2015_07_jornal-de-julho

Informativo São Francisco

Julho / 2015

Ano X

Boletim Informativo da Paróquia São Francisco de Assis - Sorocaba/SP

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Nº 154

Tríduo N. Sra.Perpétuo Socorro

Trezena de Santo Antonio

Tríduo de São Pedro

CAMPANHA “DESAFIO DE FÉ” - PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS VILA ASSIS – SOROCABA

Em prol da Ampliação da Igreja da Comunidade N. Sra. Aparecida (Vila Zacarias), Ampliação do Centro Pastoral da Igreja Matriz São Francisco e Construção da Casa Paroquial.

Faça parte desta obra de fé. Seja um tijolinho vivo na obra do Senhor!

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Informativo São Francisco

Julho / 2015

Palavra do Pastor

Caríssimos(as)

Palavra do Pastor

A

o iniciar o mês de julho e assim alcançarmos o meio de mais um ano, demos graças a Deus por tantas graças que nos têm concedido, especialmente à nossa paróquia. Aproveito para também dar graças a Deus e agradecer todos que colaboraram em nossa Trezena de Santo Antônio, que foi uma benção, tanto na parte religiosa como recreativa e também os que colaboraram na festa de São Pedro. As quermesses ajudam-nos a exercitar a caridade e a comunhão entre irmãos e como paróquia única que somos. Caminhamos unidos como paróquia, buscando

anunciar o Reino de Deus nesta região de Sorocaba. Como ensina Jesus: “Quem não ajunta comigo, espalha”. O Espírito Santo gera unidade e comunhão. Não uniformidade, mas unidade! Na comunidade não deve haver disputa ou concorrência, pois somos irmãos na fé e caminhamos juntos, com o mesmo objetivo: Anunciar Jesus Cristo, nas palavras e obras.

Louvado seja Deus por nossa paróquia, suas comunidades, pastorais e grupos.

Quanta “gente boa” que participa, colabora e se doa, sem querer simplesmente “aparecer”. Num mundo tão consumista e egoísta, buscamos ser sinais e presença de Jesus e Seu amor. Mesmo com nossas limitações, pois a Igreja não é composta de anjos, mas buscamos ser melhores e

mais santos, ao passo que há tantos por aí que nem isso buscam e nem sequer se reconhecem limitados ou necessitados da Graça de Deus. Há pessoas ou grupos que se acham deuses, que pouco ou quase nada respeitam, mas desejam ser respeitados, que são intolerantes e sempre estão a acusar a Igreja Católica. É preciso dar nosso testemunho, defender nossa fé e acima de tudo rezar por tais pessoas tão pobres de espírito, tão vazias. Respeitar é uma coisa, aceitar é outra. Devemos respeitar sempre, quem quer que seja, mas aceitar nem sempre, especialmente aquilo que está em desacordo com nossa fé cristã católica. Também corremos o risco de ter pessoas assim que convivem conosco, até em nossas

comunidades, pois o mal se espalha rapidamente. Entretanto rezamos por estes e tentamos ajudá-los, mas sempre olhando para Cristo, “autor e consumador de nossa fé”, sempre olhando para as muitas bênçãos que Ele nos concede, especialmente àqueles que vivem mais próximo Dele, em Sua presença, praticando sua fé em comunidade. Caminhemos juntos, entre os desafios do quotidiano, mas sem perdermos o foco que é Jesus Cristo e Seu amor.

Despeço-me com minha benção sacerdotal +.

Pe. Dr. Fernando Henrique GIULI Batista Pároco.

Pedro e Paulo, amar é: Converter-se pelo amor e construir o Reino dos céus para todos Caríssimos irmãos em Cristo Nosso Senhor, chegamos mais uma vez ao meio do ano, faz-se necessário que possamos refletir sobre nossos planos e nossa conduta diante dessa Igreja triunfante. Não com a intenção de punição, mas sim um questionamento sobre nossas atitudes e ações, afinal de contas já vivemos novamente a Páscoa do Nosso Senhor, acompanhamos sua entrega na cruz e o envio do Espírito Santo para nos acolher. E quanto às nossas atitudes, nossos compromissos e nosso comprometimento diante dessa comunidade chamada Igreja? Será que estamos encarnando, em nossas ações e atitudes, o verdadeiro sentimento cristão? Será que estamos vendo Cristo renascido, todos os dias, em nossos irmãos marginalizados? Ou simplesmente estamos indo às missas, comungando do seu corpo, como uma refeição individualista, sem qualquer compromisso com a missão de nos tornarmos instrumentos do amor verdadeiro do Cristo?

