Revista Minaspetro nº 29 - Maio-2011

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais

Nº 29 - maio 2011

Setor mostra sua força Presenças ilustres e número recorde de participantes marcaram o evento

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sumário

Editorial página 5 página 7

Contrato de Aprendizagem página 6 Alta rotatividade de empregados página 7 Gota a gota página 9 Evento cinco estrelas página 12

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Presença ilustre página 14 Atualização é a palavra-chave página 16

Opinião do revendedor página 17 Novos clientes e bons negócios página 19 Diversão sempre página 23 Giro Diretoria página 25

página 14

Tabelas página 26

expediente • Presidente do Minaspetro: Paulo Miranda Soares • Vice-presidente: João Victor Renault • Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Junior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira Lara, Rodrigo Costa Mendes, Rogério Lott Pires, Wagner Carvalho Villanuêva. • Produção: Prefácio Comunicação • Jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP) e Cristina Mota (MG 08071 JP) • Redação: Raíssa Maciel (MG 14089 JP) • Projeto gráfico: Tércio Lemos • Diagramação: Angelo Campos • Rua Dr. Sette Câmara, 75 Cep: 30380-360 - Tel.: (31) 3292 8660 - www.prefacio.com.br • Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos. • As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista. www.minaspetro.com.br - minaspetro@minaspetro.com.br

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diretoria

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547

Diretoria Minaspetro Presidente: Paulo Miranda Soares 1° Vice-presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault 2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro 1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior 1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves 2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes

Diretores de Áreas Específicas Relações Trabalhistas: Cássia Barbosa Soares Lojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Postos de Rodovia: Wagner Carvalho Villanuêva Postos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara

Diretores Regionais Belo Horizonte: Bruno Henrique L. A. Alves Caratinga: Carlos Roberto Sá Contagem: André Werneck M. Guimarães Divinópolis: Leopoldo Marques Pinto Governador Valadares: Rogério Coelho Ipatinga: Marco Antônio Alves Magalhães João Monlevade: Márcio Caio Moreira Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti Lavras: Marcos Abdo Sâmia Montes Claros: Márcio Hamilton Lima Paracatu: José Rabelo Junior Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo Ubá: Jairo Tavares Schiavon Uberaba: José Antônio do N. Cunha Uberlândia: Jairo José Barbosa Varginha: Paulo Henrique G. Pereira

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Diretores Suplentes

Trabalhista

Konstantinos Haralambos Antypas Rogério Lott Pires Sergio de Mattos

Klaiston Soares Luciana Reis Raquel Abras Rommel Fonseca Bruno Abras Rajão

Conselho Fiscal Membros Efetivos Paulo Eduardo Rocha Machado Humberto Carvalho Riegert Membros Suplentes Clóvis Pinto Gontijo Leonardo Lemos Silveira Pedro Enrique Zawaal

Gerência Administrativa Financeira Márcia Viviane Nascimento

Departamento Administrativo Élcia Maria de Oliveira Rita de Cássia do Nascimento Adriana Soares Alex Sipriano dos Reis Cláudia Barbosa Joyce Oliveira Filipe Cardoso

Departamento de Eventos Bia Pacheco

Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Umbra Sisani Clodoberto Ribeiro Evânio dos Santos Fernando Salge João Márcio Cayres Marcelo Pinheiro Paulo Roberto Ferreira

Departamento de Comunicação Carolina Piva Daiany Toledo

Departamento Jurídico Cível-comercial Flávia Lobato Janine Luchesi

Tributário Gustavo Fonseca

Metrológico Simone Marçoni Ana Violeta Guimarães

Ambiental Bernardo Rodrigues Lígia Macedo Mizael Rodrigues Lílian Carvalho

Advogados Regionais Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes Corrêa Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Adv. Associados Varginha: Victor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Antônio José Franco Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza

Sedes Regionais Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberaba Uberlândia Varginha


editorial

A união pelo bem de todos

O

Minaspetro sempre busca trazer para a Revenda informações atuais. Durante o XII Congresso de Postos, não foi diferente. Cerca de 750 revendedores estiveram reunidos durante dois dias para conversar sobre várias questões do setor e de interesse comum. Estiveram presentes no evento, além do governador de Minas Gerais, Antônio Augusto Anastasia, outros políticos, autoridades do setor de combustíveis e palestrantes de alto nível. Foi uma honra para o Minaspetro receber cada participante e ver o sucesso do Congresso. A adesão às palestras foi boa, e foi possível fazer bons negócios, conhecendo as novidades que cerca de 30 expositores levaram para o Ouro Minas Palace Hotel. O Minaspetro foi pioneiro nesse formato de Congressos para o setor de combustíveis no país. E é graças à sua participação, com a presença forte da Revenda, que nosso evento continua sendo proveitoso. Com o espírito associativista que todo empresário deve ter, os participantes estavam ainda mais engajados este ano: tivemos troca de experiências e discutimos as expectativas, dificuldades e propostas para mais um ciclo de trabalho de forma bem proveitosa. O revendedor que participa do Congresso e de outras ações promovidas pelo Sindicato sai mais bem informado, atualizado: discutimos a importância de

algumas ações e medidas do governo, da ANP, dentre outros. Conhecer o mercado é enxergar adiante. Acreditamos que a união de esforços e o diálogo franco e constante são os mais importantes instrumentos para construirmos um mercado saudável, competitivo e ético. Nós, revendedores sérios, estamos comprometidos com a geração de empregos e a arrecadação de impostos, contribuindo, assim, com o dinamismo da economia e o fortalecimento do país. Esperamos poder contar com cada um de vocês, empreendendo esforços para que a Revenda seja cada vez mais sólida. É importante que cada revendedor se conscientize com relação aos problemas reais do setor, como a sonegação do álcool e taxas tributárias, por exemplo, e o tipo de consequências que isso acarreta. O mercado de combustíveis está cada vez mais competitivo e desafiador. Por isso, amigo revendedor, temos que trabalhar para que esta competição seja saudável, para aprimorar a legislação em benefício de todos e para termos uma atuação política em prol da Revenda. A categoria deve permanecer unida, para que a nossa luta sindical tenha cada vez mais força e assertividade. Não fique de fora da nossa luta. O Sindicato é nosso. Obrigado por ter contribuído para o sucesso do nosso evento. Paulo Miranda Soares Presidente do Minaspetro

Revestidos com espírito associativista os participantes estavam ainda mais engajados este ano: tivemos troca de experiências, e discutimos as expectativas, dificuldades e propostas para mais um ciclo de trabalho.

