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1"3026*"Revista formativa, informativa e litúrgica da Paróquia Santo Antônio da Lapa Diocese de São José dos Pinhais, PR. Nº 117, Ano X, Outubro/2017.
Editorial A missão é permanente Memória Monsenhor Henrique Osvaldo Falarz Sacramentos 1° Encontro de recém-casados na Paróquia Santo Antônio Catequese Encontro de Catequese Nossa Senhora Aparecida
www.santoantoniolapa.com.br
Foto: Larissa Costa Santuário de São Benedito.
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Editorial
Índice
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Pe. Celmo Suchek de Lima
MEMÓRIA
Monsenhor Henrique Osvaldo Falarz
A missão é permanente
CARIDADE
Óbolo de São Pedro
09 11 13 14
DÍZIMO
O dízimo, corresponsabilidade e agradecimento PASTORAL
Pastoral Judiciária SACRAMENTOS
1° Encontro de recém-casados na Paróquia Santo Antônio CATEQUESE
Encontro de Catequese: Nossa Senhora Aparecida
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VIDA DOS SANTOS
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Agenda Pastoral : Outubro 2017
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Escala das Celebrações
São Benedito – 210 anos desde a canonização
Expediente
Boletim Informativo Paroquial Publicação da Paróqua Santo Antônio da Lapa Praça General Carneiro, 84 - Fone 41 3622.1484 Direção: ....................Pe. Celmo Suchek de Lima Jornalista Responsável: ..........Pe. Marcio Adriano Krefer (MTE 78268/SP) Tiragem: ...................3 mil exemplares Diagramação: ........Aramis José Gorniski (41) 9.9901.1579 Thiago Cardoso Impressão: ..............Grafinorte
(41) 9.9662.2136
Santa Terezinha do Menino Jesus, os Anjos da Guarda, São Francisco de Assis, São Benedito, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora Aparecida, Santa Tereza de Ávila, São João Paulo II, ... outubro é um mês repleto de intercessores. Entre tantos intercessores que da cidade do sorriso intercedem por nós aqui na caminhada deste mundo está o saudoso e amado Monsenhor Henrique Falarz. No dia dez deste mês de outubro completam-se vinte e nove anos de sua páscoa. O mês de outubro, também conhecido como mês missionário, recebeu este título originado da celebração do Dia Mundial das Missões, penúltimo domingo do mês de outubro. A data foi instituída pelo papa Pio XI em 1926, como um dia de oração e ofertas em favor da evangelização dos povos. Além das ofertas, a Campanha Missionária nos convida a rezar e a refletir sobre a nossa missão no mundo. E como cada um de nós poderá participar? Bem, no mês de outubro, em especial no Dia Mundial das Missões, as comunidades e paróquias recebem dos cristãos as ofertas por meio da coleta para as missões. Essas ofertas são enviadas para as dioceses que recolhem toda a arrecadação de suas comunidades e paróquias. Até o final do ano ou no máximo até o mês de fevereiro, as dioceses repassam o valor total das ofertas para a direção nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM). No mês de março, a direção nacional das POM comunica à Congregação para a Propagação da Fé, em Roma, o valor arrecadado. Reserva uma pequena parte para a animação missionária e para a administração nacional. A direção nacional das POM repassa os valores para o Fundo Mundial de Caridade em Roma, e na assembleia geral, no mês de maio, avalia, aprova e destina os recursos para os projetos nos cinco continentes. Os principais projetos são: trabalhos de promoção humana, catequese e evangelização; formação dos futuros sacerdotes e religiosos(as); manutenção de missionários e Igrejas em terras de missão; meios de comunicação social e de transportes; apoio e ajuda a centros de educação e saúde, casas de portadores de deficiências físicas; construções de capelas, igrejas, seminários e hospitais; casas para idosos, orfanatos, creches, centros de reeducação social e dependentes químicos; subsídios de urgências em situações de desastres e calamidades públicas. São centenas de projetos que beneficiam milhares de pessoas ligadas a instituições mantidas nos países mais pobres do mundo. Por fim, os destinatários prestam contas do uso do dinheiro recebido com documentos e testemunhos de gratidão. No incansável testemunho de Mons. Henrique vislumbramos o Evangelho vivo anunciado por cima dos telhados através das ondas da Rádio Legendária e de suas visitas às inúmeras comunidades da Lapa. Até parece que Mons. Henrique já conhecia o tema do mês missionário 2017 que diz: a alegria do Evangelho para uma Igreja em saída. Desde o estúdio da Rádio, desde as suas andanças, Mons. Henrique convocava os lapianos para que juntos na missão permanente tornassem Jesus Cristo cada vez mais conhecido, amado e adorado. Concluo em oração: Deus de misericórdia, que enviaste o Teu Filho Jesus Cristo e nos sustentas com a força do Espírito Santo, ensina-nos a caminhar juntos e, a exemplo de Maria, nossa Mãe Aparecida, na celebração dos 300 anos do encontro da imagem, sejamos, em toda a parte, testemunhas proféticas da alegria do Evangelho para uma Igreja em saída. Amém.
