P – Nós te damos graças, ó Deus da vida, porque neste dia santo de domingo nos acolhes na comunhão do teu amor e renovas nossos corações com a alegria da ressurreição de Jesus. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Esta comunidade aqui reunida recorda a vitória sobre a morte, escutando a tua Palavra e repartindo o pão, na esperança de ver o novo céu e a nova terra, onde não haverá fome, nem morte, nem dor, e onde viveremos na plena comunhão do teu amor. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressa o tempo da vinda do teu reino, e recebe o louvor de todo o universo
e de todas as pessoas que te buscam. T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: T – Pai Nosso... pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
27. ABRAÇO DA PAZ
P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!
28. RITO DA COMUNHÃO
(Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo:) P – Assim disse Jesus: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede”.
Mostrando o pão consagrado: P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a)... (Distribuição da comunhão: canto n. 18 A e B deste folheto.)
A liturgia destes últimos domingos do tempo comum, com forte tom de esperança, nos propõe fatos importantes de nossa fé: “o final dos tempos, a realização definitiva do Reino e o julgamento de Deus na história”. Recordando a Páscoa de Jesus, fonte de nossa esperança e de nossa fé na ressurreição, recebemos do Senhor neste “domingo dos talentos” a força de vencer o medo, a covardia e a acomodação para produzir boas obras na espera de sua vinda. “A morte já foi vencida e carregamos em nós a semente da imortalidade”. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta em todas as pessoas e comunidades que aguardam vigilantes e ativas a chegada do Senhor, aplicando, atentas, seus
33º Domingo do Tempo Comum – Ano A
29. ORAÇÃO FINAL
P – Senhor, nosso Pai, que nos deste a alegria de participar de tua mesa e nos cumulaste com os teus inúmeros dons. Assim renovados, possamos, nesta nova semana, produzir frutos de justiça e paz para o teu reino e a todos alegrar com nosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor. O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.
QUE FAZEMOS COM OS TALENTOS RECEBIDOS? O mistério que celebramos hoje
Arquidiocese de Goiânia
talentos. No dia 20, celebramos também o Dia Nacional da Consciência Negra. Sugestões para a equipe de celebração: 1. A equipe de celebração procure criar um ambiente favorável à participação da assembleia, cuidando que cada ministério seja bem exercido. 2. À luz da parábola dos talentos, a comunidade renove, após a homilia, a disposição de produzir frutos de justiça e de paz, através do seu trabalho e da vida cotidiana. 3. Todo o rito eucarístico, seja bem participado pela assembleia, com atitude de oferenda de sua vida e seus talentos, com Cristo, ao Pai. O amém final seja vibrante, possivelmente cantado e acompanhado de gestos.
LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: 1Mc 1,10-15.41-43.54-57.62-64; Lc 18,35-43. 3ª-f.: 2Mc 6,18-31; Lc 19,1-10. 4ª-f.: 2Mc 7,1.20-
31; Lc 19,11-28. 5ª-f.: 1Mc 2,15-29; Lc 19,41-44. 6ª-f.: 1Mc 4,36-37.52-59; Lc 19,45-48. Sábado: 1Mc 6,1-13; Lc 20,27-40. Domingo: 34º Domingo do Tempo Comum - Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo – Ez 34,11-12.15-17; 1Cor 15,20-26.28; Mt 25,31-46.
COMUNICADO Será realizada no próximo dia 3 de dezembro de 2011, a partir das 8 horas,no auditório da Cúria Metropolitana, a Feira da Solidariedade Pastoral, um evento preparatório para a Feira da Solidariedade 2012.
CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br
13 de novembro de 2011 - Ano XXVIII - N.º 1636
O QUE FAZEMOS COM OS TALENTOS RECEBIDOS? 1. MOTIVAÇÃO
A – Deus é o autor da nossa vida. Ele nos cumula de dons, talentos e capacidades para colocarmos tudo isso a serviço do seu projeto para toda a humanidade. Dispostos a nos comprometer com esse projeto, iniciemos nossa celebração, cantando.