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jurídico

Contrato de Aprendizagem O art. 2º do Decreto nº. 5.598, de 1º de dezembro de 2005, que regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências, dispõe que: “Aprendiz é o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos que celebra contrato de aprendizagem nos termos do art.428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT”. Nos termos da nova redação conferida ao art.428 da CLT, o “o contrato de aprendizagem é contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze anos e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação”. Os postos revendedores de combustíveis estão obrigados a contratar 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes na empresa, cujas funções demandem formação de nível técnico ou superior. No entanto, devem ser contratados jovens entre 18 e 24 anos de idade, tendo em vista que estarão sujeitos a periculosidade ou insalubridade. O contrato de aprendiz deve ser registrado em carteira de trabalho do contratado (constar nas anotações gerais que se trata de contrato de aprendizagem), pelo prazo máximo de dois anos, figurando como anuente/ interveniente uma entidade sem fins lucrativos que tenha por objetivos a assistência ao adolescente e a educação profissional, registrada no cadastro nacional do Ministério do Trabalho e Emprego; onde o aprendiz será matriculado em curso técnico-profissional (Senai, Senac, Senar, Senat, Sescoop, escolas técnicas de educação e agrotécnicas). O parágrafo 2º do art.428 da CLT garante ao aprendiz o salário mínimo hora vigente, salvo se condição mais benéfica estiver prevista no contrato de aprendizagem ou Convenção Coletiva de Trabalho. Dessa forma, o aprendiz não faz jus ao salário básico da categoria, mas apenas ao salário mínimo hora vigente, acresrevistaminaspetro

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cido de adicional de periculosidade e adicional noturno, quando for o caso. Não há previsão expressa na CCT da categoria quanto à aplicação de suas cláusulas ao aprendiz, ou seja, não há obrigação de fornecer cesta básica ou vale-alimentação, contratar seguro de vida; pagar PLR e gratificação de férias. A jornada de trabalho do aprendiz não excederá seis horas diárias, compreendendo as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, cabendo à entidade anuente/interveniente fixá-las no plano do curso, sendo vedada a realização de horas extras e a compensação. A jornada pode ser até de 8 horas diárias, para os aprendizes que já tiverem completado o Ensino Fundamental, sendo obrigatório o registro da jornada. O aprendiz que trabalhar mais que quatro horas e menos de seis horas por dia terá direito ao intervalo para refeição e descanso de 15 minutos. Aquele aprendiz que trabalhar mais que 6 horas, terá direito ao intervalo de 1 hora. Não se esquecendo que estão incluídas na jornada diária as horas destinadas às aulas teóricas. As faltas injustificadas serão descontadas do salário do aprendiz. O recolhimento da contribuição previdenciária (INSS) deve ser realizado da mesma forma que os demais funcionários. Não é obrigatória a contribuição sindical. A empresa deve fornecer uniforme ao aprendiz, além de crachá de identificação. Não é recomendado que o aprendiz exerça as funções de frentistacaixa, faxineiro e office boy, cumpra jornada noturna, frisando que não há nenhuma vedação constitucional ao exercício de qualquer atividade aos aprendizes com idade entre 18 e 24 anos, de conformidade com o artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição. O aprendiz tem direito a férias, que deve coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, recebendo a devida remuneração, excluindo a gratificação de férias prevista na Cláusula Segunda da CCT 2010/2011. É assegurado ao aprendiz o direito ao valetransporte, de acordo com suas necessidades, bem como o recolhimento do FGTS, com alíquota de 2%. O contrato de aprendizagem extingue-se

Klaiston Soares*

*Advogado do Minaspetro klaiston@minaspetro.com.br quando: terminar o prazo estipulado no contrato; o aprendiz completar 24 anos; houver falta disciplinar grave (hipóteses previstas no art.482 da CLT – justa causa); desempenho for insuficiente ou haja inadaptação do aprendiz; houver ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; a pedido do aprendiz. Em caso de extinção do contrato, o empregador deverá contratar novo aprendiz, sob pena de infração ao disposto no art.429 da CLT. O contrato de aprendizagem trata-se de contrato por prazo determinado e, portanto, em caso de extinção, são devidas as seguintes verbas rescisórias: saldo de salário; 13º salário, férias proporcionais, férias vencidas (se houver) e FGTS do mês de rescisão, exceto se a extinção se der por falta grave. Em caso de rescisão antecipada do contrato, o empregador e o aprendiz ficam desonerados do pagamento de indenização pelo rompimento do contrato antes do prazo, prevista nos arts.479 e 480 da CLT. O descumprimento das disposições legais e regulamentares importará a nulidade do contrato de aprendizagem, estabelecendo-se o vínculo empregatício com a empresa. A empresa deve consultar a Delegacia Regional do Trabalho ou outro órgão representativo do MTE em sua cidade para obter informação sobre as entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica. O Departamento Jurídico do Minaspetro está à disposição para esclarecer dúvidas dos revendedores.


recursos humanos

Alta rotatividade

de empregados Postos de combustíveis têm sofrido com o problema. Como revertê-lo? ArquivoMinaspetro

Postos têm reduzido horário de funcionamento motivados pela falta de profissionais

Remuneração inadequada, falta de benefícios, clima organizacional ruim e ausência de motivação no trabalho são as principais causas de desligamento voluntário de funcionários, segundo especialistas em recursos humanos. Somado o fato de o mercado estar aquecido, o problema da saída constante de funcionários tem se tornado crônico em alguns postos de combustíveis.