(43) 3420-7777
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Memória
Bertilha Teider
Monsenhor Henrique Osvaldo Falarz conforto e fortaleza espiritual, deixando uma palavra de ânimo e de esperança a cada um deles. Lembramos muito também, quando no início de cada ano, benzia nossos lares; comparecia em todas as solenidades cívicas e sociais, como formaturas de estudantes, solenidades no Quartel, ou outro local. Era o sacerdote e o cidadão. Foi tão simples e singular no agir, porém, uma pessoa especial: amava e era amado por todos. Como homem de ação foi o idealizador de várias obras por ele deixadas; entre elas citamos as inúmeras capelas construídas e reformadas em todo o interior do município e cidade; a construção da nova e atual casa paroquial, a aquisição da Rádio Legendária, a construção do novo prédio do museu, a casa comunitária, a restauração da sede paroquial, o Cristo Redentor nas escarpas do Monge e o Santuário de São Benedito, que é orgulho
Foto Gaio
de nossa terra. Tinha tempo para tudo e para todos. Este foi o sacerdote que a Lapa teve de 1939 a 1988. Tudo o que a ele se refere não pode ser esquecido, pois aqueles que nasceram após a sua trajetória devem aprender a venerá-lo como nós. Realmente, Monsenhor Henrique merece ser recordado pelos pósteros, pois ele está e estará vivo na mente dos paroquianos da Lapa, como diz o Livro dos Hebreus (11,4): “Mesmo depois de morto, ele ainda fala”.
Foto Gaio
A Paróquia de Santo Antônio da Lapa, fundada a 13 de junho de 1769, já perfez uma longa e perseverante caminhada de vida religiosa, e, juntamente com ela páginas brilhantes da história do Paraná e do Brasil. Vinculadas às mesmas, existe um nome e um personagem, que percorreu uma trajetória de meio século na cidade da lapa, tendo uma vida coroada de êxitos na grande missão de propagar o Reino de Deus, e que se tornou lapiano desde o momento em que aqui chegou. Monsenhor Henrique trilhou uma jornada de cinquenta anos devotados a um sacerdócio dignificante, evangelizando e abençoando, sendo aqui a voz do próprio Deus, deixando pegadas tão marcantes e significantes, no decorrer de sua existência que ficarão para sempre gravadas no tempo. Todos esses anos que esteve no ofício de Pároco, foram produtivos em obras benéficas para seus paroquianos, pois trabalhou incansavelmente. Forte e corajoso em suas decisões jamais perdia o ânimo. Era um homem humilde de muita oração e possuía um carisma especial, pois se fazia amigo de todos, sendo o conselheiro, o bom pastor, o servidor, o evangelizador. Andou por toda a parte, sempre com muita disponibilidade, muitas vezes a cavalo, de carroça, a pé, anunciando o Evangelho de Cristo e denunciando o pecado. Está na lembrança de todos, pois cada um tem um motivo para isso, quer através de um batizado, casamento, festas e mesmo nos momentos de dor, quando assistia nossos entes queridos, ou quer lembrando do programa: “Pesando minha consciência” através da Rádio Legendária às 15 horas; quer lembrando dele atravessando a praça com uma malinha na mão, indo orar e conversar com os doentes no Hospital “Hipólito” sempre as 16 horas, levando
Monsenhor Henrique em um passeio de baratinha. Novembro de 1981 . Boletim Informativo Paroquial
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Caridade
Padre Celmo Suchek de Lima
Óbolo de São Pedro Vimos agradecer a generosidade dos paroquianos de Santo Antônio da Lapa na ajuda da obra de caridade do Papa Francisco, por ocasião da coleta do óbolo de São Pedro, realizada no primeiro final de semana de julho de 2017. Deus abençoe. COMUNIDADES I FAXINAL FAXINAL DOS DIAS SETOR I
SETOR II
SETOR III
SETOR IV
PEDRA ALTA
COMUNIDADES
VALOR
VALOR
MARAFIGO
R$ 43,25
R$ 65,00
COLÔNIA MUNICIPAL
R$ 125,00 R$ 23,50
R$ 132,10
FAXINAL DOS PRETOS
R$ 60,00
PASSA DOIS
R$ 85,00
SETOR V
ESPIGÃOZINHO
R$ 30,00
FAXINAL DOS PINTOS
R$ 20,00
CAMPINA DAS DORES
R$ 55,00
FAXINAL DOS CORREIAS
R$ 72,00
CAPÃO ALTO
ESPIGÃO BRANCO
R$ 20,00
ESTAÇÃO
PEDRA LISA
R$ 37,00
FAZENDA DOS FORJOS
R$ 29,70
FLORESTA SÃO JOÃO
R$ 35,00
PAIQUERÊ JOÃO PAULO II
KM 202
R$ 141,50 R$ 30,00 R$ 145,00
VILA SÃO JOSÉ
R$ 41,00
SETOR VI VILA DO PRÍNCIPE
R$ 153,30
R$ 86,60
CAMPO DE TELHA
R$ 70,00
R$ 47,15
COHAPAR
R$ 65,60
MILAGRES
R$ 215,62
VILA JOSÉ LACERDA
R$ 209,70
JOHANNESDORF
R$ 170,65
CAPÃO BONITO
R$ 173,05
VISTA ALEGRE
R$ 100,00
SANTO AMARO
R$ 56,00
SÃO BENTO I
R$ 103,65
SÃO BENTO II
R$ 37,70
PINHEIROS
R$ 10,00
PEDRINHAS
R$ 60,00
SETOR VII
VILA ESPERANÇA
R$ 50,00
SETOR VIII MATRIZ E SANTUÁRIO
R$ 2.668,90
VICENTINOS
R$ 73,20 TOTAL
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R$ 5.541,17
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Dízimo
Lia Márcia. K. Souza Marin
