Formação para o Batismo Para pais e padrinhos
Dedicatória Para minha mãe, Maria José, minha catequista.
“Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo e no Fogo”. São João Batista In: Mt 2,11
Índice Apresentação 07 Introdução 09 Contextualizando o Batismo 11 Símbolos e objetos do Batismo
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As responsabilidades dos pais e dos padrinhos
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A celebração do Batismo 37 Considerações Finais 49 Anexos 51 Bibliografia
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Apresentação O Batismo, sem sombra de dúvidas, é a porta de entrada para a vida dos Sacramentos da Igreja, casa comum dos cristãos ao longo de todos os tempos. Este livro tem como intuito sinalizar a beleza, a profundidade e a importância deste sacramento, imprescindível para a vivência dos demais sacramentos, oferecidos generosamente pela Igreja Católica. O sacramento do Batismo nos torna Filhos de Deus pelo Seu Filho Jesus. Por Ele tornamo-nos membros do Corpo de Cristo, a Igreja, e, também, templos do Espírito Santo. A dinâmica Trinitária, pois somos batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, nos inunda com Sua graça criadora, redentora e santificante. Este livreto, que consiste em uma comunicação sobre o sacramento, fonte para os demais sacramentos, vem revalorizar esta dinâmica graciosa de Deus, que deseja para nós a vida em abundância. Viver e celebrar o mistério do Batismo é deixar-se conduzir pela dinâmica Trinitária do Deus que nos cria, nos redime e santifica, e nos envia em missão. Não deixemos de viver esta graça. Prof. Ms. Pe. Junior Vasconcelos do Amaral
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Introdução A contribuição que nos propomos oferecer nesta comunicação sobre o tema geral do batismo tem como alvo apresentar, em primeiro lugar, a contextualização do batismo cristão desde o ponto de vista de uma experiência histórica até as mais profundas e decisivas orientações de um curso de batismo. Em segundo lugar, nosso seminário tenta mostrar como a experiência da Igreja, no ciclo dos primeiros cristãos, entendia o batismo que, de alguma maneira, ainda é o nosso. Nosso texto, portanto, terá quatro partes, entre elas uma contextualização histórica, que procurará caracterizar brevemente o tema do batismo, e duas outras partes que devem abrir-se propriamente sobre um esclarecimento, a nosso ver, objetivo, em torno do sentido e da verdade dos símbolos e responsabilidades do sacramento do batismo. A quarta parte se propõe dizer sobre a liturgia e outros pormenores da cerimônia do batismo. Em seguida as partes finais apresentarão anexos com rituais para batismo de adultos e crianças, na ausência de bispos, padres ou diáconos, além de uma carta conclusiva para os batizados, pais e padrinhos. Ao final de cada parte, um exercício de assimilação é proposto.
Durval Baranowske, 19 de setembro de 2011
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I PARTE Batismo Contextualizando o Batismo
“O Batismo é o mais belo e o mais magnifico dom de Deus. (...) Chamamo-lo de dom, graça. unção, iluminação, veste de incorruptibilidade, banho de regeneração, selo e tudo o que existe de mais precioso.” S. Grgório de Nazianzo, or. 40,3-4
O batismo é um dom. E, como todo dom, é gratuito e deve ser acolhido, respeitado, amado. Todo batismo é uma festa, tanto para o batizado como para sua família e amigos. Todo batismo é uma nova vida que começa, é a luz que penetra os corredores escuros de uma casa, a nossa casa, a casa do ser. Todo batismo é uma boa notícia que deve ser partilhada com os outros. Todo batismo é júbilo e alegria. Ser batizado na Igreja Católica é uma graça de Deus. Este é um acontecimento que merece ser marcado com fotos, símbolos, festas e agradecimentos. Mas também deve suscitar reflexão, oração e estudo aos pais, padrinhos, batizandos, em idade adulta, bem como aos participantes da celebração. Quando comecei a escrever, estava pensando em você que, como eu, não se lembra mais do seu batismo, posto que foi batizado ainda em tenra infância. Penso em você que ainda não passou pelas águas do batismo católico e que está pensando em fazê-lo. Penso em
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vocês, pais e padrinhos, que mesmo atordoados com a pressa e as preocupações do dia-a-dia, separaram este tempo para refletir sobre o batismo de seus filhos e afilhados. Meus irmãos, este breve trabalho pode considerar-se um modo simples de exprimir a importante graça que Deus realiza em nós pelo Batismo. É Jesus Cristo quem nos manda batizar e ser batizados. O propósito desta preparação de batizandos, pais e padrinhos é, justamente, não parar no esforço de viver cada dia, com ardor crescente, o inestimável dom que Deus nos dá pelas águas do batismo, quando passamos a ser chamados Filhos de Deus. Esta obra se abre ao santo batismo católico. Aqui pais e padrinhos são chamados à responsabilidade de seguir um itinerário