Revista Minaspetro nº 11 - Setembro-2009

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Nº 11 - setembro 2009

LMC sempre em dia Preencher o documento corretamente garante controle das vendas e evita problemas com a fiscalização página 22


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28 de outubro de 2009 – 14h00 às 18h00

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Ap o i o

Realização


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Editorial página 5

expediente

Espaço do Leitor página 6 Assessoria de Imprensa e Comunicação Prefácio Comunicação Redação Geisa Brito (MG 10660 JP)

Muito cuidado ao funcionar sua empresa página 7 Fiscalização Ipem/Inmetro: fiquem atentos aos detalhes página 8

Harley Pinto (MG 09013 JP) Jornalista responsável Cristina Mota (MG 08071 JP) Produção

Ibama – cobrança cumulativa da TCA página 10 A importância de entender os movimentos do varejo com foco em resultados página 12

Prefácio Comunicação Rua Bernardino de Lima, 41 Cep: 30430-090 Tel.: (31) 3292 8660 www.prefacio.com.br Impressão Gráfica 101 As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista Minaspetro

Problemas do mercado regional em debate página 13 Gota a gota página 14 Governador Valadares encerra Ciclo de Congressos no interior página 16 LMC: um aliado da fiscalização e do revendedor página 22 Olhar atento evita furto de combustível Página 25 Trajetória de pioneirismo e conquistas página 28 Área para acesso ao banco de currículos página 31

www.minaspetro.com.br minaspetro@minaspetro.com.br

Comparativo de preços página 33 Há 50 anos levando informação ao revendedor página 35


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Uberaba: José Antônio do N. Cunha Uberlândia: Jairo José Barbosa Varginha: Paulo Henrique G. Pereira

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais

Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547

Diretoria Minaspetro

Presidente: Sergio de Mattos 1° Vice-presidente: Paulo Miranda Soares 2º Vice-presidente: Gentil L. Reis da Silveira 1º Secretário: Bráulio Baião Barbosa Chaves 2º Secretário: Ernani Cotta Júnior 1° Tesoureiro: Maurício da Silva Vieira 2° Tesoureiro: Clóvis Pinto Gontijo

Diretores de Áreas Específicas Relações Trabalhistas: Elias J. Salomão Barburi Lojas de Conveniência: Rogério Lott Pires Postos GNV: Ciro Augusto Piçarro

Diretores

Juliana Martins Calais da Costa Rodrigo Costa Mendes José Paulino Pires

Diretores Regionais

Belo Horizonte: Thomaz Lisita Filho Caratinga: Carlos Roberto Sá Contagem: André Werneck M. Guimarães Divinópolis: Luciana Cristina Santos Governador Valadares: Rubens Perim Ipatinga: Gustavo Augusto de Ataíde Souza João Monlevade: Márcio Caio Moreira Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti Lavras: Marcos Abdo Sâmia Montes Claros: Geraldo Tolentino (Tim) Paracatu: José Roberto Ribeiro Mendonça Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo Teófilo Otoni: Cid Campos Martins Ubá: Jairo Tavares Schiavon

Conselho Fiscal

Membros Efetivos Paulo Eduardo Rocha Machado Carlos Eduardo Vasconcelos Soares Humberto Carvalho Riegert Membros Suplentes Marco Aurélio Sálvio Franco Leonardo Lemos Silveira Cássia Barbosa Soares

Selma Silva Tereza Justina

Departamento Jurídico Trabalhista Klaiston Soares Luciana Reis Raquel Abras Rommel Fonseca Cível-comercial Flávia Lobato Ana Violeta

Gerência AdministrativoFinanceira

Tributário Gustavo Guimarães

Assessoria da Presidência

Metrológico Simone Marçoni

Adriana Queiroga

Luís Gustavo Gomes da Costa Esdras Costa Reis

Departamento Administrativo Élcia Maria de Oliveira Rita de Cássia do Nascimento Adriana Soares Célio Henrique Teixeira Pedro Cláudio Cláudia Barbosa Lílian Carvalho Leila Rodrigues

Departamento de Recursos Humanos Daniela Cecília

Departamento de Eventos Márcia Viviane Marcela Portela

Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Umbra Sisani Evânio dos Santos Fernando Salge Guilherme Henrique Valladares João Márcio Gonçalvez Marcelo Pinheiro Mário Rodrigues Paulo Roberto Fernandes

Serviços Gerais

Ailton Souza Lopes Alex Sipriano dos Reis Geraldo Duarte Leonides José de Oliveira

Ambiental Bernardo Rodrigues Cristiane Magalhães Lígia Macedo Mizael Rodrigues Scarlett dos Santos

Advogados Regionais

Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes Corrêa Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Adv. Associados Varginha: Victor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Antônio José Franco Divinópolis: Luciana Cristina Santos

Sede Regionais

Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberaba Uberlândia Varginha


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editorial

O

“...os esforços de

toda a equipe continuam, sempre para o

fortalecimento político da categoria e para a melhor prestação de serviços”.

setor de combustíveis tem uma característica bastante marcante: os empreendimentos, em sua maior parte, são familiares. Isso propicia uma longa e saudável convivência entre os proprietários. E essa relação próxima, de anos a fio, ao mesmo tempo, aumenta a responsabilidade de quem representa essa categoria, no Sindicato. É preciso seriedade, compromisso e ética na condução das atividades que vão beneficiar a grande família que o segmento acabou se tornando, bem como a toda a sociedade mineira que se utiliza de nossos serviços. Essa tem sido a linha de minha gestão desde março de 2007, quando assumi a Presidência do Minaspetro. Em todos os momentos, de todas as formas possíveis, sempre estive aberto, assim como toda a equipe, à participação dos associados e diretores do Sindicato na condução das atividades. Via e-mail, telefone, visitas, por meio de nossos assessores regionais, em eventos e encontros: a tônica é a participação, o acesso direto, a transparência em tudo e para todos. Acredito que tal atuação tem sido bem recebida pelo setor, haja

vista o aumento registrado no número de associados: de 1.665, no final de 2006, para 1.725, até o fim de agosto de 2009. E os esforços de toda a equipe continuam, sempre para o fortalecimento político da categoria e para a melhor prestação de serviços. Dando sequência a esta nossa postura de integração, autorizei a contratação de uma empresa de auditoria externa para verificar, de forma ampla e detalhada, todas as prestações de contas. Acredito que ter essa empresa externa, isenta, à frente das atividades é a forma mais positiva e transparente de verificar as questões pertinentes ao Minaspetro, permitindo que as atividades continuem em paralelo, sem qualquer interrupção e prejuízo aos associados. A meta é, assim, o esclarecimento e a prestação de contas, no prazo mais adequado e da melhor forma possível. Busco, com minha equipe e a atual Diretoria, mais uma vez zelar pela transparência e isenção. Conto com o apoio de todos nessa tarefa.

