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Fevereiro / 2021

Informativo São Francisco

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Paróquia São Francisco de Assis - Vila Assis - Sorocaba/SP / www.saofranciscovilaassis.com.br / Nº 216 Fevereiro / 2021


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Palavra do Pastor

Palavra do Pastor

Caríssimos(as) Neste mês que adentramos, iniciaremos também o tempo da quaresma em nossa Igreja, tempo forte de conversão de vida, de nos voltarmos mais para a Palavra de Deus e sua prática, bem como a vida de oração e a eucaristia. De sermos luz num mundo de trevas... Caminho que iremos fazer rumo à Páscoa de Jesus e, assim, uma vida nova Nele. Também, tempo propício para testemunharmos nossa fé onde quer que estejamos, não apenas dentro da Igreja. Num tempo sombrio, onde se sapateia em cima da nossa Mãe Igreja, onde se faz chacota e ridicularizam nosso Deus, faz-se necessário nossa oração e nosso testemunho concreto na vivência e defesa da nossa fé. Com isso não estou a dizer que devemos usar de violência

ou algo do gênero. Mas devemos nos posicionar com relação a fé que professamos e defendê-la. Claro que muitas vezes é melhor se calar e não responder gente tola, não “tocar tambor para maluco dançar”, isto é, não dar importância ao que certas pessoas ou grupos dizem, pois além de não ter fundamento, querem a anarquia. Entretanto, há momentos que, como cristãos católicos, devemos nos posicionar, e inclusive a instituição deveria fazer o mesmo... Mas enfim... Cada um fazer sua parte na sociedade civil e na comunidade de fé. Respeitar não é aceitar. E para respeitar é preciso ser respeitado... Devemos, como cristãos católicos, respeitar a todos, não aceitar a tudo, até porque nós devemos respeitar, mas porque muitos grupos ou pessoas não nos respeitam? Liberdade de expressão somente para alguns grupos? Muito estranho isso... E pior, quando muitos que se dizem católicos criticam e falam mal da sua Igreja, dão mais ouvidos a certos meios de

comunicação pobres do que a própria palavra da Igreja ou Palavra de Deus... Bem, não sei se são católicos esses... Estejamos com nossa Igreja sempre e, se houver problemas e dificuldades, colaboremos e rezemos para resolvê-los. Também, com relação a nossa participação na vida social e civil, como cristãos católicos devemos ser exemplos e testemunhas. Somos brasileiros e queremos que o Brasil “dê certo”, independente dos políticos que lá estão, pois eles passam. E se o Brasil não avançar e, ao contrário, afundar, todos afundamos juntos, pois o Brasil não é deste ou daquele político ou partido, graças a Deus. Até porque geralmente os partidos que não estão no poder, nos momentos de crise desaparecem e reaparecem apenas nas eleições. Triste realidade da nossa democracia ou projeto de democracia... Ainda no campo do nosso compromisso social e civil, conforme ensina a Santa Igreja em sua doutrina social, no último dia 19

de janeiro a OMS, órgão da ONU em seu relatório dizia que: “a pandemia não foi tratada como deveria nem pela ONU, nem pelos países, e foi um desastre sanitário e econômico”. Bem, não precisamos ser doutores para perceber a incompetência mundial diante da pandemia do Coronavírus, não apenas do governo brasileiro. Basta ler as notícias e se informar de como a pandemia atingiu e atinge o mundo. E há pessoas ou grupos de pessoas que achavam que a tal vacina iria chegar primeiramente ao Brasil... Parece pouco sensato pensar isso, já que temos super potências a nossa frente, mais avançadas em todos os sentidos, inclusive economicamente. Ou tais grupos achavam que Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra entre outros iriam ter acesso a vacina depois de nós? Claro que tendo acesso à vacina temos o compromisso social de buscarmos sermos imunizados, pois como cristãos devemos zelar pelo bem não apenas nosso, pois seria egoísmo,