Para que em nossa meditação neste mês

realize-se a luz da palavra de Jesus, vamos refletir um pouco sobre nossos Santos e Santas de Deus.

Primeiro vamos olhar a Pedro, aquele a quem Jesus entregou as chaves do Céu “Pedro, tu és Pedra, e sobre essa Pedra Edificarei a Minha Igreja!” Essas palavras de Jesus dirigida a Pedro são para nos lembrar que o mestre não busca os sábios e entendidos, mas sim os simples, aqueles que buscam vivenciar em seu coração a missão evangelizadora estabelecida na Santa Palavra de Cristo.

Jesus, ao escolher Pedro como seu sucessor, olhou para a criatura diante do criador, não perguntou qual era seu salário, qual era a posição ocupada diante dos Apóstolos, mas buscou o interior daquele homem rude que amava sem medidas. Será que temos como primícias acompanhar a fé de Pedro sem questionar, ou será que simplesmente olhamos o outro como empecilho para o nosso crescimento pessoal?

Passados anos da morte de Jesus aparece um outro personagem, Saulo de Tarso, homem

letrado e odiado pelos Judeus, homem forte do Imperador, que tinha como missão perseguir e matar os cristãos. A esse, Jesus converte pela ação:” Saulo, Saulo porque me persegues!” O mestre necessita de braços e pensamentos sábios para que sua obra continue a ser propagada pelo mundo, então, a conversão de Saulo para Paulo, de perseguidor a perseguido mostra que o caminho para a salvação é árduo, que é necessário sofrer na carne as dores de Jesus.

Quantas e quantas vezes nossos irmãos precisam somente de um olhar de consolo, de um olhar de carinho e não de nossas palavras difíceis e vazias que nada acrescentam as suas vidas?

Ficaríamos aqui por horas divagando as ações dos discípulos do mestre, mas somente esses acima já valem a nossa reflexão. Quantas vezes, nós nos sentimos importantes diante da Igreja do Cristo, sem acolher, sem receber nossos irmãos marginalizados, sem aceitar que o outro também tem voz e vez? Quantas vezes, mesmo que in-

conscientemente, somos perseguidores daqueles que estão trabalhando em nossas pastorais, simplesmente por não concordarmos com opiniões diferentes das nossas? Quantas vezes nossos movimentos e pastorais são mais importantes que o sacrifício do altar do Nosso Senhor? Deixamos de partilhar a Santa Celebração para realizarmos reuniões onde o que vale é o nosso ego, nossa opinião. Não conseguimos nos desvencilhar do status de perseguidor para perseguido porque a minha pastoral, o meu grupo é mais importante.

Por fim caríssimos irmãos em Cristo, que este mês que marca a passagem do meio do ano, sirva para refletirmos o quanto ainda deixamos de fazer, o quanto a nossa prepotência, nosso orgulho e nossa falta de comprometimento nos distancia do amor de Jesus e o quanto ainda resta-nos fazer para que possamos verdadeiramente construir o Reino dos Céus.

EXPEDIENTE Informativo São Francisco - Ano X nº: 154 - Julho/2015 - Publicação Mensal Responsável: Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista - Coordenadores Pascom: Sérgio e Solange Morbiolo Redatores e Noticiarista: Equipe PASCOM - Diagramação e arte: Wilson Roberto Grillo Jr. Impressão: Diário de Sorocaba Tiragem: 1500 exemplares - Para anunciar ligue: (15) 3231-3100 e-mail: paroquia@saofranciscovilaassis.com.br site: saofranciscovilaassis.com.br

Carlos Roberto Jacomini

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Direitos do Cidadão

FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA

O

CRISMA

3 No dia 14 de junho, domingo, nosso Arcebispo Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, esteve presente em nossa paróquia, onde, na missa das 10h00, trouxe a paroquianos nossos, o Sacramento da Confirmação ou Crisma, fortalecendo-os na perseverança e na fé.

A sociedade está e sempre estará em constante modificação

pensar de ontem pode não ser o mesmo de hoje e do amanhã. As constantes mudanças e transformações são inevitáveis e, neste sentido, tema atual encontra-se em evidência e discussão no Direito de Família brasileiro, a filiação socioafetiva, ou seja, não aquela filiação baseada no vínculo genético/sangue, mas, sim, estruturada no vínculo afetivo, os chamados filhos do coração.

