EXCELÊNCIA COMPETITIVA
Lições da Arte da Guerra A sabedoria da adaptação ativa da organização a cada situação competitiva
Preparado por Milton Roberto de Almeida 2005
“O futuro é um outro lugar. Eles fazem as coisas diferentes lá.”
L. P. Hartley
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Neste curso falaremos sobre: Ambiente estratégico e evolução organizacional Princípios da Arte da Guerra aplicados aos negócios Liderança e desempenho organizacional Porque as organizações falham Inovação competitiva Sistema de potencialização do Poder Competitivo Sistema de Informações Competitivas Sistema de Gestão do Conhecimento Sistema de Inteligência Competitiva Sistema de Proteção do Capital Intelectual Sistema de Educação Corporativa Sistema de Decisões Estratégicas Sistema de Planejamento Comando e Controle
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Vivemos na era da COMPETIÇÃO TOTAL. Não importa qual seja sua indústria, organização ou nacionalidade; existe, em algum lugar, um belicoso competidor pensando em como vencer você.
Não há mais paraísos seguros.
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Embora todos falem em novos paradigmas, reengenharia e aprendizagem organizacional, raros são os que aceitam ou utilizam eficientes fundamentos e métodos para transformar as organizações, tornando-as mais competitivas.
A verdade é bem diferente. A maioria dos dirigentes, na maioria das organizações, ainda está treinada e equipada para lutar em guerras do passado.
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As circunstâncias competitivas do mercado mudaram. O raciocínio estratégico da maioria dos dirigentes não.
Seus fundamentos estratégicos, estruturas gerenciais, sistemas de informações e programas de treinamento são dirigidos a ambientes competitivos que deixaram de existir há muito tempo.
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No questionamento de vida e morte sobre transformações estratégicas, o mundo empresarial tem muito a aprender com o mundo militar. Ambos têm o mesmo propósito:
vencer seus oponentes.
E os processos de gestão de ambos podem ser resumidos em breves palavras: decisão informada/ação oportuna.
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Na guerra ou nos negócios, o objetivo principal das organizações deve ser fortalecer o poder competitivo através de: VER MELHOR
• gerar informações melhores que as dos rivais; • processar as informações e transformá-las rapidamente em conhecimentos;
PENSAR MELHOR
• disseminar os conhecimentos aos tomadores de decisões e
DECIDIR MELHOR
• converter alternativas estratégicas em ações oportunas.
AGIR MELHOR
Juntas elas representam DECISÃO INFORMADA/AÇÃO OPORTUNA.
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POR QUE AS ORGANIZAÇÕES FALHAM? Milton R. Almeida - Treinamento 9 Competitivo -
Existem as organizaçþes que fazem as coisas acontecerem, as que ficam observando os acontecimentos e as que nada vêem e ficam perguntando o que aconteceu.
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Não há segredo sobre o porquê dos fracassos 1 - A falha começa no topo da organização. A maioria dos dirigentes conhece os problemas de suas organizações. Mas, por não saberem como, por inércia, por paternalismo ou por outros interesses, nada fazem para solucionálos.
2 - Rivalidades e competições inconseqüentes Falta de coesão da equipe gerencial, rivalidades e competições inconseqüentes corroem o desempenho. Pessoas que deveriam unir seus esforços em prol da organização agem como inimigos. Seria como se o Exército, Marinha e Aeronáutica disputassem para ver quem lidera a invasão.
3 - As organizações são preparadas para fracassar Nos últimos 20 anos os dirigentes estão sendo preparados para falhar. O conhecimento geral foi dividido em especializações que provocam limitação da visão estratégica. Não há conexão entre estratégia e operações. As pessoas são educadas para NÃO trabalharem juntas. Elas são contratadas, motivadas e recompensadas por modelos que as educam a não confiarem, não gostarem e não falarem umas com as outras.