Sergio de Mattos Presidente do Minaspetro

Fale com o presidente Os associados do Minaspetro têm um canal de comunicação direta com o presidente Sergio de Mattos: dúvidas, solicitações, sugestões e informações podem ser repassadas a ele, que responderá às mensagens. Basta enviar e-mail para sergiodemattos@minaspetro.com.br


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espaço do leitor “Parabenizo o Sr. presidente Sergio de Mattos pelos pedidos de informação ao Ministério Público sobre os postos fechados na última operação da Polícia Federal. É muito estranho a reportagem publicada nos jornais não listar os postos nem a usina de álcool envolvidos, e também que os postos tenham voltado a funcionar sem que nós, revendedores, saibamos que punição eles terão”. Osvaldo Lara Filho Postos Vera Cruz Ltda. Belo Horizonte

Comentários sobre esta edição, sugestões e outras contribuições serão bem-vindas. Envie mensagem para minaspetro@minaspetro.com.br e participe do Espaço do Leitor.


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jurídico

Muito cuidado Alguns revendedores podem ainda não ter ciência, mas a operação de um posto de combustíveis somente pode ser exercida caso haja a prévia licença ambiental. Isto significa que, para iniciar o funcionamento da empresa, deve-se antes obter a licença ambiental, sob pena de estar cometendo o ilícito penal previsto no art. 60, da Lei 9.605/98. Todavia, geralmente permanece a indagação: como fica a situação dos postos que já funcionavam antes da obrigatoriedade de obtenção da respectiva licença ambiental? Eles podem funcionar? Não estariam praticando crime ao funcionarem sem licença ambiental? Alguns promotores de Justiça de Meio Ambiente de Belo Horizonte entenderam que sim. Os postos que já estivessem em operação antes da obrigatoriedade de obtenção de licença ambiental estariam cometendo crime. E com base nesse argumento ingressaram com inúmeras ações perante os revendedores da capital, ao argumento de afronta ao art. 60, da lei mencionada. Contudo, esses mesmos promotores de Justiça esqueceram-se de algumas questões. O licenciamento ambiental da Prefeitura de Belo Ho-

ao funcionar sua empresa rizonte, via de regra, é diferente do restante do Estado. O órgão licenciador é a Prefeitura, que, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, condiciona a emissão da licença ambiental ao antecipado parecer favorável da Regularização Urbanística.

“A conclusão é única: obter

a licença ambiental não é um processo simples”.

Com efeito, os postos revendedores de Belo Horizonte deveriam passar pela regularização urbanística antes de obter a licença ambiental. Esse processo passa por um extenso controle, com o envolvimento de vários órgãos da própria Prefeitura. A conclusão é única: obter a licença ambiental não é um processo simples. Algumas das sentenças pertinentes a essa questão já sinalizam o que alguns dos representantes do

Ministério Público não perceberam. De fato, o procedimento de obtenção de licença ambiental é complexo e não se exaure com a entrega da documentação para análise do órgão ambiental. Os juízes que analisaram essa questão, até o fechamento deste artigo, têm se manifestado indicando que, se o dono da empresa protocolizou a documentação necessária para o processo e registrou sua intenção de obter a mencionada licença, não se pode imputar o crime de funcionar sem a licença ambiental. Porém, esse argumento vale apenas para os postos que já funcionavam antes do início das normas que obrigavam a obter a mencionada licença. Postos novos devem obter previamente a licença antes do funcionamento. O Poder Judiciário é sensível à complexidade da questão que envolve o procedimento de licença ambiental, mas isso de forma alguma deve servir de argumento para postergar o cumprimento dessa obrigação pelos revendedores. Bernardo Souto Advogado do Minaspetro souto.bernardo@gmail.com


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jurídico

Fiscalização do Ipem/Inmetro:

fiquem atentos aos detalhes

Constantemente o Departamento Jurídico Metrológico do Minaspetro está sendo procurado para elaborar defesas administrativas de autuações lavradas pelo Ipem/ MG (órgão delegado pelo Inmetro para fiscalizar em seu nome). Destacamos que foi disponibilizada aos associados, através do Guia do Revendedor, uma cartilha para orientar a Revenda de combustíveis sobre os principais aspectos obrigatórios da fiscalização do Inmetro/Ipem. Não temos a pretensão de esgotar o assunto, mas evitar autuações e, sobretudo, buscar o atendimento às normas que regulamentam o setor. Percebemos que a maioria das autuações poderia ser perfeitamente evitada se os postos conhecessem verdadeiramente suas obrigações e direitos e se inteirassem da conduta e dos procedimentos corretos a serem seguidos pelos agentes públicos durante o ato fiscalizatório, já que a maioria das autuações versa do sistema de bloqueio irregular (interloque), erro de vazão e falta de selos obrigatórios, bem como mangueira de cumprimento superior a cinco metros. Sabemos que é obrigação do posto manter em perfeito estado de funcionamento seus equipamentos medidores e todos os outros instru-

“Percebemos que a maioria das

autuações

poderia ser perfeitamente evitada se os postos

conhecessem

verdadeiramente suas obrigações e direitos...” mentos de medição e controle de qualidade. Assim, se a empresa detectar qualquer irregularidade no equipamento, o responsável deverá trancá-lo com cadeado, paralisando seu funcionamento, e acionar imediatamente a empresa de manutenção credenciada pelo Ipem/MG, para que sejam feitos os devidos reparos. Só depois disso eles poderão voltar a funcionar normalmente, evitando assim possíveis autuações. Por isso, é indispensável que o revendedor tenha total ciência das condições dos equipamentos utilizados em sua empresa para que não venha a sofrer penalidades decorrentes de irregularidades. Outra interpelação constante quanto ao Ipem/Inmetro diz res-

peito à cobrança da taxa de aferição. Esta poderá ocorrer de forma inicial, periódica ou eventual, e está amparada pela Lei 9.933/99 e pela Lei 10.829/03, que definem seus valores. Para o caso de reparo em bomba reprovada, a própria empresa de manutenção comunicará ao Ipem sobre o conserto e, assim, o órgão fiscal poderá realizar nova aferição e cobrar a taxa sobre o equipamento reparado. Ressaltamos que, na primeira verificação eventual, a taxa de aferição é devida em seu valor integral, e só a partir da segunda verificação (eventual) será aplicada cobrança com 50% de redução. Diga-se ainda que, além de a taxa incidir sobre a verificação dos equipamentos medidores, o Ipem poderá cobrá-la pelo sistema de automação interligada a eles. Lembramos que qualquer procedimento fiscalizatório gerador de dúvidas aos revendedores deve ser comunicado ao Minaspetro, para que possamos levar ao conhecimento da Diretoria do Ipem/MG, que prima pela transparência de suas ações e pela legalidade do ato administrativo. Simone Marçoni R. C. Decat Advogada do Minaspetro simone@minaspetro.com.br


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jurídico

Ibama – cobrança Diversos revendedores receberam, recentemente, uma notificação encaminhada pelo Ibama exigindo o pagamento de parcelas da TCFA em atraso, calculadas com juros e multa de mora. A questão relativa à taxa já foi tratada pelo Sindicato em diversas circulares que mencionavam a necessidade não só de pagar a taxa (mediante a extração, pelo contribuinte, no site do Ibama), mas também de cumprir todas as demais obrigações acessórias previstas na legislação de regência. E, em princípio, diga-se, a taxa em questão é devida! No entanto, conforme noticiado em artigo publicado na penúltima edição desta revista, a exigência de multa e juros incidentes sobre essa dívida é questionável, sem prejuízo de outras questões que a referida autarquia insiste em não reconhecer. Um exemplo é a decadência dos créditos anteriores a 2004 e, ainda, a possibilidade de se compensar os valores suportados pelos contribuintes mineiros a título de TFAMG com os créditos vencidos da predita taxa do Ibama.

cumulativa da TCFA

Todos esses argumentos podem ser aventados em eventual defesa administrativa. O problema é que o Ibama já se manifestou em outras ocasiões contrariamente a todas as alegações apontadas. Resta ao contribuinte insatisfeito apenas a via da ação judicial, ficando ciente, contudo, dos riscos e gastos que esta medida enseja

“Resta ao contribuinte insatisfeito apenas a via da ação judicial, ficando ciente, contudo, dos riscos e gastos que esta medida enseja...” (incluindo-se os honorários advocatícios devidos e, principalmente, o depósito judicial integral da dívida). Vale ressaltar que o Sindicato propôs, em 2001, um mandado de segurança para discutir justamente a validade da taxa do Ibama.

