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Os Postes e Vlachodimos
Foram estes os dois principais ingredientes que permitiram confirmar a vitória do Benfica em Vizela - a sexta consecutiva dos encarnados. Ainda que o marcador tenha fechado com um 2-0 a favor dos visitantes, tal resultado pode ser enganador, visto que, muito provavelmente, esta terá sido uma das deslocações mais difíceis da época para a turma de Roger Schmidt. Os vizelenses foram crescendo ao longo da partida e deram água pela barba aos encarnados - mais uma vez, estava lá João Mário para não deixar o navio afundar.
Num jogo bem quente também não faltaram, como é fácil de imaginar, lances polémicos. O primeiro aconteceu logo aos 18’, quando Otamendi travou Osmajic, que seguia isolado em direção à baliza de Vlachodimos e “só” viu cartão amarelo. E por falar em Vlachodimos, o “trabalho” do guardião grego-alemão também começou cedo, com uma defesa apertada a uma investida de Kiko Bondoso. Depois, aos 35’, o guarda-redes encarnado falha um alívio e após enorme confusão na área Nuno Moreira, com tudo para marcar, atira por cima. A pressão era feita essencialmente pelo Vizela mas quem marcou… foi o Benfica! Num género de “penálti em movimento”, João Mário (38’) atirou a contar para o 1-0 após assistência de Neres. Aos 65’ todos aqueles que assistiam à partida levaram as mãos à cabeça: Osmajic fez o mais difícil e acertou na trave, com a bola ainda a sobrar para a recarga de Kiko Bondoso, mas de novo Vlachodimos a impedir o empate com uma incrível mancha.
Já depois de Anderson ser expulso (87’), por acumulação de amarelos, chegou o segundo golo do Benfica (90+5’): após falta de Lacava sobre Grimaldo na área, Nuno Almeida apontou para a marca dos onze metros e, chamado a cobrar, João Mário - o agora melhor marcador do campeonato - voltou a não vacilar e confirmou o triunfo benfiquista.
No jogo entre Famalicão e Portimonense foi preciso esperar até aos minutos finais para o marcador sofrer alteração: aos 85’, Leandro Sanca - com muita sorte à mistura - cabeceou para o golo solitário da vitória dos famalicenses. Um bis de Rafael Mújica não só “roubou” três pontos ao Casa Pia como também o sexto lugar: o avançado espanhol, marcou aos aos 81’ e 90+3’, numa altura em que a formação arouquense jogava em superioridade numérica, após expulsão de Beni (76’) por acumulação de amarelos.
O Marítimo levou a melhor no dérbi insular, batendo o visitante Santa Clara por 3-1. Os verde-rubros viram-se em desvantagem aos 18’, após tento de Gabriel Silva, mas um autogolo de Boateng (61’), uma grande penalidade cobrada por Winck (72’) e um “encosto” de Lixa (78’) consumaram a reviravolta no Caldeirão. Esta vitória fez com que o Marítimo abandonasse os lugares de despromoção direta, enquanto que o Santa Clara caiu para 17º. Fábio Ronaldo marcou o golo solitário da vitória do Rio Ave sobre o Chaves e assim permitiu que os vila-condenses saltassem do 13.º para o nono lugar, ultrapassando os flavienses, o Portimonense, Vizela e Famalicão.
O lanterna-vermelha Paços de Ferreira, que havia vencido dois dos três últimos jogos, voltou às derrotas na receção ao Boavista. Os axadrezados, que terminam a ronda no oitavo lugar, construíram o triunfo com golos de Yusupha, aos 28’, Ricardo Mangas, aos 47’, e Kenji Gorré, aos 57’, enquanto Butzke reduziu para os castores aos 61’.
Já a “festa de aniversário” de Pepe não correu como os dragões esperavam: o luso-brasileiro completou 40 anos no passado domingo (26), dia em que a sua equipa recebeu o Gil Vicente no Dragão, mas viu os convidados estragarem-lhe a comemoração.
Depois de um golo anulado por posição irregular, Taremi colocou os dragões em vantagem logo aos 4’, após assistência de Namaso. Depois, perto dos 10’ Pepê desperdiçou uma enorme oportunidade de dilatar a vantagem e, pouco tempo depois, Namaso enviou uma bola à trave.
Mas se isto poderia ser um indicador de uma vitória segura por parte dos anfitriões… tudo acabou por mudar muito rapidamente. Aos 27’, Zé Carlos aparece praticamente sozinho na direita e serve Fran Navarro, que só precisou de encostar para o empate. A partir daqui, a “festa” foi outra.
Aos 35’, João Mário vê o VAR atribuir-lhe vermelho direto após o lateral tocar a bola com o braço quando tentava um corte. O Gil Vicente aproveitou e conseguiu mesmo operar a reviravolta no marcador: aos 40’,
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Murilo ameaçou com um tiro à trave e aos 45+2’ não tremeu quando foi chamado a cobrar uma grande penalidade assinalada após falta de Uribe sobre Boselli.
Já na segunda parte, Uribe também viu a cartolina vermelha por acumulação de amarelos (52’) o que praticamente anulou quaisquer hipóteses de resposta por parte do campeão nacional - ainda assim, Eustáquio chegou a introduzir a bola na baliza, mas estava em fora de jogo.
Quem não aproveitou esta “escorregadela” foi o Braga, que também saiu derrotado da deslocação ao D. Afonso Henriques: e também aqui não faltou emoção (não estivéssemos nós a falar do grande dérbi minhoto), golos, penáltis… e expulsões!
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Depois de Niakaté deixar os arsenalistas em desvantagem ao ser expulso aos 25’, os vimaranenses só precisaram de seis minutos para se adiantarem no marcador: Tiago Silva, que também ele viria a receber ordem de expulsão por acumulação de amarelos aos 54’, cobrou com êxito uma grande penalidade.Ainda antes do intervalo Safira fez, de cabeça, o 2-0. Já perto dos 90’, Álvaro Djaló, que também acabou expulso aos 90+4’, reduziu para os bracarenses.
O Sporting voltou a repetir o resultado conseguido na Amoreira na primeira volta, vencendo o Estoril por 2-0. Um triunfo conseguido com facilidade pela turma leonina - vale notar que os estorilistas não conseguiram qualquer remate enquadrado. Héctor Bellerín estreou-se a marcar pela sua nova equipa num remate cruzado de pé esquerdo aos 40’ e na segunda parte Francisco Trincão marcou um golo “à Messi”, arrancando pela direita, deixando para trás vários adversários e disparando um míssil de pé direito. Uma verdadeira obra de arte!
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