O dízimo, corresponsabilidade e agradecimento “Deus ama quem dá com alegria”. (2Cor 9,7) O dízimo é um gesto de amor, gratidão, fé, partilha, e, sobretudo, de agradecimento a Deus. Por meio do dízimo, que é uma contribuição motivada pela fé, os fiéis vivenciam a comunhão, a participação e a corresponsabilidade na evangelização, (Doc. 106, n.5). A decisão de contribuir com o dízimo nasce de um coração agradecido por ter encontrado o Deus da vida e experimentado a beleza de sua presença amorosa no dia a dia, (Doc. 106, n.12). É uma contribuição que fazemos ao nosso Senhor de tudo que ele nos dá, com carinho e muito amor. Contribuir com o dízimo, é o dever do bom cristão, é a prova de nossa gratidão, a qual deve ser concreta, não apenas por palavras. Agradecemos concretamente a Deus quando nos abrimos à conversão, buscando viver integralmente o Evangelho e quando nos comprometemos com as coisas de Deus ajudando a expansão do Evangelho e da nossa Igreja. Enquanto Igreja, formamos um só corpo cuja cabeça é o próprio Cristo. Assim, temos a corresponsabilidade por tudo o que diz respeito à nossa comunidade. Somente pela nossa conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de nossa igreja, de nossos irmãos carentes, dos bens materiais e espirituais e assim concretizar as quatro dimensões do dízimo: religiosa, eclesial, missionária e caritativa. A dimensão religiosa do dízimo, tem a ver com a relação do cristão com Deus, contribuindo com parte de seus bens, o fiel cultiva e aprofunda sua relação com aquele de quem provém tudo o que ele é e tudo o que ele tem, e expressa, na gratidão, sua fé e sua conversão, (Doc. 106 n. 29). Na dimensão eclesial do dízimo, o fiel vivencia sua consciência de ser membro na Igreja, pela qual é corresponsável, contribuindo para que a comunidade disponha do necessário para realizar o culto divino e para desenvolver sua missão, (Doc. 106 n. 30). Na dimensão missionária do dízimo, o fiel corresponsável por sua comunidade, toma consciência de que há muitas comunidades que não conseguem prover suas necessidades com os seus próprios recursos e que precisam da colaboração de outras, em vista do crescimento do Reino de Deus, (Doc. 106 n. 31). A dimensão caritativa do dízimo se manifesta no cuidado com os pobres, por parte da comunidade, (Doc. 106 n. 32). Vimos que o dízimo é um sinal de compromisso, de fidelidade com Deus, com a igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade infinita, instituiu a sua igreja para ela evangelizar, catequizar, servir e santificar. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo, necessita de recursos materiais e esses
recursos, devem provir de nós, seus filhos, que somos e formamos a igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a transformar a igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a fim de que possa cumprir a sua missão evangelizadora como Jesus a quer. Ser dizimista é ser evangelizador. A decisão de contribuir com o dízimo, nasce de um coração agradecido por ter encontrado o Deus da vida e experimentado a beleza de sua presença amorosa no dia a dia. A principal fundamentação do dízimo encontra-se na Sagrada Escritura, (Doc. 106, n. 13). Deus é o Senhor de tudo que existe, o proprietário da terra de onde provém o alimento e a fonte de toda benção (Lv 25,23; Sl 24, 1). Ao entregar o dízimo a Deus, segundo a concepção bíblica, reconhecese que tudo vem dele (1Cr 29, 11-14) e, por reconhecimento e gratidão, o melhor devemos dar a ele (1Sm 2, 29; Ml 1, 6-14). A contribuição com o dízimo permite aos dizimistas vivenciar a comunhão de bens, característica da comunidade que surgiu da Páscoa de Cristo, (Doc. 106, n. 14). Como Igreja que somos, formamos um só corpo cuja cabeça é o próprio Cristo. Assim, todos nós temos a corresponsabilidade por tudo o que diz respeito à nossa comunidade. Não podemos esquecer que da mesma forma que “a semente brota e cresce, sem que ninguém a perceba” (Mar 4, 27), os frutos que semeamos por meio do nosso dízimo podem até não ser aparentes mas, certamente, multiplicam na vida da nossa Igreja e rendem abundante colheita de conversões, dons e novas sementes para a Igreja e para nossas próprias vidas. Contribuindo com o dízimo, estamos manifestando nosso gesto de amor ao nosso Pai, praticando a partilha em comunidade, exercendo a nossa alegria divina em viver na caridade e a nossa fé em Deus. Se você ainda não é dizimista, faça esta experiência de amor, de sua responsabilidade com a Igreja e o plano de Deus. Dízimo é a oferta do Coração, partilhado com a sua comunidade. Reflita o que disse o Apóstolo Paulo: “Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria (2 Cor 9,7).” Confiamos a opção pelo dízimo à Santa Virgem Maria, invocada em todo o Brasil com o título de Nossa Senhora Aparecida, ela que, nas Bodas de Caná, com fina sensibilidade, notou a falta do vinho e ensinou a fazer o que seu Filho disser (Jo 2, 3-5). (Doc. 106, n. 87).
Lia Márcia. K. Souza Marin Pastoral do Dízimo Boletim Informativo Paroquial
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Pastoral
Leandro e Sandra, coordenadores da Pastoral Familiar na Paróquia Santo Antônio da Lapa.