Não obstante ter perdido a discussão perante o TRF, existem ainda dois recursos pendentes de julgamento. Há chances de que esses recursos sejam julgados a favor do Minaspetro e, nessa hipótese, nenhum associado terá que recolher qualquer valor que seja dessa taxa, sem prejuízo da possibilidade de pedir de volta o que já foi pago. O único problema é que não é possível estimar um prazo para o referido julgamento e, até lá, o Ibama pode tomar todas as medidas legais existentes para satisfazer a dívida. Diante disso, nosso conselho é que o contribuinte não permaneça inerte: ou paga a dívida, hipótese em que ela poderá ser parcelada em até 30 meses, ou oferece a defesa administrativa (que será indeferida pelo Ibama e, portanto, terá apenas o efeito prático de postergar a cobrança), ou, como última opção, proponha a ação judicial com todas as ressalvas aventadas. Gustavo Fonseca Advogado do Minaspetro gustavo@gustavofonseca.adv.br


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conveniência & varejo

os movimentos

A importância de entender do varejo com foco em resultados O que estamos vivenciando no cenário de negócios pode ser caracterizado como um novo ciclo econômico e de comportamento por parte dos consumidores. Estes pressionam as empresas a rever seus produtos e relacionamentos para acompanhar as profundas mudanças nos hábitos de consumo e de percepção sobre a realidade da vida diária, com o crescimento da racionalidade nas compras, segundo a qual o luxo e o consumo desenfreado são alvos de críticas e preocupação. A sensibilidade aos preços praticados aumentou, o varejo está buscando, em velocidade interplanetária, alternativas para se tornar mais competitivo e eficiente em decorrência das margens apertadas na maioria dos segmentos. Toda a cadeia produtiva está revendo seus processos para reduzir custos. O barateamento dos bens e serviços, a expansão dos canais de distribuição, as compras realizadas perto de casa ou do trabalho, o acesso à informação em tempo real e a racionalidade nas compras aumentaram a competitividade e o poder do cliente, que passou a escolher melhor o ponto de venda e as marcas pelo maior valor agregado oferecido.

O ataque vem de todo lado. A Revenda reclama das margens baixas e da concorrência predatória. Por sua vez, as redes de supermercados, que se iniciaram nessa atividade nos seus estacionamentos, descobriram que ela é rentável também fora desses espaços e partiram para comprar e operar postos em pontos estratégicos. Redes internacionais entram no mercado, comprando postos rodoviários por cifras milionárias, e o Habib’s, famoso por sua esfiha, declara que vai investir na atividade de revenda de combustíveis pela rentabilidade e pela oportunidade de inovar no atendimento. Os consumidores da classe C fazem a festa: seguram o varejo no pior momento da crise internacional e assumem um novo e importante papel na economia brasileira, na qual, até há pouco mais de um ano, os negócios eram ancorados nas classes A e B, que davam as cartas no consumo de um modo geral. Essa mudança já é sentida nos postos, com a chegada dos automóveis populares financiados a longo prazo. Prever o que vai acontecer é uma tarefa difícil. Porém, procurar novas alternativas para o negócio de postos, não tenham dúvida, é urgente.

Acertar a estratégia de crescimento associada a mudanças e inovação sempre foi e continuará sendo uma tarefa espinhosa, mas o maior risco, atualmente, é o de esperar que tudo se ajeite a favor do empresário. Cada ponto de venda tem suas oportunidades geradas pelo momento do abastecimento e devem ser aproveitadas. A receita não é mágica e nem é única, depende da disposição do revendedor em observar, pesquisar, analisar e encontrar seus próprios caminhos para aumentar suas vendas e seus lucros. Não espere por soluções políticas ou regulatórias para cercear a livre concorrência e a fúria dos mais rápidos e espertos. Lute para ser o melhor em tudo o que oferece e faz pelos seus clientes, tire deles o grito de satisfação UAU! e consiga, com isso, crescer antenado com a nova realidade. Cada posto tem um posicionamento, independente do seu tamanho e localização e, de alguma forma, representa algo de interesse para os consumidores. Claudio Correra Consultor de Varejo Automotivo correra@mppmarketing.com.br


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gnv

Problemas do mercado regional

em debate

Nesta edição, pretendi fazer um apanhado do noticiário global acerca do GNV e me deparei com as seguintes notícias: • Reino Unido: “Outra empresa de logística se dedica ao GNV”: empresa Howards Tenens converteu 20% de sua frota para gás natural. • Coréia do Sul: Seul planeja que todos os seus ônibus públicos circulem a GNV em 2010. • Peru: Aumentam as conversões a GNV e cresce a quantidade de novos postos. • Irã planeja instalar 400 novos postos de GNV nos próximos meses. • Venezuela: Chávez defende a mudança da matriz energética e defende o uso massivo do GNV. • Bolívia se prepara para a conversão

massiva e gratuita de veículos a GNV. • Itália: O maior posto multi-combustível da Itália começa suas operações. Em comum entre os fatos acima coletados, com o endereço para leitura disponível no site da Folha do GNV (http://www.ngvgroup.com/ index.php?nav=folha), percebem-se as boas notícias sobre o energético. As notícias internas dão conta de que o mercado nacional cresceu 1% no primeiro semestre e de que as perspectivas para o semestre final são boas, esperando-se um crescimento de 4% a 4,5% para o presente ano. Esse crescimento é devido, principalmente, às campanhas de incentivo realizadas pelos Estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

Porém, nosso cenário regional é deplorável. Às vésperas do Congresso Estadual que o Minaspetro realizará em novembro, contamos com a participação do revendedor de GNV para a criação de um painel que debata os problemas e as medidas mitigadoras do mercado de GNV. Por fim, solicito que os revendedores encaminhem suas sugestões para o e-mail minaspetro@minasptero.com.br ou contatem a assessoria através do telefone (31) 2108-6500, na pessoa de Adriana Queiroga, para que organizemos um debate construtivo em torno dos problemas que mais afligem a Revenda. Ciro Piçarro Advogado e Diretor do Minaspetro ciropicarro@gmail.com

Comparativo de custo/benefício com uso de GNV Combustível

Preço – R$ *

Gasolina Álcool GNV

2,361 1,563 1,54

Autonomia km/l ou km/m3 10 7 13

Custo km Rodado – R$ 0,2361 0,2232 0,1180

Economia Percentual – % 50,02 47,13

Economia Anual Estimada ** R$ 4.310,65 R$ 3.839,80

* Síntese dos Preços Praticados – MG. Fonte: ANP, período de 9 a 15/8/2009. ** Considerando que o carro percorre em média 100 km por dia.