Em tempos não muito distantes era imperativo em nosso País o entendimento de que filhos e filhas somente o eram aqueles provenientes do vínculo genético/sanguíneo/natural. Ocorre que, com o passar dos tempos, a experiência do ser humano veio mostrando que este conceito necessitava urgentemente ser revisto pelo direito e, em virtude disso, nos dias atuais, vigora conceito outro no que se refere a filhos. Desse modo, a sociedade chegou ao estágio de entendimento de que realmente pai ou mãe não são somente aqueles que geram os filhos, mas, acima de tudo, aqueles que revelam e proporcionam às crianças o afeto, educação, dedicação, carinho, presença efetiva, ou seja, providências necessárias e úteis para que estas mesmas crianças se desenvolvam e se estabeleçam com a dignidade necessária.

Em consequência e em reflexo deste pensar atual, temos que, com o advento da Constituição Federal de 1988 um “novo direito de família” surgiu no ordenamento jurídico pátrio com a eclosão de novos princípios norteadores nela inseridos, tais como os princípios da afetividade (decorrente da valorização da dignidade humana), igualdade entre os filhos e o do melhor interesse da criança e do adolescente. Estes são, portanto, alguns dos novos princípios, os quais, nos dias atuais, carregam e mostram o norte do Direito de Família em nosso País.

Com os olhos voltados no afeto e no melhor interesse da criança e do adolescente os tribunais brasileiros têm reconhecido e admitido, portanto, a afetividade como ensejadora do reconhecimento da filiação, a chamada filiação socioafetiva (filhos do coração). Temos que os requisitos neces-

sários para que seja reconhecida a filiação por afetividade são, entre outros, que esta filiação seja resultado de ato voluntário e amor daquele pretendente a ser pai ou daquela pretendente a ser mãe, exatamente no sentido de realmente querer em seu íntimo aquela criança como um seu filho ou uma sua filha, bem como, que dessa pretensão, por consequência direta, se efetivem e se concretizem à criança o afeto, a educação, a dedicação, o carinho e a presença efetiva destes pretendentes pais ou mães.

Podemos citar alguns exemplos deste novo tipo de filiação, entre eles aquela filiação resultante da adoção e aquela resultante da chamada posse de estado de filho (ex.: filho de criação). Em suma, o reconhecimento da filiação socioafetiva é uma realidade que se apresenta em nossa sociedade e nos Tribunais brasileiros, onde se faz de extrema importância a análise pormenorizada de cada caso em concreto para que, em final decisão, não se efetive a paternidade/maternidade socioafetiva a quem nunca pretendeu tê-la trazendo, com isso, maiores e mais resultados negativos para as pessoas diretamente envolvidas no caso em particular, em especial, às crianças.

Por fim, em nosso entendimento, o exemplo mais antigo de filiação socioafetiva diz respeito à condição de Jesus Cristo em relação a São José, pai sociofetivo que o acolheu como filho do coração, dispendendo-lhe afeto, carinho e todo cuidado necessário.

Marco Aurélio Rosa, Advogado em Sorocaba e região, pós-graduado em Direito de Família e Sucessões pela Escola Paulista de Direito – EPD – São Paulo.

TRÍDUO EM LOUVOR A N. SRA. DO PERPÉTUO SOCORRO Com o tema: “Maria, Virgem do Silêncio e da Oração”, pudemos louvar Nossa Mãe, do dia 17 ao dia 20 de junho, na Comunidade São Mateus.

Foram dias de oração, com a bênção das rosas e confraternização no encontro caloroso da nossa paróquia no salão de festas da comunidade.

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CAMPANHA DESAFIO DE FÉ

N

a missa da Festa de São Pedro, domingo, dia 28/06/2015, aconteceu o sorteio da terceira TV, entre as pessoas que fazem parte dessa Campanha e que foram fiéis no mês de Junho.

O carnê contemplado, foi o de nº 423, pertencente a Francine Magalhães Randazzo, da Comunidade N.Sra.Aparecida, que retirou o seu premio na quarta-feira seguinte, na secretaria da paróquia.

Agradecemos a todos que junto conosco abraçaram essa causa, sendo um tijolinho vivo na obra do Senhor.

MENSAGEM AOS CATÓLICOS E A TODOS OS CIDADÃOS Nós, Bispos Católicos das Dioceses do Estado de São Paulo, reunidos na 78ª Assembléia do Regional Sul I da CNBB, diante dos acontecimentos da recente “parada gay 2015”, ocorrida na cidade de São Paulo, com claras manifestações de desrespeito à consciência religiosa de nosso povo e ao símbolo maior da fé cristã, Jesus crucificado, em nome da verdade que cremos, vimos através desta, como pastores do Povo de Deus: 1. Afirmar que a fé cristã e católica, e outras expressões de fé encontram defesa e guarida na Constituição Federal: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias” (artigo 5º, inciso VI).