Para ter sucesso, as organizações precisam desenvolver DOUTRINAS DE AÇÃO UNIFICADAS, orientadas por uma coerente VISÃO. PRECISAM APRENDER A MUDAR
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POR QUE MUDAR? Mudança é sobrevivência. Mudança é especialmente necessária em organizações que desejam prosperar em um ambiente estratégico volátil, incerto, complexo e ambígüo.
Relaxe! Não há nenhum perigo à vista. Não há necessidade de mexer na empresa.
Se as mudanças que atingem o ambiente externo são temporárias, o lento e incerto ritmo de adaptação das organizações não é tão prejudicial. Mas é o oposto que está ocorrendo. Poderosas forças do ambiente estão pressionando organizações públicas e privadas para alterarem permanente e rapidamente suas atuais estruturas, políticas e métodos de trabalho. (Bolman & Deal, 1991) National Defense War College - Strategic Leadership and Decision Making Course - 2001
O pior cego é o que está seguro e convicto de que vê.
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Jogo Estratégico e co-evolução O ambiente competitivo é o lugar onde todos os atores se movem. A cada movimento de um, o cenário transforma-se para os demais. É a dança da co-evolução. Não esqueça: sua posição no cenário é resultado da movimentação dos outros atores que competem pelos mesmos recursos que você. O objetivo deles é o mesmo que o seu: garantir a sobrevivência de sua espécie. Não há ação desinteressada no jogo estratégico. É o jogo da caça e do caçador. Se eles puderem te matar, eles te matarão. A biologia não tem senso ético. Ninguém vai ter pena de você. A lógica da seleção natural é fria: só os mais aptos sobrevivem. O papel do líder hoje é reconhecer isso e estabelecer o contexto adequado para que a organização lide com isso. Adaptado do livro “Em busca da empresa quântica”, de Clemente Nóbrega.
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Excelência Competitiva: capacidade de adaptação ao ambiente
AMBIENTE PASSADO
AMBIENTE FUTURO
AMBIENTE ATUAL V.I.C.A.
CAPACIDADE ADAPTATIVA DO PASSADO
CAPACIDADE ADAPTATIVA DO FUTURO
ORGANIZAÇÃO DO PASSADO
ORGANIZAÇÃO DO FUTURO COMPETÊNCIAS VITAIS DO FUTURO
CAPACIDADE ADAPTATIVA DO PRESENTE
COMPETÊNCIAS VITAIS DO PASSADO
LIDERANÇA
COMPETÊNCIAS VITAIS
DOUTRINA
PESSOAL
Percepção, Adaptação, Decisão Superior, Integração, Letalidade
ORGANIZAÇÃO
MATERIAIS
INSTALAÇÕES
TREINAMENTO
ORGANIZAÇÃO
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TRANSFORMAÇÃO CONTÍNUA = SOBREVIVÊNCIA
Cuidado! Se você continuar indo para onde vai, acabará chegando lá. A vida nos exige, a todo momento, um aperfeiçoamento de nossas leituras das circunstâncias, como uma forma de ampliar nossa eficácia e nosso conhecimento do mundo que nos cerca e das rotas que estamos seguindo.
PRECISAMOS REALIZAR MUDANÇAS? FAÇA O TESTE Que mudanças ocorreram nos ambientes externo e interno que nos forçam a mudar? Que partes de minha organização estão adequadas às mudanças e quais não estão? Quais são os novos requisitos de mudanças que devemos seguir? Quem deve determinar as mudanças? Quem poderá nos ajudar a realizar as mudanças? Como saberemos se as mudanças foram implementadas corretamente? Que benefícios teremos se realizarmos as mudanças? Que prejuízos teremos se nada fizermos?