EXPEDIENTE

mas pelo bem comum. Enfim, cuidemos da nossa fé, da nossa alma, do nosso corpo, isto é, da nossa saúde física, independente se o Estado impõe plano vermelho, laranja ou roxo. Estejamos unidos por um mundo melhor, por um Brasil melhor... Façamos nossa parte e, como cristão católicos, da melhor forma possível. Façamos desta quaresma um tempo propício para sermos melhores e mais coerentes a cada instante e a praticarmos mais a nossa fé, sendo sinais de Jesus. Coerência e fé é o que mais precisamos em nossa sociedade para que tudo possa avançar e ser melhor. Despeço-me com minha bênção sacerdotal a você e sua família +. Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista Pároco

Informativo São Francisco - nº: 216 - Fevereiro/2021 - Publicação Mensal Responsável: Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista - Coordenadora Pascom: Stephany Strombeck Zamparoni Redatores e Noticiarista: Equipe PASCOM - Diagramação e arte: Wilson Roberto Grillo Jr. Impressão: Grafsul Tiragem: 1200 exemplares - Para anunciar ligue: (15) 3231-3100 e-mail: paroquia@saofranciscovilaassis.com.br

site: saofranciscovilaassis.com.br


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ARTIGO

Quaresma: TEMPO DE CONVERSÃO

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stamos a poucos dias de iniciarmos a Quaresma, tempo litúrgico que vivemos anualmente como forma de preparação para a Páscoa. Talvez já estejamos acostumados ao clima quaresmal com o altar adornado com tecidos roxos, com as imagens dos santos cobertas e as missas com cantos e momentos mais reflexivos. Estas características fazem com que qualquer pessoa que frequenta a Missa perceba que a Igreja vive um tempo litúrgico “diferente” do vivido ao longo do ano. Entretanto, o convite que a Igreja nos faz a cada tempo Quaresmal é um convite de aprofundamento, para irmos além da simbologia característica deste tempo litúrgico. É olhar para estes importantes gestos e símbolos da liturgia e, de fato, mergulharmos na essência do significado da Quaresma, para que possamos viver da melhor maneira possível a paixão, morte e ressureição de Jesus Cristo. Alguns sacerdotes dizem que a Quaresma é um tempo privilegiado de conversão e combate e, sobretudo, de escuta da Palavra de Deus, uma catequese profunda. Para percorrer este caminho de preparação para a Páscoa, a Igreja nos aponta três pilares: A Oração que nos levará a um contato íntimo com o Senhor, a Penitência que é a renúncia daquilo que nos afasta de Deus e promoverá em nós o autocontrole vejam que neste pilar não necessariamente falamos de algo material - e a Caridade que é o pilar que tornará concreto os efeitos da oração e da penitência, ou seja, na caridade ofertamos ao próximo as nossas orações e/ ou algum fruto material que nossa penitência tenha produzido. Tão importante quanto percebermos as simbologias adotadas pela liturgia da Igreja no tempo quaresmal, e a partir desta simbologia, entendermos de fato o

real significado e essência deste período, é adotarmos o caráter penitencial e reflexivo da Quaresma. Ora, se somos parte do corpo místico da Igreja, se sabemos o que significa a Quaresma e a sua importância para nossa fé, podemos nós viver este período como pessoas que desconhecem a fé? Falar em viver a Quaresma é muitas vezes para nós católicos uma barreira, pensamos automaticamente em penitências, promessas, jejuns e abstinências. Estas coisas infelizmente por um desconhecimento nosso, nos remetem a um sofrimento e automaticamente preferimos não nos aprofundar nas práticas e nos significados quaresmais, este período litúrgico passa e nós, ano a ano, vivemos em uma certa ignorância religiosa. Olhando para nós mesmos, com certeza podemos apontar algumas falhas que temos em nossa vida espiritual, seja o pouco tempo que destinamos a um contato próximo com Cristo através da oração, seja a não participação com frequência da Santa Missa ou a falta de confissão, dentre outras. Pois bem, a Quaresma é o tempo