Pastoral Judiciária Em 2015, entre outros documentos, foi apresentado o Motu Proprio Mitis Iudex Dominus Iesus que trata da reforma do processo matrimonial canônico, e aponta soluções ágeis e simplificadas para os processos canônicos de declaração de nulidade matrimonial. No desejo da simplificação é destacado o papel do Bispo Diocesano conforme o cânon 391 que segue. “Compete ao Bispo Diocesano governar a Igreja Particular que lhe é confiada com o poder legislativo, executivo e judiciário, de acordo com o direito”. O próprio Bispo, na sua Igreja da qual é pastor e cabeça, é entre os fiéis a ele confiados. É atribuído ao Bispo Diocesano segundo o Motu Proprio a competência para julgar os processos de possibilidade de nulidade matrimonial, criando assim onde ainda não existam os
Tribunais Eclesiásticos e também um serviço pré-processual, ligado a pastoral familiar e ao ministério dos párocos ao qual está sendo chamado de pastoral pré judiciária. Na assembleia diocesana realizada no dia 15 de novembro de 2016, Dom Francisco Carlos Bach, que era o atual Bispo de nossa Diocese, acenava o desejo da criação da pastoral judiciária em todas as paróquias no trabalho prévio ao processo de nulidade matrimonial. A intenção do Papa Francisco na Encíclica Amoris Laetitia não é em favorecer a nulidade sacramental, mas sim dar uma resposta rápida a aqueles que por muito tempo esperam por uma definição em suas vidas. Vale lembrar que o termo NULIDADE pode gerar alguns erros de interpretação. A Igreja não tem o direito e nem o poder de anular a graça sacramental do matri-
mônio. A Igreja pode declarar NULO um ato que por vícios de consentimentos tornou-se apenas a “celebração” sem a eficácia da graça sacramental. A pastoral judiciária será encarregada do acolhimento, informação, escuta e mediação para com os casais separados, que mesmo tendo realizado a celebração do sacramento do matrimônio tenham dúvidas quanto à validade ou ainda percebam a possibilidade da declaração da sua nulidade. Para isto será necessária uma ampla formação específica aos leigos, diáconos, padres e bispos que irão constituir a pastoral judiciária. Em nossa Diocese foi iniciado em agosto o processo de formação para tal. A Pastoral Judiciária será uma das ferramentas de acolhimento e integração destas famílias por muitas vezes feridas.
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Sacramentos
Hilda Mª Grande Steklain
1° Encontro de recém-casados na Paróquia Santo Antônio Aconteceu no dia 18 de agosto na Casa Comunitária, o primeiro encontro de recémcasados de nossa Paróquia. Estavam presentes os coordenadores da pastoral familiar, Sandra e Leandro, apoiados pelo casal Glauce e Marcos também da pastoral, nosso pároco Pe. Celmo, o vigário Pe. Pedrinho e para grande alegria compareceram doze casais para este encontro. Casais que levaram a sua experiência e dividiram-na com os demais, houve pontuações de momentos difíceis e superações que aconteceram no período pós-matrimônio. Foram também ressaltados os bons momentos, as boas surpresas que envolvem o matrimônio, a doação, o dividir, o ser feliz fazendo o outro feliz. Houve muita emoção quando casais que já possuem filhos expuseram a alegria que este “fruto” representa em suas vidas, a benção que Deus colocou aos seus cuidados. Engana-se quem pensa que o pessoal da Pastoral Familiar ficou de fora dessa, também levaram experiências de vida que certamente serviram para todos os casais. Num determinado momento, Pe. Pedrinho fez pontuações importantes sobre a graça de
ter filhos. E Pe. Celmo carinhosamente ponderou cada exposição dos casais, apontando sutilmente alguns caminhos, falou também sobre a compreensão do termo amor (eros, philia e agape), sobre a necessidade de compreensão, de um amor doação, do completar-se com a felicidade do outro, entre outros pontos neste sentido. Eu estive lá com meu esposo Cristiano. Recomendo a mais casais para participarem. É bom ouvir experiências diferentes, sentir um pouquinho do que os outros casais vivem, também é bom ser ouvido e principalmente, presenciar a alegria de famílias constituídas mediante um casal que Deus
uniu num tempo oportuno e divino. Realmente é obra de Deus! E ela é perfeita. Ah, não poderia deixar de mencionar que houve também um momento de “gordices” ao final do encontro, abro parênteses: (huumm... o melhor empadão que comi na vida e mais algumas delícias preparadas pela equipe da pastoral familiar). Finalizo, ressaltando que desde o início deste encontro as experiências, as alegrias, os momentos difíceis, tudo foi dividido para ao fim ser somado. Estava ótimo. Que Deus abençoe-nos todos. Que venham mais encontros de recém-casados!!!