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O QUEMilton FAZER PARA MUDAR?16 R. Almeida - Treinamento Competitivo -
Na vida empresarial temos que vestir várias máscaras, mudar de cor, dançar conforme a música. Leonardo Vils
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Aprender COMO MUDAR significa tomar emprestadas lições dos militares para melhorar o desempenho em cinco áreas relacionadas: INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Obtenção de melhores informações - isto é, informações dinâmicas, que ultrapassam as fronteiras da organização e que existam em “tempo real”. GESTÃO DO CONHECIMENTO Criação, armazenamento e difusão de conhecimentos estratégicos para os tomadores de decisões. ARQUITETURA DE DECISÃO E PLANEJAMENTO Estabelecer um método para a tomada de decisões - isto é, criar uma versão de “doutrina militar” (DOTMLPF) para os negócios. INTEGRAÇÃO ORGANIZACIONAL Praticar a integração das partes COMANDO ESTRATÉGICO (Battle Command) A arte e ciência de aplicar métodos de liderança e decisão para atingir o sucesso. Organizações competem em sua habilidade de converter conhecimentos (decisão bem informada) em ações oportunas (timely action). MUDAR significa fazer isso com mais eficácia.
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A organização precisa mudar continuamente, seguindo as variações do Jogo Estratégico
PRINCÍPIOS DA GUERRA Economia de Força Objetividade Surpresa Ofensiva Maneabilidade Simplicidade Massa Segurança Unidade de Comando
CONCEITOS AMBIENTE COMPETITIVO
PODER DA ORGANIZAÇÃO
(Arena de luta)
SISTEMAS DE TRANSFORMAÇÃO
COMPETÊNCIAS
Integração Redes de colaboração Descentralização Adaptabilidade Decisão superior Letalidade
Informações Conhecimentos Inteligência Educação Estratégica Decisões Estratégicas Planejamento Estratégico Arquitetura Organizacional Comando
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A organização precisa mudar continuamente, adequando-se aos Princípios de Guerra OBJETIVIDADE
SIMPLICIDADE
ECONOMIA DE FORÇA
Dirija todas as operações á objetivos claramente definidos, decisivos e acessíveis.
Prepare planos claros e descomplicados. Dê ordens concisas e precisas para assegurar seu entendimento.
Não empregue poder de combate menos que o necessário e nem mais do que o requerido.
MASSA Concentre os esforços do poder de combate em tempo e lugar para obter resultados decisivos. OFENSIVA
SEGURANÇA
PRINCÍPIOS DE GUERRA
Crie, mantenha e explore a iniciativa.
Nunca permita que o inimigo descubra seus segredos ou obtenha vantagens inesperadas.
MANEABILIDADE SURPRESA
UNIDADE DE COMANDO Assegure a união de esforços sob um comando único, responsável por cada objetivo.
Atinja o inimigo no momento, no lugar ou de maneira pela qual ele esteja despreparado.
Coloque o inimigo em posição de desvantagem através da flexível aplicação do poder de combate.
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A organização precisa mudar continuamente, aperfeiçoando suas Competências Competitivas Vitais LETALIDADE Capacidade para destruir um adversário em todas as condições e ambientes. DECISÃO SUPERIOR Situação em que decisões melhor informadas são colocadas em prática mais rápido que um adversário possa reagir ou para reagir a mudanças situacionais e cumprir as missões. ADAPTABILIDADE Adaptação da arquitetura da organização às necessidades de cada missão, fortalecendo a resposta tática e estratégica. FORÇAS PREPARADAS: Persuasivas na Paz... ...Invencíveis na Guerra.
DESCENTRALIZAÇÃO Descentralização dos centros de tomada de decisões e redução de níveis hierárquicos agilizam as decisões e ações da organização. INTEGRAÇÃO Direcionamento de todos os elementos e funções organizacionais para um propósito unificado. REDES DE COLABORAÇÃO (NETWORKING) Ligação de pessoas e sistemas - horizontal e verticalmente dentro de uma rede de trabalho integrada.
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Mudar e Melhorar, continuamente. o “SISTEMA DE SISTEMAS” DE POTENCIALIZAÇÃO DO PODER COMPETITIVO OBSERVAR ATORES
ORIENTAR
INFORMAÇÕES
CONHECIMENTOS
INTELIGÊNCIA EDUCAÇÃO ESTRATÉGICA
AMBIENTE/MERCADO
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL
DECISÕES ESTRATÉGICAS
(DOTLMPI)
CAMPO DE BATALHA
COMANDO
AGIR
AÇÃO!
