15-19 Jo 21,20-25

9

8

Pentecostes

At 2, 1-11 I Cor 12,3b-7. 12-13 Jo 20,19-23

10 11 12 13 14 15 Sto. Antônio

Ss. Trindade

I Rs 19,9a Ex 34,4b-6.8-9 I Rs 17,1-6 I Rs 17,7-16 I Rs 18,20-39 I Rs 18,41-46 I Rs 19,19-21 II Cor 13,11-13 19-21 Mt 5,13-16 Mt 5,17-19 Mt 5,20-26 Mt 5,27-32 Mt 5,33-37 Mt 5,1-2 Jo. 3,16-18 12ª STC

16 17 18 19 20 21 22 Corpus Christi

I Rs 21,1-16 I Rs 21,17-29 Mt 5,38-42 Mt 5,43-48

II Rs 2,1.6-14 Dt 8,2-3.14b-16a IIRs 11,1-4 9-18.20 Mt 6,1-6. I Cor 10,16-17 Mt 6,19-23 Jo 6,51-58 16-18

II Cron Jr 20,10-13 24,17-25 Rm 5,12-15 Mt 6,24-34 Mt 10,26-33 13ª STC

23 24 25 26 27 28 29 João Batista

S.C.Jesus

Dt 7,6-11 II Rs 22,8-13; II Rs 17,5-8. Is 49,1-6 At 13,22-26 II Rs 24,8-17 Ijo 4,7-16 23,1-3 13-15a.18 Mt 7,1-5 Lc 1,57-66. 80 Mt 7,15-20 Mt 7,21-29 Mt 11,25-30

30

Am 2,6-10. 13-16 Mt 8,18-22

I.Cor. Maria

Pedro e Paulo

Lc 2,41-51

At 12,1-11 II Tm 4,6-8.17-18 Mt 16,13-19

SP Semana da Pácoa STC Semana do Tempo Comum

A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade. Beato João Paulo II


CF: Fraternidade e o Trá co Humano Partilha e CF

Partilhar - Participar - Orar

Pe. José Carlos Pereira, CP cpzeca@uol.com.br

Estamos nestes últimos anos, envoltos em grandes acontecimentos mundiais que atingem diretamente nosso país. Acontecimentos que promovem a circulação de um grande contingente de pessoas e facilitam a entrada e saída, não apenas em território Nacional, mas também fora dele. Sintonizada com esta realidade, a Igreja no Brasil escolheu, sabiamente, para a reflexão deste ano de 2014, na Campanha da Fraternidade, o desafiador tema - Fraternidade e o tráfico humano - problema que atinge não apenas a nossa realidade brasileira, mas o mundo. O conceito de tráfico humano envolve duas situações: o tráfico para o trabalho forçado e o tráfico para a exploração sexual. Ambos têm estreita relação e se desdobram em outras formas de escravidão, conhecidas como “escravidão moderna”, as quais, direta ou indiretamente, nos atingem. Como cristãos atuantes, pessoas conscientes da importância do dízimo na transformação social, o que podemos fazer frente a esta realidade? Eis a pergunta medular desta Campanha. De acordo com pesquisas realizadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que nestes últimos anos, 20,9 milhões de pessoas no mundo foram vítimas deste crime, que acontece na clandestinidade. Deste

número, 1,8 milhões são da América Latina e Caribe, envolvendo homens, mulheres e crianças. Esta situação é um atentado contra a vida e não podemos ignorá-la. Diante dessa realidade cabe pensarmos na dimensão social do dízimo como meio de contribuição para o desenvolvimento de ações que ajudem a combater tais atos. Com o fomento do dízimo e de outras contribuições materiais, humanas e espirituais, nossas paróquias poderão desenvolver trabalhos pastorais, na linha social, que venham a somar as iniciativas já existentes, cumprindo, assim, com a sua missão profética de anúncio e denúncia e, sobretudo, de evangelização. É um trabalho desafiador, de fronteira, que exige de cada um de nós muito empenho e dedicação. Há muitas maneiras de colaborar. A primeira delas é sendo um fiel dizimista, ciente do seu papel na Igreja e na sociedade. A segunda é assumir algum trabalho pastoral na comunidade, que contribua para combater ou inibir essa situação, e a terceira, somada à primeira e à segunda, é rezar para que essa situação degradante tenha um fim e que a vida seja respeitada. Em suma, não podemos nos omitir.