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Clara Apª Santos Maurer; Vanderson Santos Maurer; Samuel Rosa dos Santos
Catequese
Encontro de Catequese: Nossa Senhora Aparecida (Prepare o ambiente para o encontro: a Bíblia, uma Imagem de Nossa Senhora Aparecida. E para quem tiver possibilidade barco e rede relembrando sua aparição). Objetivo do encontro: Que os catequizandos conheçam a história de nossa Padroeira, e entenda sobre a docilidade, amabilidade, pureza e humildade da Mãe do Filho de Deus. Aparecida e sua pequenez: Entre tantas que o Espírito de Deus nos revela, qual a mais escondida? Escondida aos olhos humanos mas bem evidenciada aos olhos da fé é a mensagem da glorificação da humildade. Só os verdadeiros discípulos de Jesus Cristo acreditam que os “humildes serão exaltados” (Lc 11,11). O Apóstolo Paulo recomenda que tenhamos o mesmo sentimento de Cristo: “Ele era da condição divina, mas não se apegou à sua igualdade com Deus. Pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, tornando-se semelhante aos homens, na condição de servo... por isso Deus o exaltou grandemente (Cf. Fil. 2,6-11). Quando o Anjo do Senhor veio anunciar a Maria de Nazaré sua eleição de Mãe de Jesus, aquele que “será chamado Filho do Altíssimo”, ela se pronunciou de modo surpreendente: “Eis a serva do Senhor” (Lc 1,38). É a resposta que resume sua missão de mãe do Filho de Deus e da Igreja do seu Filho”. Servir é a razão de ser de quem se torna mãe. Mãe da Igreja é missão recebida ao pé da Cruz. Essa presença materna não deixou de exercê-la na vida dos discípulos do seu Filho ao longo da história. Maria manifestou-se com aparições em vários lugares, e de formas luminosas, de encher os olhos, mas no Brasil foi diferente, em outubro de 1717, três humildes pescadores, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso, nas águas do Rio Paraíba, próximo ao Porto de Itaguaçú, lançando a rede de arrasto tiram o corpo da Senhora sem cabeça, e lançando mais abaixo outra vez a rede, tiram a cabeça da mesma Senhora; era uma Imagem pequenina, 39 cm de altura e de material frágil, argila. Até o momento eles não haviam pescado nada, e logo após o achado da imagem os peixes vieram em fartura. Não veio do alto, vestida de luz, mas trazida do fundo do rio e de cor morena escura. Na sua humildade, Maria se coloca sempre pequena. Por isso, Deus a fez grande. Realizou nela maravilhas. Ela é a pobre do Senhor. E porque assim se fez, o Senhor olhou para sua pequenez, para sua humildade e nela fez maravilhas. Maria tudo realizou na humildade. Não encontramos na Bíblia alguém mais pobre e humilde de coração. Justamente porque foi a mais pobre, a mais humilde, a mais simples; é que Deus fez dela a maior maravilha: o ponto de ligação entre a terra e o céu.
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Um pouco do histórico: Em 1904, no dia 08 de setembro, o Papa Pio X, traduzindo o sentimento do povo e atendendo ao pedido de Dom Joaquim Arcoverde, feito em nome do episcopado brasileiro, autorizou, como era usual na Igreja para imagens e quadros insignes, a coroação solene da imagem de Nossa Senhora Aparecida. No dia 17 de julho de 1930, o Papa Pio XI, atendendo ao pedido dos Bispos brasileiros, assinou o Decreto de Proclamação de Nossa Senhora Aparecida como Padroeira do Brasil. Em 1931, no dia 16 de julho, na então Capital do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, o Presidente da República, o senhor Getúlio Vargas, acompanhado de todo o seu Ministério, autoridades diplomáticas, civis, militares e eclesiásticas e de uma grande multidão de fiéis, comemoraram solenemente Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Primeiros Milagres de Nossa Senhora Aparecida: Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos à Nossa Senhora Aparecida. Veja alguns abaixo: Milagre das velas: Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora. A libertação do escravo Zacarias: O escravo Zacarias havia fugido de uma fazenda no Paraná e acabou sendo capturado no Vale do Paraíba. Foi caçado e capturado por um famoso capitão do mato e, ao ser levado de volta, preso por correntes nos pulsos e nos pés, e como passassem perto da capela da Santa, pediu permissão para rezar diante da imagem. Rezou com tanta devoção que as correntes milagrosamente se romperam, deixando-o livre. Diante do ocorrido, seu senhor acabou por libertá-lo. O cavaleiro ateu: Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos milagres da Basílica Nova. A cura da menina cega: Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a ela e, de repente, exclamou “Mãe, como aquela igreja é bonita.” Estava enxergando, perfeitamente curada.
Catequese
Clara Apª Santos Maurer; Vanderson Santos Maurer; Samuel Rosa dos Santos
Encontro de Catequese: Nossa Senhora Aparecida Menino no rio: O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino. O Caçador: Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, de repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.