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PROTEÇÃO DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS
DECIDIR
Linhas de Decisão/Comunicação/Interação
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Sistema de Inteligência Competitiva INTELIGÊNCIA = CONHECIMENTO DA REALIDADE
No altamente competitivo ambiente de negócios de hoje, a qualidade e disponibilidade das informações de negócios para uma organização não é apenas uma escolha entre lucros e prejuízos; é uma questão de sobrevivência ou falência. Nenhuma organização pode dispensar os benefícios proporcionados pelas atividades de Inteligência Competitiva.
Se você pensa errado, não enxerga a realidade e toma decisões inadequadas diante das “ondas” de transformação do ambiente competitivo. Se este é o caso, é melhor que você não esteja realizando nenhuma busca, nenhum projeto.
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Inteligência Competitiva Informação é um elemento crítico para o mais essencial atributo competitivo, nos negócios ou na guerra: INTELIGÊNCIA. Para sobrepujar os adversários, na guerra e nos negócios, Inteligência é uma atividade em tempo integral.
Para acompanhar a dinâmica de mercado e tomar decisões acertadas, os dirigentes precisam obter inteligência constante, abrangendo um amplo conjunto de considerações sobre o mercado, concorrentes, clientes, fornecedores, aliados e inimigos políticos, forças internacionais, etc.
Não dá para fazer tudo isso sem um departamento de INTELIGÊNCIA!
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Onde está a Inteligência Empresarial? Mas na maior parte do tempo os dirigentes não recebem informações adequadas às necessidades de decisão. Diante de uma complexa decisão: • recebem pilhas imensas de listagens de computador ou
Seria ótimo se tívessemos um departamento de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA!
• recebem um relatório de uma página, sem profundidade, que simplesmente recomenda “sim” ou “não”. É tudo ou nada! Uma montanha de dados ou um salto de fé. INFORMAÇÕES
INTELIGÊNCIA
Dados e informações desordenados, incompreensíveis, transformados em...
...conhecimentos compreensíveis e adequados à tomada de decisões.
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PARA QUE SERVE UM DEPARTAMENTO DE INTELIGÊNCIA?
DADOS COMPILA
INFORMAÇÃO ANALISA
CONHECIMENTO COMUNICA
INTELIGÊNCIA APLICA
DECISÃO AGE
Administrar o ciclo de inteligência, da coleta de dados e informações até a entrega ao(s) cliente(s).
Ajudar na Gestão Estratégica da organização fornecendo informações sobre clientes, concorrentes, fornecedores e outros atores.
Contribuir para a inovação organizacional, melhoria de produtos e serviços e desenvolvimento de vantagens competitivas superiores.
Para auxiliar na transformação da empresa, fornecendo subsídios para a determinação de uma correta VISÃO de Futuro
Para aumentar o Poder Competitivo da organização, isto é, sua capacidade de enfrentar concorrentes e de conquistar novos clientes.
RESULTADOS SCIP - Society of Competitive Intelligence Professionals
INTELIGÊNCIA É A BASE DAS DECISÕES
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MERCADO SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA O principal propósito da Inteligência é o conhecimento das ameaças.
Produtos =
Percepção Implementação A necessidade
Descrição
Prescrição
Controle
respostas a questões, relatórios de inteligência, estimativas, análises de ameaças, etc.
QUESTÕES RELEVANTES NO PROCESSO DECISÓRIO
O que?
Pesquisa Pesquisa
Quem?
Quando?
Onde?
Como?
Processamento
Assim Assim que que identificar identificar as as exigências exigências do do produto, produto, procure procure informações informações em em todas todas as as fontes fontes diponíveis; diponíveis; identifique identifique as as informações informações existentes existentes ee use use todos todos os os recursos recursos disponíveis disponíveis para para obtê-las. obtê-las.
Análise Análise
“Se “Se não não pode pode medir, medir, não não pode pode gerenciar.” gerenciar.”
