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Sucesso no primeiro evento do 13º Ciclo de Congressos Regionais

Painel “De Revendedor para Revendedor”

Sucesso em novo formato

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Primeiro evento do 13º Ciclo de Congressos Regionais do Minaspetro, em Uberlândia, teve grande participação; agora é a vez de Ipatinga

O13º Ciclo de Congressos Regionais do Minaspetro, que reestreou em grande estilo em Uberlândia, no dia 20 de maio, inaugurou um novo formato e cumpriu um dos objetivos traçados pela diretoria: o contato mais próximo com revendedores do interior do estado. O presidente Rafa Macedo pôs literalmente o pé na estrada nos quatro dias que antecederam o evento, a fim de conhecer de perto a realidade dos postos de combustíveis do Triângulo Mineiro, onde se reuniu com revendedores em Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia. A mesma jornada se repetirá às vésperas de todos os Congressos programados para este ano: agora em Ipatinga; Montes Claros (26 de agosto); Pouso Alegre (16 de setembro) e Juiz de Fora (25 de novembro). A agenda de trabalho do presidente no Triângulo pôde ser acompanhada nas redes sociais do Minaspetro e o mesmo se dará nas demais edições previstas.

Há cerca de quatro meses, juntamente do marido, Paulo de Tarso Pereira, Maria Abadia Pereira está à frente de dois postos em Coromandel e, por isso, fez questão de participar das reuniões realizadas em Patos de Minas e em Uberlândia. “A família dele está há 58 anos no ramo e estou apenas começando. Por isso, participei ativamente de toda a programação relacionada ao Congresso e aprendi muito. Foi formidável. As reuniões aproximaram a diretoria do Minaspetro de nós, que somos pequenos revendedores do interior. Pudemos falar das nossas principais ‘dores’ e fomos ouvidos”, elogiou a revendedora.

Cerca de 15 empresários participaram do encontro com o presidente em Patos de Minas. Entre os principais problemas apontados, segundo Paulo de Tarso, estão a falta de união do setor e a prioridade dada à venda a prazo. “No interior há essa realidade, que é danosa para o nosso negócio. Temos que mudar isso”, avaliou o empresário.

Sobre a jornada de viagens em contato direto com a Revenda, Rafa Macedo apontou que foi uma ação produtiva e também reveladora: “Foi uma oportunidade de ver de perto a realidade do negócio. Apenas estando próximo

do empresário, dentro do posto dele, é possível fazer o Minaspetro trabalhar a favor da melhoria da gestão de cada um”.

O 13º Ciclo de Congressos Regionais do Minaspetro já entrou para a história como um dos eventos de maior público e alto nível de aprovação da Revenda (ver detalhes da pesquisa de satisfação na pág. 14). Cerca de 400 empresários do setor varejista foram ao Convention Center assistir às palestras, trocar experiências e conhecer as novas tendências em equipamentos e produtos. Palestrantes de renome nacional como Dado Schneider, Arthur Igreja e Marcelo Borja apresentaram aos revendedores conteúdos sobre inovação, tecnologia e processos diferenciados a serem aplicados na gestão. Esse, a propósito, foi um dos pontos altos do evento, segundo o diretor em Patos de Minas, Moisés Elmo. “Você tem que estar antenado o tempo inteiro. Não pode ficar parado. É fundamental estar sempre pensando nos próximos passos, porque a inovação está chegando com muita rapidez aos postos”, apontou.

OFICINA DE GERENTES

A “Oficina de Gerentes”, uma das novidades do Congresso, direcionada especificamente a esses colaboradores, teve lotação máxima – ao todo, 80 pessoas participaram. “Começamos com o pé direito”, disse Jonathan Rocha, professor da Escola 360, que ministrou o curso “Como transformar as crises em uma orquestra de resultados práticos”. O feedback dos alunos, segundo ele, indica que o caminho foi acertado. “Os eventos do Minaspetro sempre agregam valor aos participantes, mas a Oficina, em especial, dá a devida importância a uma peça fundamental na regência da equipe de trabalho do posto: o gerente.”