“Estou com vagas abertas há uns três meses e não consigo preenchê-las”, afirma Ana Paula Rafante Santos. Nos dois postos administrados por ela em Belo Horizonte, um no bairro Santa Lúcia e outro no Luxemburgo, pelo menos três vagas estão abertas. A falta de funcionários obrigou-a a adotar uma medida impactante: a redução de duas horas no funcionamento de um dos postos. “Atendíamos

até a meia-noite. O último frentista vai embora às 22h, mas tínhamos um vigia que exercia também a função de frentista. Esse funcionário saiu da empresa e, desde então, não achamos outra pessoa com perfil para executar as duas funções. Então, tivemos que contratar um vigia e parar de atender aos clientes às 22h”, conta Ana Paula, que tem percebido alta rotatividade dos funcionários. Segundo ela,

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recursos humanos

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eles trocam o trabalho no posto, principalmente, por empregos em empresas de transporte – motoristas e cobradores de ônibus – e alguns vão trabalhar na construção civil. O principal motivo alegado pelos funcionários para sair do posto, de acordo com Ana Paula, é o fato de, em outros empregos, não precisarem trabalhar nos fins de semana. A situação, apesar de ser um problema para a empresa, tende a se tornar cada vez mais comum. “A tendência é que, cada vez mais, os profissionais se sintam livres para procurar um outro emprego por questões de satisfação pessoal e profissional. A chamada geração Y é composta, em sua maioria, por profissionais mais desprendidos, que não esperam ficar 20 anos na mesma empresa ou ter apenas um chefe ao longo de sua carreira. São profissionais menos conservadores e que arriscam mais. Portanto, trazem suas insatisfações à tona e cobram as melhorias”, explica a consultora de recursos humanos da Catho Online, Daniella Correa. Para reverter o problema, a consultora recomenda que, primeiramente, sejam feitas entrevistas com os funcionários que pedem demissão e pesquisas de clima para identificar os

O principal motivo alegado pelos funcionários para sair do posto, segundo Ana Paula, é o fato de, em outros empregos, não precisarem trabalhar nos fins de semana.

problemas da empresa. “Em seguida, o ideal é a realização de ações para cada um dos pontos levantados. Caso seja identificada falta de reconhecimento profissional, por exemplo, políticas motivacionais poderão auxiliar. Caso o problema seja o salário, é preciso pesquisar o que o mercado em geral está pagando para que a empresa veja se é possível se adequar”, recomenda.

Mudanças frequentes Segundo uma pesquisa da Catho Online, empresa de classificados online de currículos e vagas, desde os 22 anos de idade, um profissional teve, em média, três empregos. Em geral, os homens trocam mais de trabalho: dois pedidos de demissão e uma demissão, na média, por profissional. O que leva esses trabalhadores a mudanças tão frequentes e o que a empresa pode fazer para reter os bons profissionais? Principais causas da saída voluntária • Política salarial e/ou de bonificação ineficaz ou abaixo do mercado. • Falta de oportunidades de crescimento profissional. • Clima organizacional ruim. • Falta de políticas de reconhecimento.

• Problemas com liderança. • Inflexibilidade ou falta de espaço para ideias. • Atividades muito rotineiras ou desgastantes. O que fazer para evitar • Identificados os motivos do problema (através de pesquisa de clima ou entrevistas de desligamento, por exemplo), propor ações de melhorias. • Caso seja identificada falta de oportunidade de crescimento profissional, estratégias com a liderança para reconhecer profissionais que se destacam e atuar delegando atividades, por exemplo, podem ajudar. Fonte: Catho Online


gota a gota

ANP cria grupo de trabalho para se adequar à MP 532 A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) criou um grupo de trabalho para a implantação das mudanças relativas à regulação do mercado de etanol, de acordo com a Medida Provisória 532, publicada no Diário Oficial da União em 29 de abril. A MP tornou a ANP responsável por toda a cadeia de produção, movimentação e abastecimento de biocombustíveis (biodiesel e etanol) em todo o país, inclusive importação e exportação de etanol. A Agência terá 180 dias para adequar seus regulamentos à MP e vai estabelecer prazos para as empresas ajustarem-se às novas regras. O grupo, que envolve diversas áreas da ANP, começa a trabalhar imedia-

tamente, de acordo com nota divulgada pela agência. A MP 532 acrescenta e dá nova redação às leis 9.478/97 (Lei do Petróleo) e 9.847/99 (lei que trata da fiscalização do abastecimento nacional de combustíveis). Também foi alterado pela MP o artigo 9º da Lei 8723/93, permitindo que o Poder Executivo possa elevar o porcentual de etanol anidro adicionado à gasolina até o limite de 25% ou reduzi-lo a 18%. A medida provisória, na prática, incluiu os biocombustíveis nas atribuições já exercidas pela ANP na indústria de petróleo, de gás natural, e de sua cadeia de suprimentos. Fonte: Agência Estado sxc

Petrobras faz primeira exportação de petróleo do pré-sal A Petrobras vendeu para a estatal chilena Empresa Nacional de Petróleo (Enap) a primeira carga de petróleo produzida no pré-sal destinada à exportação. Foram oferecidos 1 milhão de barris de petróleo extraídos do campo de Lula, na Bacia de Santos, conforme comunicado da companhia. O embarque está previsto para maio.

O óleo exportado será entregue em Quintero e San Vicente, no Chile. A estatal informou, ainda, que iniciou o Teste de Longa Duração (TLD) na área de Brava, no pré-sal da Bacia de Campos, com duração estimada de dois anos e produção diária de 6 mil barris de óleo por dia. Fonte: Valor Online

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gota a gota

Veículos terão que poluir menos O Brasil caminha lentamente em direção à redução da emissão de poluentes na atmosfera. Um exemplo é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), criado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente há 25 anos. E poucas mudanças foram feitas desde então. Entretanto, isso está para mudar. Nos próximos três anos, as leis contra a poluição do ar se tornarão bem mais rígidas, o que deve aproximar o país, gradualmente, de padrões da Europa e dos Estados Unidos. Para os veículos pesados movidos a diesel, o prazo para adequação à nova lei é 1º de janeiro de 2012. Já os automóveis têm datas diferentes: janeiro de 2013 para os movidos a diesel e 2014 para os propulsores do ciclo Otto, ou seja, os veículos movidos a gasolina ou flex. Nos dois casos, as regras servem apenas para veículos comercializados no Brasil a partir das datas estipuladas. E,

caminhoes-e-carretas.blogspot.com

Veículos movidos a diesel devem se adequar à nova lei até 1º de janeiro de 2012

apesar de serem normas que procuram o mesmo objetivo, as soluções para os veículos pesados e os automóveis são diferentes. Para os pesados, o Proconve P7 estabelece que os limites de emissão não podem ultrapassar 2,0 g/km de óxidos de nitrogênio, 0,46 g/km de hidrocarbonetos, 1,5 g/km de monóxido de carbono e 0,02 g/km de material particulado, for-

mado por variadas substâncias nocivas. Para os automóveis, a história é diferente. As taxas de monóxido de carbono (CO) caem para 1,30 g/km; de hidrocarbonetos, para 0,05 g/km; de NOx, para 0,08 g/km; e de aldeídos, para 0,02 g/km. Fonte: Jornal O Tempo