Raciocínio Raciocínio Crítico Crítico Multidisciplinar Multidisciplinar
Metodologia Metodologia Análitica Análitica
Clareza Objetividade Confiabilidade
MODELO
Planejamento Planejamento
Ambiente Ambiente
REQUISITOS DE QUALIDADE
MUNDO
Quem Quem éé oo usuário? usuário? O O que que está está sendo sendo solicitado solicitado ee como como será será usado? usado? Quais Quais são são os os limites limites geográficos? geográficos? Que Que precisão precisão éé necessária? necessária? Quais Quais são são as as áreas áreas críticas críticas de de incertezas? incertezas? Que Que espécie espécie de de produto produto oo usuário usuário espera espera receber? receber? Qual Qual éé oo prazo prazo final? final? Que Que método método analítico analítico utilizar? utilizar?
Estrutura Estrutura
Disseminação Disseminação Relatórios Relatórios Palestras Palestras Video, Video, etc. etc.
Precisão Pontualidade Relevância
Percepção ANALISTA
CLIENTE
Por que?
Processos
MISSÃO MISSÃO
DOUTRINA DOUTRINA
ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
LIDERANÇA LIDERANÇA
TREINAMENTO TREINAMENTO
RECURSOS RECURSOS
Colaboração entre Decisores e Analistas: Processo para o Sucesso Necessidades Influencia Necessidades do Analista do Decisor Impacto Sustentabilidade Precisão
Relevância Progresso Adequação
Colaboração Eficiencia Eficácia
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ESTRUTURA DE DESEMPENHO
Sistema de Gestão do Conhecimento (Capital Intelectual) A EXCELÊNCIA COMPETITIVA é frágil, sujeita às mudanças do ambiente estratégico. Sua manutenção exige o desenvolvimento de qualidades adaptativas das pessoas, dos líderes e das corporações. O processo de Gestão do Conhecimento abrange, basicamente, as seguintes atividades:
Registrar as experiências organizacionais que são relevantes para os objetivos estratégicos;
Recuperar, restaurar experiências organizacionais; e
Disponibilizar esses conhecimentos para aplicação nas atividades de tomada de decisões estratégicas.
Atualmente, o sucesso no mercado é diretamente proporcional ao conhecimento que uma organização pode pôr em prática.
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Sistema da Decisão e Planejamento Planejamento Estratégico é a ponte que une o Presente ao Futuro, mostrando COMO devemos nos mover para atingirmos nossos objetivos. “Enquanto não tiver derrotado meu adversário, devo temer que ele me derrote. Já não sou, portanto, dono de mim mesmo, visto que ele força minha mão, assim como eu posso forçar a dele” Clausewitz
“Essa é a essência do cálculo interativo: nosso adversário manda em nós assim como nós mandamos nele. O que é eficaz para mim depende do plano que meu adversário elaborou para combater-me, assim como a eficácia de suas ações depende, igualmente, de meu plano para enfrentá-lo.” Carlos Matus
Milton R. Almeida - Treinamento 29 Competitivo -
Arquitetura da Decisão e Planejamento Nossa preparação para o futuro começa com idéias. O mundo se sonha e se constrói. É a vontade coletiva das pessoas que cria a organização do futuro.
Decisões de equipes multidisciplinares
Visão do Futuro
Missão
Doutrinas Métodos
Método Delphi “Wargames”: simulações e jogos estratégicos
Valores
Conduta
Técnica do pior cenário (CIA) Método de Planejamento Político-Estratégico (ESG) Outros métodos de tomada de decisões A ARQUITETURA descreve o emprego das futuras forças em todas as missões previstas contra adversários dentro do cenário operacional previsto. Também descreve os recursos necessários às operações.
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Um Processo Geral de Planejamento A ARQUITETURA DE PLANEJAMENTO define métodos ou esquemas de utilização de específicas competências organizacionais para o atingimento de objetivos definidos.