O painel “De Revendedor para Revendedor” foi produzido de maneira mais informal, reunindo os palestrantes no palco, sem mesa central, tendo como mediador o presidente do Minaspetro. “Esse bate-papo com os revendedores

A “Oficina de Gerentes” foi uma das novidades do 13º Ciclo de Congressos

foi para mim uma das melhores partes do Congresso, porque proporcionou uma troca de experiências muito rica e eu, como aprendiz, saí com maior conhecimento”, observou Maria Abadia. Entre os assuntos que mais interesse despertaram estiveram as taxas de cartões, a possibilidade de implantação do self-service e a eletrificação da frota do país.

O mesmo formato descontraído foi adotado nas apresentações dos advogados do Minaspetro. Em “A Hora do Jurídico”, eles abordaram questões como licenciamento ambiental, banco de horas, compliance, diferenciação de preços por meio de pagamento, regulação da ANP etc.

BONS NEGÓCIOS

Pela primeira vez, a Bamaq Consórcio participou da feira realizada durante o Ciclo de Congressos Regionais do Minaspetro. Para Sara Salum, gerente de Parcerias Estratégicas e Treinamento, a importância de participar de um evento de tal porte está na possibilidade de estreitar o relacionamento com associados e fornecedores, além da oportunidade de apresentar a empresa e os serviços que foram desenvolvidos em parceria com o Sindicato. A Bamaq criou um consórcio para troca de bombas de combustível e outras modalidades para veículos leves, premium e pesados, motos e imóveis, com condições diferenciadas e exclusivas para a Revenda mineira. “Temos várias negociações em andamento e outras oportunidades foram criadas a partir do Congresso. Estamos bem satisfeitos”, esclareceu a gerente. Ela

“Você tem que estar antenado o tempo inteiro. Não pode ficar parado. É fundamental estar sempre pensando nos próximos passos, porque a inovação está chegando com muita rapidez aos postos.”

MOISÉS ELMO DIRETOR REGIONAL PATOS DE MINAS

ainda ressaltou o fato de o evento ter possibilitado o retorno dos negócios presenciais, mesmo que a empresa tenha disponibilizado o Consórcio Bamaq/Minaspetro on-line para os revendedores. “Ouvir a dor do cliente e sua percepção em relação ao nosso produto nos ajuda muito a desenvolver novas soluções”.

Para a Revenda, que estava “sedenta” pela volta – nas palavras do vice-presidente do Minaspetro, Ricardo Pires – a feira também gerou boas oportunidades. Paulo de Tarso contou que fechou um negócio vantajoso com a Telemed, empresa que oferece serviços de medição eletrônica para postos de combustíveis.

REVENDEDORES APROVAM

A aprovação do novo formato foi comprovada em números. Logo após a etapa de Uberlândia do 13º Ciclo de Congressos Regionais, o Minaspetro encomendou a Pesquisa de Mercado e Opinião para saber o grau de satisfação da Revenda. Realizado pela Foco Estratégia, o levantamento ouviu 114 revendedores e a margem de erro é de 1,7% para mais ou para menos. O nível de aprovação global do evento – que indica o percentual de aceitação perceptiva do público – foi de 82,2% (veja alguns dados nos gráficos).

“A pesquisa de satisfação do evento mostrou que acertamos no formato. Tentamos deixar de uma forma mais leve, para que o conteúdo não ficasse cansativo. Diante do sucesso, vamos replicar o modelo nos demais Congressos ao longo do ano”, pontuou Rafa Macedo.

Arthur Igreja foi um dos palestrantes em Uberlândia

NíVEL DE APROVAÇÃO GLOBAL DO EVENTO Indica o percentual de aceitação perceptiva do público

82,2% 13,1% 4,7%

Positivo Neutro Negativo

O PRÓXIMO É EM IPATINGA, VOCÊ RECOMENDARIA PARA UM AMIGO REVENDEDOR DA REGIÃO?