AGCO vai lançar o seu primeiro trator ‘flex’ no próximo ano A AGCO, que detém as marcas Valtra e Massey Fergusson, vai lançar, em 2012, o primeiro trator com motor flex do mercado. Depois de tentativas frustradas, a marca entende que encontrou a fórmula ideal e planeja oferecer o veículo com capacidade de operar com 70% de etanol e 30% de biodiesel. O anúncio foi feito durante a Agrishow, em Ribeirão Preto. A AGCO também pretende, no próximo ano, entrar no mercado de colheitadeiras para cana-de-açúcar, setor atual-

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mente dominado pela Case, pela John Deere e pela brasileira Santal. A John Deere, que registrou aumento de 25% nas vendas no primeiro trimestre deste ano, anunciou que pretende rever os investimentos de US$ 2 bilhões em cinco anos no Brasil e já prospecta áreas para uma nova unidade fabril no país para operar em 2012. Fonte: DCI


gota a gota

Notas novas devem evitar falsificações

valores. Além disso, há pontos de segurança a serem observados. Confira algumas dicas para verificá-los e evite cair em golpes: • A imagem de animais em marca d’água nas cédulas de R$ 100 (garoupa) e R$ 50 (onça pintada) permanecem. Elas estão, porém, na posição horizontal. • A faixa holográfica, recurso já utilizado anteriormente, agora é composta por desenhos descontínuos. Estes, ao serem movimentados, apresentam efeitos de alternância de cores e imagens. • Ao posicionar a nota contra a luz,

Fonte: Banco Central

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Data: 16/07/2010 Operador: André

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verifique se as partes do desenho do verso complementam as da frente, formando o valor da nota. • Pelo tato, você pode sentir o relevo em algumas áreas da nota: por exemplo, nos numerais do valor da cédula e nas legendas “República Federativa do Brasil” e “Banco Central do Brasil”. • Ao colocar a nota sob a luz, fica visível, próximo do meio dela, um fio escuro no qual está escrito o valor da cédula.

O.S N: 25005 Tipo de Prova: CHR/Xerox N de Provas: 01

As novas notas do Real já estão em circulação e prometem diminuir o número de falsificações. A implantação das novas cédu­las será feita aos poucos, de acordo com o Banco Central (BC). As primeiras foram as de R$ 100 e R$ 50, em circulação des­de 13 de dezembro. Para 2011, está previsto o lançamento das cédulas de R$ 20 e R$ 10. Já as de R$ 5 e R$ 2 entram em circulação somente em 2012. O papel com textura mais firme e áspera e os tamanhos diferenciados das notas auxiliam deficientes visuais a reconhecer os

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Evento cinco estrelas O XII Congresso provou a importância e o prestígio da Revenda mineira

Um evento de prestígio. É dessa forma que pode-se resumir o XII Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais, realizado nos dias 14 e 15 de abril, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte. Promovido pelo Minaspetro, o evento ofereceu a sofisticação e o conforto de um hotel cinco estrelas aos cerca de 750 revendedores participantes, expositores, palestrantes e inúmeros representantes políticos. Entre os convidados, esteve presente o governador de Minas Gerais, Antônio Augusto Anastasia, comprovando a importância e a seriedade do trabalho do Minaspetro. “Estamos tratando de um segmento importantíssimo. Basta dizer aqui que o segmento dos combustíveis representa 20% da receita de ICMS do Estado”, declarou o governador, em seu discurso na solenidade de abertura, lembrando que Minaspetro nunca recusou o apelo do poder público e sempre apoiou o Estado em suas campanhas e ações. Além dele, outros representantes políticos prestigiaram o Congresso, como o secretário de Estado de Transporte e Obras Públicas, Carlos Melles, o presidente da BR Distribuidora, José Lima Neto, o diretor da Agência Nacional do revistaminaspetro

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Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Allan Kardec Duailibe, o vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio, Gil Siufo, o presidente do Sistema Fecomércio Minas, Lázaro Luiz Gonzaga, o secretário municipal de Serviços Urbanos de Belo Horizonte, Pier Senesi Filho, representando o prefeito Márcio Lacerda, entre outros. Transparência Além de ser um momento de atualização e confraternização entre a Revenda de Minas Gerais e de outros Estados, a ocasião serviu para mostrar a transparência do mercado de combustíveis aos revendedores e à imprensa. Um exemplo desse posicionamento foi o esclarecimento do presidente do Minaspetro, Paulo Miranda, quanto à situação dos combustíveis no país, principalmente em relação ao etanol. “São vários os fatores que fazem com que os combustíveis estejam caros: o Brasil está crescendo, o mercado consumidor está com maior poder aquisitivo e, com isso, a frota também está crescendo. A demanda pelo açúcar está maior, tanto que a maioria da produção de cana foi para a indústria do produto. Sendo assim, vale a regra: quanto

maior a demanda maior o preço”, disse, em seu discurso. Além de Paulo Miranda e do governador Anastasia, outras autoridades componentes da mesa solene de abertura do Congresso fizeram discursos. Allan Kardec, presidente da ANP, reforçou a importância do mercado de combustíveis mineiro, com quase 4.100 postos, e frisou a abertura de um escritório da Agência em Belo Horizonte, ainda no primeiro semestre de 2011. “Isso será muito importante para um relacionamento ainda mais próximo à Revenda mineira”. O secretário Carlos Melles destacou o Programa Mineiro de Logística de Transportes e seus principais desafios. “São grandes investimentos em todo o Estado, para levar benefícios e tornar melhor a vida das pessoas. Temos que trabalhar por qualidade e segurança nas estradas”. José Lima Neto também esclareceu quanto à questão do etanol, ponderando que, “apesar de tudo, o combustível é um sucesso no Brasil”, e elogiou a realização do evento. “É absolutamente louvável a promoção desse tipo de evento, na medida em que permite que os diversos atores do setor troquem opiniões e informações, e discutam o que deve ser aperfeiçoado e melhorado”.


capa Fotos: Jair Amaral

Autoridades na solenidade de abertura

Secretário de Estado, Carlos Melles

Feira de Negócios movimentou o Congresso

Presidente da BR Distribuidora, José Lima Neto, foi homenageado

Allan Kardec, diretor da ANP

Patrocínio:

Apoio:

Realização:

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Fotos: Jair Amaral

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Presença ilustre Confira trechos do discurso do governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, na solenidade de abertura do XII Congresso Antes das saudações, faço questão de agradecer ao Paulo Miranda pelo gentil convite para estar aqui, acompanhando, sendo testemunha desse evento maravilhoso que realiza o Minaspetro. E minha primeira palavra de saudação vai se dar também a razão do agradecimento (...) pelo fato de o Minaspetro, desde o primeiro momento em que chamado, não recusou (...) participar das diversas campanhas de interesse da sociedade do nosso Estado. (...) Eu citava, há pouco, um exemplo (...), o caso da Dengue. (...) Nós conseguimos, nesse primeiro trimestre de 2011, reduzir a Dengue em Minas Gerais em 80%. Isso graças ao trabalho coletivo de toda a sociedade e jamais somente do governo. Então, meu caro Paulo Miranda, meus cumprimentos a você, que preside esse dinâmico Sindicato (...). Eu gostaria de falar de maneira singela revistaminaspetro 14

(...) para deixar muito claro que nós estamos tratando de um segmento importantíssimo. Basta dizer aqui que o segmento dos combustíveis representa 20% da receita de ICMS do Estado, ou seja, a maior receita estadual em Minas Gerais decorre

“... estamos tratando de um segmento importantíssimo. Basta dizer aqui que o segmento dos combustíveis representa 20% da receita de ICMS do Estado...”

do recolhimento de combustíveis. Basta esse número para mostrar a relevância, beleza e importância, a magnitude dentro da nossa economia. (...) A presença capitalizada desses milhares de revendedores pelo Estado afora, num Estado geograficamente tão grande, tão diverso e heterogêneo que é Minas Gerais, permite a presença real da nossa economia e, é claro, do nosso combustível, pela sua própria natureza, é a energia que faz mover toda essa cadeia. (...) Minas Gerais apresentou (...) 10.9 de crescimento do PIB, o que é honroso para todos nós, e se deve (...) ao trabalho de cada qual que aqui está. Porque, como sabe bem nosso secretário de Estado de Transporte e Obras Públicas, Carlos Melles, sem transporte, sem locomoção, sem a forma de nós interagirmos, não teremos economia em desenvolvimento, em progresso e em prosperidade. E o


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que faz a roda girar, se me permite essa expressão, é exatamente o combustível, ora a gasolina, ora o álcool, ora o diesel, ora as fontes alternativas. Todas elas são os combustíveis necessários ao funcionamento do nosso Brasil. Minas Gerais é importante e depende muito de todos. (...) As nossas políticas públicas, concebidas sob o páreo de um planejamento realizado e iniciado no tempo do governador Aécio Neves, hoje nosso senador, terão continuidade no nosso governo para, em parceria integrada, em harmonia, com a sociedade e os nossos agente econômicos, permitir que esse clima de prosperidade continue, em um ambiente de negócios positivo e que se desdobre na melhoria das condições, (...) com uma fiscalização razoável e racional, como disse há pouco o nosso Paulo. Portanto, nossa determinação, de toda a estrutura governamental, é exatamente nesse sentido: mais do que cooperação e colaboração, mas de compreensão das necessidades verdadeiras de toda uma rede imensa de fornecedores que estão em circunstâncias e peculiaridades distintas, à mercê também, como eu disse, de toda a heterogeneidade do nosso Estado em Minas Gerais (...). E ninguém melhor,

“Nós estamos à inteira disposição do Sindicato para pensarmos cada vez mais nas nossas parcerias e nas nossas coresponsabilidades”. portanto, do que os revendedores para conhecer essa realidade, ver quais são as necessidades envolvidas, debatidas e implementadas. (...) Nós estamos em um ambiente extremamente singular, como foi dito por aqueles que me antecederam. O Brasil vive um momento econômico extremamente positivo e nós precisamos de estrutura e de sustentabilidade para nosso desenvolvimento. (...) As pessoas vão bater na porta dos estabelecimentos comerciais e, como nós todos, querem consumir. Esse é o clico virtuoso da nossa economia, por isso a obsessão número um do meu governo é a geração de empregos, para

que as pessoas empregadas tenham autoestima e possam consumir. Quando o presidente Paulo Miranda falava há pouco da grande frota automotiva brasileira hoje, isso é um motivo de orgulho. (...) O brasileiro sempre teve o grande sonho da casa própria. E sempre teve também o sonho do seu carro e da possibilidade de locomoção. Então, evidentemente, ao mesmo tempo em que prestigiamos os meios de locomoção e transporte coletivo, nós não podemos perseguir ou diminuir a potencialidade que tem o brasileiro de seu sonho e, agora, da possibilidade de ter o seu veículo. Por isso, aumenta a responsabilidade do Poder Público de dar infraestrutura urbana necessária para uma locomoção segura e célebre. E claro, para isso, voltamos ao início: vamos precisar das senhoras e dos senhores, vamos precisar de combustível de qualidade, de responsabilidade, dentro padrões que eu sei que o Minaspetro exige permanentemente junto ao governo de regularidade, de ética e de integridade fiscal. (...) Nós estamos à inteira disposição do Sindicato para pensarmos cada vez mais nas nossas parcerias e nas nossas coresponsabilidades. (...) Muito obrigado e boa noite a todos.

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Atualização é a palavra-chave Palestras abordaram temas em destaque no cotidiano dos revendedores

O cenário econômico e político nacional foi abordado pela jornalista Cristiana Lôbo, que fechou o primeiro dia do evento. A regra para a implantação do SPED já está valendo e, assim, havia muitas dúvidas quanto ao tema. Os revendedores puderam esclarecêlas com o auditor fiscal do Estado de Minas Gerais, Yvens Luchesi.

José Lima Neto, presidente da BR Distribuidora, relembrou o surgimento e o desenvolvimento dos combustíveis, frisando a importância dos produtos. Além disso, deu esclarecimento sobre a atuação e as perspectivas da empresa.

Bem-humorado e com a sabedoria de seus 94 anos de idade, Ariano Suassuna brilhantemente fechou as palestras do Congresso, falando sobre a História da Cultura Brasileira.