Beata - NHÁ CHICA Homenagem

Francisca de Paula de Jesus Isabel nasceu em 1808, em um distrito de São João Del Rei, Minas Gerais. Ainda menina foi com a mãe e o irmão para a pequena cidade de Baependi, MG. Ficou órfã aos 10 anos. Profunda devota de Nossa Senhora da Conceição, a Serva de Deus não era alfabetizada, mas, sabia ouvir e meditar. Levava uma vida solitária. Recusando-se a casar, seguiu o conselho da mãe: dedicar-se à fé e à caridade. A fama de suas virtudes cresceu, tornando-a conhecida pelo povo que acreditando em seus dons, passou a consultá-la sobre toda sorte de assuntos, contando sempre com suas revelações clarividentes. Segundo seu biógrafo, Frei Jacinto de Palazzolo, em "A pérola escondida 'Nhá Chica'": "A longa vida de 87 anos de Nhá Chica transcorreu sempre pura, sempre igual, sem presunção e sem ostentar merecimentos. 'Eu não sou santa' – repetia – 'eu sou uma pobre analfabeta', 'eu rezo e Deus, pelos merecimentos de sua Mãe, Maria Santíssima, me atende'". Nhá Chica foi reconhecida como Venerável pelo Papa Bento XVI, na manhã de 14 de janeiro de 2011, aprovando suas virtudes heróicas: castidade, obediência, fé, pobreza, esperança, caridade, fortaleza, prudência, temperança, justiça e humildade. Este foi mais um passo em direção à beatificação. Em 14 de outubro de 2011 o milagre é reconhecido. A comissão médica da Congregação das Causas dos Santos analisou o milagre ocorrido por intercessão da Venerável Nhá Chica em favor da senhora Ana Lúcia. Todos os 07 médicos deram voto favorável: a cura não tem explicação científica. O Estudo do milagre pela comissão de Cardeais da Santa Sé aconteceu em 5 de junho de 2012. O Santo Papa, Bento XVI, promulgou o Decreto da Beatificação de Nhá Chica, sendo que a cerimônia oficial deu-se no dia 04 de maio de 2013, em Baependi (MG). Homenageamos a todos que, ao longo dos anos, lutaram pelo reconhecimento das virtudes de santidade desta brasileira. Na minha casa é diferente...

Pastoral da Partilha Eclesial A devolução do dízimo e o diálogo familiar É importante que a decisão de a família se tornar dizimista nasça do diálogo. Compreender por quê, para quê, com quanto, quando e como, evita divisões e brigas no seio familiar. A devolução do dízimo deve promover a união e jamais o contrário. Assim, unidos e com a Palavra de Deus, reflitam sobre o assunto. O dízimo é uma fonte de bênçãos inesgotáveis para a vida espiritual, para a saúde financeira da família e o bem da comunidade. A Partilha fortalece os laços familiares!

Lá em casa tá a maior briga, cara

Eles conversaram, depois falaram comigo e com minha irmã

Minha mãe quer dar o dízimo e meu pai tá furioso...

Entendemos que era importante, e ficou de boa...


Foto:José A. Warletta, Roma Italy - sxc.hu

Como a arquitetura, que adornou edificações ao redor do mundo, com sinais cristãos é preciso que sinalizemos cada canto de nossa existência com sinais da presença de Deus. Esperança Alegria Justiça e paz

A partilha permite-nos enxergar o que é essencial e invisível, sobre os valores cristãos, pois abre os olhos de nossos corações.

Julho Seg

Ter

Qua

Qui

Agosto Sex

Sáb

Dom

1

2

3

4

5

Am 3,1-8; 4,11-12 Mt 8,23-27

Am 5,14-15. 21-24 Mt 8,28-34

Am 7,10-17 Mt 9,1-8

Am 8,4-6. 9-12 Mt 9,9-13

Am 9,11-45 Mt 9,14-17

Zc 9, 9-10 Rm 8, 9. 11-13 Mt 11, 25-30

7

8

9

10

11

12

13

Os 2,16. 17b-18.21-22 Mt 9,18-26

Os 8,4-7. 11-13 Mt 9,32-38

Os 10,1-3. 7-8.12 Mt 10,1-7

Os 11,1.3-4. 8c-9 Mt 10,7-15

Os 14,2-10 Mt 10,16-23

Is 6,1-8 Mt 10,24-33

Is 55, 10-11 Rm 8, 18-23 Mt 13, 1-23

14

15

16

17

18

19

20

Is 7,1-9 Mt 11,20-24

Is 10,5-7. 13-16 Mt 11,25-27

Is 26,7-9. 12.16-19 Mt 11,28-30

Is 38,1-6. 22.7-8.21 Mt 12,1-8

Is 1,10-17 Mt 10,34--11,1

21

22

23

24

Miq 6,1-4. 6-8 Mt 12,38-42

Miq 7,14-15. 18-20 Mt 12,46-50

Jr 1,1.4-10 Mt 13,1-9

Jr 2,1-3. 7-8.12-13 Mt 13,10-17

28

29

30

31

Jr 13,1-11 Mt 13,31-35

Jr 14,17-22 Mt 13,36-43

Jr 15,10. 16-21 Mt 13,44-46

Jr 18,1-6 Mt 13,47-53

25 Jr 3,14-17 Mt 13,18-23

Miq 2,1-5 Mt 12,14-21

6

15ª STC

16ª STC

Sab 12,13. 16-19 Rm 8, 26-27 Mt 13, 24-43 17ª STC

26

27

Jr 7,1-11 Mt 13,24-30

I Re 3, 5. 7-12 Rm 8, 28-30 Mt 13, 44-52

STC Semana do Tempo Comum Dia 05 - Lua Crescente Dia 12 - Lua Cheia Dia 18 - Lua Minguante Dia 26 - Lua Nova

