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Queimadas caem 1% no Brasil, mas crescem 14% na Amazônia, diz MapBiomas
A quantidade de queimadas caiu 1% no primeiro semestre de 2023 quando comparado com o mesmo período de 2022. Apesar disso, houve aumento de 14% na Amazônia, que registrou dois terços da área (68%) queimada no Brasil nos primeiros seis meses deste ano, com 1,45 milhão de hectares atingidos.
Olevantamento foi divulgado no Monitor do Fogo, mapeamento mensal de queimadas do país, realizado pelo MapBiomas.
“Quase metade da área queimada nos primeiros seis meses de 2023 em todo o país está concentrada em um único estado da Amazônia: Roraima. Foram
1 milhão de hectares entre janeiro e junho, ou 49% do total. Mato Grosso e Tocantins vêm em seguida, com 258.000 hectares e 254.000 hectares [respectivamente]. Juntos, esses três estados respondem por 82% da área queimada total no período”, afirma o relatório.
Na Amazônia, as queimadas consumiram 102.000 hectares em junho — um aumento de 119% em relação a maio, destaca o MapBiomas. Um quarto da área total queimada na Amazônia (26%) foi em pastagem, que foi a classe de uso antrópico que mais queimou no bioma neste período, com 26.000 hectares.
CNN/MS
Uma criança morre afogada a cada 3 dias no Brasil, diz levantamento
A principal causa de morte de crianças entre 1 e 4 anos é o afogamento, de acordo com números revelados pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático. Também de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, a cada três dias uma criança morre afogada no Brasil.
No mundo, os números assustam ainda mais. Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS),
Museu do Amanhã tem visitas gratuitas às terças-feiras com o apoio do Grupo CCR
se mais investimento fosse feito para prevenir mortes por afogamento, mais de 774 mil óbitos de crianças seriam evitados até 2050.
Duas ações são recomendadas para evitar afogamentos de crianças: a conscientização antes do mergulho nas águas do mar, rios e piscinas, e as aulas de natação. O cuidado com as boias também é importante.
G1/MS
Mulher presa por furtar comida em 2018 vira modelo profissional em SP
Investir em mobilidade humana é conectar pessoas com seus destinos, seus sonhos, valores e histórias. É promover a cidadania e inclusão social, por meio da arte e inovação. Por isso, a CCR prioriza a democratização do acesso à cultura promovendo as Terças Gratuitas no Museu do Amanhã.
Aterça-feira é o dia mais movimentado do Museu do Amanhã. Faça chuva ou faça sol, milhares de pessoas vêm de diversas partes do Rio de Janeiro, e de todo o Brasil, para visitar o Museu gratuitamente.
Até maio deste ano, mais de 240 mil pessoas visitaram o Museu graças ao projeto Terças Gratuitas, viabilizado pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, proporcionando acesso a um dos melhores museus do mundo, além de expandir conhecimentos e realizar interações com atividades voltadas à educação, cultura, sustentabilidade e inovação.
CNN/MS