evangélico para testemunharem, a seus filhos e afilhados, o modo de vida percorrido pelo próprio Jesus Cristo. A vocês, pais e padrinhos, e a você que está prestes a receber o batismo, exortamos: não descuidem da vida de oração. Preparem-se para a cerimônia do batismo e depois de preparados, recebam dominicalmente a comunhão. Importante ainda, é refletir e meditar a Palavra de Deus contida nas Sagradas Escrituras. Busquem, com simplicidade, basear suas ações na Lei de Deus e da Igreja. Tenham sempre uma oração ao Espírito Santo de Deus em seus lábios nas horas de provação e tristeza. Mantenham-se firmes na fé, no zelo pela Igreja, na verdade das ações, no amor ao próximo e na alegria da vida. Que em seus relacionamentos reine a caridade fraterna e solidária. Na vida do batizado não faltarão cruzes, nem provações de todo gênero. Quando chegar o ocaso de nossa peregrinação terrena será pelas águas do santo batismo, como o dia que cede lugar à noite mas renasce na aurora, o início da vida sem fim, que Cristo nos dá por meio deste sacramento. O que é o batismo? Segundo o Catecismo da Igreja Católica (art. 1212), os sacramentos da nova lei foram instituídos por Cristo e são sete, a saber: o Batismo, a Confirmação, a Eucaristia, a Penitência, a Unção dos Enfermos, a Ordem e o Matrimônio. Estes sacramentos atingem
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todas as etapas e momentos importantes da vida do cristão e propiciam a esta mesma vida, fé, crescimento, cura e missão. O Batismo, é conhecido como sacramento de iniciação cristã, por ser o primeiro a ser recebido. É também denominado como a porta de entrada da vida cristã, como nos ensina o Catecismo no artigo 1213, “é porta que abre o acesso aos demais sacramentos”. O nome Batismo A palavra “batismo” vem do grego ‘baptízein’, que significa, mergulhar, imergir. Daí o ato de se mergulhar na água. A água neste sacramento simboliza o Espírito Santo, pois é Ele quem realiza o nascimento a partir da água. O próprio nome Batismo nos diz que este banho é o banho por excelência. Santo Agostinho, sobre a água e as palavras do batismo, dizia: “Une-se a palavra ao elemento, e acontece o sacramento”. As origens do Batismo
“ Ó Deus, pelos sinais visíveis dos sacramentos realizais maravilhas invisíveis. Ao longo da história da salvação vós vos servistes da água para fazer-nos conhecer a graça do Batismo.” MR, Vigília Pascal 42 bênção da água.
Em linhas gerais a palavra batismo significa banho. Para Hugo de São Vitor, o batismo nos remete ao recomeço, pois é pelas águas que Deus recria. Foi pelo dilúvio que Deus regenerou a humanidade. Foi através da travessia do mar vermelho que Deus libertou seu povo da escravidão, guiando-o por Moisés. E foi pelas águas do Rio Jordão que João Batista batizou Jesus Cristo e o reconheceu como Filho de Deus. É comum que se pense, mas o batismo não é uma instituição cristã e não era uma prática inteiramente nova nos tempos de João Batista. Povos antigos tinham suas purificações religiosas que, às vezes, tomavam a forma de banhos no mar e outras vezes eram efetuadas por aspersão. Isto quer dizer que não foi João Batista o inventor do batismo. Muitos estudiosos afirmam que o batismo cristão,
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especialmente como ensinado por São Paulo, deve sua origem a ritos similares das religiões pagãs, mas essa derivação não tem nenhuma influência na essência deste sacramento. Deveras, nas religiões pagãs, os banhos significavam a ideia de um novo nascimento social, mais de caráter simbólico do que espiritual. As purificações pagãs, mesmo em sua forma externa, têm muito em comum com o batismo de Jesus Cristo pregado pelos Apóstolos. Ademais, entre os Judeus da casta de Jesus, as purificações e abluções, embora não tendo caráter sacramental, representavam os sinais e selos da aliança de Deus com seu povo Israel. A circuncisão judaica foi e ainda é o ritual de entrada do povo Judeu. Isso se dá quando os gentios (não judeus) ou recém-nascidos entram para o povo Judeu. Um batismo foi incorporado a esta cerimônia de circuncisão quando um prosélito (aquele que não faz parte da casta judaica e é incorporado a ela por uma escolha pessoal) era iniciado e aceito pela comunidade judaica. Alguns dizem que o batismo de João foi advindo desse batismo de prosélitos, mas é evidente que não foi este o caso. Com efeito, para a história do cristianismo, o batismo de João, diferentemente das práticas antigas, estava cheio de significações espirituais que se tornaram evidentes quando o próprio Jesus, por ele, foi batizado no Rio Jordão. O Batismo Cristão O batismo cristão foi instituído pelo próprio Jesus Cristo. Veja a citação: “Jesus então se aproximou e lhes disse: Todo o poder me foi dado no céu e na terra. Ide, então fazei de todos os povos discípulos meus, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardarem tudo o que vos mandei. Eis que vou ficar convosco todos os dias, até o fim dos tampos” ( Mt 28, 18-20).