Seg

Ter

Qua

Qui

14ª STC Dia 03 Dia 10 Dia 17 Dia 25

- Lua Crescente - Lua Cheia - Lua Minguante - Lua Nova

4

5

Dom

1

2

3

18ª STC Padre

6

7

8

Jr 31,31-34 Mt 16,13-23

Na 2,1.3; 3,1-3.6-7 Mt 16,24-28

15

11

12

13

14

Ez 1,2-5. 24-28c Mt 17,22-27

Ez 2,8--3,4 Mt 18,1-5. 10.12-14

Ez 9,1-7; 10,18-22 Mt 18,15-20

Ez 12,1-2 Mt 18,21-19,1

19

Sáb

Jr 26,1-9 Mt 13,54-58

Jr 30,1-2. 12-15.18-22 Jr 31,1-7 Jr 28,1-7 Mt 14,22-36 Mt 15,1-2.10-14 Mt 15,21-28

18

Sex

20

21

Is 55, 1-3

Jr 26,11-16.24 Rm 8,35.37-39 Mt 14, 13-21 Mt 14,1-12

9

19ª STC

10 Pais

I Rs 19, 9a.11-13a Rm 9, 1-5 Ha 1,12--2,4 Mt 14, 22-33 Mt 17,14-20

16

20ª STC

17

Assunção Maria

Ez 18,1-10.

Ez 16,59-63 13b.30-32 Mt 19,3-12 Mt 19,13-15

22

I Cor 15,20-26 Lc 1,39-56 21ª STC

23

24

Ez 24,15-24 Mt 19,16-22

Ez 28,1-10 Mt 19,23-30

Ez 34,1-11 Mt 20,1-16a

Ez 36,23-28 Mt 22,1-14

Ez 37,1-14 Mt 22,34-40

Ez 43,1-7a Mt 23,1-12

Is 22,19-23 Rm 11, 33-36 Mt 16,13-20

25

26

27

28

29

30

31

II Tes 1,1-5. 11b-12 Mt 23,13-22

II Tes 2,1-3a. 14-17 Mt 23,23-26

II Tes 3,6-10. 16-18 I Cor 1,1-9 Mt 23,27-32 Mt 24,42-51

I Cor 1,17-25 Mt 25,1-13

22ª STC

Jr 20, 7-9 I Cor 1,26-31 Rm 12, 1-2 Mt 25,14-30 Mt 16, 21-27

Dois homens olharam através das grades da prisão; um viu a lama, o outro as estrelas. Santo Agostinho


CF: Fraternidade e o Trá co Humano Partilha e CF

Trá co Humano - Realidade e

cção

Natália Madureira

Realidade corriqueira e permanente no Brasil há muitos anos, o tráfico de seres humanos tomou uma notoriedade maior após o caso ser discutido em uma novela de grande popularidade. Na ficção o tema foi abordado considerando mulheres que eram ludibriadas com proposta de emprego em outros países e quando chegavam aos seus destinos tinham seus passaportes e dinheiro confiscados e eram forçadas a trabalhar como profissionais do sexo. Apesar da trama ser fictícia, ela em muitos aspectos se aproxima da realidade. É muito comum, principalmente em cidades pequenas do interior e comunidades carentes de grandes metrópoles, mulheres jovens serem abordadas por pessoas que se dizem agenciadores de empregos no exterior, fazendo promessas de um futuro mais digno e melhores condições de vida, auxiliam com passagens e hospedagem no destino e encarceram as mulheres e as condenam a trabalhos degradantes como escravas sexuais. Sem passaporte, dinheiro, longe de sua terra natal e muitas vezes sem compreender a língua local estas mulheres vivem uma vida de sofrimento, violência e abusos sexuais constantes, incapazes de retornar a seu país de origem e sem contato com sua família e filhos. Outro enredo muito comum no tráfico de seres humanos são crianças que são “doadas” ou mesmo vendidas a casais de outras cidades, estados ou países com a promessa de uma criação repleta de oportunidades e melhores condições de vida. Essas crianças podem ter vários destinos: mudarem de país e não terem mais contato com sua família inicial; serem destinadas ao serviço doméstico dos seus “pais adotivos” não tendo, desta forma, possibilidade de estudar, trabalhar fora, sair de casa ou mesmo