O PLANEJAMENTO É UMA “VISÃO DO FUTURO”, QUE MOLDA A FUTURA ORGANIZAÇÃO • Doutrina • Organização
VISÃO PARA MUDANÇA (PORQUÊ) ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA (COMO) OBJETIVOS GERAIS (O QUE) OBJETIVOS ESPECÍFICOS (O QUE)
• Treinamento
PRESTAÇÃO DE CONTAS (QUEM)
• Liderança
TEMPO (QUANDO)
• Materiais
SISTEMA DE MONITORAMENTO (INTEGRAÇÃO)
• Pessoas
RETROALIMENTAÇÃO (AJUSTES)
• Instalações
Milton R. Almeida - Treinamento 31 Competitivo -
Sistema de Proteção do Conhecimento ESPIONAGEM: AMEAÇA SEMPRE PRESENTE! Espiões são reais e podem estar na empresa, ao seu lado. ESPIONAGEM A busca dissimulada, ilegal e aética de informações e conhecimentos PERIGO DA ESPIONAGEM Gera pirataria de produtos, perda de negócios e clientes, roubos, seqüestros, falências. O INIMIGO ESTÁ DENTRO DA ORGANIZAÇÃO 100% das empresas são atacadas 70% das divulgações de assuntos sigilosos foi feita, voluntária ou involuntariamente, por pessoas de dentro da própria empresa, nas quais se depositava a maior confiança. AÇÃO DOS ESPIÕES Quem são, como agem e o que procuram Principais técnicas de espionagem: humana e eletrônica Atuação em feiras de negócios e outros eventos empresariais
TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS As pessoas são fundamentais para a proteção dos segredos empresariais. Se não estiverem preparadas, tornar-se-ão alvos fáceis de espiões.
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Integração Organizacional (ou Alinhamento Estratégico) Quando as unidades de uma organização não falam a mesma linguagem, surgem inúmeros problemas.
Missão
Por exemplo, se você ordenar “segurem as instalações”, teremos as seguintes ações de algumas forças militares: Ações desintegradas
• O pessoal da Marinha apagará as luzes e trancará as portas. • O Exército ocupará o edifício e não deixará ninguém entrar. • Os “Marines” assaltarão as instalações para capturá-la e irão defendê-la com fogo supressivo e combate corpo-acorpo. • A Força Aérea, por outro lado, fará um contrato de leasing, por três anos, com opção de compra.
M
E
A
Quando os elementos visam seus próprios objetivos e interesses, não concentram esforços, desperdiçam recursos e enfraquecem o poder competitivo da organização.
Fonte: Strategic Leadership Course National Defense University (USA)
Milton R. Almeida - Treinamento 33 Competitivo -
Integração Organizacional PROPÓSITO
Ações adequadas
Por que a organização existe?
A
VISÃO
M
Onde desejo estar no futuro?
E CONCENTRAÇÃO DE ENERGIA
MISSÃO PROCESSOS
VALORES CONDUTA
Todas as atividades concentram-se na realização da Visão de Futuro. Há consenso na realização das missões. Há concentração de recursos e vontades.
Milton R. Almeida - Treinamento 34 Competitivo -
Comando Estratégico COMANDO ESTRATÉGICO (Battle Command) é a arte e ciência de aplicar métodos de LIDERANÇA e DECISÃO para atingir o sucesso. É a habilidade de definir, comunicar e implementar eficazes decisões estratégicas, baseadas em conhecimentos superiores e dentro de um tempo operacional controlado, mais rápido que o inimigo possa reagir. Os líderes da Organização do Futuro devem possuir as seguintes competências: • multifuncional; • confortável com a ambigüidade; • hábil analista de informações; • gestor do conhecimento corporativo; • visão sistêmica e • capacidade de avaliação intuitiva de situações para a rápida tomada de decisões
Só existe uma equipe de comando quando a mesma interage com um método de trabalho que integre os aspectos políticos e técnicos.
Milton R. Almeida - Treinamento 35 Competitivo -
“Networking”: redes de relacionamentos profissionais SUPERIORIDADE INFORMACIONAL e COMPREENSÃO SITUACIONAL são críticas para futuras operações e podem ser obtidas mais facilmente com uma rede de apoio.