2. CANTO DE ABERTURA (41º Curso: 08.11)
1. Ao Senhor dos senhores cantai, / ao Senhor, Deus dos deuses, louvai: / maravilhas só Ele é quem faz! / Bom é Deus, ao Senhor, pois, louvai! Com saber, Ele fez terra e céu, / sobre as águas a terra firmou; / para o dia reger fez o sol / e as estrelas pra noite criou. Pois eterno é seu amor por nós. / Eterno é seu amor! (bis) 2. Poderosos sem dó abateu, / a famosos reis desbaratou; / sua terra Israel recebeu, / como herança a seu povo entregou. Se lembrou de nós na humilhação, / ao Senhor Salvador proclamai, / dele nós recebemos o pão: / ao Senhor, Deus do céu, celebrai!
3. ACOLHIDA
P – Em nome do Pai... T – Amém. P – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convoco. T – Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
4. ATO PENITENCIAL
P – Nossa vocação é viver como Jesus viveu: doar nossa vida para que todos tenham vida em abundância. Reconheçamos nossas infidelidades e peçamos perdão. (Pausa) P – Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós. T – Senhor, tende piedade de nós. P – Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós. T – Cristo, tende piedade de nós.
P – Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós. T – Senhor, tende piedade de nós. P – Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T – Amém.
5. HINO DE LOUVOR (30º Curso: 10.11)
Glória a Deus nos altos céus! / Paz na terra a seus amados! / A vós louvam, Rei celeste, / os que foram libertados! 1. Deus e Pai, nós vos louvamos, / adoramos, bendizemos; / damos glória ao vosso nome, / vossos dons agradecemos! 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / Unigênito do Pai, / vós, de Deus Cordeiro Santo, / nossas culpas perdoai! 3. Vós, que estais junto do Pai, / como nosso intercessor, / acolhei nossos pedidos, / atendei nosso clamor! 4. Vós somente sois o Santo, / o Altíssimo, o Senhor, /com o Espírito Divino, / de Deus Pai no esplendor! Glória a Deus nos altos céus! / Paz na terra a seus amados! / A vós louvam, Rei celeste, / os que foram libertados! Amém!
vale muito mais do que as joias. 11 Seu marido confia nela plenamente, e não terá falta de recursos. 12Ela lhe dá só alegria e nenhum desgosto, todos os dias de sua vida. 13Procura lã e linho, e com habilidade trabalham as suas mãos. 19Estende a mão para a roca, e seus dedos seguram o fuso. 20Abre suas mãos ao necessitado e estende suas mãos ao pobre. 30O encanto é enganador e a beleza é passageira; a mulher que teme ao Senhor, essa sim, merece louvor. 31Proclamem o êxito de suas mãos, e na praça louvem-na as suas obras! – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)
8. SALMO 127(128)
(Salmos a Aclamações / ano A:12.10 – vol. III)
Felizes os que temem o Senhor / e trilham seus caminhos! 1 Feliz és tu, se temes o Senhor / e trilhas seus caminhos! / 2Do trabalho de tuas mãos hás de viver, / serás feliz, tudo irá bem! 3 A tua esposa é uma videira bem fecunda / no coração da tua casa; / os teus filhos são rebentos de oliveira / ao redor de tua mesa. 4 Será assim abençoado todo homem / que teme o Senhor. / 5O Senhor te abençoe de 6. ORAÇÃO Sião, / cada dia de tua vida. P – Oremos. (Pausa para oração) (Tempo de silêncio) Senhor nosso Deus, fazei que a nossa alegria consista em vos servir de todo o 9. SEGUNDA LEITURA coração, pois só teremos felicidade comLeitura da Primeira Carta de São pleta, servindo a vós, o criador de todas Paulo aos Tessalonicenses (5,1-6) – as coisas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, 1Quanto ao tempo e à hora, meus irvosso Filho, na unidade do Espírito Santo. mãos, não há por que vos escrever. 2 Vós mesmos sabeis perfeitamente que T – Amém. o dia do Senhor virá como ladrão, de LITURGIA DA PALAVRA noite. 3Quando as pessoas disserem: A – A Palavra de Deus nos revela o “Paz e segurança!”, então de repente que devemos fazer com os dons que sobrevirá a destruição, como as dores do parto sobre a mulher grávida. E Ele nos dá. Escutemos! não poderão escapar. 4 7. PRIMEIRA LEITURA Mas vós, meus irmãos, não estais Leitura do Livro dos Provérbios nas trevas, de modo que esse dia vos (31,10-13.19-20.30-31) – 10Uma mu- surpreenda como um ladrão. 5Todos lher forte, quem a encontrará? Ela vós sois filhos da luz e filhos do dia.