Homenagem

voltar para visitar os pais biológicos no interior. Muitas denúncias já foram feitas sobre crianças nestes casos que eram amarradas, trancadas e confinadas ao espaço da casa de seus “senhores” sem ter qualquer contato com o mundo exterior, reproduzindo, em pleno século XXI o trabalho escravo prevalente até o final do século XIX. Cabe aqui uma reflexão sobre porque o tráfico de seres humanos ainda persiste no Brasil e como podemos fazer para impedir que situações aviltantes como as descritas acima se repitam. É importante lembrarmos que além de vivermos em uma sociedade machista (que compreende o homem como detentor de direitos sobre a mulher) mantemos resquícios de uma sociedade escravocrata, associado a isso, no Brasil, o turismo sexual é um componente importante na economia de cidades turísticas. Estes fatores contribuem muito para a vagareza em políticas governamentais que combatam de forma eficaz o tráfico de seres humanos, cabendo à própria sociedade, identificar mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade, oferecer suporte, denunciar esta realidade e lutar para que casos como estes existam apenas na ficção. Enquanto cidadãos temos o direito e o dever em exigir do governo, políticas públicas e o cumprimento da lei. Enquanto cristãos vale recordar que: conseguimos enxergar sob o ponto de onde pisamos. Como disse Papa Francisco no início de seu pontificado: Precisamos ir para as periferias... Nosso trabalho pastoral não pode ficar distante das realidades, por mais duras que sejam, deve ir aonde o evangelho precisa ser anunciado. Caso contrário ficção será a nossa missão.

100 anos da Família Paulinas

Tiago Alberione nasceu em São Lourenço de Fossano, na Itália, no dia 4 de abril de 1884. Na passagem do século 19 para o 20, estando em oração, sentiu que deveria fazer alguma coisa pelas pessoas do novo século. Foi um profeta que soube responder plenamente aos apelos de Deus. Sua resposta foi de extraordinária fecundidade para a Igreja e para o mundo. Fundou, em 20 de Agosto de 1914, na cidade italiana de Alba, a Sociedade de São Paulo. Viver Jesus Cristo, Mestre e Comunicador, Caminho, Verdade e Vida e anunciá-lo com os mais modernos e eficazes meios que o progresso humano oferecer. A espiritualidade paulina, centrada em "Jesus Mestre e Pastor, Caminho, Verdade e Vida", é atualíssima e leva em consideração Jesus em sua totalidade e o ser humano na sua integralidade. Em Maria, Rainha dos Apóstolos, tem o modelo para o equilíbrio entre a mística da vida e do trabalho apostólico. Ela, a primeira comunicadora de Jesus, é a inspiração e síntese de fé. Paulo é o discípulo apaixonado por Jesus, no qual se inspirou Tiago Alberione. Ele é o exemplo de ação missionária, protetor e pai desta congregação que, ao longo destes 100 anos tornou-se, como Alberione imaginava, uma árvore com dez ramos a produzir frutos. São elas: 1914 - Sociedade São Paulo – Padres paulinos / 1915 - Filhas de São Paulo - Irmãs Paulinas / 1917 - União dos Cooperadores Paulinos / 1924 - Discípulas do Divino Mestre / 1938 - Irmãs de Jesus Bom Pastor (Irmãs Pastorinhas) / 1959 Instituto Rainha dos Apóstolos (Irmãs Apostolinas) / 1960 - Institutos Seculares: Instituto São Gabriel Arcanjo - Gabrielinos, Instituto Nossa Senhora da Anunciação - Anunciatinas, Instituto Jesus Sacerdote, Instituto Sagrada Família. É com alegria e gratidão que os parabenizamos pelo centenário. Vocês são um presente para nossa Igreja. Fonte:http://www.paulinos.org.br/novo/familia.html

Pastoral da Partilha Eclesial A opção do Dízimo começa: Retorna ao coração

No coração

Se harmoniza com a razão

É iluminada pelo Espírito

Se transforma em boa ação

Promove a comunhão

Implanta o Reino de justiça e Paz


Foto: Basílica by Craig Toocheck, USA, com bíblia por Miguel parisi em PS

O altar é centro de encontro com o Deus Palavra, pão da vida. Dele emana a missão solidária, razão de nossa fé e suas obras. Somos a Igreja da paz, da paz partilhada.