O batismo cristão sempre esteve relacionado à uma radical mudança de vida, com o perdão dos pecados e com a purificação do corpo e do espírito, simbolizada pelo elemento material da água. O requisito básico para a realização de um batismo cristão sempre foi e sempre será a fé. Fé não fingida, fé verdadeira no Pai, no Filho e
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no Espírito Santo, de onde advém a porção de dons espirituais para o batizado. Como podemos ler em Marcos 16, 15-16: “E disse Jesus: Ide ao mundo inteiro, proclamai o Evangelho a todas as criaturas. Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado.” (Mc 16, 15-16)
Os discípulos receberam a missão de ir por todo o mundo, pregar o Evangelho a todas as nações e levá-las ao arrependimento, reconhecendo que Jesus é o Cristo. Assim, todo aquele que aceitar a Jesus Cristo e abraçar a fé na Santíssima Trindade, deverá ser batizado em Nome do Deus Trino, como sinal de redenção. Para encorajamento dos discípulos nesta missão, o evangelista Marcos acrescenta: “E Jesus disse: Eis que estarei convosco todos os dias até a consumação dos tempos”. Instruções sobre o Batismo Os apóstolos de Jesus receberam instruções especiais para batizarem. Algumas dessas instruções, evidentemente dadas pelo próprio Jesus, estão descritas na Bíblia e foram incorporadas à tradição da Igreja. O certo é que desde o princípio do cristianismo a pessoa batizada era simbolicamente introduzida no nome de Cristo. Tornando-se sua discípula, devendo-lhe lealdade por estar em comunhão com Ele. A fórmula usada pelos apóstolos e ainda hoje pelos ministros do batismo é esta: “Eu te batizo em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Essa expressão salienta a colocação do batizando numa relação especial com Jesus a quem os apóstolos e a Igreja pregam como nosso salvador e, por isso, a Igreja institui o batismo como sacramento. O Documento de Aparecida vai afirmar que todo batizado é discípulo missionário de Jesus. O Sacramento do Batismo
A palavra sacramento não existe na tradição Bíblica. O que
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hoje se entende por sacramento, antes era mistério. ‘Mysterium’ que significa calar ou cerrar os lábios. Já a palavra latina ‘Sacramentum’, deriva-se de sacra = sagrado, santo – e, mentum = transformação. Assim sendo, a palavra sacramento, em sua dimensão mais próxima do sentido dado pela Igreja, significa a transformação do sagrado, ou seja, a transformação de algo ordinário, comum, em um ser extraordinário, sagrado. Para a Igreja o batismo é um sacramento, pois por meio dele, nos transformamos em pessoas santificadas. Por isso o batismo imprime caráter e é indelével. Por fim, o sacramento do batismo ainda significa, fundamentalmente, a manifestação visível da graça invisível de Deus em nós batizados. Batismo: porta da vida cristã Os chamados pais da Igreja consideravam o batismo como o rito de iniciação na vida cristã. Normalmente o consideravam como um sacramento ligado ao perdão de pecados e à comunhão da vida nova. Alguns acreditavam veementemente na regeneração do batizado após o batismo. Isto deu margem para uma concepção mágica do batismo. Mais adiante, as discussões sobre a eficaz obra do batismo determinaram que o batismo é um sacramento, porta de entrada para a vida cristã, presença real de Cristo na vida do fiel batizado, justificador da culpa original, sem, contudo, remover totalmente a corrupção da natureza, graça que remove os pecados dos pais e aqueles cometidos antes do batismo, libertação do jugo do mal, renovação espiritual pela infusão da graça santificante advinda das virtudes do céu. Em seguida a Igreja incorporou a estes dons a ideia de que o fiel batizado se tornaria participante na comunhão dos santos e na Igreja visível. A instituição do batismo ontem e hoje “ Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para aremissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” At 2,38 Pouco a pouco a Igreja foi institucionalizando e organizando a preparação para o batismo nas suas catequeses do começo do