VISÃO MISSÃO CLIENTES DOUTRINA ALIADOS INFRAESTRUTURA PESSOAL
FATORES ORGANIZACIONAIS
MATERIAIS AMIGOS
ORGANIZAÇÃO TREINAMENTO
LIDERANÇA FORNECEDORES
Atuação em rede permite VER primeiro, ENTENDER primeiro, AGIR primeiro e CONCLUIR DECISIVAMENTE com VELOCIDADE REVOLUCIONÁRIA e SUPERIORIDADE DE CONHECIMENTOS
Milton R. Almeida - Treinamento 36 Competitivo -
Mudanças são absolutamente necessárias para a sobrevivência de indivíduos e organizações. A questão não é se devemos ou não realizar mudanças. Você não tem escolha, a menos que pretenda ser derrotado. O ambiente estratégico, sobre o qual temos pouco ou nenhum controle, está em estado de contínua transformação e é seu trabalho sentir quando as mudanças na organização serão necessárias.
A TRANSFORMAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO COMEÇA E TERMINA COM PESSOAS.
Milton R. Almeida - Treinamento 37 Competitivo -
Onde agir para mudar a cultura da organização? ARQUITETURA ORGANIZACIONAL E ESTRUTURA Modificação da estrutura básica da organização é uma das alternativas para mudar cultura e normas vigentes. SISTEMAS E PROCEDIMENTOS A mais simples definição de cultura é: “o modo como fazemos as coisas aqui”. Rotinas e procedimentos podem tornar-se tão enraizados que podem tornar-se parte da cultura. Daí, para mudar a cultura, temos que modificar essas rotinas. ARQUITETURA DO ESPAÇO FÍSICO, FACHADAS E CONSTRUÇÕES O impacto da arquitetura na cultura organizacional é muito forte, podendo ser ilustrado pela observação de algumas áreas restritas a executivos da organização: p. ex. “o banheiro dos executivos”. É a partir da maneira que formatamos nossa cabeça que esta vê, ouve e entende.
ESTÓRIAS SOBRE IMPORTANTES EVENTOS OU PESSOAS A cultura de uma organização perpetua-se através de suas estórias. São elas que solidificam a identidade organizacional. As estórias, quando impedem a evolução, são prejudiciais. DECLARAÇÃO FORMAL DA FILOSOFIA, CREDOS E ORGANOGRAMAS Devem estar associados a ações para alterar a cultura.
Milton R. Almeida - Treinamento 38 Competitivo -
“Por mais bonita que seja a sua estratégia, ocasionalmente dê uma olhada nos resultados” Winston Churchill (1874 - 1965), estadista inglês.
Milton R. Almeida - Treinamento 39 Competitivo -
EXPOSITOR
Milton Roberto de Almeida Administrador de Empresas, especializado em Planejamento PolíticoEstratégico. Atua, desde 1973, em organizações multinacionais e nacionais de portes variados, nos setores INDUSTRIAIS (químico, farmacêutico, eletroeletrônico, metalúrgico), COMERCIAIS (foto, cine e vídeo) e SERVIÇOS (transporte rodoviário de cargas, refeição-convênio, consultoria e educação superior). Consultor de Empresas, desde 1990, nas áreas de Inteligência e Segurança de Negócios, Marketing, Vendas e Desenvolvimento Organizacional. Professor universitário nas áreas de Planejamento Estratégico, Jogos de Empresas e Técnicas de Vendas. Membro da ADESG – Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, onde foi Diretor da Expressão Científica-Tecnológica do Poder Nacional e Pesquisador da Diretoria Estadual de Pesquisas e Estudos Estratégicos. Membro instituidor da FAEPE – Fundação de Altos Estudos de Política e Estratégia de Apoio à Escola Superior de Guerra. Oficial R/2 do Exército, no pôsto de Segundo Tenente da Arma de Cavalaria.
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