95,8% 4,2%

Sim Não

“Esse bate-papo com os revendedores foi para mim uma das melhores partes do Congresso, porque proporcionou uma troca de experiências muito rica.”

MARIA ABADIA PEREIRA REVENDEDORA DE COROMANDEL

O 13º Ciclo de Congressos Regionais chega a Ipatinga, no Centro Cultural Usiminas. Confira a programação:

Oficina de Gerentes

9h – GERENTE REGENTE

Palestrante: Jonathan Rocha "Como transformar as crises em uma orquestra de resultados práticos"

10h – EM DIA COM A FISCALIZAÇÃO

Palestrante: José Antônio “Se tem ordem nos processos, tem progresso no posto”

11h – À FRENTE DA LINHA DE FRENTE

Palestrante: Diogo Locatelli "Aplique o perfil comportamental e faça da sua equipe um time imbatível"

Programação principal

9h – Abertura da Feira – Welcome Coffee – Credenciamento e distribuição de material, visitação à feira

9h15 – Hino Nacional

9h30 – De Revendedor para Revendedor

Rafa Macedo, Ricardo Pires, Cadu, Roberto James e mediação de Carlos Bispo

10h30 – A Hora do Jurídico Minaspetro

Simone Marçoni, Klaiston Miranda, Bernardo Souto, Bruno Tourino e Flávia Amaral

11h45 – Intervalo para almoço 13h30 – Marcelo Borja

“Fazendo a diferença na pista e na vida do posto”

14h30 – Dado Schneider

“O Mundo Muda, o Papo Muda”

16h – Intervalo e visitação à feira de exposição

17h – Arthur Igreja

“A velocidade que você precisa em um mundo que voa”

18h30 – Coquetel

19h00 – Música ao vivo. Músico da região

Participação especial de Paulo Araújo

Apoio: Patrocínio:

Expositores:

ALE - BAMAQ - CLUBPETRO - COMPANYTEC/WERTCO - CONCILIADORA (ALIANÇA TECNOLOGIA/SA) ECOBRASIL - ECOPOSTOS - ELAFLEX - EXCEL - INOFLUX - ISTOBAL - JOGUE LIMPO - LBC - LUBMIX PLUMAS - QUALITY - RIO BRANCO - RUFF - TELEMED - TOTAL ENERGIES - WAYNE DOVER - ZEPPINI

Cartões na mesa de negociação

Grupo de Trabalho recém-criado pelo Minaspetro inicia conversas com adquirentes para tratar de taxas abusivas; é o velho dilema que a Revenda não suporta mais

Não dá mais para aguentar. Às voltas com margens de lucro cada vez mais apertadas, a Revenda continua a ser vítima de reajustes acima da inflação, sem qualquer aviso prévio por parte das adquirentes de cartões. O argumento das empresas, de maneira geral, tem sido o mesmo: a disparada de preços e os juros elevados as obrigam ao aumento de tarifas. Mas os números comprovam que tem havido abuso.

O Minaspetro não tem se furtado a posicionar-se diante do dilema. O Grupo de Trabalho (GT) Parcerias, criado pela atual gestão, já deu início, inclusive, a uma rodada de negociações com as principais adquirentes do mercado. São 12 diretores envolvidos especificamente nesse GT e várias frentes de ação. “As adquirentes estão aumentando muito todas as taxas e, infelizmente, até mesmo sem comunicar ao revendedor, que tem sido surpreendido ao perceber que está pagando mais. Esta continua a ser uma reclamação constante de parte da Revenda. O que vem acontecendo também é que o reajuste acontece para alguns clientes e para outros, não”, afirma Ronaldo Rezende, diretor regional em Varginha e vice-presidente da regional Sul de Minas, que integra o grupo do Sindicato.