Não somos da noite, nem das trevas. 6 Portanto, não durmamos, como os outros, mas sejamos vigilantes e sóbrios. – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. (Tempo de silêncio)
26 O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. 28 Em seguida, o patrão ordenou: “Ti10. ACLAMAÇÃO AO rai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem EVANGELHO (Salmos e Aclamações / ano A: 12.10 – vol. III) será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem Aleluia, aleluia, / aleluia! (bis) 30 Ficai em mim, e eu em vós hei de ficar, lhe será tirado. Quanto a este servo inútil, jogai-o fora, na escuridão. Aí hadiz o Senhor; / quem em mim permanece, verá choro e ranger de dentes!’ ”. esse dá muito fruto. – Palavra da Salvação. P – O Senhor esteja convosco. T – Glória a vós, Senhor. T – Ele está no meio de nós. (Tempo de silêncio) P – Proclamação do Evangelho de Je11. HOMILIA sus Cristo segundo Mateus. (Após a homilia, pausa para reflexão.) T – Glória a vós, Senhor. (25,14-30) – Naquele tempo, Jesus 12. PROFISSÃO DE FÉ contou esta parábola a seus discípulos: P – Cheios de confiança, professemos a 14 “Um homem ia viajar para o estrannossa fé. geiro. Chamou seus empregados e lhes T – Creio em Deus Pai... 15 entregou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao ter- 13. ORAÇÃO COMUNITÁRIA ceiro, um; a cada qual de acordo com P – Ao Senhor que nos cumulou de tantos a sua capacidade. Em seguida viajou. talentos e nos mandou ser vigilantes no 16 O empregado que havia recebido cuidado deles, rezemos, confiantes. cinco talentos saiu logo, trabalhou 1. Cuidai, Senhor, do Santo Padre, o com eles, e lucrou outros cinco. 17Do Papa, e dos bispos, para que sejam fiéis mesmo modo, o que havia recebido dispensadores da vossa graça. dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou T – Senhor, escutai-nos. um buraco na terra, e escondeu o di- 2. Cuidai, Senhor, dos povos todos da terra para que vos encontrem e em vós nheiro do seu patrão. 19 Depois de muito tempo, o patrão tenham a paz. voltou e foi acertar contas com os 3. Cuidai, Senhor, dos esposos e esposas, empregados. 20O empregado que ha- para que façam de seus lares o lugar onde via recebido cinco talentos entregou- as crianças vos conheçam como doador lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu de todo talento. me entregaste cinco talentos. Aqui 4. Cuidai de nós, Senhor, e ajudai-nos a estão mais cinco que eu lucrei’. 21O cuidar de todas as pessoas que se sentem patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo incapazes e desanimadas para tornar, pebom e fiel! Como foste fiel na admi- los seus talentos, o mundo melhor. nistração de tão pouco, eu te confia(Conclusão pelo presidente) rei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ LITURGIA EUCARÍSTICA 22 Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu (Onde não houver missa, segue a partir me entregaste dois talentos. Aqui estão do n. 24 deste folheto.) mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe 14. CANTO DE PREPARAÇÃO disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! DAS OFERENDAS Como foste fiel na administração de (39º Curso: 08.10) tão pouco, eu te confiarei muito mais. Apresentamos, Senhor, estes dons. / Vem participar da minha alegria!’ Bendito sejas, pra sempre, Senhor. (bis) 24 Por fim, chegou aquele que havia 1. Bendito, sejas, Senhor, / por este pão recebido um talento, e disse: ‘Senhor, que nos deste, / fruto do trabalho, / será sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde pão da nossa vida. não semeaste. 25Por isso, fiquei com 2. Bendito sejas, Senhor, / por este vimedo e escondi o teu talento no chão. nho tão puro, / fruto da videira / será Aqui tens o que te pertence’. nossa salvação.
3. Bendito sejas, Senhor, / por tudo quanto nos deste, / nós te agradecemos / pelos dons que recebemos.
15. ORAÇÃO
P – Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. T – Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. Concedei, Senhor nosso Deus, que a oferenda colocada sob o vosso olhar nos alcance a graça de vos servir e a recompensa de uma eternidade feliz. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.