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gota a gota

Presença em seminário O Minaspetro esteve presente no seminário “Prevenção e identificação de fraudes em bombas medidoras de combustíveis líquidos e em veículos tanques”, realizado pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), nos dias 3 e 4 de setembro, em Belo Horizonte. O presidente do Sindicato, Sergio de Mattos, foi um dos palestrantes no último dia do evento e destacou o tema “Recebimento e conferência de combustíveis pelos postos”. Na ocasião, ele também entregou a Cartilha do Sindicato à representante da Gerência da Regional do Ipem-MG, Rosângela Braick, e aos supervisores técnicos de Serviço do Ipem-SP, Sílvio Gomes e Márcio de Moraes.

Qualificação da equipe O Minaspetro preza por sempre promover a atualização dos seus funcionários para melhor atender aos revendedores. Diante disso, no mês de agosto, Esdras Reis, da Assessoria da Presidência, e Cristiane Magalhães, do Jurídico Ambiental, participaram de um treinamento de Instalação e Manutenção dos Equipamentos da Zeppini nos Postos de Combustíveis. Na ocasião, eles também puderam conhecer a equipe e as instalações da Zeppini. Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro

Harley Pinto

Representantes de toda a cadeia produtiva do setor de combustível, de órgãos públicos e privados, entre outros, estiveram presentes. Arquivo Minaspetro


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gota a gota

Visita à base de suprimento da Ipiranga No dia 7 de agosto, os seis assessores do Minaspetro – Evânio Nery, Fernando Andrade, João Márcio Gonçalves, Guilherme Henrique, Marcelo Pinheiro e Paulo Roberto Fernandes – visitaram a base de suprimentos da Ipiranga, localizada em Betim. Os assessores do Minaspetro conheceram o sistema de segurança da base de carregamento, viram como é feito o bombeio diário de combustível e a descarga, acompanharam o carregamento e a análise de combustível e verificaram a caixa separadora da distribuidora.

Petrominas realiza o 1º Encontro Empresarial Arquivo Petrominas

Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro

No mês de agosto, o presidente do Minaspetro, Sergio de Mattos, esteve na subsecretaria da Receita Estadual, em companhia de diretores regionais do Sindicato. Eles se reuniram com o subsecretário Pedro Meneguetti e com integrantes do Programa Combustíveis e Fiscalização. O encontro teve como objetivo discutir o problema do comércio ilegal do etanol hidratado, a sonegação fiscal e outras práticas que prejudicam a concorrência leal do setor. Na ocasião, a equipe do governo se mostrou sensível às queixas do Sindicato e, em parceria com as Delegacias Regionais da Receita Estadual, criará um programa especial de fiscalização para atuar de forma contundente no combate ao comércio ilegal de etanol no Estado.

Cerca de 70 pessoas participaram do 1º Encontro Empresarial da Petrominas, realizado no mês de agosto, no Capuã Chalés – Hotel Fazenda, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entre os participantes estavam empresas de construção e reforma de postos de combustíveis, outras ligadas à área de projetos e licenciamento ambiental, assessores de companhias de petróleo, diretores de fábricas de equipamentos, representantes do Minaspetro e funcionários da Petrominas. A Petrominas apresentou os equipamentos que comercializa por meio de palestras dos seus diretores, que também esclareceram as dúvidas e questionamentos sobre os equipamentos que representam. O evento teve ainda como objetivos fortalecer o relacionamento com empresas do ramo de combustíveis e criar uma relação de confiança e transparência com o mercado. O 1º Encontro Empresarial teve o patrocínio de Gilbarco Veeder-Root, Mahle Filtroil, Ecoflex e Petrotanque, com o apoio, inclusive, do Minaspetro.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro

Fonte: Petrominas

Minaspetro cobra da Receita Estadual o combate ao comércio ilegal de etanol


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congresso

Governador Valadares encerra no interior

Ciclo de Congressos

Evento na cidade do Leste Mineiro registra presença de mais de 400 revendedores Fotos: Yves Maciel

Os revendedores do Leste Mineiro, Vale do Aço e Vale do Mucuri assistiram no último dia 28 de agosto o que os seus colegas das outras regionais já haviam tido oportunidade de conhecer: os novos temas de palestras e workshops, levantados após pesquisa com os próprios donos de postos. O Ciclo fechou uma programação iniciada em abril e realizada também nas cidades de Pouso Alegre, Juiz de Fora, Uberlândia e Montes Claros. Mais de 400 proprietários estiveram presentes. “Esse ano é muito especial para a categoria. O Minaspetro comemora em novembro 50 anos de fundação. Poucos sindicatos podem se dar ao luxo de comemorar bodas de ouro. Queríamos re-

alizar encontros de qualidade, com informação. Parece que conseguimos atingir esse objetivo”, analisa o presidente Sergio de Mattos. Dentre os temas abordados, alguns se destacaram, como as novas legislações do setor. Tanto assim que as palestras sobre leis trabalhistas, tributárias e ambientais foram as mais concorridas. “Esses momentos nos ajudam muito, sobretudo para que possamos adequar nossos negócios à nova realidade de mercado. Sempre participei e acho que a escolha das palestras é muito feliz”, afirma José Barbosa Filho, diretor do posto Barbosa e Magalhães, de Mendes Pimentel. Esteve presente ao Congresso a prefeita de Governador Valadares,

Elisa Costa, que elogiou a organização e ressaltou a importância do setor de combustíveis para a economia da região. “A programação privilegia temas que podem melhorar o negócio de Revenda, aumentando assim a economia de nossa cidade e região. Por isso fiz questão de estar aqui hoje, como forma de agradecer a todos pelo empenho na organização do evento, ao presidente do Sindicato pela escolha de nossa cidade para sediá-lo e a todos os empresários locais, que contribuem com seu trabalho para o desenvolvimento do Leste Mineiro”, ressaltou, na sua fala. Outra autoridade que fez uso da palavra na abertura dos trabalhos foi o presidente da Câmara de Dirigentes


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congresso

O vice-presidente do Minaspetro, Gentil Liberato Reis da Silveira, Sergio de Mattos, o diretor regional de Ipatinga, Gustavo Augusto de Ataíde Souza, e o diretor regional de Teófilo Otoni, Cid Campos Martins

O diretor regional de Caratinga, Carlos Roberto de Sá, Sergio de Mattos, o diretor regional de Governador Valadares, Rubens Perim, e o diretor regional de Teófilo Otoni, Cid Campos Martins