se as correntes da escravidão! Assim, daquelas redes, passastes para o coração e a vida de milhões de outros filhos e filhas vossos. Para todos tendes sido bênção: peixes em abundância, famílias recuperadas, saúde alcançada, corações reconciliados, vida cristã reassumida. Nós vos agradecemos tanto carinho, tanto cuidado! Hoje, em vosso Santuário, nós vos acolhemos como mãe, e de vossas mãos recebemos o fruto de vossa missão entre nós: o vosso Filho Jesus, nosso Salvador. Recordai-nos o poder, a força das mãos postas em prece! Ensinai-nos a viver vosso jubileu com gratidão e fidelidade! Fazei de nós vossos filhos e filhas, irmãos e irmãs de nosso Irmão Primogênito, Jesus Cristo, Amém! Equipe Paroquial de Catequese
Textos para reflexão: Lucas 1,26-38; Lucas 1,39-44; João 2,1-11 Questionamentos para reflexão: E vocês, conhecem algum milagre da Mãe Aparecida? Conte-nos. Que atitudes você acha que pode mudar para seguir o exemplo de Maria? Conte-nos um atitude que viu de alguém ou que até mesmo você tenha tido que demonstre humildade, bondade, pequenez e prontidão. Diante de nossa reflexão qual o compromisso que assumimos? O compromisso da humildade, da pequenez, da obediência. Maria foi obediente a Deus em todos os momentos, e sempre este junto de seu Filho e dos Apóstolos, mesmo diante da Cruz. Que nós possamos ter esse olhar de Maria, olhar puro e que vê longe, para podermos ajudar e interceder por aqueles que precisam. Em um mundo onde a ganância, o amor próprio, a arrogância predominam, nós, como cristãos, somos chamados a ser exemplo desse amor que Jesus mostrou ao povo. Encerremos o nosso encontro rezando a Oração Jubilar: 300 anos de bênçãos: Senhora Aparecida, Mãe Padroeira, em vossa singela imagem, há 300 anos aparecestes nas redes dos três benditos pescadores no Rio Paraíba do Sul. Como sinal vindo do céu, em vossa cor, vós nos dizeis que para o Pai não existem escravos, apenas filhos muito amados. Diante de vós, embaixadora de Deus, rompemBoletim Informativo Paroquial
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A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída
Juntos na missão permanente A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída
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A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída
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Campanha Missionária 2017 Dia Mundial das Missões - Coleta Nacional - 21 e 22 de outubro Pontifícias Obras Missionárias (POM) - Comissão Episcopal para a Amazônia (CNBB)
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Campanha Missionária 2017 Dia Mundial das Missões - Coleta Nacional - 21 e 22 de outubro Pontifícias Obras Missionárias (POM)- Comissão Episcopal para a Amazônia (CNBB)
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Campanha Missionária 2017
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Dia|Mundial das Missões Outubro / 2017 Boletim Informativo Paroquial-
Coleta Nacional - 21 e 22 de outubro
Pontifícias Obras Missionárias (POM) - Comissão Episcopal para a Amazônia (CNBB)
Vida dos Santos
Diácono Márcio José Pelinski
São Benedito – 210 anos desde a canonização Benedito é um dos santos com grande devoção popular no Brasil. Pelo mundo ele é celebrado no dia 04 de abril, porém, nós brasileiros o recordamos, desde 1983 no dia 05 de outubro, por uma especial deferência concedida a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Esta data é próxima da festa de seu pai espiritual (Francisco de Assis) e da festa de Nossa Senhora do Rosário (07/10), onde São Benedito sempre foi celebrado com Nossa Senhora nas manifestações populares organizadas pelas Irmandades de São Benedito através de procissões com estandartes, vestes e música típica (congadas). Nascimento e infância O menino Benedito Manasseri nasceu no ano de 1526, na vila de Sãoo Fratello, em Messina, na ilha da Sicília - Itália). Era ra filho de Etíopes, que chegaram como escravos na ilha. lha. Seus pais eram muito considerados pela família Manasseri nasseri à qual pertenciam como escravos e foram libertos os junto com a criança, assim que Benedito nasceu. Ele inclusive recebeu o sobrenome dos Manasseri, ri, que foram seus padrinhos de batismo. Benedito cresceu pastoreando rebanhos de ovelhas velhas e bo bbois is nas pastagens da ilha e desdee pequeno, demonstrava através da simplicidade licidade de vida seu apego às coisas de Deus. Experiência de vida religiosa osa Aos vinte e um anos de d ida idade, ad dee, ouvindo o chamado de Deus, Benedito Bened ed ditoo ingressou entre os eremitas de uma IIrmandade rm mandade Franciscana fundada por Jerônimo erônimo Lanza Lan a za na na cidade de Palermo, capital da Sicília. T Tornou-se o nou-se or ldade, a po ppobreza brezaa e a um religioso vivendo a humildade, u unção d obediência. Na Irmandade, exercia a ffu função dee beto, a sabedo d riaa e o cozinheiro. Apesar de analfabeto, sabedoria ava fizeram co ccom m quee discernimento que demonstrava ovviços os os superiores o nomeassem mestre dos n noviços e, mais tarde, foi eleito superior da comunidade. Em 1562 o fundador Jerônimo faleceu e o papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que os membros se juntassem à Ordem dos Frades Menores. Em
espírito de obediência e Benedito escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante de sua vida. Ali continuou sua vida de simplicidade, desempenhando as funções mais humildes, como faxineiro e cozinheiro. Santidade em vida Benedito foi ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações e pela sua caridade junto aos mais pobres – sobretudo nos pães que escondia dentro d do hábito franciscano para multiplicar aos necessitados. necessitado Eram muitas pessoas, dentre estas muitos letrado letrados que também se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual. E foii no local onde serviu servi e sacrificou sua vida, a cozinha do convento que ele e morreu, no dia 4 de abril de 1589, em total desapego às à coisas e entrega de vida ao Senhor. Foi canonizado em 1807, pelo papa Pio VII (celebrando 210 anos em 2017). Sua veneração se espalhou pelo mund mundo. Em 1652, já era o santo padroeiro da cidade de Palermo e mais tarde foi aclamado padroeiro padr dos cozinheiros. Na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, n na capital siciliana, venerase uma relíquia de valor incalculável: o corpo do incorrupto do “santo Mouro”. São Benedito e o ensinamento e para Igreja de hoje Benedito nos tr traz de sua vida lições de simplicidade e humilda humildade servidora, tão pedidas pelo nosso atual Papa Francisco. Fra O amor aos pobres através da distribuição d dos alimentos que fazia nos comprova que devemos ser Igreja Samaritana. O amor pela oração e pela vida religiosa, sobretudo o voto de obediência, tr transmitem que assim como viveu São Benedito é ppossível viver os valores do Evangelho em meio às dificuldade do nosso tempo.
São Benedito, modelo dos servidores de Cristo e do Povo, rogai por nós! Amém.