2. Lembrar que todo ato de desrespeito a símbolos, orações, pessoas e liturgias das religiões constitui crime previsto no Código Penal: “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” (Art. 208 do Código Penal).

3. Apelar aos responsáveis pelo Poder Público, guardiães da Constituição e responsáveis pela ordem social e pelo estado democrático de direito, que defendam o direito agredido.

4. Expressar nosso repúdio diante dos lamentáveis atos de desrespeito ocorridos; queremos contribuir com o bem-estar da sociedade, pois somos, por força do Evangelho, construtores e promotores da liberdade e da paz.

5. Manifestar nossa estranheza ao constatar um evento, como citado seja autorizado e patrocinado pelo poder público, e utilizado para promover atos que afrontam claramente o estado de direito que a Constituição garante.

6. Lembrar a todos as atitudes firmes do Papa Francisco quanto ao respeito pelo ser humano, aos mais pobres, aos mais simples, à religiosidade popular.

7. Recordar aos católicos que a profanação de símbolos religiosos pede de nós um ato de desagravo e de satisfação religiosa, pela oração e pela penitência, pedindo ao Senhor Deus perdão pelos pecados cometidos e a conversão dos corações.

8. Reafirmar, iluminados pelo Evangelho e conduzidos pelo Espírito Santo, nosso respeito a todas as pessoas, também a quem pensa diferente de nós. E convidamos os católicos e pessoas de boa vontade a contribuírem, em tudo, para a edificação da justiça e da paz, do respeito a Deus e ao próximo.

Por fim, confirmamos nosso seguimento a Jesus Cristo e damos testemunho da beleza de nossa fé católica, na certeza de que, assim, contribuímos para o bem da sociedade, anunciando o que de melhor recebemos: Jesus Cristo crucificado, “força e sabedoria de Deus” (1Cor 1,23s), fonte de toda misericórdia.

Aparecida, 11 de junho de 2015.

Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer Presidente do Regional Sul 1 – CNBB

ENCONTROS DE ORAÇÃO Como já acontece há algum tempo, no dia 07 de junho, um grupo de fiéis da Comunidade N. Sra. Aparecida, visitou a Clínica de Recuperação para Dependentes Químicos de Aparecidinha, o GRASA. Foi um dia de emoção, amor, oração e louvor a Deus. Esse grupo se reúne há mais de uma ano, aos domingos, em casas do bairro,

onde rezam o terço, com o Lema: “Família em Pé, com Jesus, Maria e José”.

Nesses encontros, têm acontecido maravilhas. Inúmeras bênçãos são derramadas, o que contribui para que o número de participantes só aumente e que a presença de Jesus se faça cada vez mais forte entre eles.

Julho / 2015

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EQUIPE DE ACONSELHAMENTO - ORIENTAÇÃO CRISTÃ PARA A VIDA E SEUS DESAFIOS EM QUE CONSISTE?

A

Equipe de Aconselhamento tem como objetivo, primeiro ajudar as pessoas a encontrar em CRISTO (grafado em maiúsculo propositadamente) o Sentido da Vida, o que lhes ajudará a encontrarem a Paz, a Alegria, principalmente a Vontade de Viver, e a Serenidade para enfrentar os percalços que o viver sempre trás.

Isto tudo acontecerá, não pelo trabalho pessoal de cada um, mas porque esses orientadores, e depois deles os orientados encontrarão em Cristo o “Sentido da Vida” o que lhes dá serenidade, paz e alegria no viver, pois serão envolvidos, pela Misericórdia Divina, sentindo a Ternura e o Amor de Deus que os envolverá e os fará se encherem de confiança para saírem se si mesmos para aprenderem a realmente perdoar e, em consequência: a acolher, partilhar e amar os irmãos em Cristo e a ajudar aqueles que não são cristãos a encontrarem o mesmo.

A metodologia a ser utilizada procura, em sete passos ajudar as pessoas a desenvolver um método que as façam romper o egoísmo que as fazem buscar o poder, o ter, o prazer, enfim naquilo que é pecaminoso, por ser egoísta, um sentido de viver.

Rompido esse egoísmo que, na realidade deixa a pessoa vazia, deprimida, sem um sentido real de vida, será possível àquele que está procurando ajuda para resolver os seus problemas a encontrar, através de seu encontro com Cristo, a revelação do homem ao próprio homem e de Deus ao homem.

