T – Pai nosso..., pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
27. ABRAÇO DA PAZ
P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!
28. RITO DA COMUNHÃO
Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo: P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da
vida. Quem vem mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede.” Mostrando o pão consagrado: P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a)... (Comunhão: canto n. 18 A e B deste folheto.)
29. ORAÇÃO FINAL
Ó Deus, nesta celebração, tu nos fizeste ouvir de novo o teu chamado e nos fizeste conhecer o teu projeto de amor. Dá-nos a graça de retomar o entusiasmo e a alegria do primeiro amor. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
15º Domingo do Tempo Comum – Ano B
O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.
CHAMADOS E ENVIADOS PARA EVANGELIZAR O mistério que celebramos hoje Neste domingo do envio dos doze apóstolos, celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta no chamamento dos apóstolos e na vida de todas as pessoas que se dedicam à causa dos mais fracos, doentes e pobres. No evangelho de hoje, Jesus nos coloca algumas condições para estarmos a seu serviço: 1. Ir dois a dois, isto é, não ir sozinho. Deve haver harmonia, bom entendimento e ajuda mútua entre as pessoas que evangelizam; 2. Levar um cajado e ter sandálias aos pés, isto é, estar preparados e dispostos para longa e difícil caminhada. Não é possível deixar a missão, por qualquer motivo; 3. Levar só o necessário: apresentar-se pobremente; nada de supérfluo deve pesar ou atrapalhar a missão; 4. Contentar-se com a hospitalidade que é oferecida, mas libertar-se da “poeira” dos que não aceitam o Evangelho; não impor seus ensinamentos, mas anunciá-los com liberdade a pessoas livres, aceitando, porém, a responsabilidade da recusa. Que esta celebração nos fortaleça e nos ajude a colocar a alegria da nossa consagração na pessoa de Jesus, para que nunca percamos o entusiasmo em nossa missão. Sugestões para a equipe de celebração: 1. Destacar o “abraço da paz” como momento de verdadeira reconciliação entre as pessoas. 2. Na bênção final, dar um destaque especial aos doentes presentes.
Arquidiocese de Goiânia
3. Celebração Eucarística: ritos iniciais A eucaristia congrega a comunidade e a envia, renovada, ao mundo, como povo convocado por Deus. Os ritos iniciais expressam uma eclesiologia: somos povos convocado por Deus, reunido no amor de Cristo, na Força do Espírito Santo para sermos enviados em missão. Podemos assim celebrar a memória do mistério pascal e nos tornar, cada vez mais, o que como batizados nunca deixamos de ser: o corpo eclesial de Cristo, chamado a ser na sociedade o sacramento da unidade de todo o gênero humano (cf. LG 1). Os ritos iniciais fazem com que o fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma comunhão em Cristo e se disponham a ouvir atentamente a palavra de Deus e a celebrar dignamente o sacramento da unidade (cf. IGMR 46). • Precedida pela procissão de entrada, que é acompanhada do canto de abertura, a saudação inicial ressalta que é Deus que nos convoca. Só depois dessa saudação convém situar a celebração no tempo ou festa litúrgica e na realidade da comunidade. • Evitem-se os costumeiros “comentários iniciais”. • O lugar próprio da lembrança dos falecidos, especialmente 7º dia, é nas intercessões da oração eucarística (memento dos mortos). Pode-se rezar pelos defuntos também na oração dos fiéis. Deve-se evitar fazer a leitura de uma lista de intenções antes da missa, menos ainda antes da oração do dia (coleta), após o “oremos” (cf. Guia Litúrgico Pastoral, p. 34).
LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: Zc 2,14-17; Mt 12,46-50. 3ª-f.: Is 7,1-9; Mt 11,20-24. 4ª-f.: Is 10,5-7.13-16; Mt 11,25-27. 5ª-f.: Is 26,7-9.12.16-19; Mt 11,28-30. 6ª-f.: Is 38,1-6.21-22.7-8; Mt 12,1-8. Sábado: Mq 2,1-5; Mt 12,14.21. Domingo: 16º Domingo do Tempo Comum – Jr 23,1-6; Ef 2,13-18; Mc 6,30-34.
CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br
15 de julho de 2012 - Ano XXIX - Nº 1672
CHAMADOS E ENVIADOS PARA EVANGELIZAR
1. MOTIVAÇÃO
A – O Senhor nos chamou, aqui viemos. Ele nos dá sua Palavra e o alimento necessário para que, fortalecidos por sua graça, sejamos enviados, confiando unicamente Nele; e no seu poder, vençamos todo mal. Iniciemos nossa celebração, cantando.
