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Março / 2021

Informativo São Francisco

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Paróquia São Francisco de Assis - Vila Assis - Sorocaba/SP / www.saofranciscovilaassis.com.br / Nº 217 Março / 2021

RENDEMOS GRAÇAS A DEUS PELOS ANIVERSÁRIOS DE ORDENAÇÃO E NATALÍCIO DO NOSSO PÁROCO, PADRE GIULI.


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Palavra do Pastor

Palavra do Pastor Caríssimos(as) Estamos a viver neste mês a quaresma, tempo favorável de conversão e penitência, preparando-nos para a grande Semana Santa e pascoa da ressurreição. Tempo favorável para revermos atitudes e comportamentos como cristãos católicos que somos e alterar, com a ajuda de Deus, algumas práticas que, talvez, não sejam condizentes com a nossa fé. Graças a Deus, em nossa paróquia, este início de ano pastoral tem sido um momento de bênção e graça. Praticamente todas

as pastorais e grupos retornaram seus trabalhos, inclusive a catequese, ainda com os cuidados sanitários necessários, mas não menos importantes que os cuidados com a alma e com o espírito. E nesse período, quantos testemunhos belíssimos de fé, de retorno à Igreja, de mudança de vida e que rendo graças a Deus, como pastor, em poder acolher tais pessoas que buscam um encontro e uma experiência com Deus. Assim como alguns se afastaram sem motivos (aparentes, ao menos), muitos regressaram e tem feito uma caminhada belíssima na Igreja e na paróquia. E aqueles que permaneceram tem dado belo testemunho na vivência da

fé em comunidade. Nossa paróquia tem sido luz na vida de muitos... Louvado seja Deus por isso! A paróquia, a comunidade, devem ser sempre lugares de acolhimento e experiência com Deus. Nesse momento histórico e confuso em que vivemos, seja pela pandemia, seja pela política mundial, somos chamados, como cristãos católicos, a sermos luz na vida das pessoas, a levarmos esperança e ânimo, pois o diabo já tem discípulos demais que levam desânimo e confusão. Neste ano, no qual a Campanha da Fraternidade nos convida ao diálogo, somos chamados a sermos instrumentos de diálogo. Numa sociedade

onde cada um quer ter sua razão, é necessário alertar que o diálogo gera crescimento, enriquecimento humano e pessoal e faz a sociedade progredir. Onde não há diálogo, não há progresso humano. Somos chamados a viver o respeito pelo diferente (que não significa aceitar tudo), mas respeitar tudo e todos. Não podemos, como cristãos católicos, gerar divisão, mas devemos ser portadores da comunhão, da unidade, da harmonia e da paz. Neste mês completo mais um ano de ordenação sacerdotal a serviço da Igreja de Cristo e agradeço a Deus esta missão e dom e conto com sua amizade e oração para seguir em frente

EXPEDIENTE

onde o Senhor me enviar. Sinto-me feliz em ser pastor nesta paróquia e aqui poder viver a minha fé também. A vida do sacerdote é repleta de bênçãos e graças de Deus, de alegrias, de vitórias, mas também de tristeza e decepções, por isso a oração e presença sadia dos fiéis é tão importante para seguir adiante na missão. Despeço-me com minha bênção sacerdotal a você e sua família +. Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista Pároco

Informativo São Francisco - nº: 217 - Março/2021 - Publicação Mensal Responsável: Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista - Coordenadora Pascom: Stephany Strombeck Zamparoni Redatores e Noticiarista: Equipe PASCOM - Diagramação e arte: Wilson Roberto Grillo Jr. Impressão: Grafsul Tiragem: 1200 exemplares - Para anunciar ligue: (15) 3231-3100 e-mail: paroquia@saofranciscovilaassis.com.br

site: saofranciscovilaassis.com.br


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ARTIGO

ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DE MARÇO DE 2021

A música na igreja Uma visão panorâmica A música, que é a arte de combinar sons de acordo com suas propriedades e elementos, como linguagem de comunicação é muito antiga, sendo experimentada desde os primeiros povos até os dias de hoje. O homem e a mulher são seres musicais e dificilmente há algum povo desde os mais antigos, que não tenham experimentado as manifestações musicais. Com o cultivo do som e do ritmo, dois dos elementos principais da música, os povos foram se desenvolvendo musicalmente chegando com o passar do tempo à fabricação de instrumentos e as técnicas de canto coral. Existem muitas referências musicais na bíblia, com relatos da utilização da música em festas e celebrações religiosas como as realizadas pelo povo de Israel. Presente na caminhada do povo, desde Gênesis (Gn 4,21) onde é citado Jubal, o primeiro a tocar o Kinnôr, espécie de harpa, considerado o pai de todos os que tocam harpa e lira, até seu destino final glorioso narrado em Apocalipse (Ap 14,2), com o som de trombetas acompanhando o cântico novo dos remidos pelo Sangue do Cordeiro. No templo de Jerusalém, ocorriam grandes festas e o Rei Salomão empregava muitos músicos e dava grande destaque a música nas liturgias solenes seguindo os passos de seu pai o Rei Davi que viveu intensamente a experiência musical, desde os louvores e aclamações da transferência da Arca da Aliança, até a tradição e organização dos Salmos e Cânticos que foram compostos ao longo de vários anos e que