Esse trabalho todo tem uma data para começar, mas não uma para terminar, pois o trabalho

será sempre individual, ou seja ocorrerá através de ENCONTROS marcados antecipadamente de comum acordo entre o orientador e o orientado, sendo a dinâmica do mesmo, igual para todas as duplas, sendo que as mulheres serão atendidas por orientadoras e os homens por orientadores.

Caberá aos Orientadores dar as explicações mais específicas quando do primeiro encontro. É interessante e importante saber que os atuais orientadores já passaram pela fase de orientação e possuem formação específica para estar acolhendo e orientando os casos, sempre em consonância com o pároco e quando necessário encaminhando o orientado ao sacerdote.

Assim sendo, esses trabalhos deverão ser iniciados na Paróquia de São Francisco de Assis, em sua Igreja Matriz, a partir de 08 de julho, das 15h às 17h e o PLANTÃO acontecerá toda quarta-feira.

Após o primeiro atendimento, será agendado o retorno de acordo com a disponibilidade do orientador e do orientado. Estarão disponíveis para atender aos que procurarem, pessoas já capacitadas para esse trabalho de aconselhamento por terem desenvolvido o mesmo em outras paróquias. Esses orientadores futuramente também estarão montando períodos de atendimento àqueles que queiram fazer parte do grupo, treinando os mesmos para serem também orientadores, pois sabemos que o número de pessoas em busca desse auxílio é grande.

TRÍDUO EM LOUVOR A SÃO PEDRO Do dia 25 ao dia 28 de junho, a Comunidade São Pedro celebrou o seu Padroeiro e comemorou os sessenta anos da sua existência, com o tema: “São Pedro, exemplo de serviço a Deus e aos irmãos”. Foram dias de missas festivas, celebradas pelos padres Marcos, Carlinhos e Daguinho, aos quais queremos agradecer por se disporem a abrilhantar essa festa, a pedido do nosso Pároco Padre Giuli.

Pudemos também nos confraternizar na festa externa, saboreando as delícias de sempre oferecidas nas barracas e onde passamos mo-

mentos agradáveis na sexta-feira, assistindo ao show do nosso amigo Angelo Roberto.

No dia 28, último dia do Tríduo, saímos em procissão conduzida pelo Pe. Giuli, com um grande número de fiéis rezando e cantando, acompanhando o andor com a imagem de São Pedro, pelas ruas do bairro.

Pedimos que Deus abençoe e derrame bênçãos sobre todos que direta ou indiretamente colaboraram nestes dias, trabalhando ou participando, enfim, enriquecendo este nosso convívio.

Pe. Giuli

Algo sobre o nosso Bom Pastor: o padre.

Leia e reflita: Quando velho é chato e ultrapassado quando jovem é inexperiente.

Quando demora no sermão fala demais quando é breve é apressado.

Quando na confissão faz perguntas é fofoqueiro quando faz depressa, não deu atenção.

Quando visita os paroquianos, “nunca está na Igreja” quando não visita, “não é amigo de ninguém”.

Quando está na Igreja atendendo, ninguém lhe procura quando está a fazer outras coisas, “deveria ficar 24hs a disposição”.

Quando não conversa com mulheres é homossexual e complexado quando conversa, é mulherengo e namorador.

Quando está só, é porque está em “crise” e é individualista.

Quando pede ajuda para a Igreja, é mercenário

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quando não pede, é acomodado.

Quando está bem vestido, é “burguês” quando não está, é relaxado.

Quando tem um bom carro, é materialista quando não tem, é um desinteressado.

Quando trabalha sem parar, é um “apressadinho” quando tira férias, é um preguiçoso.

Quando faz caridade é um esbanjador quando não faz é um “pão duro”.

Quando coordena a paróquia, é um ditador quando não coordena é um mal pastor.

BATISMO PAROQUIAL

Diante de familiares e amigos, no dia 07 de junho, domingo, seis crianças receberam o Sacramento do Batismo, na missa das 10h00, ministrado pelo nosso Pároco Pe. Giuli.

Lauren

Isabel

Vitória

Será fácil ser padre? E você como seria?

Coloque-se no seu lugar em algumas situações...

O sacerdócio é dom de Deus. Ame o sacerdote, respeite-o, reze por ele, compreenda-o e o auxilie quando necessário.

Afinal, ele deseja ser como o Bom Pastor!