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Outubro / 2017
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Avenida Aloisio Leoni, 672 - Lapa / PR
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Agenda Pastoral - Outubro 2017
FORMAÇÃO PARA OS MAC - Ministros Auxiliares da Comunidade Horário: Setor 2: Setor 6: Setor 7: Matriz e Santuário:
das 08h00 às 11h30. 04 de novembro em SÃO JOÃO PAULO II. 07 de outubro em SÃO JOSÉ, Vila São José. 21 de outubro em MENINO JESUS, Vila José Lacerda. dia 11 de novembro, no Santuário de São Benedito.
Reunião com os catequistas das comunidades, nos setores: Setor 1: Setor 2: Setor 3: Setor 5:
15 de outubro, 10h – Capela São Benedito, I Faxinal. 14 de outubro, 16h – Capela São João Paulo II. 29 de outubro, 10h – Capela N. Sra. Luz, Capão Bonito. 28 de outubro, 17h – Capela N. Sra. Graças, Marafigo.
FESTA DO PERDÃO Celebração do sacramento da reconciliação com os catequizandos da 3ª. etapa catequética. Setor 3: 14 de outubro, 17h em Capão Bonito.
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1919
Paróquia Santo Antonio
Parte 1/3
Escala das Celebrações Outubro de 2017 01/10 – Domingo
07/10 – Sábado
09h
06h30
09h 09h 10h 10h30 10h30 10h30 10h30 16h 19h 19h 19h
Missa de abertura da SEMANA NACIONAL DA VIDA, no Santuário. Batizados na Matriz. Missa e visita do ícone de N. Sra. Perpétuo Socorro em SÃO JOÃO BATISTA, Johannesdorf. Confissões para os crismandos em SANTO AMARO. Missa na Matriz. Missa em SÃO FRANCISCO DE ASSIS, Pedra Lisa. Missa em SÃO SEBASTIÃO, Santo Amaro. Missa e festa em SANTA TEREZINHA, Vila do Príncipe. Missa e crisma para o setor pastoral 1 em SÃO JOÃO BATISTA, Faxinal dos Dias. Missa no Santuário. Missa e coroação da imagem de N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Missa e Crisma em N. SRA. MILAGRES.
02/10 – Segunda 19h
Celebração da Palavra na Matriz.
03/10 – Terça 19h 19h
Missa em honra de Santo Antônio na intenção dos paroquianos e do município da Lapa, na Matriz. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
04/10 – Quarta
19h
Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
05/10 – Quinta 19h 19h
19h
14h30 14h30 19h
20
19h 19h 19h30
08/10 – Domingo 09h 09h 09h 09h 10h30 10h30 10h30 16h 19h 19h 19h
Missa pelo dia do NASCITURO, no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em MENINO JESUS, Vila José Lacerda. Missa e Crisma em SANTA TEREZINHA, Vila do Príncipe. Missa na Matriz. Missa e festa em N. SRA. APARECIDA, Km 202. Celebração da Palavra e festa em N. SRA. APARECIDA, Faxinal dos Pintos. Missa e Crisma para as comunidades de Estação e Vila São José em VILA SÃO JOSÉ. Missa no Santuário. Missa em N. SRA. MILAGRES. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
09/10 – Segunda 19h 19h
19h
Missa na cadeia semi-aberta. Celebração da Palavra na Matriz. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
19h 19h 19h30
Missa na Matriz. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Missa em SANTA LUZIA e SANTA HELENA, Lavrinha.
11/10 – Quarta
Missa no Educandário. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa e novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
Outubro / 2017
17h 19h
10/10 – Terça
Não haverá missa na Matriz neste dia. Missa de SÃO BENEDITO, no Santuário. Missa em SÃO JOÃO BATISTA, Faxinal dos Dias. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
06/10 – Sexta 08h30
16h 16h
Terço, adoração eucarística, missa em N. SRA. DE FÁTIMA, Estação. Missa na Matriz. Missa e crisma para o setor 03 em N. SRA. PERPÉTUO SOCORRO, Vista Alegre. Missa em N. SRA. CARMO, Faxinal dos Castilhos. Celebração da Palavra, na Matriz. Missa em N. SRA. CONCEIÇÃO e CARIDADE, Pedra Alta. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Missa em SENHOR BOM JESUS, Colônia Municipal.
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19h
Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h. Novena em N. SRA. APARECIDA, Cohapar.
Paróquia Santo Antonio
Parte 2/3
Escala das Celebrações Outubro de 2017 12/10 – Quinta
17/10 – Terça
09h
19h 19h
09h 09h30 10h30
10h30 10h30 14h 19h
Missa em N. SRA. APARECIDA, Capão Alto. Missa em SENHOR BOM JESUS, Fazenda dos Forjos. Novena e procissão em N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Missa em N. SRA. APARECIDA, Faxinal dos Pintos. Missa em N. SRA. PERPÉTUO SOCORRO, Vista Alegre. Missa em N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Missa em N. SRA. PERPÉTUO SOCORRO, São Bento 2. Missa na Matriz.
13/10 – Sexta 14h30 14h30 19h30
Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa em N. SRA. FÁTIMA, Estação.
14/10 – Sábado 16h 16h 17h30
18h 18h 19h
19h30
Missa na Matriz. Missa nos Vicentinos. Festa do perdão com os catequizandos da 3ª. etapa, setor pastoral 3, em NOSSA SENHORA DA LUZ, Capão Bonito. Missa e batizado em SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, São Bento 1. Celebração da Palavra em SÃO JOÃO PAULO II. Celebração da Palavra na Matriz. Missa e acolhida do ícone de N. Sra. Perpétuo Socorro em N. SRA. LUZ, Capão Bonito.