Outubro

Setembro Seg

Ter

1

2

Qua

3

4

I Cor 2,1-5 I Cor 2,10b-16 I Cor 3,1-9 Lc 4,16-30 Lc 4,31-37 Lc 4,38-44

8

9

I Cor 5,1-8 Lc 6,6-11

I Cor 6,1-11 Lc 6,12-19

15

16

I Cor 11, 17-26.33 Lc 7,1-10

10 I Cor 7,15-31 Lc 6,20-26

17

23

Pr 3,27-34 Lc 8,16-18

Pr 21,1-6. 10-13 Lc 8,19-21

29

30

24

11

12

13

Jó 1,6-22 Lc 9,46-50

Dom 23ª STC

7

19

20

Ecle 1,2-11 Lc 9,7-9

Lua Crescente Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova

Ecle 3,1-11 Lc 9,18-22

27

Ter

Independência

Qua

1 Jó 9,1-12. 14.16 Lc 9,57-62

Qui

Sex

Sáb

Dom 27ª STC

2

3

4

5

Jó 19,21-27 Lc 10,1-12

Jó 38,1.12-21; 39,33-35 Lc 10,13-16

Jó 42,1-3. 5-6.12-17 Lc 10,17-24

Is 5, 1-7 Flp 4, 6-9 Mt 21, 33-43

24ª STC

14

Santa Cruz

28ª STC

12

6

7

8

9

10

11

Gl 1,6-12 Lc 10,25-37

Gl 1,13-24 Lc 10,38-42

Gl 2,1-2.7-14 Lc 11,1-4

Gl 3,1-5 Lc 11,5-13

Gl 3,7-14 Lc 11,15-26

Gl 3,22-29 Lc 11,27-28

N.S.Aparecida

Jo 2,1-11

25ª STC

21

Is 55, 6-9 I Cor 15,35-37. Flp 1, 20cI Cor 15,1-11 I Cor 15,12-20 42-49 24. 27a Lc 8,1-3 Lc 7,36-50 Lc 8,4-15 Mt 20, 1-16a

26

Seg

12 - Nossa Senhora Aparecida

Ez 33, 7-9 Rm 13, 8-10 Mt 18, 15-20

I Cor 8,1b-7. I Cor 9,16-19. Eclo 27, 33--28, 9 22b-27 I Cor 10,14-22 Rm 14, 7-9 10-13 Mt 18, 21-35 Lc 6,39-42 Lc 6,43-49 Lc 6,27-38

STC Semana do Tempo Comum Dia 02 Dia 08 Dia 15 Dia 24 -

6 I Cor 4,6-15 Lc 6,1-5

Secretária

Jó 3,1-3. 11-17.20-23 Lc 9,51-56

5

Sáb

I Cor 4,1-5 Lc 5,33-39

25

Pr 30,5-9.3 Lc 9,1-6

Sex

I Cor 3,18-23 Lc 5,1-11

18

I Cor 12,12-14. I Cor 12,31 --13,13 27-31a Lc 7,31-35 Lc 7,11-17

22

Qui

29ª STC

13 Gl 4,22-24. 26-27.31--5,1 Lc 11,29-32

14 Gl 5,1-6 Lc 11,37-41

15 Gl 5,18-25 Lc 11,42-46

16 Ef 1,3-10 Lc 11,47-54

17 Ef 1,11-14 Lc 12,1-7

18

19

Ef 1,15-23 Lc 12,8-12

Is 45, 1. 4-6 I Tes 1, 1-5b Mt 22, 15-21

26ª STC

28

Ez 18, 25-28 Ecle 11,9--12,8 Flp 2, 1-11 Lc 9,43b-45 Mt 21, 28-32

20

21

22

23

24

Ef 2,1-10 Lc 12,13-21

Ef 2,12-22 Lc 12,35-38

Ef 3,2-12 Lc 12,39-48

Ef 3,14-21 Lc 12,49-53

Ef 4,1-6 Lc 12,54-59

27

28

29

30

31

Ef 4,32--5,8 Lc 13,10-17

Ef 5,21-33 Lc 13,18-21

Ef 6,1-9 Lc 13,22-30

Ef 6,10-20 Lc 13,31-35

Flp 1,1-11 Lc 14,1-6

30ª STC

25

26

Ef 4,7-16 Lc 13,1-9

Ex 22, 21-27 I Tes 1, 5c-10 Mt 22, 34-40

Dia 01 Dia 08 Dia 15 Dia 23 Dia 30 -

Lua Crescente Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova Lua Crescente

Santidade quer dizer teimosia em cumprir a vontade de Deus, sempre, apesar das dificuldades. Tiago Alberione in:- Meditações do padre Alberione


CF: Fraternidade e o Trá co Humano Partilha e CF

Das redes sociais à comunidade

É frequente a informação de que os brasileiros são a maioria nas principais redes sociais. É frequente também a crescente inserção de crianças neste universo. Isso prova o quanto somos, desde a infância, desejosos de que nossas ações, registradas neste universo midiático, possam ser visualizadas por um grande público. A Igreja, ciente de sua missão em anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, também reserva seu espaço para dialogar com as pessoas pelo mundo virtual. As redes sociais, diferente dos sites, possibilitam a criação de círculos de conversas que são visualizados e alimentados a qualquer hora, por longo tempo. Estabelece-se uma ação pastoral midiática. Como fazer com que a Pastoral do Dízimo também marque a sua presença? É simples e, ao mesmo tempo, complexo. Simples, porque basta registrar seu perfil e o espaço já está garantido. Complexo, porque sua presença não pode ser de qualquer jeito. Ela deve ser profética, isto é, do anúncio e da denúncia. Hoje, a Igreja dispõe de aplicativos em smartphones que fazem o trabalho de conscientização do dízimo. Também nas redes sociais, este trabalho deve ser desenvolvido, aliado ao poder de interação que esta ferramenta oferece. Que tal usar