Lucas

Lauren Gabrielly

Gabrielly

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Evangelho

EVANGELHO DOMINICAL - Julho de 2015 05/07/2015 -14º DOMINGO DO TEMPO COMUM –EVANGELHO – MC 6,1-6 Deus chama, continuamente, pessoas para serem testemunhas no mundo do seu projeto de salvação, sem se importar se somos frágeis e limitados. É a força de Deus que se revela por meio de nossas fraquezas e da nossa fragilidade, nos faz instrumentos humanos escolhidos e enviados por Ele. O Evangelho mostra como Jesus foi recebido pelos seus conterrâneos em Nazaré. Quando os homens se recusam a entender que Deus se manifesta aos homens nas suas fraquezas e fragilidades, facilmente perdem a oportunidade de descobrir o Deus que vem ao seu encontro e de acolher os desafios que Deus lhes apresenta. Os conterrâneos de Jesus não conseguem reconhecer a presença de Deus naquilo que Jesus diz e faz. Jesus responde aos seus concidadãos,“nenhum profeta é respeitado no seu lugar de origem, nenhum médico faz curas entre os seus conhecidos”. Nessa resposta, Jesus assume-Se como profeta, Ele é o enviado que atua em nome de Deus e que tem uma mensagem de Deus para oferecer aos homens. Os ensinamentos que Jesus propõe não vêm dos mestres judaicos, mas do próprio Deus; a vida que Ele oferece é a vida plena e verdadeira que Deus quer propor aos homens. O Povo teve sempre dificuldade em reconhecer o Deus que vinha ao seu encontro na palavra e nos gestos proféticos. Porque é que Jesus “não podia ali fazer

A força da palavra

Procurando Deus Percorri o mundo todo à procura de Deus.

Andei, andei tentando vê-lo com meus próprios olhos.

Queria tocá-lo para ter a certeza de sua existência.

Se ao menos encontrasse suas digitais,seria o suficiente para acreditar e tornar-me um sectário.

Ouvir a voz ou até mesmo um sussurro Seu me bastaria para crer.

Quando cansado e já quase desistindo do meu propósito, eis que a verdade surgiu clara e límpida como água da fonte: Deus não se mostra para quem o procura, mas sim para aquele que O tem dentro de si e, que, mesmo sem vê-lo, não usa os olhos para procurá-lo e, sim, a alma.

Quer dizer: Deus não está fora, está dentro de cada um de nós.

Nelson Nemer

qualquer milagre”? É porque os homens são livres, se eles se mantêm fechados nos seus esquemas e preconceitos egoístas e rejeita a vida que Deus lhes oferece, Jesus não pode fazer nada.

12/07/2015 - 15º DOMINGO DO TEMPO COMUM - EVANGELHO – MC 6,7-13 Hoje a liturgia nos fala que Deus atua no mundo através dos homens e mulheres que Ele chama e envia como testemunhas do seu projeto de salvação. Esses “enviados” devem ter como grande prioridade a fidelidade ao projeto de Deus e não a defesa dos seus próprios interesses ou privilégios.

Ele “chamou-os”. Não há qualquer explicação sobre os critérios que levaram a essa escolha, falar de vocação e de eleição é falar de um mistério insondável, que depende de Deus e que o homem nem sempre consegue compreender e explicar.

Jesus envia os discípulos em missão. Essa missão, que é a continuidade da própria missão de Jesus, que consiste em anunciar o Reino e em lutar objetivamente contra tudo aquilo que escraviza o homem e que o impede de ser feliz. O número dos discípulos que são enviados “doze”, simbolizando as doze tribos que formavam o antigo Povo de Deus. Estes “doze” representam a totalidade do Povo de Deus, do novo Povo de Deus. É a totalidade do Povo de Deus que é enviada em missão. Os “doze” são enviados “dois a dois”, duas testemunhas para dar credibilidade a qualquer anúncio. A exigência de partir em missão “dois a dois” sugere também que a evangelização tem sempre uma dimensão comunitária e nunca devem trabalhar só, à margem do resto da comunidade. Não devem anunciar as suas idéias, mas sim a fé da Igreja.

Quem anuncia o Evangelho, anuncia-o em nome da comunidade e o seu anúncio deve estar em sintonia com a fé da Igreja. Os espíritos impuros representam tudo aquilo que escraviza o homem e que o impede de chegar à vida em plenitude. Jesus dá algumas instruções acerca da forma de realizar a missão antes da partida dos discípulos. Convida-os especialmente à pobreza, à simplicidade, ao despojamento dos bens materiais. É uma autêntica catequese sobre a missão dos discípulos de Jesus no meio do mundo.