15/10 – Domingo 09h 09h 09h 09h 09h
10h30 10h30 10h30 10h30 16h 19h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em IMACULADA CONCEIÇÃO, Fazenda Lagoa Dourada. Missa em VILA SÃO JOSÉ. Celebração da Palavra em SÃO BENEDITO, I Faxinal. Missa na Matriz. Missa e festa em N. SRA. APARECIDA, Paiquerê. Missa e festa em N. SRA. APARECIDA, Faxinal dos Pretos. Celebração da Palavra e festa em N. SRA. FÁTIMA, Estação. Missa e crisma para o setor 05 em N. SRA. GRAÇAS, Marafigo. Missa no Santuário.
16/10 – Segunda 19h
Celebração da Palavra na Matriz.
Confissões com os crismandos no SANTUÁRIO. Celebração da Palavra na Matriz.
18/10 – Quarta Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h.
19/10 – Quinta 10h 19h
Missa na cadeia fechada. Missa na Matriz.
20/10 – Sexta 08h30 14h30 14h30 19h30
Missa no lar das idosas. Missa no Santuário. Missa no Hospital. Missa e ultreya em SÃO JOÃO BATISTA, Faxinal dos Dias.
21/10 – Sábado 09h 11h 16h 17h 18h30 19h 19h
Missa em São Lucas. Missa e bodas de ouro em N. SRA. FÁTIMA, Campo de Telha. Missa na Matriz. Missa em SÃO JOÃO BATISTA, Floresta São João. Missa em N. SRA. DORES, Campina das Dores. Missa em SÃO SEBASTIÃO, Vila Esperança. Celebração da Palavra na Matriz.
22/10 – Domingo 08h30 09h 09h 09h 09h 10h
10h30 10h30 18h
19h 19h
Missa em SÃO BENEDITO, I Faxinal. Missa e crisma para o setor 08 e Vila Esperança, no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em SÃO JOÃO PAULO II. Celebração de ação de graças pela festa de N. SRA. APARECIDA, Cohapar. Celebração da Palavra e batizado em SÃO SEBASTIÃO, Espigãozinho. Missa na Matriz. Missa em MENINO JESUS, Espigão Branco. Missa e crisma para as comunidades Vila José Lacerda e São Lucas em MENINO JESUS, Vila José Lacerda. Missa no Santuário. Missa e abertura do Cerco de Jericó em SANTA TEREZINHA, Vila do Príncipe.
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Outubro / 2017
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Paróquia Santo Antonio
Parte 3/3
Escala das Celebrações Outubro de 2017 23/10 – Segunda
28/10 – Sábado
19h
18h30 19h 19h
Celebração da Palavra na Matriz.
24/10 – Terça 19h 19h30
Missa na Matriz. Missa e visita do ícone de N. Sra. do Perpétuo Socorro em SÃO SEBASTIÃO, Santo Amaro.
25/10 – Quarta
29/10 – Domingo
Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Celebração, na Matriz: 06h, 07h30, 09h, 10h30, 12h, 13h15, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30, 22h.
26/10 – Quinta 19h
19h
Missa em SÃO MIGUEL, Passa Dois. Celebração da Palavra na Matriz. Missa e conclusão do cerco de Jericó em SANTA TEREZINHA, Vila do Príncipe. Missa em N. SRA. GRAÇAS, Marafigo.
Celebração da Palavra na Matriz.
09h 09h 09h 10h30 10h30 16h
Missa no Santuário. Batizados na Matriz. Missa em N. SRA. GRAÇAS, Pinheiros. Missa na Matriz. Missa em DIVINO ESPÍRITO SANTO, Pedrinhas. Missa e crisma para o setor 02 em IMACULADA CONCEIÇÃO, Faxinal dos Correas. Missa no Santuário.
27/10 – Sexta
19h
14h30
30/10 – Segunda
14h30
Celebração da Palavra e reunião com o Apostolado da Oração no Santuário. Celebração da Palavra no Hospital.
14h
Celebração ecumênica pelos 90 anos do Hospital São Sebastião. Missa na Matriz.
28/10 – Sábado
19h
16h
31/10 – Terça
17h
Missa na Matriz. Missa em SÃO SEBASTIÃO, Espigãozinho.
Cnbb/Regional Sul2
19h
Missa na Matriz.
Coordenação da Animação Bíblico-Catequética
Querido catequista, “O que vimos e ouvimos nós vos anunciamos” com alegria. Participando do IX Sulão Bíblico-catequético, não apenas nos foi falado sobre a Iniciação à Vida Cristã, ristã, mas ela foi vivenciada através de um processo gradativo de diversas celebrações es que contemplaram os tempos e as etapas da inspiração catecumenal. Tomamos consciência de que fazemos parte da história do Sulão que nos motiva a assumir novos paradigmas para a continuidade da transmissão da fé. Os desafios contemporâneos são muitos, e as potencialidades para superá-los são incontáveis: há novos métodos, novos instrumentos, lugares ainda não contemplados, enfim, há um jeito novo de comunicar Jesus Cristo e o Reino por Ele anunciado. Querido catequista, Jesus, o comunicador do Pai por excelência conta conosco. Que através de nossos gestos e nossas palavras comuniquemos as outras pessoas o encantamento por Jesus Cristo para que conhecendo-o busquem amar como Jesus amou... Abraço Participantes do IX Sulão do Regional Sul2 Florianópolis, 18 de junho de 2017
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