Homenagem

Ismael Carvalho iscarsilva@gmail.com

este espaço para discutir propostas que tornem a comunidade de fé mais dinâmica e ativa. A rede social, por si só, é um espaço vazio. Cabe a nós decidirmos com o que ocupar este ambiente. A Pastoral do Dízimo pode realizar um bonito trabalho missionário de evangelização através de informações que agregam valor ao processo de conscientização dos cristãos que são chamados a uma participação mais ativa na comunidade de fé. Nossas relações não podem ser apenas através da rede social. Elas se concretizam na comunidade, onde temos a oportunidade de olhar, abraçar... O espaço virtual é apenas um campo de mediação. Que tal incentivar a formação da comunidade dos dizimistas da paróquia na rede social? Dá uma bela experiência de comunhão, de afeto, de respeito e de fé. Isso pode ajudar a fazer com que o momento dos dizimistas aniversariantes nas celebrações seja mais caloroso, com mais vida. Além disso, as próprias ações da paróquia, sustentadas pela Pastoral do Dízimo, podem ganhar visibilidade. Não é para “aparecer”. É para fortalecer o espírito de partilha que é uma experiência de fé eucarística. Que ações, no ambiente virtual, a Pastoral do Dízimo já promove na sua comunidade?

Beato Adilio Daronch - Patrono dos Coroinhas do Brasil

Nasceu no dia 1º de novembro de 1908, em Dona Francisca, município de Cachoeira do Sul (RS). Fazia parte do grupo de adolescentes que acompanhavam o Padre Manuel em visita às comunidades do interior, inclusive a dos índios Kaingang. Além de servir o Altar, Adílio e outros colegas eram alunos da escola fundada pelo padre e dos quais era também professor. Padre Manuel sabia do perigo que enfrentava. Não foi nada fácil, como ele próprio expressa numa de suas cartas, datada em 11 de janeiro de 1916, ao bispo de Santa Maria: "Com bastante dificuldade terei que lutar, mas tudo desaparecerá com a ajuda de Deus" (Carta a Dom Miguel de Lima Valverde). O padre referia-se ao contexto histórico da Revolução de 1923. Em 1924, devido à vacância da Paróquia de Palmeira das Missões, Dom Miguel determinou ao Padre Manuel para que atendesse aos cristãos do sertão do Alto Uruguai, com a missão de batizar, celebrar casamentos e primeiras comunhões e catequizar o povo daquela vasta região, mesmo sabendo do perigo que devia enfrentar. Foi a caminho dessa missão, numa perseguição pelas comunidades de colonos, próximo de Três Passos, que Padre Manuel e seu coroinha Adílio caíram numa emboscada armada por soldados provisórios. Foram amarrados, maltratados... Tudo terminou com dois tiros no sacerdote e três tiros no menino de quinze anos. Era dia 21 de maio de 1924. Foram sepultados no mesmo cemitério que iriam abençoar naquele dia. Os veneráveis foram beatificados, em Frederico Westphalen, no dia 21 de outubro de 2007, em cerimônia presidida pelo cardeal José Saraiva Martins, então Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos. Hoje a Igreja reconhece a vitória do padre Manuel e do coroinha Adílio, prestando-lhes a homenagem da glória e Fonte:http://www.beatoadiliodaronch.com.br/ reconhecendo a sua poderosa intercessão.

Pastoral da Partilha Eclesial Coloque as palavras nos seus lugares:

Virtudes da Partilha Solidariedade caridade Serviço Fraternidade Comunhão Oração Justiça Disciplina Trabalho Fé

Motive a implantação da pastoral do dízimo infanto-juvenil em sua paróquia!

Formação para Coroinhas

Aprenda a ser um excelente coroinha.


Foto: Manipulação de imagens by \ Miguel Parisi - xmas and the rosary, sxc.hu

A oração faz que todos os dias e noites imitem o natal. Com ela nascem possibilidades... desperta-se o perdão... renovam-se votos... céu e terra se aproximam. Cada conta se torna luz estrela farol a indicar o caminho para a vida.

Partilhar é a mais poderosa oração pela paz.