19/07/2015 - 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM – EVANGELHO – MC 6,30-34 Neste domingo a liturgia fala do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens recordando a sua proposta salvadora e libertadora, apresentada em Jesus, e que agora deve ser continuada pelos discípulos. Os discípulos de Jesus são devem ser como Jesus foi, devem ser as testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por todos que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, “como ovelhas sem pastor”. A missão

de todos os discípulos é ter sempre Jesus como referência, enviados por Ele ao mundo em missão, buscá-lo sempre, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com Ele os projetos de missão, certos de proclamarem o anúncio da Sua Palavra.

Os discípulos regressam, entusiasmados, contam a Jesus a forma como tinha desenrolado a missão que lhes fora confiada e Jesus os convida a irem com Ele para um lugar isolado para descansarem um pouco, retiram-se para um lugar deserto. Esse “descanso” deve acontecer junto de Jesus. É ao lado de Jesus, escutando-O, dialogando com Ele, gozando da sua intimidade, que os discípulos recuperam as suas forças. Essa necessidade de os “apóstolos” descansarem prefigura um aviso contra o ativismo exagerado, que destrói as forças do corpo e do espírito e leva, tantas vezes, a perder o sentido da missão. É preciso que os discípulos sempre escutem a Palavra de Jesus, pois se os esquemas e projetos pastorais partirem apenas do ser humano, a missão redundará num fracasso.

26/07/2015 - 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM - EVANGELHO JOÃO 6,1-15 Jesus passa para a outra margem do lago, seguido pela multidão que, tendo visto seus sinais, buscava-o, esperando o conforto, a cura, o alimento às suas necessidades. Olhando para eles, Jesus percebeu que precisavam ser alimentados. Mesmo sabendo o que iria fazer, Ele destaca aos discípulos a necessidade do povo. Os discípulos, porém, com lógica humana, dizem que não teriam dinheiro para tal. O menino que traz cinco pães e dois peixes simboliza o milagre que pode acontecer quando o egoísmo dá lugar à solidariedade, ao pensar no “nós” e não no “eu”.

Não é a quantidade de pães e peixes que importa, e sim a oferta. Trazido pelo próprio povo, representado no menino, os dons são elevados a Deus, por Jesus, que ao Pai dá graças, e potencializados pelo gesto de partilha, alimentam a todos, multiplicam-se pelo amor, pela doação. No sinal realizado por Jesus, alimentando a multidão, além de sua preocupação clara com a necessidade do povo, é perceptível também seu desejo em precisar dos apóstolos, em responsabilizá-los pelas necessidades uns dos outros. Ele os compromete à solidariedade. Se cada um partilhar seus dons, colocando-os a serviço do bem comum, acontece o milagre da multiplicação. O cristão que vai se tornando adulto na fé, é capaz de partilhar o pouco que tem, acredita na união e na organização da comunidade e da sociedade, para ir superando a carência do povo.

MARIA DE LOURDES SOUZA (MALU)

Poesia do Mês

MARIA: FELIZ PORQUE ACREDITOU “Ave cheia de graça” Foi do anjo, a saudação Surpreendendo Maria Em meio à sua oração.

Fez- se ali, o grande anúncio Que sua vida mudaria Será mãe do Salvador Que ao mundo, o Pai enviaria.

Mesmo sem compreender Maria acreditou “Faça-se a Tua vontade Eis a serva do Senhor” Bendita entre as mulheres Traz ao mundo a grande Luz E o Verbo se fez carne No amado Filho, Jesus Virgem da Paz, da Esperança, Do Silêncio, da Oração Do Carmelo, de Aparecida, De Fátima ou da Conceição Ensina-nos a viver Com fé, a nossa missão Renovando a cada dia Nosso sim, no coração.

Cleonice Pereira

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Agenda Paroquial COMUNIDADE SÃO FRANCISCO VILA ASSIS

2ª feira – das 14h00 às 16h00 – Clube de Mães.

4ª feira às 19h30 – Grupo de Oração.

COMUNIDADE SÃO PEDRO BARCELONA

2ª feira às 19h30 - Grupo de Oração.

Terceira 6ª feira do mês – Apostolado de Oração.

4ª feira das 14h00 às 16h00 – Clube de Mães.

Sábado às 17h30 – Grupo de Jovens.

Todo 3º domingo do mês às 15h00 – Reunião da Curia Toda 2ª feira às 18h00 – Reunião Legionária Toda 3ª feira às 08h00 e 19h30 – Reunião Legionária

COMUNIDADE N.S. DO CARMO PARADA DO ALTO

2ª feira às 19h30 – Grupo de Oração.

