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SUPER (JOÃO) MÁRIO

Uma palavra basta para definir João Mário: craque! O médio encarnado já nos tem habituado a grandes exibições, mas nem por isso deixamos de nos surpreender com a sua aparente facilidade de dominar e fazer da bola o que quer - incluindo marcar golos. E, nesta jornada, marcou (novamente) dois, desta vez frente à equipa sensação (mas a dar sinais de fraqueza nesta segunda ronda) desta época, o Casa Pia. O “Super Mário” voltou a fazer das suas… e deixou o Casa a “piar” baixinho! No meio de tudo isto, parece que já ninguém se lembra de um outro (em tempos) herói, de seu nome Enzo Fernández!

Esperava-se uma partida bem mais disputada do que aquela a que se assistiu na Luz: mas o Casa Pia, que tanto tinha vindo a prometer, ficou aquém das expectativas e permitiu que o Benfica alcançasse a quarta vitória consecutiva (e sempre sem golos sofridos) com relativa tranquilidade.

O resultado foi o mesmo conseguido na jornada passada em Arouca… e o autor do bis igualmente!

João Mário, que já tem vindo a faturar há três jornadas consecutivas, voltou a marcar os dois primeiros golos das águias no jogo: o golo inaugural surgiu aos 35’, com David

Neres a cruzar rasteiro para o internacional português, que surgiu a desviar na área para o fundo das redes de Ricardo Batista. O Casa Pia, que até aí já não tinha dado muita luta, pareceu ter baixado definitivamente os braços - tanto que o Benfica conseguiu dilatar a vantagem ainda antes do intervalo, num golo que foi praticamente uma réplica do primeiro, à exceção da assistência, feita por Grimaldo.

Apesar das águias terem começado a baixar o ritmo de jogo, conseguiram continuar a chegar com perigo à baliza do Casa Pia: e foi num contra-ataque rápido iniciado por João Mário que chegou o 3-0 final. O médio entregou a bola a Bah ainda antes do meio-campo e o dinamarquês arrancou, fletiu para o meio e disparou um míssil, à entrada da área. Um golaço!

O Santa Clara conseguiu, por duas vezes, anular as vantagens conseguidas pelo visitante Boavista e, desta forma, os pontos acabaram divididos. Pelos axadrezados marcou Sasso (13’ e 64’), mas Gabriel Silva, também com um bis (60’ e 86’), manteve a igualdade no marcador no final dos 90 minutos.

O Vitória SC deslocou-se até à Amoreira para bater a equipa da Linha por 1-0. Um jogo onde não faltou emoção e intensidade por parte de ambas as equipas, mas onde Safira voltou a ser decisivo oferecendo, com o seu golo solitário aos 11’, os três pontos aos vimaranenses. Esta vitória permitiu aos minhotos igualarem o Casa Pia no quinto lugar.

Os reforços do Braga, Bruma e Pizzi, estiveram em evidência na goleada que os

Guerreiros do Minho impuseram ao vizinho Famalicão. Depois de Enea Mihaj, aos 22’, ter marcado na própria baliza, Sanca, também ele um reforço de inverno, voltou a igualar o marcador (71’). Oito minutos depois, Banza colocou novamente os bracarenses em vantagem e já em período de descontos Bruma bisou (o primeiro dos golos com assistência de Pizzi) e selou o triunfo arsenalista.

Depois de três empates e duas derrotas, o Chaves voltou a encontrar o caminho para a vitória: para isso contou com os tentos de Euller, aos 2’, e do luso-canadiano Steven Vitória, aos 21’, este de grande penalidade. Já pelo visitante Marítimo, que se mantém no penúltimo lugar, faturou Cláudio Winck, aos 27’, também da marca dos onze metros.

Ainda que com algumas ausências de peso - e com uma exibição cinzenta, onde claramente faltou criatividade - o F.C. Porto conseguiu os três pontos na receção ao Vizela.

Apesar de terem esbarrado num adversário que se apresentou bastante compacto na defesa e que os obrigou a andar insistentemente à procura de brechas que lhes permitissem sair a jogar, os dragões lá se conseguiram desenvencilhar da teia vizelense: Igor Julião acabou por ser desarmado por Galeno, que tocou para Evanilson. O brasileiro avanca e serve Pepê, que só teve que encostar para o 1-0.

O Vizela não se deu por vencido mas também não se mostrava disposto a correr grandes riscos: e quando finalmente o fez, sofreu o golo que finalmente tranquilizou os corações portistas.

Aos 86’, após cruzamento atrasado de João Mário, Mehdi Taremi fez balançar novamente as redes de Buntic num remate de primeira e carimbou o triunfo da equipa de Sérgio Conceição.

O Gil Vicente - Arouca acabou com um golo para cada lado: ao contrário do que (erradamente) se poderia pensar, este acabou por ser um dos melhores e mais agradáveis jogos desta jornada. Bem disputado e com bastantes ocasiões de parte a parte, o encontro contou com os tentos de Dabbagh, a favor dos arouquenses, e Vitor Carvalho, que assinou o 1-1.

O Paços de Ferreira viu-se reduzido a 10 unidades aos 47’, por expulsão de Maracás, mas mostrou-se um osso duro de roer para o anfitrião Portimonense. Extremamente competitiva, a equipa pacense só “caiu” nos instantes finais da partida, quando Maurício (90+8’) deu a vitória aos algarvios.

Já o Sporting pareceu ter “jogado as fichas todas” na goleada sobre o Braga na jornada passada… e viu-se encrencado na deslocação a Vila do Conde. Valeu o “ás” de Chermiti, que colmatou a ausência de Paulinho, que cumpriu o segundo de três jogos de castigo. Quando já (quase) ninguém acreditava noutro desfecho que não o empate - afinal, em 100 minutos de jogo, os leões apenas fizeram um remate enquadrado com a baliza -, o jovem de apenas de 18 anos estreou-se a marcar pela equipa principal leonina (84’) e garantiu que a turma de Amorim saía de Vila de Conde com os três pontos. Temos, com certeza, novo lugar garantido no onze inicial de domingo (12), no clássico frente ao F.C. Porto.

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I LIGA

João Mário imparável encontra chave da vitória

Com dois golos e uma assistência, o médio oferece de bandeja a vitória ao Benfica que vence o Casa Pia por 3-0 e segue destacado na frente da tabela.

Avitória não foi tão fácil como os números finais ilustram (3-0), mas o Benfica deu mais um sinal de fiabilidade e somou três pontos importantes na luta pelo título nacional frente a um adversário que, tal como sucedera no duelo da primeira volta, nunca se desarmou e mostrou uma excelente organização. João Mário foi a chave que desmoronou a defesa dos gansos, carimbou o segundo bis consecutivo e ainda fez uma assistência. Destaque para o golo de bandeira de Bah, na segunda parte, muito aplaudido no recinto encarnado.

A dor da saída de Enzo Fernández ainda não foi sarada, o meio-campo ficou órfão da movimentação do argentino, mas as águias, que continuam destacadas na frente do campeonato, mostraram competência e pressão alta, mesmo quando era difícil encontrar o caminho da baliza adversária. Com a mesma equipa que iniciou o duelo da última jornada, o Benfica entrou com a mesma genica, multiplicou as iniciativas

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