propício para corrigirmos estas falhas, é tempo de mudarmos a rota de nossa vida. A atitude de fazermos uma autorreflexão de nossa vida espiritual, olharmos para nós mesmos, deixarmos de lado algumas atitudes do mundo que nos dominam e buscarmos uma experiência real com Jesus Cristo, talvez seja mais importante do que qualquer promessa mirabolante que costumamos fazer durante este período e que, normalmente, nunca perduram durante estes 40 dias, pois estão relacionadas a um sacrifício material ou físico que atrapalham nossa rotina de trabalho, estudo e afazeres diários, e não estão diretamente embasadas ou justificadas em um argumento válido de fé. Logicamente, ao longo deste período de transformação em nossa vida espiritual e de vitória sobre as coisas do mundo, devemos lembrar de Jesus Cristo que venceu as tentações mundanas durante os 40 dias que ficou no deserto. Mateus Cabrera Equipe de Redação PASCOM

Poesia do Mês

O SIM DE JOSÉ A providência de Deus, Chega até José. O faz um dos seus, Fortalecendo sua fé.

Com fé assume o compromisso, Respeitando e acolhendo Maria. De Deus é submisso, Guardião da graça que viria.

Na dúvida se entrega a Deus, E seu coração se ilumina. À vida velha dá adeus, E acolhe a causa divina.

O amor o envolve por inteiro, E nasce a grande luz. Com seu sim verdadeiro, Torna-se pai de Jesus. Maria Marlene Pontes de Tate

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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DE FEVEREIRO DE 2021

Adrieli Souto Aparecida de Oliveira Marchioli Aparecida Penha Rodrigues Aparecida Togni Trabachini Aparecido Ayuso Benedito A. Larrubia Mora Carolina Cabrera Rodrigues Cristiane de Andrade Domingas Francisca de Oliveira Eduarda Martins Manzano Moraes Elaine Aparecida Raymundo Eric Munhoz Monteiro Fábio Augusto Vieira Francisco de Assis de Souza Francisco Sérgio O. Souza Gustavo Enrico Barros Proença Gustavo Henrique Lisboa Hilda de Fátima L. Cardoso Iraci Correia da Silva Granja João Fantin Josefa da Silva Costa Juliana Acácia de Proença Karen Cristina Conhe Ladislau de Assis Lindolfo Elias Costa Luiz Carlos Jacinto da Silva Marco Aurélio Rosa Maria Alves dos Santos Maria Ana Oliveira Maria Aparecida da Costa Souto Maria Aparecida Spezzotto Maria Constantina Gerenutte Salvador Maria de Fátima Pereira Maria de Lourdes Santos Maria Nilce Vassoler Maria Sônia Leite Mateus Girão Bueno Matheus L. Assunção Merli Mariano Bueno Naide de Fátima Arruda Neuda Martins Paulo Alquezar Pires Paulo de Arruda Vaz Paulo Mariano Toledo Reginaldo Cavalcante Souza Rodrigo Siumei Rosa Maria Ribeiro Silva Roseli Aparecida Cleto de Souza Santina da Conceição Sebastião da Mota dos Santos Sérgio Pereira da Silva Terezinha S. Dias Vaniza de Andrade


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DIÁRIO DAS OBRAS Terminamos e iniciamos o ano em nossa paróquia com melhorias e manutenções para manter nossas conquistas e patrimônio e para melhor evangelizarmos com os meios que temos. Graças a Deus e aos nossos dizimistas fiéis que participam em nossa paróquia e ao nosso pároco, sempre atento ao que deve ser melhorado e feito, sempre com prudência e boa administração dos bens da paróquia que é da comunidade. Substituímos, no final do ano passado, o altar e o ambão da Igreja de São Mateus e entronizamos a nova imagem de São Mateus para veneração da comunidade. Na Igreja Nossa Senhora Aparecida entregamos o sacrário reformado e um nicho em pedra como altar para suportar o sacrário novo. Também na matriz de São Francisco estamos fazendo a manutenção da pintura externa com aplicação de textura para melhor conservação contra o tempo.