Toda Terceira 5ª feira do mês às 20h00 – Terço dos Homens Domingo às 19h30 – Grupo de Jovens.

COMUNIDADE N.S. APARECIDA ZACARIAS

Última 4ª feira do mês às 19h30 – Apostolado de Oração.

5ª feira das 14h00 às 16h00 - Clube de Mães.

5ª feira às 19h30 – Grupo de Oração.

Domingo às 9h30 – Grupo de Jovens

COMUNIDADE SÃO MATEUS COLORAU

3ª feira às 19h30 – Grupo de Oração.

3ª feira das 14h00 às 16h00 – Clube de Mães. Última 5ª feira do mês às 19h30 – Apostolado de Oração.

Sábado às 19h00 – Grupo de Jovens.

Pastorais Às Pastorais, Sua pastoral ou grupo aparece pouco no jornal informativo da Paróquia??? Para divulgar seus eventos que aconteceram ou que acontecerão basta mandar um e-mail para nós.

solmorbiolo@yahoo.com.br

MISSAS

COMUNIDADE SÃO FRANCISCO Rua Raposo Tavares, 180 - Vila Assis 3ª feira às 19h30 (Trezena de Santo Antonio) 5ª feira às 19h30 Domingo às 10h00 e 19h00 Primeira 5ª feira do mês às 19h30 – Missa da Saúde Segunda 5ª feira do mês às 19h30 – Missa do E.C.C.

COMUNIDADE SÃO PEDRO Rua dos Alpes, 970 – Barcelona Segunda 4ª feira do mês às 19h30 - Missa da Saúde Primeira 6ª feira do mês às 19h30 (Sagrado Coração de Jesus) Domingo às 17h30

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DO CARMO Rua Mantiqueira, 189 – Parada do Alto Quarta 4ª feira do mês às 19h30 - Missa da Saúde Sábado às 19h30

COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA Rua Frei Henrique Schween, 70 – Vila Zacarias Primeira 4ª feira do mês às 19h30 - Missa da Saúde Domingo às 08h00

COMUNIDADE SÃO MATEUS Rua Romão Arrais, 252 – Vila Colorau Segunda 6ª feira do mês às 19h30 - Missa por Cura e Libertação Terceira 4ª feira do mês às 19h30 - Missa da Saúde Sábado às 18h00 Todo dia 27 do mês às 19h30 – Novena a N.Sra.do Perpétuo Socorro

ATENDIMENTO DO PADRE

Comunidade São Francisco Toda 6ª feira, das 15h00 às 17h00 Às 4ª feiras, nas Comunidades onde haverá missa, das 17h00 às 19h00

EXPEDIENTE DA SECRETARIA COMUNIDADE SÃO FRANCISCO De 3ª feira ao sábado, das 13h00 às 19h00.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO COMUNIDADE SÃO FRANCISCO Primeira 2ª feira do mês às 20h00.

COMUNIDADE SÃO PEDRO Terceira 6ª feira do mês às 18h00.

3º domingo do mês às 19h30

COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA Terceira 6ª feira do mês às 19h30.

Comunidade Nossa Senhora do Carmo Primeira 5ª feira do mês às 20h00

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DIÁRIO DAS OBRAS PAROQUIAIS

C

entro Pastoral da Comunidade N. Sra. Aparecida, com os banheiros, pisos e revestimento das paredes concluídos, aguardando a colocação das portas e janelas.

Informativo São Francisco

Julho / 2015

14ª TREZENA DE SANTO ANTONIO Aconteceu em nossa paróquia, do dia 01 ao dia 13 de junho, a Trezena de Santo Antonio, com o tema: “Santo Antonio, Apóstolo do Evangelho”, com missas, orações, momentos de fé e também grande descontração e alegria na quermesse, realizada sob a tenda, no pátio da igreja.

No dia 13, sábado, a Trezena foi encerrada, com a procissão pelas ruas do bairro, conduzida pelo Pe.Giuli e acompanhada por um grande número de fiéis. Nesse dia também pudemos saborear o tradicional Bolo de Santo Antonio,

recheado de medalhinhas do Santo e assistimos a uma animada “Quadrilha”, composta por jovens da nossa paróquia.

Queremos agradecer a todos que trabalharam para que essa festa acontecesse, principalmente aos celebrantes: Padres Geraldo, Luiz, Inácio, Dirceu, Claudinei, Carlinhos, Rubens, Dom Lucas e Frei Ivanildo, que prontamente atenderam ao convite do nosso Pároco.

Deus abençoe a todos!