16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
(Prefácio dos Domingos do Tempo Comum, IX)
P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Corações ao alto. T – O nosso coração está em Deus. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T – É nosso dever e nossa salvação. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, fonte da verdade e da vida, porque, neste domingo festivo, nos acolhestes em vossa casa. Hoje, vossa família, para escutar vossa Palavra e repartir o Pão consagrado, recorda a Ressurreição do Senhor, na esperança de ver o dia sem ocaso, quando a humanidade inteira repousará junto de vós. Então contemplaremos vossa face e louvaremos sem fim vossa misericórdia. Por isso, cheios de alegria e esperança, unimo-nos aos anjos e a todos o santos, cantando (dizendo) a uma só voz: T – Santo, Santo, Santo... Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. T – Santificai e reuni o vosso povo! Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério. T – Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Eis o mistério da fé! T – Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade. T – Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito. T – Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou o padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença. T – Fazei de nós uma perfeita oferenda! E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo (N), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. T – Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja! Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. T – Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos! Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta
vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. T – A todos saciai com vossa glória! Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre. T – Amém.
17. PAI-NOSSO
P – Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou: T – Pai nosso...
18 A. CANTO DA COMUNHÃO (41º Curso: 08.11)
Muito bem, servidor tão fiel, / que tão pouco, tão bem, governou! / Muito mais eu lhe vou confiar, / minh’alegria você conquistou! 1. Eu me sinto feliz / perto de Deus, / em achar um abrigo no Senhor. 2. Eu agora estarei / sempre com Ele, / pois me veio trazendo pela mão. 3. Vosso plano de amor / me vai guiando, / pra chegar, finalmente, em vossa glória. 4. Quem se afasta de vós / nada consegue, / quem se alegra sem vós não é feliz. 5. Vou cantar a bondade / do Senhor / pelas ruas e praças da cidade.
Tendo recebido em comunhão o Corpo e o Sangue do vosso Filho, concedei, ó Deus, possa esta Eucaristia que ele mandou celebrar em sua memória fazer-nos crescer em caridade. Por Cristo, nosso Senhor. T – Amém.
21. AVISOS DA COMUNIDADE RITOS FINAIS
22. BÊNÇÃO FINAL
P – O Senhor esteja convosco. T – Ele está no meio de nós. P – Que o Deus de toda consolação disponha na sua paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos. T – Amém. P – Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor. T – Amém. P – E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna. T – Amém.
23. DESPEDIDA
P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. T – Graças a Deus.
ONDE NÃO HOUVER MISSA
24. COLETA FRATERNA
(É o momento de trazer donativos ou oferta em dinheiro para as necessidades (11º Curso: 04.96) da comunidade, enquanto a assembleia 1. O nosso Deus, com amor sem medida, / canta o n. 14 deste folheto.) chamou-nos à vida, nos deu muitos dons. / 25. DA PALAVRA À REFEIÇÃO Nossa resposta ao amor será feita / se a (Quem preside convida a assembleia a nossa colheita mostrar frutos bons. se aproximar do altar.) Mas é preciso que o fruto se parta / e se P – Trazendo o pão consagrado, demos reparta na mesa do amor (bis) graças ao nosso Deus que em Jesus nos 2. Participar é criar comunhão, / fermento renova em seu amor e faz crescer em nosno pão, saber repartir. / Comprometer-se so íntimo a energia para servir seu reino. com a vida do irmão, / viver a missão de Que esta partilha nos confirme nesta conse dar e servir. sagração e nos faça vencer todo desânimo. 3. Os grãos de trigo em farinha se tor- (38º Curso: 03 10) nam, / depois se transformam em vida Vós sois o Caminho, a Verdade e a no pão. / Assim também, quando partici- Vida, / o pão da alegria descido do céu. pamos, / unidos criamos maior comunhão.
18 B. CANTO DA COMUNHÃO
19. MOMENTO DE SILÊNCIO E ORAÇÃO PESSOAL
26. ORAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS
O(a) presidente, ocupando o lugar no alRefrão meditativo: (36º Curso: 09.08) tar, convida a assembleia para o louvor: Não nos cansemos de fazer o bem. / Não P – O Senhor esteja com vocês. nos cansemos de fazer o bem. T – Ele está no meio de nós. P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus. 20. ORAÇÃO P – Oremos. (Pausa para oração) T – É nosso dever e nossa salvação.