nos dizem tanto até os dias de hoje. A igreja primitiva continuou a entoar os salmos e cânticos em suas celebrações litúrgicas, agora celebrando Jesus Cristo e seu mistério redentor. Nos primeiros séculos em razão da perseguição, os cristãos foram obrigados a celebrar a liturgia escondidos, à noite, e em lugares afastados do alcance dos “olhos do imperador”. Após esse período já na chamada época patrística, os Santos Padres da Igreja deram muita ênfase aos salmos e cânticos nas liturgias e dentre vários padres entusiastas da música litúrgica podemos citar Santo Agostinho, que sobretudo deu muita importância principalmente ao canto da assembleia. Dois séculos mais tarde, o papa Gregório Magno, organizou e legislou sobre o canto litúrgico e determinou os cantos para todo o ano; fundou a escola de canto, Schola Cantorum e foi o grande incentivador do canto gregoriano que se tornou próprio da liturgia latina e que se expandiu e perdurou na igreja por vários séculos. Pelos séculos que se seguiram e durante muito tempo, a música na igreja se concentrou no canto gregoriano e à polifonia sacra em latim, ou seja, a participação do povo era relegada a segundo plano, tanto na música como nos ritos das missas. Foi então que ocorreu uma grande mudança na liturgia da igreja e nos anos de 1962 a 1965 realizou-se o Concílio Vaticano II no papado de João XXIII, que dentre vários assuntos importantes que foram tratados e mudanças ocorridas, principalmente se

estabeleceu o desejo de proporcionar a participação ativa do povo na música e na liturgia da igreja para celebrar o Mistério Pascal de Jesus Cristo. Após esse período, até os dias de hoje, além dos corais surgiram os grupos de canto, que com o passar do tempo foram se desenvolvendo e aprendendo a cantar a missa, com formações variadas, desde um organista e cantor, chegando a grupos maiores com vários instrumentistas e cantores, chamados também de ministérios de música. Esta visão panorâmica e bem resumida da história da música na igreja pode nos auxiliar na compreensão do canto e sua importância. Todo esse caminho até os dias de hoje registrou experiências muito positivas, mas também está carregado de desafios a serem superados. A liturgia da igreja tem a real necessidade do canto, e para que essa necessidade seja suprida, é preciso que haja ministros com formação técnica musical e também litúrgica, mas não se deve esquecer que principalmente além desses requisitos, é preciso um compromisso espiritual e vivência cristã, que permita principalmente a participação de toda a assembleia. Alessandro Oliveira Lopes, músico, arte-educador, e paroquiano na Comunidade Nossa Senhora do Carmo

Referências: Bíblia de Jerusalém - Editora Paulus, 6ª impressão, 2010 e KOLLING, Míria T. Sustentai com arte a louvação: a música a serviço da liturgia. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2011.

Poesia do Mês Glorioso São José Homem de tantas virtudes Inabalável na fé Coerente nas atitudes. Sempre justo e verdadeiro Buscava na oração Ser fiel ao Senhor Deus Vivendo sua vocação. E foi assim que compreendeu Quando o anjo do senhor Em sonho lhe revelou

José

Cleonice Pereira

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Que Deus o havia escolhido Para ao lado de Maria Acolher o Salvador. Santo, entre todos os santos Nosso amado intercessor Patrono da Santa Igreja Da família, protetor. Padroeiro dos operários Ouvi sempre a nossa voz E com Jesus e Maria Rogai a Deus por todos nós!