Dezembro

Novembro Seg Dia 06 Dia 14 Dia 22 Dia 29 -

Ter

Qua

Qui

Sex

2 - Finados

Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova Lua Crescente

Sáb

Dom

Seg

Ter

Qua

Qui

Sex

Sáb

31ª STC

1 Flp 1,18b-26 Lc 14,1.7-11

2

T. Santos

Ap 7,2-4.9-14 I Jo 3,1-3 Mt 5,1-12a

2ª SA

1

2

3

4

5

Is 2,1-5 Mt 8,5-11

Is 11,1-10 Lc 10,21-24

Is 25,6-10a Mt 15,29-37

Is 26,1-6 Mt 7,21. 24-27

Is 29,17-24 Mt 9,27-31

6

Flp 2,1-4 Lc 14,12-14

4 Flp 2,5-11 Lc 14,15-24

5 Flp 2,12-18 Lc 14,25-33

6 Flp 3,3-8a Lc 15,1-10

7 Flp 3,17--4,1 Lc 16,1-8

8

9

Flp 4,10-19 Lc 16,9-15

Sab 6, 12-16 I Tes 4, 13-18 Mt 25, 1-13

Is 40,1-5. 9-11 II Pd 3,8-14 Mc 1,1-8

12

13

14

Is 48,17-19 Mt 11,16-19

Eclo. 48,1-4. 9-11 Mt 17,10-13

3ª SA

8

Imaculada Conceição

Is 35,1-10 Lc 5,17-26

9 Is 40,1-11 Mt 18,12-14

10 Is 40,25-31 Mt 11,28-30

11 Is 41,13-20 Mt 11,11-15

33ª STC

10

11

Tt 1,1-9 Lc 17,1-6

Tt 2,1-8. 11-14 Lc 17,7-10

12 Tt 3,1-7 Lc 17,11-19

Flm 7- 20 Lc 17,20-25

II Jo 4-9 Lc 17,26-37

21

15

P. República

III Jo 5-8 Lc 18,1-8

34ª STC

18 Ap 3,1-6. 14-22 Lc 19,1-10

Ap 4,1-11 Lc 19,11-28

Ap 5,1-10 Lc 19,41-44

Ap 10,8-11 Lc 19,45-48

Ap 11,4-12 Lc 20,27-40

Ez 34,11-12.15-17 I Cor 15,20-26a.28 Mt 25, 31-46

24

25

26

27

28

29

30

Ap 18,1-2. Ap 20,1-4.11-Ap 15,1-4 21-23;19,1-3.9a 21,2 Lc 21,12-19 Lc 21,20-28 Lc 21,29-33