Autoridades, como a prefeita e o vice-prefeito de Governador Valadares, além de mais de 400 revendedores, prestigiaram o evento Lojistas (CDL) de Governador Valadares, José Geraldo Prata. Para ele, a iniciativa de eventos como os Ciclos de Congressos deveria ser seguida por outras categorias. “Questionem, informem-se. Tenho conhecimento de que as ações informativas do Minaspetro não se restringem a essas palestras, o que é um grande exemplo. Usem o Sindicato como trampolim para melhorar o gerenciamento do seu negócio e como forma de ampliar seus lucros. Aproveitem o que é de vocês”, afirmou. Já o diretor regional de Governador Valadares, Rubens Perim, ressaltou a importância do Ciclo como fator disseminador das informações discutidas ao longo do dia. “Os revendedores que não puderam

vir sempre nos procuram querendo saber das novidades do setor. E nós sempre os ajudamos. Essa é uma das principais características da nossa gestão, o trabalho conjunto. Se atuarmos assim em todas as nossas demandas, teremos uma classe mais unida, um Sindicato mais forte e uma atuação reconhecida por outros setores da sociedade”, enfatizou. O diretor se envolveu diretamente na organização do evento, sugerindo temas e empresas para os estandes. Também estiveram presentes ao evento Geremias Brito, vice-prefeito de Governador Valadares; Chiquinho, vereador da cidade, representando a Câmara Municipal; o vice-presidente do Minaspetro, Gentil Silveira; e os

diretores regionais do Minaspetro Cid Campos Martins (Teófilo Otoni), Gustavo Ataíde Souza (Ipatinga) e Carlos Roberto de Sá (Caratinga). Todos confirmaram presença no XI Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis & Conveniência do Estado de Minas Gerais e nas festividades de Comemoração dos 50 anos do Minaspetro. De acordo com Márcia Viviane do Nascimento, responsável pela organização do evento, a expectativa de público em todos os Ciclos foi superada em mais de 30%. “Estamos preparando um congresso especial de 50 anos. Todos os revendedores se sentirão em casa e poderão conhecer um pouco mais da história do nosso Sindicato”, conta.


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congresso

Depoimentos

“Participei de quase todos os congressos e acho muito importante estar presente. As novidades do setor são muitas e demoram muito para chegar ao interior. Participando, podemos nos atualizar de forma mais rápida e contar com a melhor orientação dos profissionais do Sindicato. E a feira sempre nos oferece a possibilidade de conhecer novos produtos e serviços que nos ajudam a melhor gerenciar nosso negócio”. Miriane Dias e Hélio Moreira Posto JK – Padre Paraíso

“Graças ao Sindicato e ao Ciclo de Congressos Regionais, dos quais sempre participei, pude aprender com ótimas palestras de bons profissionais. Hoje nossos postos estão adequados às normas ambientais principalmente devido ao conhecimento que obtive nas feiras durante o evento”. José Barbosa Filho e Edésio Barbosa Posto Barbosa e Magalhães Mendes Pimentel

“Estou muito satisfeita com o nível das informações que nos têm sido passadas. Gostaria de sugerir que sempre fossem trazidos novos temas e pessoas para as palestras, pois é nesse momento que nós do interior podemos nos atualizar e conhecer melhor as novidades do setor. O cuidado na escolha das empresas que terão estandes também é um ponto importante a ser ressaltado”. Cristiane Alves de Souza Posto Ponte do Silva Manhuaçu

“Achamos muito importante estar próximo de outros revendedores, principalmente para que possamos conhecer a realidade deles. A intensificação do trabalho do Sindicato no interior – realizada pela atual gestão – precisa ser valorizada. Nós nos sentimos mais representados e mais bem informados”. Moara Nobre Saúde Moreira e Eduardo Souza Moreira Posto Bueno e Posto Rejane Nanuque

“Venho sempre aos congressos. Acho muito importante, não só do ponto de vista informativo, mas principalmente para valorizar e reconhecer o trabalho da nossa categoria. É um momento de confraternizar com os companheiros, de comemorar as vitórias e, sobretudo, de conhecer melhor o negócio que escolhemos para viver”. Luis Pires Posto Caminho Novo Itabira


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congresso

Expositores

GPMinas/G5 Tecnologia Ambiental/Poly Ambiental

CEDOV

Dinâmica

ANNEL Logística

Avefil

Royal FIC

LBC Sistemas

Tecnopostos


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congresso

Expositores

Ionics

Ipiranga

ALE CombustĂ­veis

Petrobel

Ecopostos

Good Card

Proa Produtos Ambientais/Proa ResĂ­duos/Unwelt Brasil


Associe-se ao Minaspetro e aproveite toda a estrutura sindical

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Minaspetro 50 anos e preparado para atender aos revendedores mineiros com apoio de profissionais que entendem do negócio para orientar, e dar suporte jurídico e operacional nas mais diversas áreas. A sede em Belo Horizonte e as 21 Diretorias Regionais em todo o Estado são a casa dos associados para ouvir, orientar e intervir, sempre que necessário, junto aos órgãos públicos e reguladores em prol da Revenda. Conheça os benefícios de ser associado ao Minaspetro e participe da luta constante pelo crescimento e reconhecimento da importância do setor na economia do Estado e do país.

Jurídico

:: Assistência jurídica gratuita na área Trabalhista e orientação nas questões: Tributárias, Meio Ambiente, Cível, Comercial e Metrológica. :: Assistência judiciária para abertura de processos de atuação junto à Justiça e Tribunais, a baixo custo. :: Defesa da categoria em ações coletivas. :: Circulares com divulgação, interpretação e esclarecimentos sobre novas leis, portarias e demais assuntos de interesse da categoria.

Parcerias

:: Senac (Treinamento), Unimed (Planos de saúde), Good Card (Benefícios), Multiseg (Seguros). :: Acesso ao cadastro de fornecedores e prestadores de serviço para postos.

Congressos e Reuniões

:: Congresso anual de Postos Revendedores de Combustíveis & Conveniência do Estado de Minas Gerais. :: Congressos Regionais realizados em cinco cidades. :: Reuniões regionais.

Informação atualizada

:: Revista mensal Minaspetro com informações focada nos interesses dos revendedores mineiros. :: Circulares e comunicados sobre legislação e normatização do setor. :: Cartilha do Minaspetro com orientações e dicas importantes para o sucesso do seu negócio. :: Guia do Revendedor

Serviços ao revendedor

:: Departamento de Expansão e Apoio ao Associado, com visitas regulares de assessores a todos os postos ligados ao Minaspetro. :: Aghora Conveniência – Padrão e assessoria para sua loja de conveniência. :: Auditório e salas de reuniões na Sede do Minaspetro para cursos, palestras, workshop e seminários. :: Site www. minaspetro.com.br – Informações atualizadas para os associados

(31) 2108 6500

minaspetro@minaspetro.com.br


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capa

LMC: um aliado

da fiscalização e do revendedor O uso correto desse instrumento evita que o posto seja penalizado e ainda permite maior controle do negócio

É essencial para qualquer estabelecimento ter o controle dos seus produtos, seja do estoque, da saída ou da entrada. Para os postos de combustíveis, isso não é diferente e essa necessidade é ainda aliada ao cumprimento da lei. Para isso, foi criado pelo extinto Departamento Nacional dos Combustíveis (DNC) e está em vigor desde 1993 o Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC), um livro de controle para atestar a correta venda de combustível. É como se fosse um livro de controle de estoque, para contagem física e movimentação de fluxo e controle diário. Algumas das funções do LMC são: informar a quantidade específica de combustível do tanque, o volume adquirido em cada nota, o volume do encerrante, o volume de venda, registrar os encerrantes das

bombas, informar valor unitário de cada venda, entre outras. A escrituração do LMC deve ser diária, como destaca o advogado do Minaspetro Gustavo Fonseca. “Não se pode deixar para registrar amanhã o que foi feito hoje”, enfatiza

“É importante o revendedor ter em mente que não se trata

apenas de uma ferramenta de fiscalização, mas

de um instrumento de controle para o proprietário do posto”.

ele, que, no Ciclos de Congressos Regionais & Conveniência promovido este ano pelo Sindicato, ministrou palestras sobre esse assunto, alertando os participantes quanto ao preenchimento correto do livro.