A palestra dos advogados do Minaspetro Flávia Lobato, Klaiston Soares e Gustavo Fonseca era bastante aguardada, por abordar temas cruciais para o dia a dia dos postos. Alísio Vaz, presidente do Sindicom, apontou os efeitos de fraudes para consumidores, distribuidoras, revendedores e sociedade ao falar sobre ética concorrencial. revistaminaspetro 16

O campeão de público foi, sem dúvida, o consultor Max Gehringer. Por meio de uma abordagem divertida, ele mostrou aos revendedores aspectos da gestão comercial e de Marketing que são pertinentes à Revenda, mas nem sempre têm a atenção dos empresários.


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Opinião do revendedor

De longe e de perto, empresários marcaram presença

“Sempre participo dos eventos do Minaspetro, pois eles nos permitem conhecer coisas novas e aprender. Eu gostei muito da palestra do Max Gehringer, afinal, sempre temos que melhorar a gestão dos nossos negócios”. Lázaro de Oliveira Patrocínio

“Participo desse evento há seis anos. É muito bem direcionado, no qual encontramos muitas pessoas que nos ajudam no que se refere à manutenção do nosso posto. A palestra do Max deu toques que servem para o nosso cotidiano e que, muitas vezes, não enxergamos”. Danilo Gomes Mariana

“O Congresso foi muito bom, não apenas como momento de confraternização, mas também de reciclagem. As palestras foram muito boas, e a abertura, com a presença do governador e do representante da ANP, mostrou o esforço e o prestígio do Sindicato”. Rogério Cunha – diretor regional de Governador Valadares

“Aproveito o evento para me reciclar e ver o que há de novo no mercado, além de encontrar os parceiros da Revenda”. Francisco Junior Ipatinga

“O evento foi excelente, a cada ano está melhor. Participo sempre, e as palestras de 2011 foram muito interessantes, principalmente para nós do interior, que não temos tanto acesso às novidades”. Edir Neves Capelinha

“O Congresso sempre tem novidades. Este ano, o que mais me interessou foram as informações sobre o SPED. O contato e a troca de experiências nos ajudam demais”. Hilton Carneiro Presidente Bernardes

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“É o único momento que nós, do interior, temos para fazer contatos com os outros revendedores e ver as novidades. Por isso, considero o Congresso um evento muito importante”. Márcio Castro e Irlanda Lacerda – Ponte Nova

“Participo de todos os Congressos e, neste em especial, achei as palestras muito boas. É importante estar presente para ficar inteirado tanto sobre a atuação do Minaspetro quanto sobre as leis e mudanças”. Dirceu Campos Campo Belo

revistaminaspetro 18

“É a primeira vez que participo do Congresso e o evento superou as minhas expectativas. A parceria com o revendedor é fantástica, todos têm que participar mais, ser mais presentes e se unir, pois há dificuldades para todos, mas juntos conseguiremos resolver tudo com mais facilidade. Eu aproveitei bastante para tirar as minhas dúvidas”. Cristianne Bossigrassi Nova Lima

“Sempre que possível, participo desses eventos, pois é uma importante troca de experiências entre os sindicatos. Fazemos eventos desse tipo no Mato Grosso do Sul, e o Congresso do Minaspetro serve de exemplo para nós”. Edmir Jardim Diretor do Sinpetro/MS

“Este evento contribui demais, principalmente por estarmos muito distantes. O Minaspetro faz o elo entre nós, revendedores, e as informações. Mostra as mudanças, afinal, precisamos estar atualizados. Os assuntos relacionados a questões trabalhistas, gestão e SPED foram os que mais precisava esclarecer. E fui atendida”. Mariane Dias Padre Paraíso


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Novos clientes e bons negócios Novidades em produtos e prestação de serviços movimentaram o evento e alimentaram as expectativas dos expositores

“Participamos de todos os eventos, inclusive no interior. Nosso forte é oferecer bomba e assistência técnica para os postos bandeira branca, com custos menores. Essa parceria com o Minaspetro tem nos dado um retorno muito bom”. Bruno Mangualde – Petrobel

“É muito importante marcar presença nesse evento, ainda mais que o nosso serviço – coleta de resíduos – está em voga e é importante para os revendedores. Assim, sempre participamos dos congressos do Sindicato”. Sebastião Pereira – Proa Resíduos

“Já participamos de vários eventos do Minaspetro, sempre com muita expectativa para a venda dos nossos serviços e equipamentos. Neste Congresso, por exemplo, trouxemos um novo modelo de bomba projetada especialmente para o mercado brasileiro”. Nailton Rodrigues – Petrominas

“Trouxemos aos revendedores um novo software. Participamos do evento para apresentar novidades ao público e buscar novas informações com outros expositores. Não estamos aqui apenas para expor, mas também para trocar experiências”. Rafaela Capanema – CST Automação

“O Minaspetro é formador de opinião, por isso considero importante sempre estar presente aos eventos que o Sindicato promove. A nossa expectativa é sempre a melhor possível no que se refere a reencontrar nossos clientes e fazer novos”. Paulo Duarte – Apoio

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“Este evento contribui para que façamos novos contatos. Os clientes gostam dessa proximidade, vêm até o estande para esclarecer dúvidas. Na feira deste ano, senti o público ainda mais interessado”. Sérgio Baggio – OPW Latin America – Polly Ambiental

“É a segunda vez que participamos e trouxemos um novo sistema para apresentar aos clientes. Consideramos o Minaspetro um dos Sindicatos mais organizados e fortes, é o lugar ideal para trazer a tecnologia do nosso sistema”. Rodrigo de Castro Torres – Meta Posto

“Sempre participamos das ações do Minaspetro. Este ano, divulgamos nossos serviços de engenharia para postos e o SGA, mostrando a importância disso para o revendedor”. Roberta Campos – MBM

“Como somos do interior, Araxá, nossa marca não é tão conhecida na capital. E esta é uma boa oportunidade para divulgála e buscar novos negócios. Por isso, sempre estamos presentes nos eventos do Sindicato”. Débora Ferreira França – Zema

“Procuramos estar em contato permanente com os revendedores e levar novidades a eles. Nossa meta nos eventos é mostrar que eles podem ter rentabilidade com o serviço que oferecem, por isso trazemos produtos que contribuam para o aumento da receita dos empresários”. Vittorio Leone – Leone

“É a primeira vez que participamos do Congresso. Somos de Goiânia, conhecidos lá e fizemos questão de estarmos presentes para mostrar a nossa marca e conseguir fazer contatos com os revendedores mineiros”. Marcus Souza – Ambiental Tecnol