Adalgiza Oliveira de Assis Aguinaldo da Silva Ana Paula Caliani Ana Paula dos Santos Borges Antonio Carlos Proença Antonio César V. Matos Aparecida Borsato Benedita Irene de Oliveira Araujo Cecilia Teixeira Oliveira Cícero Gomes da Silva Clarissa A. Rodrigues Tadeo Cleusa Odete Gregório Coletide de Oliveira Franco Lima Conceição Aparecida Ribeiro Crizelen Cristina Teodoro Custódio Fernandes Salvador Daelson Américo Danilo dos Santos Dionísio David Ferreira de Lara Denise Amorim Dirce Vieira dos Santos Dulcinéia Lara Alcantara Oliveira Eduardo Augusto Gomes da Silva Elena Lopes Bravo de Lima Ellen Monique da Silva Moura Elvira Brizola Oliveira Amaral Emerson Fernandes Erli Bernal Ermogenio Alencar Silva Evandro Luis de Oliveira Evelin Furtado Tobias Expedita Maria Gomes da S. Ferreira Fabiana Cristina Alves Fabiola Rodrigues de Brito Francisco Carvalho Veiga Francisco Edilberto Bandeira de Castro Giovani Rodrigues Cunha Gislaine Cristina R. de Oliveira Ilman de Oliveira Machado Iraci Ap. Soares Leite de Oliveira Iraci Cardoso da Silva Isabele de Andrade Avance Jean Vitor Leite Cardoso Jeferson Miguel P. Clemente Jociane Aparecida Costa John Lennon Oliveira Assis Josefa Santos Garcia Juliana Cardozo Dias Julio Cesar nunes da Costa Silva Laurita da Conceição Cleto Lúcia Miranda Muniz Luciane Dias da Silva Nunes Luzia Sacconi Flório Madalena Machado Maicon Leandro de Oliveira Marcia Pedro Ribeiro Marcos Vinícius Araujo Maria Alice do Santos Maria Clara Carvalho Veiga Maria de Fatima Souza Marques Maria Domingues de Souza Maria Ione B. Moura Maria José da Silva Maria Lourdes Vieira Maria Magdalena Correa Camargo Marlene Florenzano Mauro Luiz Capelini Mercedes Fortes Michel Bruno Lúcia de Brito Milton Dordetti Murilo Henrique da Costa Batista Murilo Henrique Miranda da Silva Nanci Aparecida Aguilera de Nardi Neiva Aparecida da Costa Franco Nicolas Lino Pereira Odila de Jesus Bigue Pedro Túlio Caleffe Priscylla Lopes de Castro Rafael José do Nascimento Côrrea Rafaela Camilo C. Pacheco Raphael dos Santos Carvalho Renato Reigado Rosangela de Fátima Panise Freitas Rosiane Maria Gomes Rubens Antonio de Freitas Sabrina de Fátima Lopes Sandro Marcelo Rufino Silvio Leandro S. da Rosa Suelen Mara Moreira Russo Sueli A. M. Manfrinato Vaine Pereira Martins Vitor Donizete Gomes Cardoso Walder Motta Wanderlei Nunes Liberato Willian Sebastião de Souza Wilson Castorino da Costa Filho Zulmira Domingos Navio


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RENDEMOS GRAÇAS A DEUS PELOS ANIVERSÁRIOS DE ORDENAÇÃO E NATALÍCIO DO NOSSO PÁROCO, PADRE GIULI. No próximo dia 21 de março, nosso pároco, Padre Giuli, completa 17 anos de ordenação sacerdotal. Momento oportuno para uma vez mais direcionarmos nossas orações a sua vocação religiosa, momento para agradecermos pelo seu aceite a esta valiosa missão, que há 17 anos leva a Palavra de Deus a tantos homens e mulheres, missão que transforma vidas através da fé, afinal, existe algo mais valioso do que levar Deus para vida das pessoas? Aproveitamos também para, antecipadamente, parabenizarmos e também louvarmos a Deus pelo seu aniversário natalício, que será dia 2 de abril. Que Deus continue abençoando a sua vida, trazendo saúde, paz e muitas alegrias, e que Maria cubra-lhe com teu manto sagrado em mais este ano de sua vida.

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Investidura

DOS NOVOS COROINHAS No dia 14 de fevereiro, durante a missa das 10h na matriz São Francisco, aconteceu o rito de investidura de cinco novos coroinhas para nossa paróquia. Estas cinco crianças se juntam aos demais membros da pastoral, que totaliza quase 80 crianças e jovens que servem ao altar do Senhor. Acolhemos estas crianças e rezamos para que perseverem nesta importante pastoral, e que a exemplo de São Tarcísio, dediquem-se inteiramente com amor, respeito e compromisso a Cristo.

“A mais bela profissão do homem é rezar e amar” – São João Maria Vianney”

Mateus Cabrera Equipe de Redação – PASCOM

Mateus Cabrera Equipe de Redação – PASCOM

PESQUISA SOBRE O QUE OS PADRES DESEJAM EM SEU MINISTÉRIO SACERDOTAL E PASTORAL Perguntamos a alguns párocos como poderíamos demonstrar que estamos agradecidos por todo o trabalho que eles realizam por nós. Recebemos estas respostas: 1. Rezar por eles. 2. Preparar-lhes uma refeição ou lanche, especialmente em dias de muito trabalho. 3. Comemorar os dias especiais na vida deles, como aniversário e ordenação sacerdotal. 4. Orar mais, reclamar menos.