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COMUNIDADE SÃO MATEUS: BÊNÇÃO DO NOVO ALTAR E IMAGEM DO PADROEIRO No dia 9 de janeiro, na Solenidade do Batismo do Senhor, a comunidade São Mateus celebrou também a bênção do novo altar da comunidade, bem como dos novos ambões da palavra e da nova imagem do padroeiro. O altar antigo, fabricado em MDF e já deteriorado pelo tempo, deu lugar a um novo altar fabricado em mármore. Os antigos ambões de madeira também foram substituídos por novos ambões em mármore. Além disso, a comunidade ganhou uma nova imagem do padroeiro São Mateus, confeccionada sob medida para a paróquia. Ao final da missa, nosso pároco agradeceu a fidelidade de cada dizimista da paróquia. É esta fidelidade que permite que estas importantes obras e melhorias aconteçam. Padre Giuli fez também um agradecimento especial a todos os membros da comunidade que ajudaram

na limpeza e organização da igreja após as obras. Mateus Cabrera – Equipe de Redação PASCOM


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TRABALHO, APRENDIZADO E GRATIDÃO: 6 ANOS DA POSSE DE NOSSO PÁROCO

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o dia 15 de fevereiro nosso pároco, Padre Giuli, completa seis anos à frente de nossa paróquia. Neste mesmo dia, no ano de 2015, em uma missa matinal celebrada por Dom Eduardo, na ainda antiga igreja da matriz São Francisco, Padre Giuli tomava posse como nosso novo pároco. Como sabemos, ao longo destes seis anos de trabalho de nosso pároco, são numerosas as obras e melhorias realizadas: A demolição e construção de uma nova igreja matriz, construção de uma casa paroquial, construção de um centro pastoral na matriz e construção da igreja de Nossa Senhora Aparecida. As reformas também foram inúmeras, dentre elas podemos citar a troca do piso de toda a igreja de Nossa Senhora do Carmo e a ampliação do espaço pastoral na comunidade São Pedro. As obras materiais tem real e significativa importância. Olhar para nossas igrejas atualmente é ver o cuidado que nossa paróquia tem com a casa de Deus. As

obras materiais externam este zelo que temos com o que é sagrado. A nossa transformação como paróquia não ocorreu somente nas obras materiais. Ao longo destes anos podemos notar a mudança na liturgia, no comportamento dos fiéis durante as missas, em nossos novos costumes e nas celebrações características que passamos a vivenciar. Momentos como o Cerco de Jericó, as Missas por Cura e Libertação e a Procissão do Senhor Morto, são exemplos destas novas tradições que nossa paróquia ganhou. Durante este período muitos percalços ocorreram, afinal, quem não se lembra das apertadas missas celebradas no centro pastoral da igreja matriz, ou dos diversos mutirões que os fiéis realizaram para limpar as consequências das obras? Obras e mudanças causam sempre algum desconforto inicial, mas no final, olhando para trás, podemos perceber que tudo valeu a pena. Lembrar destes momentos nos faz valorizar o que temos

hoje e notar a união de nossa paróquia. Relembrar estes seis anos nos remete a três palavras: trabalho, aprendizado e gratidão. Gratidão esta que manifestamos primeiramente a Deus: pela vida de nosso pároco, por Ele nos permitir viver a fé nesta paróquia de São Francisco de Assis e por nos designar a santos pastores. Ao nosso pároco também o sentimento de gratidão, nossas orações por sua vida

pessoal e sacerdotal e o desejo de que possamos, ainda por muitos anos, tê-lo como nosso pároco. Padre Giuli, a paróquia de São Francisco de Assis agradece-lhe por estes seis anos de trabalho. Muito obrigado!

ENCONTRO DE CATEQUISTAS COM PADRE GIULI Aconteceu, no dia 28 do último mês, um encontro entre os catequistas de todas as nossas comunidades e o nosso pároco. Padre Giuli deu orientações práticas quanto ao retorno dos encontros presenciais da catequese, previsto para o mês de março, seguindo as medidas sanitárias e o acolhimento aos catequizandos que estão enfrentando o período de distanciamento social por conta da pandemia. Além disso, enfatizou que, com o acesso às tecnologias digitais, as informações estão na palma de nossas mãos, principalmente das crianças, que são chamadas de “nativas digitais”. Contudo, o papel do catequista ainda é essencial para a construção do conhecimento acerca da fé e o mesmo tem o compromisso de, além dos conteúdos, proporcionar uma experiência de amor entre Jesus e as crianças. Camila Vioto Equipe de Redação PASCOM

INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE

Estão abertas as inscrições para a catequese. Interessados, procurar na mesa do dízimo após as missas nas comunidades até dia 28 de fevereiro. Mais informações, entrar em contato na Secretaria Paroquial (15) 3231-3100.