2. CANTO DE ABERTURA (30º Curso: 10.05)
Alegres vamos à casa do Pai; / e na alegria cantar seu louvor. / Em sua casa, somos felizes: / participamos da ceia do amor. 1. A alegria nos vem do Senhor. / Seu amor nos conduz pela mão. / Ele é luz que ilumina o seu povo. / Com segurança lhe dá a salvação. 2. O Senhor nos concede os seus bens. / Nos convida à sua mesa sentar. / E partilha conosco o seu Pão. / Somos irmãos ao redor deste altar. 3. Voltarei sempre à casa do Pai. / De meu Deus cantarei o louvor. / Só será bem feliz uma vida / que busca em Deus sua fonte de amor.
3. ACOLHIDA
P – Em nome do Pai... T – Amém. P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. T – Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
insistir em profetizar, porque aí fica o santuário do rei e a corte do reino”. 14 Respondeu Amós a Amasias, dizendo: “Não sou profeta nem sou filho de profeta; sou pastor de gado e cultivo sicômoros. 15O Senhor chamou-me, quando eu tangia o rebanho, e o Senhor 5. HINO DE LOUVOR me disse: ‘Vai profetizar para Israel, (31º Curso: 04.06) Glória, glória, glória a Deus nos céus! / meu povo’ ”. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. E na terra paz aos filhos seus! (Tempo de silêncio) 1. Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos, / nós vos bendizemos por vosso 8. SALMO 84 (85) amor; / damos glória eterna ao vosso (Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 – vol. II) Santo Nome, / vossos dons vos agradeMostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, / cemos, ó Pai! e a vossa salvação nos concedei! 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, Salva- 9a Quero ouvir o que o Senhor irá falar: / bé dor, / Filho Unigênito de Deus Pai, / Vós 10 de Deus Cordeiro, vós, Cordeiro Santo, / a paz que ele vai anunciar. / Está perto a salvação dos que o temem, / e a glória nossas muitas culpas, Senhor, perdoai! habitará em nossa terra. 3. Vós que estais sentado junto de Deus 11 A verdade e o amor se encontrarão, / a Pai, / como nosso irmão, nosso intercesjustiça e a paz se abraçarão; / 12da terra sor, / acolhei, benigno, os nossos pedibrotará a fidelidade, / e a justiça olhará dos, / atendei, Senhor, este nosso clamor. dos altos céus. 4. Vós, Senhor Jesus, somente sois o 13 O Senhor nos dará tudo o que é bom, / e Santo, / de Deus o Altíssimo, o Senhor, / a nossa terra nos dará suas colheitas; / 14a com o Santo Amor, Espírito Divino, / de justiça andará na sua frente / e a salvação Deus Pai na glória e no puro esplendor! há de seguir os passos seus. P – Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T – Amém. P – Senhor, tende piedade de nós...
6. ORAÇÃO
P – Oremos. (Pausa para oração) Ó Deus, que mostrais a luz da verdade aos que erram para retomarem o bom caminho, dai a todos os que professam a fé rejeitar o que não convém ao cristão, e abraçar tudo o que é digno desse nome. 4. ATO PENITENCIAL P – Pelo batismo, recebemos de Deus Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso a missão de viver e anunciar sua Filho, na unidade do Espírito Santo. Palavra, capaz de transformar a nossa T – Amém. realidade. Por que esta realidade está tão desumana? LITURGIA DA PALAVRA (Pausa) A – Com todo zelo, escutemos a palavra de Canto: (10º Curso: 09.95) Deus. Ela nos chama e nos envia. 1. Senhor, a tua voz não ouvi, / e por 7. PRIMEIRA LEITURA caminhos do mal me perdi: Leitura da Profecia de Amós (7,12Piedade, Senhor! Piedade, Senhor! 15) – Naqueles dias, 12disse Amasias, 2. Senhor, eu não te amei no irmão, / sacerdote de Betel, a Amós: “Vidente, fechando a ele o meu coração: sai e procura refúgio em Judá, onde 3. Senhor, eu não cumpri meu dever / e possas ganhar teu pão e exercer a profecia; 13mas em Betel não deverás o bem eu deixei de fazer:
(Tempo de silêncio)
9. SEGUNDA LEITURA
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios (1,3-10) – 3Bendito seja Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele nos abençoou com toda a bênção do seu Espírito em virtude de nossa união com Cristo, no céu. 4 Em Cristo, ele nos escolheu, antes da fundação do mundo, para que sejamos santos e irrepreensíveis sob o seu olhar, no amor. 5Ele nos predestinou para sermos seus filhos adotivos por intermédio de Jesus Cristo, conforme a decisão da sua vontade, 6para o louvor da sua glória e da graça com que ele nos cumulou no seu Bem-amado. 7 Pelo seu sangue, nós somos libertados. Nele, as nossas faltas são perdoadas, segundo a riqueza da sua graça, 8que Deus derramou profusamente sobre nós, abrindo-nos a toda a sabedoria e prudência.