5. Oferecer-se para ajudar em alguma coisa. 6. Ir à missa e confessar-se com regularidade. 7. Escrever uma cartinha de agradecimento. 8. Dizer-lhes “obrigado” pessoalmente. 9. Elogiá-los. 10. Preocupar-se pelo seu bem-estar. 11. Evitar as fofocas na paróquia. 12. Deixar claro que você os apoia. 13. Ter amizade com o padre antes de sair apontando suas falhas. 14. Ter expectativas realistas (ele é um ser humano) e ser útil.

15. Não achar que o padre existe só para atender você; não tomar muito tempo dele. 16. Ser solidário. 17. Dar o espaço de que ele precisa para ter sossego e paz de vez em quando. 18. Convidá-lo para atividades e reuniões familiares. 19. Buscar a santidade, pois esta é a maior felicidade de um sacerdote: ver que suas ovelhas estão buscando sinceramente o caminho que leva a Deus. Fonte: Aleteia.org (Pesquisa realizada na Europa – 2015)


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A TRISTE GERAÇÃO QUE SE COLABORADORES ESTRESSA E SE FRUSTRA POR TUDO DA NOSSA PARÓQUIA

Andam de carro, uber, táxi… não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade. Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude. Consideram-se vítima dos pais. Julgam. Juízes duros, impiedosos que condenam tudo e todos. Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado. Compaixão duvidosa. Amorosidade mínima. “Preciso disso; tem que ser aquilo” E haja insatisfação, infelicidade, descontentamento, adoecimento, depressão, suicídio… Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar

Em nossa paróquia, além dos voluntários e coordenadores, que são dezenas, temos os prestadores dos diversos serviços de manutenção e também alguns funcionários. Temos duas secretárias, uma que cuida da parte financeira e ad-

ministrativa da paróquia e outra da parte pastoral e recepção, além de uma que cuida da limpeza. Queremos agradecer a colaboração de todos, especialmente desses nossos colaboradores mais próximos!

curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde merecer.” Dr. Augusto Cury Psiquiatra

Stephany, Valdirene e Valéria

MANUTENÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ (LARGO SANTO ANTONIO) O largo Santo Antônio, que é a praça da nossa Igreja Matriz de São Francisco, há 6 anos é mantido por nossa paróquia, pois a prefeitura, neste período, nunca se importou com a praça e com seu cuidado, como não o faz até os dias de hoje. Com o abandono do poder público, alguns paroquianos fazem a manutenção da praça, como limpeza mensal, corte da grama, plantação de arbustos e flores,

Odete e Henrique

dentre outras ações para manter a praça em bom estado, para que possamos dela fazer uso, não somente quem participa da paróquia, mas todos do bairro, pois a praça continua sendo pública, mas o zelo e cuidado tem sido de paroquianos generosos e os gastos, quando preciso, nossa paróquia arca com os mesmos, por isso também nos vemos na obrigação de preservar, zelar e proteger nossa praça.

Antonio César, Daelso, Cido, Luiz e Francisco


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Aconteceu... EIS O TEMPO DE CONVERSÃO!

MISSAS COM IMPOSIÇÃO DAS CINZAS SÃO CELEBRADAS NA MATRIZ SÃO FRANCISCO DE ASSIS Nossa paróquia celebrou, no dia 17 de fevereiro, na matriz São Francisco de Assis, as missas solenes da Quarta-feira de Cinzas. As missas foram celebradas na matriz às 7h e 19h30. A Quarta-feira de Cinzas marca o início da quaresma, tempo favorável para reflexão e mudança de rota em nossas vidas. As cinzas colocadas sobre nossas cabeças nos fazem lembrar que somos pó e ao pó voltaremos (Gn 3,19). É, mais do que nunca, momento de nos arrependermos do pecado e entendermos que nossa vida é passageira, e que esta passagem aqui na terra deve servir para preparar nossa morada no céu. Em sua homilia, durante a missa de cinzas, nosso pároco, Padre Giuli, nos dizia: “Deus nos chama à conversão e à mudança de vida, assim como vimos na carta de São Paulo: ‘deixa-vos reconciliar’. É Deus que nos chama primeiro, nós só damos a resposta, é sim ou não” – e ainda - “Os símbolos e a liturgia devem significar o que trazemos em nosso coração, que estas cinzas simbolizem os desejos do nosso interior”. Mateus Cabrera Equipe de Redação – PASCOM

ENCONTRO PAROQUIAL DA PASTORAL DO DÍZIMO No último dia 24 de fevereiro aconteceu o Encontro da Pastoral do Dízimo com nosso pároco, Padre Giuli, para um momento de formação e atualização dos procedimentos de recolhimento da partilha do dízimo, bem como apresen-

tação do programa da Arquidiocese para cadastro e acompanhamento do dízimo paroquial.


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