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século II. Nesta época o batismo era conferido na vigília pascal, antecedendo o domingo de páscoa. Na cerimônia deste batismo, fazia-se uma profissão de fé, com três interrogações: Crês em Deus Pai? Crês em Jesus Cristo? Crês no Espírito Santo? A cada afirmativa de fé seguia-se uma imersão na água. A água do batismo simboliza a morte e a vida. O mergulho nas águas significa para os cristãos a volta ao caos originário, á preexistência, à morte. Neste sentido, a água representa o submergir-se na noite do inconsciente e deixar de viver. Mas quando o batizado subtrai-se da água, então temos a vida, uma nova vida. Morta a vida de pecado, pelas águas do batismo, ganha-se uma nova vida em Cristo. Segundo a tradição da Igreja, o batismo, simbolizado pela aspersão da água na fronte do neobatizado, nos remete ao dilúvio, à travessia do mar vermelho e ao episódio do batismo de Jesus no Rio Jordão. A parte sacramental do batismo Como sacramento da Igreja o batismo é sinal de fé, de conversão e de iniciação. Por isso diz-se que ele é a porta de entrada do cristão na Igreja. Neste sentido, a liturgia do batismo, se não for adaptada, começa na porta da igreja, onde o celebrante recebe os batizandos com seus pais, padrinhos e madrinhas. Mas a teologia sacramental do batismo começa mesmo com a oração sobre a água. Esta oração evoca como Deus se serviu da água ao longo da História da salvação para fazer-nos conhecer a graça do batismo. A unção com o óleo dos catecúmenos no peito dos batizados significa que o espírito de Cristo deve penetrar na vida do cristão e fortalecê-lo na luta contra as forças do mal. Como o óleo penetra na pele da criança, assim Cristo penetra na vida da pessoa, em especial no seu coração, já que a unção se dá no peito (sobre o coração). A unção com o óleo do crisma na cabeça ou na testa do neobatizado, é feita com óleo perfumado, consagrado pelo Bispo e significa o dom do Espírito Santo ao novo batizado. Este tornou-se um cristão, isto é, um ungido do Espírito Santo, incorporado a Cristo. Antigamente os sacerdotes e os reis eram ungidos com óleo. A unção do batizando na testa ou na cabeça também significa que ele, de agora em diante, participa como sacerdote, profeta e rei dos desígnios e mistérios de Cristo.
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O batizado de adultos e de crianças No começo da Igreja, os batizados eram de adultos, isto porque a Igreja precisava, sob a direção dos apóstolos, arrebanhar uma primeira geração de adultos conscientes da mensagem de Jesus Cristo. Depois passou a ser, também, sobre a família e, por último, o batismo passou a ser realizado nas crianças, para que estas, pelas águas do batismo, encontrassem em Cristo sua salvação e, educadas pelos pais e padrinhos, viessem a viver a legitimidade dos preceitos cristãos, sendo educadas e formadas na fé, na esperança e no amor. O que permanece até os dias de hoje. Preceitos do batismo Nos dias de hoje o batismo, seja de criança ou de adulto, é precedido pela profissão de fé e pela conversão. No caso do batismo de criança a profissão de fé é feita pelos pais e padrinhos e estes se comprometem em formar a criança batizada segundo as leis de Cristo e da Igreja. No caso do batismo de adulto, jovem ou adolescente, o batizando deve professar sua fé na presença de Deus e da Igreja, renunciar ao mal e se converter ao bem em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Primeiros registros do batismo Nos primeiros templos da Igreja Católica, alguns afrescos explicativos sobre o batismo demonstram o significado deste sacramento para os primeiros cristãos, os símbolos usados na cerimônia de batismo e a presença de crianças sendo batizadas. Além destes registros, alguns já totalmente recuperados pela arqueologia moderna, também encontramos vasta bibliografia dos primeiros padres da Igreja, descrevendo e pregando a prática e eficácia do batismo cristão.
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Citações Bíblicas sobre o batismo cristão: Evangelho segundo Mateus (3,1-12). (3,13-17). (3,11) (21,25). Evangelho segundo Marcos (16,16). (10,38). Evangelho segundo Lucas (3, 21-22). Evangelho segundo João (1, 25-27). (3,22-23). (1, 31-34). Atos dos Apóstolos (18,25). (1,5). (2,38). (2,41). (8, 36-38). (9,18). (10, 47-48). (2,38). (22,16). (19,5). (8,12-13). (16, 32-34). Primeira carta de São Pedro (3,21). (3,21). Epístola de São Paulo aos Romanos (6,3-4). Primeira carta de São Paulo aos Coríntios (12,12-13). (15, 29). (1,14-16). Carta de São Paulo aos Colossenses (2,12). Carta de São Paulo aos Gálatas (3,27).
NOTA: O mais antigo monumento da arte cristã data de 232 d. C. É um afresco decorado com adornos batismais.
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