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“O Minaspetro é parceiro do Servas em vários projetos e sempre apoia as nossas campanhas. Levamos ao evento nosso trabalho, para que todos os revendedores conheçam. Afinal, toda oportunidade é boa para nós”. Lavínia Silva – Servas

“Participamos do Congresso há muito tempo, e o resultado tem sido positivo. A expectativa de prospectarmos novos clientes é sempre grande, além de mostrar a nossa marca e receber os clientes que já temos”. Eduardo Borges – Rio Branco

“Sempre participamos do evento para divulgar o nosso produto e, principalmente, para prestigiar o Minaspetro e estarmos próximos de nossos clientes”. Aleandro Rodrigues – Informinas

“Já conseguimos vários contatos de negócio por meio dos eventos do Minaspetro, levando aos revendedores nossos serviços convencionais. Desta vez, nosso alvo foi o atendimento aos requisitos demandados pelo SPED e pela nota fiscal eletrônica”. Eric Saviotti – LBC

“Somos parceiros do Minaspetro há muito tempo e temos um mercado grande de postos como clientes. Esse evento é uma oportunidade para fortalecer o relacionamento e captar novas parcerias. No último Congresso, tivemos um retorno muito positivo de vendas”. Gabriela Menicucci – Pasi

“O evento foi muito bacana, e as palestras, muito bem escolhidas. Para nós, é um momento único para promover a interação com os revendedores e trazer informação a eles sobre automação e lojas de conveniência”. Edilson Rezende – Rezende Sistemas

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“Participamos sempre, com o intuito de rever nossos clientes e estreitar parcerias. Além disso, é uma oportunidade para mostrar novidades no que se refere a equipamentos de posto”. Leandro Nascimento – Ecopostos

“É a primeira vez que participamos do Congresso e, como somos uma empresa nova, nosso maior objetivo é captar clientes e buscar novos negócios sustentáveis. Recebemos muitas visitas no estande e estamos satisfeitos”. Rafael Segala – Raizen

“Esse evento, a longo prazo, nos dá muito retorno. Por isso, sempre participamos para divulgar a nossa marca”. Marcus Vinícius Nupi

“Todo ano, participamos dos eventos do Minaspetro. É muito bom ter este espaço para expor nossos produtos e interagir com a Revenda. Gostei muito da estrutura deste ano, me surpreendi com o local”. Rômulo Andrade – Petrobras

“Mostramos nossos produtos e esclarecemos dúvidas dos visitantes. O evento sempre nos traz um resultado muito positivo”. Igor Cunha Ipiranga

“É importante para o Siamig participar dos eventos da cadeia produtiva de combustíveis. Os postos são o último elo e é fundamental estreitar os laços com esse segmento. É de nosso interesse informar sobre a produção, investimentos, preços, além de estarmos atentos também às informações repassadas”. Mônica Santos – Siamig

revistaminaspetro

22


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Diversão sempre Informação é importante, mas os momentos de lazer também. Por isso, não podia faltar a Festa do Revendedor

23


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Sorteio especial

No fim do segundo dia de Congresso, foi realizado o sorteio de diárias no Tauá Grande Hotel e Termas de Araxá. Confira os ganhadores: • Maria Tereza Santos Duarte Posto Ene Santos Ltda. • Daniel Guimarães Lage – Petrobahia S/A • Rodrigo Siqueira Rapini – Posto Canal Barreiro

revistaminaspetro

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• Francisco Carlos Rocha – Posto Cristianense Ltda. • Ney Campolina Ferreira – Posto Paraense Ltda. • Valdemar Martins do Amaral – Auto Posto Dias e Amaral Comércio de Combustíveis e Lubrificantes Ltda.


giro diretoria

Atividades

realizadas em abril 4 de abril – Participação da Fecombustíveis da Reunião ANP da Sala de Monitoramento do Etanol. 5 a 7 de abril – Participação da Fecombustíveis na Conferência Diesel Emissions Conference & Arla 32 Forum Brazil 2011, em São Paulo. 7 de abril – Reunião entre Paulo Miranda Soares, e o superintendente de Fiscalização do Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Carlos Orlando, para discutir as mudanças na Lei de Penalidades. 7 e 8 de abril – Reunião na Fecombustíveis com os participantes do Sistema de Excelência em Gestão Sindical (SEGS). 8 de abril – Reunião de Advogados dos Sindicatos filiados à Fecombustíveis, na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC). 8 de abril – Reunião do presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, na BR Distribuidora. 11 de abril – Envio de ofícios pela Fecombustíveis ao diretor da ANP, Allan Kardec, com questionamentos sobre a especificação do etanol anidro norte-americano, importado durante o mês de abril, e a possibilidade de autuações injustas de postos de combustíveis. 12 de abril – Envio de ofícios pela Fecombustíveis ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, com esclarecimentos em relação à alta da gasolina nos postos de combustíveis, tendo em vista as decla-

rações do ministro no programa “Bom Dia, Ministro”. 13 de abril – Reunião, em Brasília, de Paulo Miranda Soares, com Flávio Crocci Caetano, chefe de Gabinete do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e com Vinicius Marques de Carvalho, titular da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE). 14 de abril – Envio de nota à colunista Miriam Leitão com esclarecimentos sobre os motivos que levaram à alta do etanol e da gasolina nos postos, após declarações da jornalista no programa Bom Dia Brasil, relacionando as recentes elevações nos preços a possíveis formação de cartel na Revenda. 14 de abril – Reunião da Diretoria do Minaspetro, no Ouro Minas Palace Hotel. 14 e 15 de abril – XII Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais. 19 de abril – Participação da Fecombustíveis em reunião sobre o Acordo Setorial de Coleta de Embalagens e Óleo Lubrificante Usado, na sede do Sindicom. 19 de abril – Reunião de diretores do Minaspetro com representantes da Prefeitura de Belo Horizonte para discussão do código de posturas e engenho de publicidade do município. 20 de abril – Participação de Paulo Miranda Soares em audiência pública em Natal (RN), para discutir a elevação dos preços do etanol e da gasolina. 26 de abril – Reunião em Brasília, na Confederação Nacional do Comércio (CNC). 25


formação de preço Gasolina – Minas Gerais Abril 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