Ele conta que já se sentou à mesa de negociação com as seguintes adquirentes: Safra; GetNet, que é ligada ao Santander; Rede e Bolt. Esta última, recém-chegada ao mercado, é do Sul de Minas e, recentemente, foi convidada pelo Minaspetro a apresentar propostas.

As negociações vêm sendo feitas por meio de reuniões presenciais e virtuais, contatos por telefone e e-mail. O Sindicato segue aguardando o posicionamento das quatro empresas para repassar as condições ofertadas aos revendedores. Um dos retornos ficou agendado para o dia 31 de maio, mas, até o fechamento desta edição, não havia acontecido.

“Quando você fala que representa um Sindicato que tem cerca de 1.700 associados, todo mundo se interessa. No nosso caso, cada posto ou rede tem a sua realidade, que depende do porte e da região em que está localizado. Para cada revendedor é apresentado um tipo de proposta e é a nossa união que faz a força do Minaspetro, ressalta Ronaldo.

O diretor tem uma pista, contudo, de como lidar com as “donas das maquininhas”: é preciso “mexer no bolso” delas. “A adquirente tem como cliente, por exemplo, uma rede de postos de combustíveis; a partir do momento que ela perder ‘n’ postos com faturamentos expressivos, acredito que vai ficar mais fácil negociar”, dispara o diretor do Minaspetro.

ABUSO ATÉ NO PIX

Para fazer frente ao abuso por parte das adquirentes, os revendedores têm como aliado o Pix, uma ferramenta de pagamento cada vez mais disseminada entre os consumidores do país por se tratar de um tipo de transação segura e isenta de custos.

O diretor do Minaspetro diz, no entanto, que já há reclamações de revendedores relacionadas, inclusive, à cobrança de taxas pelas adquirentes em caso de uso do Pix. “Como isso é possível, já que o Pix caiu no gosto do brasileiro justamente por ser isento de taxas? Que absurdo é esse?”, pergunta.

O meio de pagamento, a propósito, é cada vez mais visto como uma alternativa pelos postos. Em Poços de Caldas, por exemplo, conforme conta Ronaldo, há postos que atualmente só aceitam pagamento em dinheiro ou Pix – até o cartão de débito deixou de ser usado. “É um movimento que vai se expandir, já que ninguém quer pagar taxas abusivas. O cliente também já está fugindo de cartões.”

Os números explicam o motivo. O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas e serve como um termômetro para a inflação no Brasil, variou 0,41% em abril, percentual inferior ao apurado no mês anterior. O preço da gasolina, por sua vez, não acompanhou o recuo do indicador, se considerada a semana até 31 de maio,

“As adquirentes estão aumentando muito todas as taxas e, infelizmente, até mesmo sem comunicar ao revendedor, que tem sido surpreendido ao perceber que está pagando mais.”

RONALDO REZENDE DIRETOR REGIONAL VARGINHA

segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na média do país, o litro do combustível estava custando R$ 7,25 – 0,3% abaixo da semana anterior, o que implica dizer que as adquirentes continuam ganhando muito.

O mercado vem dando uma resposta a esses abusos. Segundo o diretor do Minaspetro, associações empresariais brasileiras têm se movimentado para criar suas próprias adquirentes de cartões. “Este talvez seja um norte interessante para a Revenda, por meio do Minaspetro e da Fecombustíveis. É um caminho para o associativismo daqui para a frente”, aponta Ronaldo.

NO PREJUÍZO

“O cartão, na verdade, é um sócio nosso, só que oculto. Igual o governo é, as empresas adquirentes são sócias de todo comerciante. Não aparecem, mas levam todo mês seu dinheiro”. A indignação é de quem amargou um prejuízo superior a R$ 100 mil por causa da queda nas vendas durante o auge da pandemia e do pagamento de multa à Cielo. Leonardo Assis Mascarenhas, proprietário da Rede Royal, hoje com oito estabelecimentos em Juiz de Fora, é um crítico da postura adotada pelas adquirentes: “O que a Revenda quer é uma negociação mais transparente. Falta parceria na negociação com as empresas. A Cielo poderia ter negociado e foi justamente em um momento crítico para todas as empresas do mundo. Não há transparência nem lealdade. É uma via de mão única”.