Utilização Quando foi instituído o LMC, o seu preenchimento era feito manualmente. Em seguida, foi introduzida uma forma digitalizada e, a partir disso, a portaria passou a exigir a emissão diária de todos os dados, ou seja, é necessário que seja impresso todos os dias um livro para cada tipo de combustível. O Livro de Movimentação de Combustível deve ser encerrado a cada mês e deve ter no mínimo 100 folhas, numeradas em sequência. Após o fechamento do LMC, é necessário fazer o encadernamento em gráfica, com capa dura, e depois


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capa Geisa Brito

Dados devem ser registrados diariamente e o LMC deve ser encerrado a cada mês

levá-lo para a Secretaria da Fazenda vistá-lo. Apesar de ser exigido um livro para cada combustível, esse encadernamento pode ser feito em conjunto. Para Gustavo Fonseca, a utilização do LMC vai muito além de fiscalizar o estabelecimento. “É importante o revendedor ter em mente que não se trata apenas de uma ferramenta de fiscalização, mas de um instrumento de controle para o proprietário do posto”, explica. Ele ainda completa: “O controle mais importante que o LMC permite é o dos funcionários, no que se refere ao controle do estoque de combustível”.

Erros de preenchimento De acordo com Gustavo Fonseca, é comum o preenchimento do Livro de

Movimentação de Combustíveis ser feito de maneira errada, podendo gerar vários problemas ao revendedor. Os principais erros cometidos, segundo ele, são: 4 Deixar de lançar perdas. 4 Não justificar os lançamentos de perdas e sobras superiores a 0,6%. 4 Lançamentos em data errada. 4 Ao invés de lançar o estoque inicial, lançar o estoque do dia anterior. 4 Em caso de roubo de estoque ou defeito de equipamento, lançar a diferença sendo que o correto é documentar a perda, registrar ocorrência e anotar o número do boletim ou defeito do equipamento. 4 Não informar que a compra do combustível foi efetuada em outro posto e não na distribuidora.


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capa

Consequências São muitas as consequências para o revendedor em caso de não preenchimento do LMC ou de preenchimento errado. Alguns dos problemas são: 4 Penalidades administrativas por falta de escrituração, autuações relativas à Secretaria da Fazenda por falta de controle. 4 Se, durante a fiscalização, for encontrada sobra de combustível, os problemas são piores. É preciso pagar ICMS sobre a diferença, mais uma multa sobre o ICMS, pois entende-se que, neste caso, não houve o seu recolhimento, então o revendedor acaba tendo que pagar duas vezes.

Mudanças do LMC Está tramitando um projeto de mudança do Livro de Movimentação de Combustíveis pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP). O objetivo é que o LMC seja substituído pelo Documento de Estocagem e Comercialização de Combustíveis (DECC), por considerarem que o atual ainda deixa margem para

4 Quando não há o lançamento, perde-se o controle do estoque, vai se acumulando diferença sem justificativa. Se for fiscalizado, a ale-

manipulação dos números. De acordo com Gustavo Fonseca, esse projeto ainda está sendo apresentado aos presidentes dos sindicatos do ramo de combustíveis do país, e precisa ser aperfeiçoado. Mesmo estando em fase de proposta, sabe-se que uma das intenções da ANP é que o livro passe a ser uma ferramenta online.

gação será de que houve venda de combustível sem nota. 4 Autuações pelo Procon. 4 Prejuízo por problemas ambientais.


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produto

Olhar atento do revendedor evita furto de combustível Medidas simples durante o recebimento do produto podem amenizar os prejuízos

Uma velha história continua a preocupar a Revenda: o furto de combustível no momento do descarregamento. E com isso, surge o questionamento: é possível ao revendedor se resguardar desse crime? No jornal Super do dia 23 de julho, foi publicada uma notícia sobre a descoberta do furto de combustível em um posto de Contagem, no bairro Kennedy. A cada 15 mil litros de combustível que deveriam ser descarregados no reservatório do posto, cerca de 200 litros fica-

vam no caminhão-tanque, depositados em um compartimento secreto. Na ocasião o gerente do posto acionou a Polícia Militar, que fez a vistoria no veículo e comprovou o furto: foi aberta uma escotilha do tanque e comprovada a existência de gaiolas, parecidas com latas grandes de tinta, cheias de combustível. O prejuízo foi de quase R$ 4 mil, o equivalente a cerca de 2.100 litros de combustível, nos últimos dois meses, período que o gerente resolveu investigar, ao perceber que

o reservatório não ficava completo após o abastecimento. O motorista do caminhão não revelou o que fazia com o combustível furtado, mas um outro motorista confessou que o produto era vendido para oficinas, lava a jatos e borracharias que fazem revenda clandestina. Diante desse fato, o Minaspetro buscou informações com o diretor-geral do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/MG), Tadeu Mendonça, para alertar os associados quanto a esse risco. Segundo ele,


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produto

“O proprietário do posto é o aliado

da fiscalização e de si próprio”.

vendedor: “A fiscalização dos Ipems também está evoluindo, através da pesquisa, da integração com os Organismos de Inspeção (OIs) e as

Arquivo Minaspetro

os meios mais comuns de furto, e já conhecidos pelos revendedores, são os “chiqueirinhos” – compartimentos construídos dentro do tanque para retenção de combustível –, mas existem outras formas que, inclusive, estão sendo investigadas. Tadeu Mendonça destaca que, infelizmente, hoje é mais difícil detectá-las, pois, assim como tudo, essa prática também evoluiu. Mas, por outro lado, ele tranquiliza o re-

Caminhão-tanque apreendido em Contagem, em julho Em caso de suspeita de adulteração de medição (volumetria), após avisar a PM, o contato deve ser feito diretamente para o Ipem/ MG, através do telefone 0800.335.335. Os proprietários dos postos podem exigir, nesse caso, o Certificado do Ipem, que tem validade de um ano. Com relação à qualidade do produto (adulteração), a responsabilidade é da ANP. Pode-se exigir todos os testes de qualidade – teor de pureza, água no álcool, álcool na gasolina e outros.

polícias, e por meio de seminários e treinamentos com profissionais especializados na detecção de novas fraudes”.