5ª Semana

75% Gasolina A 25% Etanol Anidro 75% Cide 75% PIS/Cofins 27% ICMS Total

R$ 0,7938 R$ 0,4994 R$ 0,1730 R$ 0,1960 R$ 0,7464 R$ 2,4085

R$ 0,7938 R$ 0,5333 R$ 0,1730 R$ 0,1960 R$ 0,7464 R$ 2,4424

R$ 0,7938 R$ 0,6182 R$ 0,1730 R$ 0,1960 R$ 0,7464 R$ 2,5273

R$ 0,7938 R$ 0,6814 R$ 0,1730 R$ 0,1960 R$ 0,7464 R$ 2,5906

R$ 0,7938 R$ 0,5954 R$ 0,1730 R$ 0,1960 R$ 0,7464 R$ 2,5045

Etanol – Minas Gerais Abril 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

5ª Semana

Preço Produtor 75% PIS/Cofins 22% ICMS Total

R$ 1,4579 R$ 0,1200 R$ 0,4810 R$ 2,0589

R$ 1,3854 R$ 0,1200 R$ 0,4810 R$ 1,9864

R$ 1,3843 R$ 0,1200 R$ 0,4810 R$ 1,9853

R$ 1,4569 R$ 0,1200 R$ 0,4810 R$ 2,0579

R$ 1,3374 R$ 0,1200 R$ 0,4810 R$ 1,9384

Diesel – Minas Gerais Abril 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

5ª Semana

95% Diesel 5% Biodiesel 95% Cide 95% PIS/Cofins 12% ICMS Total

R$ 1,0842 R$ 0,1015 R$ 0,0670 R$ 0,1410 R$ 0,2398 R$ 1,6335

R$ 1,0842 R$ 0,1015 R$ 0,0670 R$ 0,1410 R$ 0,2398 R$ 1,6335

R$ 1,0842 R$ 0,1015 R$ 0,0670 R$ 0,1410 R$ 0,2398 R$ 1,6335

R$ 1,0842 R$ 0,1015 R$ 0,0670 R$ 0,1410 R$ 0,2398 R$ 1,6335

R$ 1,0842 R$ 0,1015 R$ 0,0670 R$ 0,1410 R$ 0,2398 R$ 1,6335

Fonte: Fecombustíveis e Minaspetro Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.

revistaminaspetro

26


Custo resumido da distribuição – Gasolina “C” UF

75% Gasolina A

25% Alc. Anidro (1)

75% Cide

75% PIS/Cofins

Carga ICMS

Custo da Distribuição

AC

0.793

0.651

0.173

0.196

0.825

2.638

AL

0.763

0.621

0.173

0.196

0.773

2.525

AM

0.792

0.646

0.173

0.196

0.715

2.523

AP

0.793

0.645

0.173

0.196

0.725

2.532

BA

0.776

0.627

0.173

0.196

0.756

2.527

CE

0.767

0.627

0.173

0.196

0.744

2.507

DF

0.834

0.615

0.173

0.196

0.735

2.553

ES

0.797

0.622

0.173

0.196

0.779

2.567

GO

0.833

0.612

0.173

0.196

0.923

2.738

MA

0.761

0.631

0.173

0.196

0.750

2.510

MT

0.832

0.632

0.173

0.196

0.717

2.550

MS

0.832

0.617

0.173

0.196

0.708

2.526

MG

0.814

0.615

0.173

0.196

0.780

2.578

PA

0.774

0.641

0.173

0.196

0.776

2.560

PB

0.763

0.623

0.173

0.196

0.719

2.474 2.487

PE

0.755

0.623

0.173

0.196

0.740

PI

0.760

0.628

0.173

0.196

0.686

2.442

PR

0.780

0.616

0.173

0.196

0.778

2.543

RJ

0.773

0.615

0.173

0.196

0.903

2.660

RN

0.767

0.623

0.173

0.196

0.717

2.475

RO

0.793

0.650

0.173

0.196

0.728

2.540

RR

0.793

0.653

0.173

0.196

0.766

2.580

RS

0.797

0.637

0.173

0.196

0.653

2.456

SC

0.791

0.620

0.173

0.196

0.720

2.500

SE

0.760

0.623

0.173

0.196

0.756

2.507

SP

0.795

0.612

0.173

0.196

0.606

2.382

TO

0.793

0.615

0.173

0.196

0.757

2.534

(1): Corresponde ao preço da usina com acréscimo de PIS/COFINS e custo do frete

Custo resumido da distribuição – Diesel UF

95% Diesel

5% Biocombustível

95% Cide

95% PIS/Cofins

Carga ICMS

Custo da Distribuição

AC

1.053

0.115

0.067

0.141

0.423

1.798

AL

1.021

0.115

0.067

0.141

0.344

1.688

AM

1.067

0.115

0.067

0.141

0.378

1.767

AP

1.053

0.115

0.067

0.141

0.376

1.751

BA

1.041

0.115

0.067

0.141

0.305

1.669

CE

1.033

0.115

0.067

0.141

0.338

1.694

DF

1.099

0.115

0.067

0.141

0.246

1.668

ES

1.058

0.115

0.067

0.141

0.246

1.626

GO

1.099

0.115

0.067

0.141

0.277

1.698

MA

1.020

0.115

0.067

0.141

0.347

1.690

MT

1.099

0.115

0.067

0.141

0.380

1.802

MS

1.099

0.115

0.067

0.141

0.357

1.779

MG

1.083

0.115

0.067

0.141

0.240

1.645

PA

1.041

0.115

0.067

0.141

0.354

1.717

PB

1.021

0.115

0.067

0.141

0.341

1.685

PE

1.019

0.115

0.067

0.141

0.345

1.687

PI

1.021

0.115

0.067

0.141

0.351

1.694

PR

1.106

0.115

0.067

0.141

0.240

1.669

RJ

1.043

0.115

0.067

0.141

0.268

1.633

RN

1.018

0.115

0.067

0.141

0.328

1.668

RO

1.053

0.115

0.067

0.141

0.379

1.754

RR

1.053

0.115

0.067

0.141

0.407

1.782

RS

1.130

0.115

0.067

0.141

0.260

1.713

SC

1.095

0.115

0.067

0.141

0.247

1.665

SE

1.021

0.115

0.067

0.141

0.351

1.695

SP

1.076

0.115

0.067

0.141

0.235

1.633

TO

1.053

0.115

0.067

0.141

0.248

1.623

Ato Cotepe nº 05 de 09/03/2011 – DOU de 10/03/2011. Vigência a partir de 16 de Março de 2011

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ASSOCIE-SE (31) 2108-6500 revistaminaspetro

28

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