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Aconteceu... SÃO BRÁS E A TRADIÇÃO DA BÊNÇÃO DA GARGANTA

ENCONTRO E ENVIO DOS COORDENADORES

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ossa paróquia celebrou, no dia 3 de fevereiro, a missa em honra a São Brás. A missa foi celebrada por nosso pároco, Padre Giuli, na igreja matriz às 19h30. Durante a missa houve a bênção das velas em virtude da Solenidade de Nossa Senhora das Candeias – celebrada pela Igreja Católica no dia 2 de fevereiro – e a bênção da garganta. A devoção a São Brás é muito comum em todo o mundo, e vem crescendo também em nossa paróquia, com as missas celebradas anualmente. São Brás nasceu na Armênia, no final do século III, era médico, mas largou a profissão para dedicar-se exclusivamente a vida religiosa, tornando-se posteriormente bispo na região de Sebaste, cidade no oeste da Armênia. Conta a história que, certa vez, uma mãe procurou-o para que ele socorresse uma criança que estava engasgada com uma espinha de peixe na garganta. São Brás traçou o sinal da cruz sobre a criança e a mesma foi imediatamente curada. Algum tempo depois, perseguido e preso pelo império do Oriente, comandado pelo imperador Licínio, São Brás recebeu a visita da mãe da criança pela qual ele havia intercedido, esta mulher levou a ele alimentos e velas, daí vem a tradição de se

abençoar a garganta com as velas, pedindo a intercessão de São Brás: “Por intercessão de São Brás, te livre Deus do mal da garganta e de qualquer outro mal”. Existem relatos de diversos casos, durante a vida de São Brás, e ao longo da história, de pessoas que foram curadas de problemas na garganta, pela intercessão do Santo. São Brás é um mártir da igreja, por viver a sua fé foi torturado e degolado no ano de 316, no dia 3 de fevereiro, no qual celebramos a sua solenidade. Mateus Cabrera Equipe de Redação PASCOM

Ocorreu, no dia 6 de fevereiro, na comunidade São Mateus, o encontro e envio dos coordenadores para os trabalhos pastorais do ano de 2021. O encontro conduzido pelo nosso pároco, Padre Giuli, acontece anualmente e tem o objetivo de reunir os coordenadores para através de uma breve mensagem norteá-los para o trabalho pastoral. Durante o encontro, Padre Giuli realizou algumas colocações no sentido de reforçar a importância de todas as pastorais e da responsabilidade de cada coordenador em acolher os membros que desejam participar. Nossa paróquia reza para que cada coordenador possa estar abastecido da Graça de Deus para acolher e curar o coração de todos que oferecem seus serviços a Ele. Que possam conduzir seus trabalhos não como uma obrigação, mas sim com disposição e fé, sentindo o privilégio que tem. Que nossa paróquia, com seus cerca de 120 grupos pastorais e todos os fiéis, possam durante este ano, sentir o abraço aconchegante de Cristo, e tornar nossas comunidades ainda mais vivas na fé. O encontro encerrou com a Santa Missa, além do evangelho proclamado, um trecho da segunda leitura teve destaque na homilia de nosso pároco: “Pregar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o evangelho!” (1Cor 9,16-19.22-23). Padre Giuli refletindo sobre

a liturgia nos dizia: “Que possamos, tendo a experiência com a Palavra de Deus, anunciá-la gratuitamente a todos, e assim como Jesus fez com a sogra de Pedro, possamos estender a mão aos que mais precisam. O Evangelho precisa gerar frutos, precisamos levar vida para as pessoas.” Mateus Cabrera Equipe de Redação PASCOM


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