Fazendo sua parte O Ipem faz sua parte quanto à verificação e à fiscalização do transporte de derivados de petróleo e álcool, conforme o previsto na Portaria 59/2004/Inmetro/Dimel. Nas rodovias, faz a fiscalização em conjunto com as Polícias Rodoviária Federal e Estadual; nas blitze, fiscalizando todo o tipo de transporte de cargas perigosas, conforme a Portaria 457/2008/Inmetro, verificando a documentação do veículo, a segurança, a conservação, a volumetria (capacidade) e outras indicações técnicas. Mas o próprio revendedor também pode se resguardar dos furtos, tomando algumas atitudes simples, como, por exemplo, verificar a seta que indica a capacidade nominal de carga do tanque do caminhão no momento da descarga da mercadoria no posto. Essa seta é inserida pelo Ipem após verificação e certificação do tanque, que chega vazio e descontaminado, e é submetido a medidores volumétricos calibrados, que indicam sua capacidade. A verificação da seta deve ser feita pelo posto porque, quando o caminhão-tanque vai à distribuidora, é carregado de acor-


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do com aquela referência. Em seguida, tem a tampa fechada (abastecimento) e recebe um lacre da distribuidora, que será aberto apenas pelo proprietário ou funcionário do posto. Então, qualquer sinal de alteração é suspeito. “É preciso ter atenção quando se abre o lacre, verificar o nível. O proprietário do posto é o aliado da fiscalização e de si próprio”, destaca o diretor. Para não haver equívocos, ele lembra a expansão de volume de combustível, entre a entrega na distribuidora e o recebimento no posto. Ao abastecer na distribuidora, a temperatura deve ser informada em documento próprio. Quando é carregado com uma temperatura ambiente de 24% e descarregado com temperatura ambiente de 38%, acontece o aumento de volume, sem alteração de massa. Essa informação deve estar no documento emitido pela dis-

tribuidora e entregue ao transportador: é uma tabela com o coeficiente de correção com relação à temperatura, informando a posição da Seta/Ipem em relação à temperatura no momento do carregamento, em graus centígrados. Quando existe a suspeita de furto do combustível por adulteração, retenção ou qualquer outro meio no caminhão-transportador, ou é notado o rompimento do lacre ou a existência de elemento estranho dentro do tanque, o primeiro passo é comunicar à Polícia Militar. Esta irá apreender o veículo e conduzi-lo até a delegacia de Polícia Civil, que, por último, irá encaminhá-lo ao Ipem. Para concluir, Tadeu Mendonça deixa um recado aos revendedores: “Não são muitos os casos de desvio, mas quando acontece o prejuízo é grande. Portanto, vale a lógica ‘confia, mas confere’”.

Principais cuidados para o recebimento do combustível De acordo com Tadeu Mendonça, existem três cuidados básicos que o revendedor pode ter para se resguardar do furto: 4 Escolher bem o transportador, verificando se o caminhão está com o certificado de Verificação Metrológica do Ipem/MG em dia, e também o certificado de inspeção de produtos perigosos. 4 No momento do recebimento do combustível, deve-se fazer a conferência através do sistema de controle de medição no tanque do posto, antes e depois do descarregamento. 4 Em caso de dúvida quanto ao volume descarregado, utilizar uma lanterna à prova de explosão (própria para o ambiente) e verificar, através da boca de visita, se há algum indício de existência de objeto estranho dentro do tanque.

Arquivo Minaspetro

Um compartimento secreto ficava dentro do tanque, para o desvio do combustível


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especial

Geisa Brito

Trajetória de pioneirismo e

conquistas

Com 86 anos de atuação, Grupo Zema é fonte importante sobre o acesso aos combustíveis no início do século passado

A cidade de Araxá, conhecida como terra de Dona Beija, na região do Triângulo Mineiro, não abriga apenas os famosos Grande Hotel e Barreiro, mas também a sede do Grupo Zema, que atua no setor de combustíveis e em diversos segmentos. O Grupo tem uma história marcada por muito trabalho e grandes conquistas. Imigrantes italianos, a família Zema desembarcou no porto de Santos, em São Paulo, no ano de 1898, para trabalhar nas lavouras de café. Na época, Domingos Zema, filho de Demétrio e Santa Mar-

ra Zema, tinha 9 anos de idade e mal sabia que, futuramente, seria o grande responsável pela trajetória da família. Desde jovem, no entanto, ele já era obstinado a progredir e fazer com que o mesmo acontecesse com a família. O primeiro contato de Domingos com Araxá foi por motivo de saúde, quando ainda morava em Sacramento, uma cidade vizinha. Ele foi para a estância das águas medicinais para se tratar, por volta de 1917. Ainda morando em Sacramento, ele comprou o primeiro carro da família e começou a fazer o transporte Sa-

cramento-Araxá e Araxá-Uberaba, até se mudar de vez para a cidade. A partir de então, sua rotina foi de muito trabalho: foi motorista, comerciante, prestador de serviços no ramo automotivo, locador de carros para viagens, dono de oficina de automóveis, revendedor de combustível e de peças. Como representante da Ford, por exemplo, vendeu os primeiros carros fabricados no Brasil. Aos poucos, o Grupo Zema se formava. Com 86 anos, o Grupo está cada vez mais sólido e se faz presente em mais de 300 cidades do Brasil, atuando nas áreas de autopeças,


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especial eletrodomésticos, vestuário, postos de combustíveis, companhia de petróleo, consórcio, concessionárias de automóveis e motos. A continuidade ao legado de Domingos Zema foi dada pelo neto,

Ricardo Zema, que, desde 1964, está na Direção do Grupo. Ele assumiu os negócios quando a empresa tinha cerca de dez funcionários e a transformou numa geradora de mais de 4 mil empregos. Desde que

assumiu o cargo, com 21 anos de idade, até hoje, aos 66, tem honrado o trabalho do avô. “São 52 anos de trabalho, sem faltar um dia, e quero morrer trabalhando”, ressalta Ricardo, orgulhoso.

Zema e a gasolina O pioneirismo do Grupo acabou por torná-lo uma fonte preciosa sobre as dificuldades de transporte e acesso aos combustíveis no início do século XX. Por volta de 1920, a gasolina usada nos carros da agência da família Zema e para os carros de transporte em Araxá chegava em consignação. Eram caixas contendo duas latas de 20 litros cada, que eram despejadas no tanque, para o combustível ser bombeado, manualmente, nas bombas existentes na cidade, uma da concessionária Ford e outra da Chevrolet. Essas tinham capacidade para 20 litros e só se comprava o combustível em parcelas de cinco (5, 10, 15 ou 20 litros). O combustível ia de Belo Horizonte até a cidade de Ibiá por transporte ferroviário. De Ibiá até Araxá, era transportado em carro de boi, provocando muito balanço e resultando na perda de cerca da metade do combustível pelo caminho. Para resolver o problema, Domingos Zema mandou uma carta solicitando à companhia distribuidora

Geisa Brito

O primeiro posto de combustível de Araxá foi fundado pela família Zema Atlantic uma bomba de combustível e que a gasolina fosse transportada em tambores de 200 litros. Isso foi em 1925.

Já nos anos 1930, a indústria nacional havia se tornado a principal atividade econômica do país. Atento a isso, Domingos Zema foi mais uma vez pioneiro na cidade e inaugurou, em 1936, o primeiro posto de gasolina de Araxá. Também nessa época, ele já tinha instalado duas bombas manuais no Barreiro. “Fico honrado pelo fato de o primeiro posto da cidade ser o da minha família”, diz Ricardo Zema. Hoje o Grupo tem 175 postos franqueados com a bandeira Zema e outros sete de propriedade da Zema, associados ao Minaspetro. Por volta de 1940, época da Segunda Guerra Mundial, a família Zema enfrentou muitas dificuldades. O governo brasileiro restringiu as atividades dos cidadãos italianos, alemães e japoneses, e o combustível que chegava até a cidade não supria a demanda. Com isso, os carros da época ficavam nas garagens e havia filas nos postos para abastecer. A família Zema fazia remontagem de carros movidos a gasogênio, um combustível a base de carvão, para manter a sobrevivência da oficina.