22

16

Pr 31,10-13. 19-20.30-31 I Tes 5, 1-6 Mt 25, 14-30

17

Ap 14,14-19 Lc 21,5-11

20

14

Ap 1,1-4;2, 1-5a Lc 18,35-43

Ap 14,1-3. 4b-5 Lc 21,1-4

19

13

Ap 22,1-7 Lc 21,34-36

23 Cristo Rei

Is 61,1-2a.10-11 I Tes 5,16-24 Jo 1,6-8. 19-28 4ª SA

15

16

17

18

Nm 24,2-7. 15-17a Mt 21,23-27

Sf 3,1-2. 9-13 Mt 21,28-32

Gn49,2.8-10 Mt 1,1-17

Jr 23,5-8 Mt1,18-24

22

23

24

25

Ism 1,24-28 Lc 1,45-56

Natal

II Sm 7,1-5.8b Ml 3,1-4.23-24 -11.16 Lc 1,57-66 Lc 1,67-79

1ª SA

Is 63,16b-17. 19b;64,2b-7 I Cor 1,3-9 Mc 13,33-37

7

Is 30,19-21 .23-26 Mt 9,35/10,1. 6-8

32ª STC

3

Dom

29

30

31

I Jo 2,3-11 Lc .2,22-35

I Jo 2,12-17 Lc 2,36-40

I Jo 2,18-21 Jo 1,1-18

19 20 21 Jz 13,2-7 24-25a Lc 1,5-25

Is 7,10-14 Lc 1,26-38

II Sm 7,1-5. 8b-11.16 Rm 16,25-27 Lc 1,26-38

26

27

28

At 6,8-10; 7,54-59 Mt 10,17-22

I Jo 1,1-4 Jo 20,2-8

I Jo 1,5--2,2 Mt 2,13-18

SA Semana do Advento Dia 06 Dia 14 Dia 21 Dia 28 -

Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova Lua Crescente

Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Papa Bento XVI


CF: Fraternidade e o Trá co Humano

cuidado com a lei do toma lá da cá... Côn. Edson Oriolo Partilha Catedral de Pouso Alegre e CF A todo instante ouve-se falar em globalização, mercado Na década de 40, nos EUA, nasceu a “Teologia da financeiro, internet, mercado de créditos, efeito estufa, manipulações Prosperidade”, solidificada depois, na década de 70, chegando ao genéticas, organismos geneticamente modificados, Brasil nos anos 80. É conhecida também como mídia, marketing, merchandising. Fazemos história e “Confissão Positiva”, “Palavra da Fé” ou “Movimento evangelizamos em uma sociedade relativista, da Fé”. Trata-se de uma prática religiosa que precisa individualista e consumista. ser muito bem compreendida pelos agentes da Pastoral O Papa Bento XVI afirmou: “Ter fé clara, do Dízimo. Rege-se por uma hermenêutica bíblica que segundo o credo da Igreja, é ser frequentemente prega um Deus fiel que concede tudo oque Lhe for etiquetado como fundamentalista, enquanto que o pedido. Porém, Deus precisa ser ajudado relativismo, isto é, o fato de se deixar levar 'aqui e ali financeiramente, necessita de ofertas para poder banir por qualquer vento de doutrina' aparece como o único a pobreza, a doença e levar a pessoa a desfrutar de uma comportamento à altura dos tempos atuais. Está se construindo uma excelente situação na área financeira e na saúde, gozando de amplo ditadura do relativismo”( Trecho da homilia do Cardeal Joseph bem-estar. Ratzinger - Decano do Colégio Cardinalício - na Celebração Os adeptos da Teologia da Prosperidade pensam que podem Eucarística “Pro Eligendo Romano Pontífice” -L'osservatore reivindicar o que quiser de Deus, mediante contribuição. Basta Romano, 23/04/2005 p.2). lembrar alguns chavões: “Quem não é capaz de dar é porque não crê”; Com estas motivações, quero falar sobre a grande diferença “Quanto mais você é capaz de doar mais você recebe”; “Quem oferta que existe entre o marketing, como instrumental para a Pastoral do deve esperar riquezas espirituais e materiais”; “Quem doa ao que Dízimo e a Teologia da Prosperidade, que tem a mídia como necessita, além de emprestar a Deus, também semeia, para colher no instrumento de divulgação. Preservo, assim, a fidelidade ao dia de sua necessidade”. Tomemos cuidado para não incorrermos ensinamento do Magistério ordinário e extraordinário em relação ao nestes equívocos. dízimo. Nunca é demais ter presente esta diferença quando se usa o A Igreja Católica sempre necessitou de ajuda para se manter marketing como instrumental na Pastoral do Dízimo. A Igreja e para manter os seus ministros. O Código de Direito Canônico Católica e muitas Igrejas Cristãs, quando usam os recursos de pondera: “Os fiéis têm obrigação de socorrer as necessidades da marketing na prática do dízimo, não o fazem incentivando um “toma Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessário para o culto lá e dá cá”, mas procuram conscientizar os fiéis do verdadeiro sentido divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o honesto do dízimo: “uma retribuição que fazemos a Deus de parte do que sustento dos ministros”(cân. 222 & 1). Por outro lado, o Catecismo gratuitamente dele recebemos, um pouco de nós mesmos; e o da Igreja Católica ensina que “o quinto mandamento (Ajudar a Igreja fazemos através da Igreja, para que ela possa cumprir a missão da em suas necessidades) recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das qual Jesus a incumbiu”. necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias Não se trata de uma exigência imposta a Deus para que esteja possibilidades”(n. 2043). O dízimo é uma das maneiras para suprir a nosso serviço. Pelo contrário, é um gesto de doação da parte da estas necessidades da Igreja. É um gesto consciente de gratuidade e pessoa, reconhecendo o Seu amor, misericórdia e bondade para de amor. conosco. 100 anos do Movimento de Shoenstatt Homenagem

O Movimento Apostólico de Schoenstatt foi fundado pelo Padre Kentenich (1885 1968), aos 18 de outubro de 1914, no "Santuário Original", uma modesta capela consagrada à Santíssima Virgem. Schoenstatt interpreta essa fundação como uma "Aliança de Amor", segundo o modelo bíblico da Aliança de Deus com os Homens. Seu nome teve origem no lugar onde teve início: Schoenstatt, um bairro do povoado de Vallendar, próximo a Coblença. Hoje Schoenstatt é o centro internacional e espiritual do Movimento Apostólico de Schoenstatt, presente em mais de 110 países. Mais de 200 centros com seu próprio "Santuário", cópia fiel do Santuário Original. É conhecido por seu brilhante trabalho de espiritualidade tem a Mãe Rainha três vezes admirável, que percorre os lares católicos, promovendo a aliança das pessoas com Deus através de Maria. Parabéns pelo centenário. Deus continue abençoando este trabalho: santo, urgente e precioso. Fonte:http://www.schoenstatt.org/pt/conhecendo-schoenstatt/o-fundador-p-jose-kentenich.htm

Pastoral da Partilha Eclesial Quais são as obras da fé? A epístola de Tiago, no capítulo 2, nos ensina que as práticas de generosidade são respostas da nossa fé à fraternidade cristã. O Magistério da Igreja, através das Obras de misericórdia, orienta-nos sobre essas práticas e suas consequências materiais e espirituais. Tais práticas podem ser realizadas de modo individual e coletivamente. A comunidade é o campo de boas práticas e ações coletivas. Quando a gestão paroquial é voltada à ação evangelizadora, todo recurso alocado encontra nas pastorais a razão de sua missão. Assim, realiza todas as obras de misericórdia proposta pelo Magistério. Esta realização é que torna as paróquias bênção para a sociedade. E porque não conseguimos as graças advindas das Obras de misericórdia? Porque, muitas vezes, pela falta de um trabalho de pastoral de conjunto, as realizações paroquiais não são divulgadas. Uma pastoral não sabe o que a outra faz. Isso pode mudar. Experimente em sua paróquia: Dízimo e as Obras de Misericórdia.

www.editoraapartilha.com.br


11 cm

Espaços em vermelho são reservados para personalização.

5 cm

19 cm

21 cm


Mãe Aparecida, mãe do Brasil! Abençoe este povo que te ama!

Que Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, abençoe seu lar!


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.