O contrato foi formalizado em julho de 2019, antes, portanto, do anúncio da pandemia, e utilizou como base um volume de vendas/ mês por cartão no valor total de R$ 4 milhões, relativo a cinco postos. Veio a crise sanitária, o faturamento caiu e a Cielo não quis negociar. “Ela simplesmente aplicou a multa contratual e, da noite para o dia, retirou R$ 135 mil de cinco CNPJs”, lembra Leonardo.

À época, a Cielo se manifestou dizendo que “todas as medidas

Grupo de Trabalho (GT) Parcerias, criado nessa gestão, trabalha em várias frentes e vem negociando com várias adquirentes de cartões.

Ahmad Ardity/Pixabay

adotadas em relação ao referido estabelecimento comercial têm amparo contratual e que o estabelecimento não aceitou as condições oferecidas.” Conforme o Departamento Jurídico Cível/ Comercial do Minaspetro, uma pandemia é considerada caso fortuito ou motivo de força maior, e a adquirente não observou “o necessário equilíbrio financeiro, que deveria ter sido considerado”. “A Cielo não considerou a pandemia. Por isso, venho batendo na mesma tecla para os colegas revendedores: tomem cuidado ao assinarem contrato por volume de vendas. As empresas colocam um volume inatingível e, aí, abre-se uma janela para aplicar a tal multa contratual”, dispara o empresário.

Em novembro do ano passado, a Revista Minaspetro já havia trazido o caso do revendedor da Zona da Mata como um alerta para toda a Revenda mineira. O empresário quis “abrir os olhos” dos colegas com relação aos contratos fechados com as adquirentes. Leonardo reforça que é preciso pesquisar, no mínimo, três empresas e que é recomendável ter assessoria jurídica na assinatura do contrato.

Atualmente, a Rede Royal trabalha com a operadora Granito, do Banco Inter, que é a recebedora de 95% das transações comerciais. “Foi a única com a qual consegui negociar uma taxa boa”, completa Leonardo. Para ele, cartão, entretanto, ainda “é um mal necessário” porque, se o posto não o aceita, o cliente não abastece e vai para outro estabelecimento. Mas é preciso negociar bem para não ficar nas mãos das empresas.

CONCORRÊNCIA

Para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, dados recentes do Banco Central apontam que, entre 2015 e 2020, registrou-se intensa concorrência no Brasil. Centenas de empresas passaram a atuar como adquirentes ou subadquirentes, que são aquelas que “fazem o meio de campo” entre as empresas que utilizam maquininhas e as bandeiras dos cartões de crédito e débito. O número total, porém, não está disponível no site do órgão.

O diretor regional do Minaspetro reitera que os Grupos de Trabalho seguem buscando soluções para a Revenda mineira. “Estamos bem empenhados nessas negociações. Alguma coisa vai acontecer, com certeza”, finaliza Ronaldo.

JURÍDICO ORIENTA

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Nunca é demais reforçar as orientações para a Revenda. O Departamento Jurídico Cível/ Comercial relembra que, antes de assinar um contrato de credenciamento de algum sistema que permitirá aceitar meios de pagamento e realizar transações, é preciso observar os seguintes pontos:

• Normas, condições e regras operacionais às quais se subordinará com a adesão • Taxas e encargos previstos, tais como taxa de adesão, remuneração devida pelo uso do sistema (tarifa por transação), aluguel de terminal, tarifa de conectividade, tarifa de cancelamento de transações, dentre outras • Prazo para pagamento de valores decorrentes das transações realizadas • Obrigações • Vigência do contrato e hipóteses de rescisão • Penalidades

• Quais produtos e/ou serviços está contratando • Se há Acordo Comercial de Incentivo, volume mínimo acordado e prazo de apuração, bem como penalidade prevista em caso de não atingir a meta.

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