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especial

História resgatada em museu Para eternizar a história de trabalho e sucesso do Grupo Zema, Ricardo Zema fundou um museu em Araxá, com relíquias da família. “Sempre guardei as coisas antigas da minha família, e então resolvi abrir esse arquivo para o público. Para mim, o mais importante é que nossa história está lá”, declara. O espaço foi aberto em 22 de novembro de 2008, no sobrado construído por Domingos Zema. O museu abriga objetos pessoais da família, como relógios, bicicletas, carros, fotos e documentos, além de outros itens que remetem à história da evolução do mercado de combustíveis, como a primeira

Arquivo Grupo Zema

Entre os objetos em exposição está a carta enviada por Domingos Zema à Atlantic, em 1925 bomba de abastecimento da cidade, o primeiro calibrador de pneus, embalagens antigas de óleos lubri-

ficantes, a primeira máquina de escrever do primeiro posto de Araxá e a carta enviada por Domingos Zema à extinta distribuidora Atlantic. “É uma satisfação muito grande poder mostrar o que a nossa família já fez por Araxá. Mas, para reunir tudo, precisamos de um museu bem maior e, se Deus quiser, vamos tê-lo”, conclui o presidente. O Museu Zema funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h, com entrada gratuita. Fica localizado na avenida Getúlio Vargas, 148, no Centro de Araxá.


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site

Área para acesso ao

banco

de currículos

Os associados podem encontrar neste espaço profissionais com o perfil procurado Na Revista Minaspetro do mês de agosto, foi apresentado ao público o serviço disponibilizado pelo site para o cadastro de currículo, de maneira que os candidatos possam concorrer a vagas nos postos associados. Nesta edição, os associados saberão como buscar esses profissionais cadastrados, de maneira fácil e rápida. “Nosso objetivo ao disponibilizar este serviço é facilitar a vida do revendedor, colocando à sua disposição um

1 Entre no site www.minaspetro. com.br e clique em “Associados”, no menu lateral esquerdo.

2 Faça o seu login de associado com seu CNPJ e senha no menu lateral direto do site.

banco de profissionais com o perfil que desejam, sem que seja necessário procurar no mercado”, explica Sergio de Mattos, presidente do Minaspetro. O serviço permite ainda que o associado filtre sua busca, optando por profissionais de uma cidade ou área de trabalho específica, o que possibilita avaliar o profissional e até mesmo agendar uma entrevista. Confira como ter acesso ao banco de currículos disponível no site:


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3 Ao entrar na sua área, clique em “Banco de currículos”, dentro do menu “Associados”.

4 Ao entrar no menu “Banco de Currículos”, você poderá fazer uma busca de currículos por Estado, cidade e área de interesse.

5 O banco de currículos permite fazer observações nos currículos que somente você verá quando fizer o login. Ao clicar, poderá fazer a observação através de um formulário que será aberto.

6 Você poderá avaliar o currículo como “fraco”, “bom” e “ótimo”, de maneira restrita, através de níveis representados por estrelas no rodapé. Selecione o nome da pessoa e a avaliação. 7 Você, associado, poderá enviar um agendamento de visita por e-mail diretamente pelo Banco de Currículos.


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Comparativo Elaborado pela economista Isalice Galvão, da Fecombustíveis PREÇOS ÁLCOOL

Em R$/L

Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Período agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009

Distribuição 1,331 1,374 1,374 1,407 1,372 1,402 1,397 1,340 1,319 1,375

Revenda 1,610 1,614 1,627 1,644 1,701 1,709 1,644 1,630 1,571 1,649

Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009

1,313 1,336 1,347 1,375 1,361 1,381 1,349 1,334 1,294 1,348

1,606 1,594 1,611 1,623 1,702 1,714 1,622 1,621 1,554 1,639

Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009

1,4% 2,8% 2,0% 2,3% 0.8% 1,5% 3,6% 0.5% 1,9% 2,0%

0,2% 1,2% 1,0% 1,3% -0,1% -0,3% 1,3% 0,5% 1,1% 0,6% Fonte: ANP

Em R$/L

PREÇOS DIESEL Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Período agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009

Distribuição 1,723 1,741 1,719 1,744 1,720 1,791 1,749 1,730 1,735 1,744

Revenda 1,946 1,957 1,951 1,953 2,008 2,012 1,943 1,961 1,940 1,970

Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009

1,727 1,742 1,727 1,745 1,724 1,773 1,749 1,732 1,742 1,743

1,949 1,962 1,956 1,963 2,010 2,001 1,955 1,962 1,937 1,971 Fonte: ANP


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Comparativo Em R$/L

PREÇOS DIESEL Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Período Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009

Distribuição -0,2% -0,1% -0,5% -0,1% -0,2% 1,0% 0,0% -0,1% -0,4% 0,1%

Revenda -0,1% -0,2% -0,3% -0,5% -0,1% 0,5% -0,6% -0,1% 0,2% -0,1% Fonte: ANP

PREÇOS GASOLINA

Em R$/L

Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Período agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009 agosto/2009

Distribuição 2,139 2,132 2,144 2,163 2,186 2,195 2,154 2,141 2,145 2,161

Revenda 2,583 2,401 2,503 2,481 2,615 2,649 2,509 2,539 2,515 2,548

Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009 julho/2009

2,134 2,118 2,141 2,155 2,172 2,201 2,137 2,134 2,131 2,153

2,585 2,392 2,505 2,473 2,618 2,638 2,504 2,537 2,500 2,544

Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais

Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009 Variação 8/2009 em relação a 7/2009

0,3% 0,6% 0,1% 0,4% 0,7% -0,3% 0,8% 0,3% 0,6% 0,4%

-0,1% 0,4% -0,1% 0,3% -0,1% 0,4% 0,2% 0,1% 0,6% 0,2% Fonte: ANP


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Há 50 anos levando informação

ao revendedor

O Minaspetro tem a preocupação de manter o associado bem informado. Para isso, sempre disponibilizou algum veículo de comunicação para fazer com que as informações de interesse da classe chegassem a todos. O primeiro veículo de comunicação do Sindicato foi o Arrancada, peça gráfica com formato de livro e que depois foi transformado em um jornal tamanho tablóide, com 8 páginas. Posteriormente, o Arrancada virou o Minaspetro Jornal, também em formato tablóide, mas com 12 páginas e diagramação e layout mais modernos. Em outubro de 2008, nasceu a Revista Minaspetro, mais completa, com cerca de 32 páginas e trazendo informações em formato de reportagens e artigos assinados por profissionais do Sindicato das áreas jurídica, financeira, ambiental e outras. A revista está em sua 11ª edição e tem tiragem de mais de 4 mil exemplares, sendo distribuída mensalmente para os revendedores associados, órgãos da área de combustível e demais pessoas do ramo.

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Estado de Minas Gerais 1 # outubro 2008

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NEGÓCIOS, RELACIONAMENTO E INFORMAÇÃO TÊM LUGAR CERTO XI Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis & Conveniência do Estado de Minas Gerais

Data: 19 e 20 de novembro de 2009 Local: Espaço Alta Vila Rua Senador Milton Campos, 115, 4º andar Vila da Serra - Belo Horizonte - MG

Divulgue sua empresa Reserve já o seu estande e mostre novidades e soluções para o posto revendedor. Vendas: Departamento de Eventos eventos@minaspetro.com.br Márcia Viviane e Marcela Portela

(31) 2108-6511 / 6514 (31) 8462-5325


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